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LINHA SONOPULSE Erika Zemuner Brandini Fisioterapeuta Especialista em Fisioterapia Dermatofuncional – Gama Filho Especialista em Fisioterapia Músculo Esquelético – UniFMU Especialista em Acupuntura – CEATA Prática Clínica na Dermatofuncional e Pós Operatório Consultora Científica IBRAMED Docente em pós graduações erika_zemuner LINHA SONOPULSE PROFª ERIKA ZEMUNER • Fisioterapeuta Especialista em Fisioterapia Dermatofuncional – Gama Filho • Especialista em Fisioterapia Músculo Esquelético – UniFMU • Especialista em Acupuntura – CEATA • Prática Clínica na Dermatofuncional e Pós Operatório • Consultora Científica IBRAMED • Docente em pós graduações erika_zemuner Sonopulse Sonopulse Sonopulse II Sonopulse II System Sonopulse III Sonopulse Compact 1 MHz Sonopulse Compact 3 MHz Ultrassom Terapêutico O ultrassom consiste em vibrações mecânicas de alta frequência inaudíveis criadas quando um gerador produz energia elétrica que é convertida em energia acústica por meio da deformação mecânica de um cristal piezoelétrico localizado dentro do transdutor. Ultrassom Terapêutico Energia mecânica Faixa de frequência 20kHz a 200 MHz Frequência do US: 20 kHz até 5 MHz (normativo) Precisa de meio condutor – base de água para propagação A propagação da onda sofre interferência do meio Hz kHz MHz GHz Parâmetros Parâmetros Frequência 1 ou 3 MHz Modo Contínuo ou Pulsado Ciclo de trabalho 20, 50%, 75% Frequência de pulso 16, 48 ou 100 Hz Intensidade Potência/área (w/cm²) ERA Área efetiva de radiação (cm²) Tempo Dependente da área de aplicação (min) Frequência Frequência Profundidade Frequência Frequência Modo de Aplicação Ciclo de trabalho: - Contínuo ou pulsado - Porcentagem do pulso Contínuo 75% 20% OFF ON ERA ERA – área efetiva de radiação Porção da superfície do transdutor que produz a onda sonora O tamanho do transdutor não corresponde necessariamente a superfície real de radiação 10cm² 6cm² 1cm² Intensidade X Tempo Intensidade: pensada no objetivo terapêutico (Potência/ERA) (W/cm²) Tempo: proporcional a área tratada considerando a ERA. Dividir a área pela ERA Área: 100 cm² ERA: 10 cm² Tempo: 10 min de aplicação 10 cm 10 cm Exemplo: Área = Largura x Altura (10 x 10 = 100cm²) 100/10 = 10 minutos 10cm² Efeitos Fisiológicos Efeitos mecânicos: Cavitação estável: Formação de microbolhas gasosas (10-6 mícron) Savacini MB. Dermatol Res Pract. 2018 Nov 29;2018:5276528. Efeitos Fisiológicos Efeito Piezoelétrico Rearranjo e modulação da deposição de fibras de colágeno no tecido conjuntivo subcutâneo Efeitos Fisiológicos Efeitos mecânicos: Mecanotransdução: Fibroblasto sintetiza os seus produtos melhorando a qualidade do tecido. * Fatores de crescimento = FGF, VEGF, TGF e β Efeitos Fisiológicos Efeitos térmicos: Lipólise: Vibração gera uma quebra no triglicerídeo Efeitos Fisiológicos Efeitos térmicos: Tixotrópico: Solubilização da substância fundamental amorfa Efeitos Fisiológicos Sonoforese: Habilidade do ultrassom em incrementar a penetração de agentes farmacologicamente ativos através da pele Aceleram a difusão dos ativos presentes no gel Efeitos Fisiológicos Reparo e regeneração tecidual: Inflamatória Proliferativa Remodelagem Considerar fase da lesão para escolha de parâmetros Técnica de aplicação 1) Examinar a pele para ver se há qualquer ferida e limpar a área de tratamento. 