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A associação entre a Coroa portuguesa e os grupos religiosos foi fundamental para entendermos a colonização brasileira. A respeito dessa associação é possível afirmar que:
	
	
	
	
		
	Os nobres portugueses e os jesuítas tinham interesses de expansão para novos territórios: os primeiros por razões econômicas e os segundos por razões religiosas.
	
	A preocupação primeira da igreja deveria ser com as questões religiosas, e questões políticas e econômicas deveriam ser ou ficar em segundo plano.
	
	
	
	
	
	
	A respeito do plano de estudos do Ratio Studiorum no período de educação dos jesuítas, podemos afirmar que:
 
I. Voltado para as áreas de humanas, sobretudo leitura e escrita da língua portuguesa.
II. Voltado para cultura para a disseminação de hábitos da cultura europeia.
III. Voltado para área de científica.
IV. Atividades como canto orfeônico e música instrumental.
 
As alternativas corretas são:
	
	
	
	
		
	I, II, e IV, apenas.
	
	Podemos entender que sua intencionalidade se pautava na disseminação de hábitos da cultura europeia, em específico de Portugal, valorizando conhecimentos religiosos e da área de Humanas. Por isso, não vemos no Ratio Studiorun nenhuma disciplina voltada à área científica, pois os jesuítas defendiam o humanismo
	
	
	
	
	
	
	A respeito da educação jesuítica é possível afirmar que se buscou, durante os anos iniciais do período colonial, a formação pedagógica, moral e corporal daqueles que viviam na colônia. Podemos citar as seguintes estratégias educacionais:
 
I. Pregações nas missas.
II. Encenações dramáticas e coreográficas.
III. Bandas e grupos musicais.
IV. Criação de gramática tupi-guarani.
V. Formação moral.
 
As alternativas corretas são:
	
	
	
	
		
	I, II, III e V, apenas.
	
	Os jesuítas não respeitaram e não procuraram considerar a cultura indígena nos processos de escolarização.
	
	
	
	
	
	
	O Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova foi publicado em 1932 e assinado por 26 educadores brasileiros, entre eles Anísio Teixeira, Fernando de Azevedo e Lourenço Filho. No trecho a seguir, aparecem algumas de suas principais ideias. Mas, do direito de cada indivíduo à sua educação integral, decorre logicamente para o Estado que o reconhece e o proclama, o dever de considerar a educação, na variedade de seus graus e manifestações, como uma função social e eminentemente pública, que ele é chamado a realizar, com a cooperação de todas as instituições sociais. A consciência desses princípios fundamentais da laicidade, gratuidade e obrigatoriedade, consagrados na legislação universal, já penetrou profundamente os espíritos, como condições essenciais à organização de um regime escolar, lançado, em harmonia com os direitos do indivíduo, sobre as bases da unificação do ensino, com todas as suas consequências.
Com base nesse trecho, conclui-se que, em seu contexto histórico, o Manifesto era:
	
	
	
	
		
	Inovador, pois compreendia a educação como um direito social para todos.
	
	Um dos grandes marcos da defesa dos pioneiros era acabar com a segregação da educação e oferecê-la como direito a todos.
	
	
	
	
	
	
	Durante a República, ocorreu um importante movimento em torno da renovação do sistema de ensino e dos métodos educacionais bem como da democratização do ensino. Esse movimento escreveu um documento que marcou a História da Educação brasileira. Esse documento é:
	
	
	
	
		
	O Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova.
	
	
No Brasil o movimento foi conhecido como Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova.
	
	
	
	
	
	
	Um dos efeitos das ações do Marquês de Pombal na estrutura educacional do Brasil durante o século XVIII foi a mudança dos métodos de ensino. Esse novo método é descrito em:
	
	
	
	
		
	O novo método consistia em um ensino prático e experimental.
	
	
A reforma de Pombal propôs uma reforma no ensino com disciplinas científicas e que o novo método consistia em um ensino prático e experimental.
	
	
	
	
	
	
	Na corrente escolanovista, o termo DEMOCRACIA é muito usado, entendido como recurso de respeito à diversidade cultural e à pluralidade política, ou seja, a busca pela igualdade, algo que deveria ser almejado e alcançado. A qual termo o texto se refere?
	
	
	
	
	
	
	
Na corrente escolanovista, o termo democracia é muito usado, entendido como recurso de respeito à diversidade cultural e à pluralidade política, ou seja, a busca pela igualdade, algo que deveria ser almejado e alcançado. Podemos entender que durante esse movimento de modificação do pensamento relacionado às práticas pedagógicas, muito se falou em democracia. No entanto, menos democrática foi a escola. Nossa sociedade sempre foi dividida em classes, e as mais privilegiadas tiveram acesso ao melhor.
	