2) Aplicar gel condutor sobre a área de tratamento do paciente. 3) Mover constantemente o transdutor de ultrassom durante a sessão de terapia de forma lenta e circular. O que considerar na hora do tratamento? Indicações Reabilitação: Alívio da dor. Redução dos espasmos musculares. Aumento do fluxo sanguíneo local. Aumento da amplitude de movimento de articulações contraturadas usando calor associado a técnicas de alongamento Estética: Gordura Localizada Celulite Pós-operatório imediato e tardio Aderências e fibroses cicatriciais Drenagem de edema Analgesia Drenagem de hematoma Hidrolipoclasia Contra Indicações • Gestantes ou sobre útero potencialmente gravídico • Área com Insuficiência Vascular • Epífises em crianças • Dispositivo eletrônico implantado • Sistema neurovegetativo • Infecções agudas • Alteração sensitivas • Tumores e áreas tratadas com radioterapia SONOPULSE SONOPULSE II SONOPULSE II SYSTEM SONOPULSE III SONOPULSE COMPACT 1/3 MHz Ultrassom 1 e 3 MHz US 1 e 3MHz, corrente russa, interferencial, polarizada, High Volt, Aussie, TENS, FES e Microcorrente US 1 e 3MHz, corrente russa, interferencial, polarizada, High Volt, Aussie, TENS, FES e Microcorrente Ultrassom 1 e 3MHz Ultrassom 1 ou 3MHz ERA 7cm² e 3cm² (1MHz e 3 MHz com Pot. máx de 21W e 3W) ERA 10cm² (Pot máx 30W), 4 canais para eletroestimulação 2 para HV e 1 para ultrassom ERA de 10cm² , 6cm² , 1cm² (Pot máx 30W 18W e 3W), 4 canais para eletroestimulação 2 para HV e 1 para ultrassom ERA 8 cm² (1 MHz e 3 MHz y Pot. máx 24 W) ERA 7 cm² (1 MHz e 3 MHz e Pot máx 21 W) Modo contínuo ou pulsado (20% e 50%) Terapia combinada Modo contínuo e pulsado (10%, 20%, 50% y 75%) Terapia combinada Modo contínuo e pulsado (10%, 20%, 50% y 75%) Terapia combinada Modo contínuo e pulsado (20% y 50%) Terapia combinada Modo contínuo e pulsado (20% y 50%) Terapia combinada 46 pré programados 20 particulares 140 pré programados 10 particulares 162 pré programados 10 particulares 46 pré programados 20 particulares 1 MHz: 26 pré e 20 part 3 MHz: 20 pré e 20 part Reabilitação/Estética Reabilitação/Estética Reabilitação/Estética Reabilitação/Estética Reabilitação/Estética Terapia Combinada ULTRASSOM CORRENTES ELÉTRICAS SONOPULSE II SONOPULSE SYSTEM Modelo antigo Sonopulse II LINHA SONOPULSE Erika Zemuner Brandini Fisioterapeuta Especialista em Fisioterapia Dermatofuncional – Gama Filho Especialista em Fisioterapia Músculo Esquelético – UniFMU Especialista em Acupuntura – CEATA Prática Clínica na Dermatofuncional e Pós Operatório Consultora Científica IBRAMED Docente em pós graduações erika_zemuner CORRENTE RUSSA CORRENTE RUSSA A corrente russa foi desenvolvida na Rússia, na década de 70 sendo introduzida no Canadá e nos Estados Unidos pelo cientista russo Yakov M. Kotz. Forma de Onda: Bursts retangulares de 10ms com frequência portadora de 2500Hz (2,5kHz) e modulada em 50Hz Corrente despolarizada de média frequência. Promove ganho de força muscular, aumento do volume e tônus muscular. FREQUÊNCIA, RAMPA, INTENSIDADE E TEMPO DE APLICAÇÃO CORRENTE RUSSA • Frequencia Portadora: 2,5khz • Duração do burst: 50% • Frequencia de Burst: 1 a 100hz -50hz • Modo da corrente: • Continuo • Síncrono • Recíproco - canais 1, 3 e 2, 4 • Sequencial • Rampa - Tempo OFF ≥ tempo ON • Intensidade 0 a 180mA - tolerância e visualização de contração • Tempo de aplicação: 1 a 60min - objetivo terapêutico • 4 canais independentes 1 a 60 s 1 a 60 s ON OFF Fortalecimento e tonificação muscular. Conhecimento prévio Localizar adequadamente os pontos Fortalecimento muscular: CORRENTE RUSSA LINHA SONOPULSE Erika Zemuner Brandini Fisioterapeuta Especialista em Fisioterapia Dermatofuncional – Gama Filho Especialista em Fisioterapia Músculo Esquelético – UniFMU Especialista em Acupuntura – CEATA Prática Clínica na Dermatofuncional e Pós Operatório Consultora Científica IBRAMED Docente em pós graduações erika_zemuner CORRENTE AUSSIE CORRENTE AUSSIE A corrente Aussie foi desenvolvida na Austrália pelo Prof. Phd Alex Ward, University de La Trobe, Melbourne. Corrente despolarizada de média frequência, modulada em baixa frequência de bursts. Estímulo Motor Estímulo Sensorial • Corrente Russa - bursts de longa duração (2,5 kHz – 10ms) • Corrente Aussie - bursts de curta duração (1kHz -2ms e 4kHz - 4ms) CORRENTE AUSSIE ESTIMULAÇÃO MOTORA• Frequência portadora - 1kHz • Duração dos Bursts - 2ms • Frequência de modulação dos Bursts - 50Hz FORTALECIMENTO E TONIFICAÇÃO MUSCULAR CORRENTE AUSSIE CORRENTE AUSSIE • Frequencia Portadora: 1kHz ou 4khz • Duração do burst: 2ms ou 4ms • Frequencia de Burst: 1 a 120hz -50hz • Modo da corrente: • Continuo • Síncrono • Recíproco - canais 1, 3 e 2, 4 • Sequencial • Rampa - Tempo OFF ≥ tempo ON • Intensidade 0 a 180mA - tolerância e visualização de contração • Tempo de aplicação: 1 a 60min - objetivo terapêutico • 4 canais independentes 1 a 60 s 1 a 60 s ON OFF FORTALECIMENTO E TONIFICAÇÃO MUSCULAR OBS: - Estímulo motor - visualizar a contração. Não deve gerar dor intensa Corrente RussaCORRENTE AUSSIE E RUSSA Fortalecimento muscular: Corrente Russa Fortalecimento muscular: CORRENTE AUSSIE E RUSSA Corrente RussaCORRENTE AUSSIE E RUSSA Corrente RussaCORRENTE AUSSIE E RUSSA Corrente RussaCORRENTE AUSSIE E RUSSA • Frequência portadora - 4kHz • Duração dos Bursts - 4ms • Frequência de modulação dos Bursts: - 10 a 30Hz (drenagem, dor crônica e eletrolipólise) - 80 a 120Hz (dor aguda) DRENAGEM LINFÁTICA, ANALGESIA, ELETROLIPÓLISE ESTIMULAÇÃO SENSORIAL CORRENTE AUSSIE CORRENTE AUSSIE • Frequencia Portadora: 1kHz ou 4khz • Duração do burst: 2ms ou 4ms • Frequencia de Burst: 1 a 120hz (10Hz drenagem linfática, 10Hz a 30Hz eletrolipólise frequências baixas – Analgesia dor crônica, frequências altas – Analgesia dor aguda). • Modo da corrente: • Continuo – Analgesia e eletrolipólise • Síncrono • Recíproco - canais 1, 3 e 2, 4 • Sequencial – Drenagem linfática • Intensidade 0 a 180mA - tolerância e sensibilidade do paciente • Tempo de aplicação: 1 a 60min - objetivo terapêutico • 4 canais independentes DRENAGEM LINFÁTICA, ANALGESIA, ELETROLIPÓLISE OBS: - Estímulo sensorial – sensação de formigamento. DRENAGEM LINFÁTICA CORRENTE AUSSIE ANALGESIA CORRENTE AUSSIE Corrente Russa Aplicação de corrente elétrica alternada não específica, mas modulada em baixa frequência (5-30Hz) a qual atuará diretamente nos adipócitos. Eletrolipólise: CORRENTE AUSSIE E RUSSA Corrente Russa Eletrolipólise: CORRENTE AUSSIE E RUSSA Corrente Russa Eletrolipólise: CORRENTE AUSSIE E RUSSA LINHA SONOPULSE Erika Zemuner Brandini Fisioterapeuta Especialista em Fisioterapia Dermatofuncional – Gama Filho Especialista em Fisioterapia Músculo Esquelético – UniFMU Especialista em Acupuntura – CEATA Prática