	
	
	
	
	
	Sobre o movimento Escola Nova é importante destacar algumas de suas características no sentido de compreendermos o quão relevante foram para o deslocamento de uma educação segregadora para uma educação que contemple a todos, desde o operário até os mais abastados (Silva, 1986). A respeito destas características, marque V para alternativa verdadeira e F para alternativa falsa.
 
(V) A iniciativa e a espontaneidade são valorizadas, e fomenta-se o respeito pelo ritmo de cada aluno nas suas atividades.
(V) Os programas e horários são maleáveis; são estimuladas pesquisas e experiências.
(F) Os programas e horários são fixos embora as pesquisas e experiências serem estimuladas.
(V) A avaliação não pode visar só aos aspectos intelectuais, mas especialmente às atitudes e à aquisição de habilidades.
(F) A avaliação pode visar só aos aspectos intelectuais.
 
	
	
	
	
	
	
	
Voltando às discussões sobre o movimento Escola Nova, é importante destacar algumas de suas características no sentido de compreendermos o quão relevante foram para o deslocamento de uma educação segregadora para uma educação que contemple a todos, desde o operário até os mais abastados (Silva, 1986):
 
 O aluno é o centro do processo; nas concepções tradicionalistas a centralidade está no professor.
 Preocupação com a natureza psicológica.
 Os conteúdos giram em torno dos interesses infantis.
 O professor é o facilitador da aprendizagem.
 Valorização das experiências dos alunos.
 A iniciativa e a espontaneidade são valorizadas, e se fomenta o respeito pelo ritmo de cada aluno nas suas atividades.
 Os programas e horários são maleáveis; são estimuladas pesquisas e experiências.
 É importante partir do concreto para o abstrato.
 A avaliação é um processo válido para o aluno e não para o professor; ela é entendida como apenas uma das etapas da aprendizagem;
 A avaliação não pode visar só aos aspectos intelectuais, mas especialmente às atitudes e à aquisição de habilidades.
	
	
	
	
	
	
	Delors et al. (2001, p. 90), que afirma:
 
“Cada um dos ‘quatro pilares do conhecimento’ deve ser objeto de atenção igual por parte do ensino estruturado, a fim de que a educação apareça como uma experiência global a levar a cabo ao longo de toda a vida, no plano cognitivo como no prático, para o indivíduo enquanto pessoa e membro da sociedade.
A respeito disto, relacione a coluna A dos pilares com a coluna B dos seus significados.
 
Coluna A
(1) aprender a conhecer
(2) aprender a fazer
(3) aprender a conviver
(4) aprender a ser
 
Coluna B
(2) Não concerne apenas à qualificação profissional, mas sim às competências da vida, o que torna a pessoa apta a enfrentar decisões.
(1) Desenvolvimento do espírito investigativo, ou seja, um sujeito que busca pelo conhecimento.
(3) Competência social e relacional (capacidade de comunicar-se, interagir, participar, cooperar, gerir e resolver conflitos, saber respeitar e valorizar as diferenças), ou seja, de se relacionar com outras pessoas.
(4) Esse pilar nutre a ação educativa que favorece o bem-estar individual e coletivo.
 
	
	
	
	
		
	
	
	
APRENDER A CONHECER: desenvolvimento do espírito investigativo, ou seja, um sujeito que busca pelo conhecimento. Esse pilar considera que todo estudante pode aprender a aprender – ter curiosidade, descobrire construir conhecimento, aproveitando as oportunidades educacionais oferecidas ao longo da vida. Como o aprendizado está em constante evolução, esse movimento nunca para de acontecer.
APRENDER A FAZER: não concerne apenas à qualificação profissional, mas sim às competências da vida, o que torna a pessoa apta a enfrentar decisões. Esse pilar valoriza a competência pessoal e o desenvolvimento das qualidades humanas, cujo objetivo é desenvolver no aluno a capacidade de enfrentar situações interpessoais e ter iniciativa. Em outras palavras, aprender a fazer aponta para o aprimoramento da competência produtiva (relacionada à capacidade de acionar conhecimentos adquiridos, agir sobre o meio, capacitar-se para o mundo do trabalho, ter uma profissão).
APRENDER A CONVIVER: competência social e relacional (capacidade de comunicar-se, interagir, participar, cooperar, gerir e resolver conflitos, saber respeitar e valorizar as diferenças), ou seja, de se relacionar com outras pessoas. Possibilita que na escola o respeito, a diversidade e a solidariedade reverberem. No entanto, depende do educador acolher e escutar a história e a experiência do estudante como material significativo para o processo de ensino-aprendizagem.
APRENDER A SER: competência pessoal, do desenvolvimento da personalidade da melhor forma possível, com autonomia, discernimento, criticidade e responsabilidade social, o que possibilita ao sujeito lidar com as circunstâncias. Assim, esse pilar nutre a ação educativa que favorece o bem-estar individual e coletivo.
	