Clínica na Dermatofuncional e Pós Operatório Consultora Científica IBRAMED Docente em pós graduações erika_zemuner CORRENTE HIGH VOLT Corrente pulsada, monofásica com pulsos gêmeos de alta amplitude e curta duração. Alteração transitória da membrana celular CORRENTE HIGH VOLT • Controle inflamatório em pós-cirúrgico imediato • Redução de edema e drenagem linfática • Cicatrização tecidual • Analgesia • Eletroporação de ativos cosméticos e fármacos (pequenas ou macromoléculas, lipofílicas ou hidrofílicas, moléculas polarizadas ou não) Indicações: CORRENTE HIGH VOLT Aplicação de pulsos elétricos de alta voltagem Ultrapassam a barreira da membrana celular Alteração do potencial de membrana Estado de stress biológico da célula Eletroporação dos lípidos da bicamada celular Corrente High Volt Eletroporação: CORRENTE HIGH VOLT Estado de stress biológico da célula altera o seu potencial de membrana, os canais aquosos são formados na membrana celular durante o impulso elétrico, sendo estes, poros hidrofílicos transitórios. Membrana Celular Lipoproteica Formação de canais aquosos Rotação das moléculas da membrana celular Corrente High Volt Eletroporação: Weaver, 1994; Neumann et al. ,1999 Formação de poros em sua membrana e abertura dos canais proteicos. CORRENTE HIGH VOLT Princípios ativos penetram através dos canais de aquaporina – técnica chamada de eletroporação. Canais de Aquaporina Corrente High Volt Eletroporação: CORRENTE HIGH VOLT http://zap.intergate.ca/electroporation Corrente High VoltCORRENTE HIGH VOLT http://zap.intergate.ca/electroporation.htm Com a interrupção do pulso elétrico, ocorre a reorientação da camada bilipídica, com fechamento dos poros. A célula retorna novamente ao seu estado de normalidade. Corrente High Volt Eletroporação: Chang et al. Guide to electroporation and electrofusion. 1992 CORRENTE HIGH VOLT CORRENTE HIGH VOLT • Modos das correntes: ✓ CNT contínuo ✓ SNC síncrono (1 e 2 canais de HV) • Frequência: 1 a 250Hz • Polo: P + (Positivo) ou N – (Negativo) • Rampa: Rise y Decay (1 a 20s), On y Off (1 a 60s) • Intensidade: 0 a 400V • Tempo de tratamento: 1 a 60min • 2 canais independentes Analgesia Teoria da comporta Liberação de endorfina Polaridade negativa no ponto de dor Frequência : 80 a 120 Hz Intensidade : estimulação sensorial forte Tempo : 30 min Indicações: CORRENTE HIGH VOLT Resultados: redução da intensidade da dor no GE Conclusão: A CPAV catódica é efetiva para redução da dor em mulheres com DTM. Objetivo: Avaliar o efeito da estimulação elétrica de alta voltagem catódica (CPAV) sobre a intensidade da dor em mulheres com DTM. Método: 20 mulheres com DTM, divididas em grupo experimental (GE n=10) – 10 aplicações de EEAV; grupo placebo (GP n=10) - aparelho desligado. Gomes et al. Rev. bras. fisioter. vol.16 no.1 São Carlos Jan./Feb. 2012 Corrente High VoltCORRENTE HIGH VOLT Corrente High Volt Indicações: Redução de edema CORRENTE HIGH VOLT Eletrodos ativo na região do edema Eletrodo dispersivo a 20 cm do eletrodo ativo Polaridade negativa no eletrodo ativo Frequência : 8 a 15 Hz Intensidade : estimulação motora leve Tempo : 30 minutos Corrente High Volt Efeitos da CPAV na formação de edema após lesões em ratos (n=24) Controle membro contralateral Parâmetros da CPAV: f= 120 Hz, Voltagem 30 a 40 V, 4 tratamentos de 30 min a cada 30 min, Eletrodo ativo com polaridade negativa sobre o edema. Bettany & Mendel et al. Physical Therapy 70(4):219-24, 1990 CORRENTE HIGH VOLT Corrente High VoltCORRENTE HIGH VOLT Corrente High Volt Indicações: Cicatrização Eletrodo ativo sobre a úlcera (acima de gaze embebida em solução salina) Eletrodo dispersivo a 20 cm do eletrodo ativo Polaridade negativa no eletrodo ativo Frequência : 100 a 150 Hz Intensidade : 150 a 200 V Tempo : 30 a 40 minutos CORRENTE HIGH VOLT Corrente High Volt Indicações: Cicatrização CORRENTE HIGH VOLT Corrente High Volt Indicações: Cicatrização CORRENTE HIGH VOLT Corrente High Volt Indicações: Cicatrização Úlcera formada em decorrência de alterações vasculares – insuficiência arterial – 5 meses CORRENTE HIGH VOLT Corrente High Volt Indicações: Cicatrização Úlcera formada em decorrência de alterações sensitivas causadas pela hanseníase – 30 meses CORRENTE HIGH VOLT ACESSÓRIOS OPCIONAIS PARA CORRENTE HIGH VOLT LINHA SONOPULSE Erika Zemuner Brandini Fisioterapeuta Especialista em Fisioterapia Dermatofuncional – Gama Filho Especialista em Fisioterapia Músculo Esquelético – UniFMU Especialista em Acupuntura – CEATA Prática Clínica na Dermatofuncional e Pós Operatório Consultora Científica IBRAMED Docente em pós graduações erika_zemuner CORRENTE POLARIZADA Corrente Polarizada Corrente pulsada monofásica em miliampéres (mA). Iontoforese: Por meio das propriedades da corrente ocorre a migração iônica do medicamento para o interior dos tecidos. Ação através da eletrorepulsão. Ação local do medicamento. Robertson, Ward, Low, Reed; 2011 Corrente High VoltCORRENTE POLARIZADA • Frequência: 15kHz • Polo: P + (Positivo) ou N – (Negativo) • Intensidade: 0 a 70mA • Tempo de tratamento: 1 a 60min • 2 canais independentes CORRENTE POLARIZADA Umidificar as esponjas com água. O princípio ativo deverá ficar no POLO ATIVO (adaptador garra jacaré vermelho). O equipamento deve ser ajustado na mesma polaridade do ativo. Distânciaentre os eletrodos. Intensidade de acordo com a sensibilidade do paciente. Tempo de aplicação de 5 a 10 minutos. Técnica de aplicação corporal: Corrente PolarizadaCORRENTE POLARIZADA Corrente PolarizadaCORRENTE POLARIZADA LINHA SONOPULSE Erika Zemuner Brandini Fisioterapeuta Especialista em Fisioterapia Dermatofuncional – Gama Filho Especialista em Fisioterapia Músculo Esquelético – UniFMU Especialista em Acupuntura – CEATA Prática Clínica na Dermatofuncional e Pós Operatório Consultora Científica IBRAMED Docente em pós graduações erika_zemuner CORRENTE INTERFERENCIAL • Corrente de frequência média que tem sua amplitude modulada a baixa frequência. Utilização de duas correntes alternadas de frequência média que tem uma interação entre si. A superposição dessas correntes alternadas denomina-se interferência. • Corrente de média frequência, corrente alternada, simétrica, pulso retangular ou sinusoidal. CORRENTE INTERFERENCIAL Analgesia Melhora da microcirculação Contração Muscular Indicações: CORRENTE INTERFERENCIAL Frequência portadora: 1, 2, 4, 8 e 10 kHz Fortalecimento muscular = 1 e 2 kHz Analgesia = 4, 8 e 10kHz AMF (Frequência Modulada da Amplitude): 1 a 200 Hz CORRENTE INTERFERENCIAL Parâmetros de aplicação: Sweep AF (Variação da AMF): Deve ser utilizada para evitar acomodação Deve ser 60% da AMF Corrente Interferencial CORRENTE INTERFERENCIAL 6/6 Quadro agudo 1/5/1 Quadro intermediário 1/1 Quadro crônico