	
	
	
	
	
	Analise as asserções e a relação proposta entre elas:
 
I. A educação integral abarca diferentes dimensões na formação do sujeito, como cognitivas, afetivas, físicas, éticas, entre outras. Essas dimensões fazem parte da formação plena do ser humano e igualam-se em nível de importância, uma vez que uma não se sobrepõe à outra.
                                                                ASSIM,
II. Pensar em educação integral é pensar no sujeito completo, inteiro, com poder de formar e se transformar e transformar o ambiente em que vive. A educação não está limitada apenas ao ensino, mas vai além dos muros da escola e se apresenta como ideia para que o aluno assuma atitudes na vida.
 
É correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		
	
	
	A asserção e razão são verdadeiras e a razão justifica a asserção.
	
	
	
I. A perspectiva do integral é pensar em todas as dimensões de formação. 
II. A consequência é a atividade ativa por parte do aluno e, inclusive, para a vida
	
	
	
	Os religiosos que chegaram ao Brasil no século XVI compreendiam a cultura indígena de uma maneira específica, como vemos:
A maloca é também, como costumava dizer o zeloso dom Bazola, a ‘casa do diabo’, pois que ali se fazem as orgias infernais, maquinam-se as mais atrozes vinganças contra os brancos e os outros índios: na maloca transmitem-se os vícios de pais a filhos... (Zenun & Adisse, 2006, p.145-146).
A partir do trecho acima, podemos dizer que:
	
	
	
	
		
	Os religiosos condenavam as práticas culturais indígenas e acreditavam que estes deveriam assumir a fé católica.
	
	
	
	
	
	
	Ao analisar a situação educacional do Brasil, no século XVIII, o historiador José Murilo de Carvalho, assim se expressou:
· No Brasil, a educação antes de Pombal estava exclusivamente nas mãos dos jesuítas. Após sua expulsão, o Estado criou as aulas régias, cujos professores nomeava diretamente. As aulas limitavam-se às primeiras noções de latim, grego, filosofia, geografia, gramática, retórica, matemática e deveriam ser custeadas pelo imposto então criado, o subsídio literário. Mas o sistema não funcionou a contento, pois o subsídio ou não era cobrado adequadamente, ou era desviado para Portugal, os melhores professores não permaneciam no posto por causa dos baixos salários e, de qualquer maneira, o número de aulas era ridiculamente pequeno frente às necessidades da colônia (Carvalho, 2003).
Do que foi dito, pode-se concluir que:
	
	
	
	
		
	Com a reforma educacional, Pombal pôs fim ao monopólio que os jesuítas exerciam no campo da educação.
	
	
	
	
	Os pioneiros da Educação, influenciados pelas ideias pedagógicas de John Dewey, propuseram um novo projeto de escola para a população brasileira. Sabendo disso, quais preceitos pedagógicos caracterizavam esta nova educação?
	
	
	
	
		
	Uma educação integral, ativa e prática que dialogasse com a realidade e preparasse os alunos para uma vida plena em sociedade.
	
	
	
	
	
	
	Numa perspectiva de conceitos, quais são as diferenças de educação integral e educação em tempo integral?
I. A Educação Integral é uma concepção que compreende que a educação deve garantir o desenvolvimento dos sujeitos em todas as suas dimensões – intelectual, física, emocional, social e cultural.
II. A educação integral tem como propósito a formação e o desenvolvimento global dos estudantes, compreendendo a complexidade e a não linearidade desse desenvolvimento.
III. A educação em tempo integral, que é quando amplia a jornada do tempo que o aluno passa dentro da escola.
IV. O ensino integral reivindica que o projeto pedagógico seja construído a partir das necessidades de cada estudante. Isso significa uma educação mais personalizada e com participação dos próprios alunos em seu processo de ensino-aprendizagem.
As afirmativas corretas são:
	
	
	
	
		
	I, II, III e IV.
	
	
	
	
	
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