Forma de variação da AMF (Sweep Mode) Corrente Interferencial Parâmetros de aplicação: CORRENTE INTERFERENCIAL A. Tetrapolar B. Bipolar Corrente Interferencial Técnicas de aplicação: CORRENTE INTERFERENCIAL Técnica de aplicação: A. Tetrapolar (Estático ESTATIC e Automático AUT) Corrente Interferencial CORRENTE INTERFERENCIAL Estatic: Vetor pode ser variado pelo terapeuta durante o tratamento Automático: O equipamento realiza uma varredura lenta com o vetor dentro do campo de aplicação CORRENTE INTERFERENCIAL Bipolar (IBP): Analgesia áreas pequenas ou fortalecimento muscular Tetrapolar (ITP Estatic ou ITP Aut): Analgesia em áreas grandes • ITP ou IBP • Modos das correntes: ✓ CNT continuo e SNC síncrono (1 a 4 canais simultâneos) ✓ REC recíproco (canais 1, 3 e 2, 4) • Frequência portadora: 1, 2, 4K, 8 ou 10KHz • Frequência AMF: 1 a 200Hz • Frequência do Sweep AF: 1 a 200Hz • Modo do Sweep: 1/1 s, 1/5/1 s, 6/6 s • Rampa: Rise e Decay (1 a 20s), On e Off (1 a 60s) • Modo de escaneamento: Estático (Estatic), Automático (Auto 10%, Auto 50%, Auto 100%) • Intensidade: 0 a 180mA • Tempo de tratamento: 1 a 60min • 4 canais independentes CORRENTE INTERFERENCIAL TENS e CI elevaram o limiar de dor, porém efeitos analgésicos foram mais prolongados pós estimulação com a Corrente Interferencial! - Corrente de Média frequência menor resistência capacitiva - Penetração mais efetiva pela pele - Estimulação de tecidos e nervos mais profundos TENS x CI x Placebo na dor AGUDA induzida experimentalmente Cheing & Hui-Chan. J Rehabil Med 2003; 35: 15–19 CORRENTE INTERFERENCIAL LINHA SONOPULSE Erika Zemuner Brandini Fisioterapeuta Especialista em Fisioterapia Dermatofuncional – Gama Filho Especialista em Fisioterapia Músculo Esquelético – UniFMU Especialista em Acupuntura – CEATA Prática Clínica na Dermatofuncional e Pós Operatório Consultora Científica IBRAMED Docente em pós graduações erika_zemuner TENS TENS DEFINIÇÃO ✓ Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea ✓ Corrente de baixa frequência, alternada, simétrica, despolarizada. ✓ Corrente clássica no tratamento da dor via estimulação sensorial e o estímulo é bem tolerado pelo paciente, mesmo em intensidades relativamente elevadas. ✓ Técnica não invasiva ✓ Não medicamentosa para controle da dor ✓ Fácil aplicação ✓ Muito utilizada na fisioterapia para analgesia TENS INDICAÇÕES ✓ Alívio sintomático e tratamento da dor crônica. ✓ Aumento a circulação sanguínea local. ✓ Alívio sintomático da dor pós-traumática aguda. ✓ Dor pós-operatória aguda. TENS • Modos das correntes: ✓ CNV convencional (1 a 4 canais) ✓ BURST (1 a 4 canais) ✓ VIF (1 a 4 canais) • Frequência: 1 a 250Hz • Duração do pulso: 50 a 500ms • Intensidade: 0 a 180mA • Tempo de tratamento: 1 a 60min • 4 canais independentes TENS • Estudo clínico randomizado e controlado • Grupos: TENS (n = 41), TENS placebo (n = 41) e Controle (n = 43) • Avaliação: EVA para dor e fadiga, Pressão sobre os tender points, Teste de Caminhada de 6 minutos, Teste de Sentar e Levantar e Teste de Equilíbrio em apoio unipodal. • TENS: Frequência: 100 Hz Duração: 200 μs Intensidade: máxima tolerada (39,3±13.7 mA) 3x/semana por 30 minutos, por 3 semanas Locais de aplicação: junção tóraco-cervical e junção lombosacral • Efeitos positivos do TENS na diminuição da dor e fadiga. LINHA SONOPULSE Erika Zemuner Brandini Fisioterapeuta Especialista em Fisioterapia Dermatofuncional – Gama Filho Especialista em Fisioterapia Músculo Esquelético – UniFMU Especialista em Acupuntura – CEATA Prática Clínica na Dermatofuncional e Pós Operatório Consultora Científica IBRAMED Docente em pós graduações erika_zemuner FES FES DEFINIÇÃO ✓Estimulação Elétrica Funcional ✓Corrente de baixa frequência, alternada, simétrica, despolarizada. ✓Corrente estimulação elétrica neuromuscular (EENM) ✓Produzir movimentos funcionais e ou/ comprometimento do sistema nervoso. FES INDICAÇÕES ✓Prevenção ou tratamento de atrofia por desuso ✓Aumento da circulação sanguínea local ✓Reeducação motora ✓Fortalecimento muscular ✓Manutenção ou aumento da amplitude de movimento ✓Contração muscular FES • Modos das correntes: ✓ SNC Síncrono (1 a 4 canais) ✓ REC Recíproco (1, 3 e 2, 4 canais) • Frequência: 1 a 250Hz • Duração do pulso: 50 a 500ms • Rampa: Rise y Decay (1 a 20s), On y Off (1 a 60s) • Intensidade: 0 a 180mA • Tempo de tratamento: 1 a 60min • 4 canais independentes LINHA SONOPULSE Erika Zemuner Brandini Fisioterapeuta Especialista em Fisioterapia Dermatofuncional – Gama Filho Especialista em Fisioterapia Músculo Esquelético – UniFMU Especialista em Acupuntura – CEATA Prática Clínica na Dermatofuncional e Pós Operatório Consultora Científica IBRAMED Docente em pós graduações erika_zemuner MICROCORRENTE CARACTERÍSTICAS Corrente pulsada em microampéres (µA) com inversão automática de polaridade positiva e negativa a cada 3 segundos. INDICAÇÕES • Processo inflamatório • P.O - feridas cirúrgicas • Úlceras de decúbito • Pós peeling na busca de uma normalização da pele • Rejuvenescimento facial MICROCORRENTE EFEITOS FISIOLÓGICOS • Restabelecimento da bioeletricidade tecidual • Incremento à síntese de ATP • Aumento da oxigenação tecidual • Aumenta o transporte ativo de aminoácidos • Aumenta a síntese de proteínas Ennis et al., 2011 MICROCORRENTE • Frequência Portadora: 15kHz • Frequência modulada: 1 a 500Hz • Polo: P + (Positivo), N – (Negativo) ou A (Alternada) • Intensidade: 0 a 990µA • Tempo de tratamento: 1 a 60min • 2 canais independentes MICROCORRENTE LINHA SONOPULSE Erika Zemuner Brandini Fisioterapeuta Especialista em Fisioterapia Dermatofuncional – Gama Filho Especialista em Fisioterapia Músculo Esquelético – UniFMU Especialista em Acupuntura – CEATA Prática Clínica na Dermatofuncional e Pós Operatório Consultora Científica IBRAMED Docente em pós graduações erika_zemuner TERAPIA COMBINADA ULTRASSOM CORRENTE ELÉTRICA Terapia Combinada Ultrassom + Corrente Russa, Aussie, Interferencial, TENS e FES Terapia Combinada Ultrassom + Corrente Polarizada Terapia Combinada Ultrassom + Corrente High Volt TERAPIA COMBINADA ULTRASSOM + CORRENTE RUSSA, AUSSIE, INTERFERENCIAL, TENS , FES ULTRASSOM + CORRENTE POLARIZADA TERAPIA COMBINADA ULTRASSOM + CORRENTE HIGH VOLT TERAPIA COMBINADA ULTRASSOM + CORRENTE HIGH VOLT OPERANDO O EQUIPAMENTO ULTRASSOM + CORRENTEHIGH VOLT OPERANDO O EQUIPAMENTO ULTRASSOM + CORRENTE HIGH VOLT OPERANDO O EQUIPAMENTO ULTRASSOM + CORRENTE HIGH VOLT OPERANDO O EQUIPAMENTO ULTRASSOM + CORRENTE HIGH VOLT OPERANDO O EQUIPAMENTO ULTRASSOM + CORRENTE HIGH VOLT OPERANDO O EQUIPAMENTO ULTRASSOM + CORRENTE HIGH VOLT OPERANDO O EQUIPAMENTO ULTRASSOM + CORRENTE HIGH VOLT OPERANDO O EQUIPAMENTO ULTRASSOM + CORRENTE HIGH VOLT OPERANDO O EQUIPAMENTO LINHA SONOPULSE Erika Zemuner Brandini Fisioterapeuta Especialista em Fisioterapia Dermatofuncional – Gama Filho Especialista em Fisioterapia Músculo Esquelético – UniFMU Especialista em Acupuntura – CEATA Prática Clínica na Dermatofuncional e Pós Operatório Consultora Científica IBRAMED Docente em pós graduações erika_zemuner OUTRAS POSSIBILIDADES PARA TERAPIA COMBINADA Terapia Combinada Combinação de duas modalidades terapêuticas ao mesmo tempo e no mesmo local TERAPIA COMBINADA SONOPULSE NEURODYN Terapia Combinada A terapia combinada pode ser realizada por qualquer eletroestimulador da família NEURODYN da Ibramed conectado ao SONOPULSE por meio de um cabo especial de conexão (preto) inserido na entrada para terapia combinada na parte frontal do SONOPULSE. Este cabo apresenta um adaptador garra jacaré que é conectado ao pino banana preto do cabo de eletroestimulação do equipamento da família NEURODYN. O pino banana dispersivo (vermelho) da eletroestimulação é ligado a um eletrodo dispersivo que é aplicado ao paciente para fechar o circuito elétrico. Quando a saída de corrente elétrica é gerada pelo estimulador, a corrente flui pela face de alumínio do transdutor por meio desta conexão. TERAPIA COMBINADA Terapia Combinada • O temporizador do SONOPULSE irá controlar o tempo de terapia com o ultrassom, porém deve-se ajustar o mesmo tempo de terapia no eletroestimulador para a terapia combinada. • Pressione a tecla START no SONOPULSE e no eletroestimulador para começar o tratamento. A intensidade da estimulação elétrica é ajustada no eletroestimulador, enquanto que a intensidade de ultrassom é ajustada no SONOPULSE. • No final do tempo programado, as emissões de ultrassom e de estimulação elétrica são interrompidas e ocorrerá um sinal sonoro ao final do tratamento. Pressione a tecla STOP para parar o sinal sonoro. TERAPIA COMBINADA Terapia CombinadaTERAPIA COMBINADA CONTATOS: (19) 3817 9633 OBRIGADA! erika_zemuner Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23: Terapia Combinada Slide 24 Slide 25 Slide 26: CORRENTE RUSSA Slide 27 Slide 28 Slide 29 Slide 30: CORRENTE AUSSIE Slide 31 Slide 32 Slide 33 Slide 34: Corrente Russa Slide 35: Corrente Russa Slide 36: Corrente Russa Slide 37: Corrente Russa Slide 38: Corrente Russa Slide 39 Slide 40 Slide 41 Slide 42 Slide 43: Corrente Russa Slide 44: Corrente Russa Slide 45: Corrente Russa Slide 46 Slide 47 Slide 48 Slide 49: Corrente High Volt Slide 50: Corrente High Volt Slide 51: Corrente High Volt Slide 52: Corrente High Volt Slide 53: Corrente High Volt Slide 54 Slide 55 Slide 56: Corrente High Volt Slide 57 Slide 58 Slide 59 Slide 60 Slide 61 Slide 62 Slide 63 Slide 64 Slide 65 Slide 66 Slide 67: Corrente Polarizada Slide 68 Slide 69: Corrente Polarizada Slide 70: Corrente Polarizada Slide 71 Slide 72 Slide 73 Slide 74 Slide 75: Corrente Interferencial Slide 76: Corrente Interferencial Slide 77: Corrente Interferencial Slide 78: Corrente Interferencial Slide 79 Slide 80 Slide 81 Slide 82 Slide 83 Slide 84 Slide 85: TENS Slide 86 Slide 87 Slide 88 Slide 89 Slide 90: FES Slide 91 Slide 92 Slide 93 Slide 94 Slide 95 Slide 96 Slide 97 Slide 98 Slide 99 Slide 100 Slide 101 Slide 102 Slide 103 Slide 104 Slide 105 Slide 106 Slide 107 Slide 108 Slide 109: Terapia Combinada Slide 110: Terapia Combinada Slide 111: Terapia Combinada Slide 112: Terapia Combinada Slide 113