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1
Prof. Dra Manuela Karloh
SDE0530 ‐ Eletrotermofototerapia
Referências Considerações gerais
DF, MF, CP, LP, RS
• Pierre Bernard - a partir 1929 (dec 50)
• Criadas após a observação de que correntes
galvanofarádicas tinham eficácia positiva no
tratamento de lesões
• Utilizou a corrente da rede elétrica através de uma
técnica chamada retificação para produção de cinco
tipos de correntes
Considerações gerais
• Combinação de uma corrente alternada com uma 
corrente contínua sobreposta
• São correntes alternadas senoidais de baixa 
frequência (50 a 100 Hz) moduladas em 
composições duplas ou triplas, retificadas em semi-
ondas ou ondas completas
• São interrompidas com alternância rítmica, e podem 
trocar continuamente de frequência
• Sempre se associam a uma corrente contínua de 
base, que aumenta o nível de saída das semi-ondas
mono ou bifásicas 
Considerações gerais
2
• Efeitos analgésicos e hiperemiantes atuando sobre 
nervos e sobre a musculatura através de processos 
elétricos e químicos
Considerações gerais
CORRENTES
Correntes
• Galvano/Farádica
• 5 correntes:
– Difásica Fixa (DF) **
– Monofásica Fixa (MF) **
– Curtos Períodos (CP)
– Longos Períodos (LP)
– Ritmo Sincopado (RS)
• A seleção depende da indicação do ttmo
• Cada uma delas tem efeitos particulares e devem 
ser associadas entre si
• Não são indicadas como recurso para otimizar a 
contração muscular, mas esse é um efeito fisiológico 
dessa corrente
Correntes
Difásica Fixa (DF)
• Corrente alternada de 100 Hz, senoidal retificada em ondacompleta, sem interrupção
• Série contínua de pulsos senoidais de 10 ms
• Componente polar bastante forte (66% componentegalvânico)
• Tratamento inicial antes da aplicação de outra corrente e emtranstornos circulatórios periféricos
• Efeito analgésico
• Efeitos vasomotores
• Efeitos:
– Vasomotricidade
– Analgesia temporária
• Sensação: fibrilação e formigamento (desaparece de
forma gradativa – acomodação)
– Contração mm com intensidades próximas a limites
de risco
Difásica Fixa (DF)
3
Monofásica Fixa (MF)
• Corrente alternada de 50 Hz, senoidal retificada de semi‐
ondas
• 10 ms de pulso com intervalos de pulsos de 10 ms
• 33% de componente galvânico
10ms
10ms
• Estimulação inespecífica e dores que não tenham
origem espasmódica
• Efeitos
– Aumento metabolismo
– Analgesia
– Aumento de tônus
• Sensações: forte vibração, fasciculação e
tetanização
• Efeitos mais duradouros que a DF
Monofásica Fixa (MF)
Curtos Períodos (CP)
• modulada em períodos de 1 segundo em DF e 1 segundo 
em MF
• Alteração rápida entre MF (50 Hz) e DF (100 Hz)
• Alternância em fases sucessivas, sem pausa
• 49,5% de componente galvânico
MF
10 ms pulso
10 ms OFF
DF
10 ms pulso
MF
10 ms pulso
10 ms OFF
• Objetivo: promover os mesmos efeitos das
correntes DF e MF juntos
• Efeitos
– analgesia (dores de diferentes origens)
– tonificação
• Sensações: percepção clara da alternância entre DF
(fibrilação/fomigamento) e MF (vibração/contração)
Curtos Períodos (CP)
Longos Períodos (LP)
• Duas correntes (DF/MF) são aplicadas de modo que uma
série de pulsos de uma ocupe os intervalos de pulso da
outra
• Formada pela composição de uma MF com duração de
10s complementada por uma segunda DF com uma
duração de 5s
• A primeira tem intensidade constante e segunda tem
intensidade oscilante (0 – máx)
• Alteração lenta entre DF/MF
10‐sec MF     5‐sec DF
• Mesmos efeitos da corrente CP;
– efeito analgésico persistente
– tonificação
• Diferentes formas de mialgias e neuralgias
• Melhor tolerada (comparada com a CP) já que o pcte
não sente de forma tão abrupta a troca de
frequências entre as correntes
Longos Períodos (LP)
4
Ritmo Sincopado (RS)
• Corrente MF de 1s com intervalos de 1s (MF com trens de 1s)
• Contrações rítmicas (“eletroginástica”)
– Retorno venoso e linfático
– Metabolismo e nutrição
– tônus
• 16,5% de componente galvânico
• Sensação: Contração muscular isotônica rítmica
EFEITOS 
TERAPÊUTICOS
(1) Analgesia: mecanismo de comporta da dor, 
supressão da dor por meio de endorfinas e 
encefalinas, remoção de irritantes da área pelo 
aumento da circulação
(2) Diminuição da inflamação e do edema: aumento da 
ação de bombeamento muscular e da circulação 
local; alterações na permeabilidade da membrana 
celular
(3) Reeducação muscular (estimulação e relaxamento)
Efeitos terapêuticos
(4) Aumento da circulação local: alteração na 
atividade autonômica e da redução no tônus 
simpático levando à vasodilatação e hiperemia por 
causa dos efeitos polares
(5) Facilitação da cicatrização de tecidos: Alterações 
circulatórias locais devido aos efeitos polares, 
levando a um aumento na atividade celular
Efeitos terapêuticos
PRINCÍPIOS DE 
APLICAÇÃO
INTENSIDADE DA CORRETE
• I = (0,15- 0,2 mA)*área do eletrodo
• Qualidade da corrente (formigamento, vibração, 
contração)
• Sensação do paciente
• Normalmente não ultrapassa 15 mA
TEMPO DE APLICAÇÃO
• 4 min para cada forma de corrente
• Não ultrapassar 12 min no total
Princípios da aplicação
5
• Começar com aplicação de CG (DC) para reduzir o 
potencial de repouso da membrana (facilitar a 
despolarização)
• Seguir com DF
• Só depois entrar com as outras correntes
Princípios da aplicação
POLARIZAÇÃO
Pólo negativo: acúmulo líquidos, aumento 
permeabilidade, aumento da excitabilidade tecidual, 
aumento do metabolismo
Pólo positivo: repulsão de líquidos, coagulação, 
diminuição da permeabilidade das membranas, 
analgesia, diminuição da excitabilidade, diminuição 
do metabolismo
Princípios da aplicação
POLARIZAÇÃO
• Aguda: pólo (+) sobre lesão
• Subaguda: alternância de polos sobre lesão
• Crônica: pólo (-) sobre lesão
Princípios da aplicação
ELETRODOS
• Monopolar ou Bipolar
• Borracha + esponja
Ponto doloroso
• Positivo na dor
• Monopolar ou Bipolar
Vasotrópica
• Monopolar ou Bipolar
• No trajeto vascular
• Transtornos circulatórios periféricos
• Retorno venoso, polo (+) distalmente
Princípios da aplicação
ELETRODOS
Tronco nervoso 
• Bipolar
• Polo (-) distalmente ao (+)
• áreas mais superficiais de inervação (irradiação)
Muscular
• Bipolar em ambas as extremidades do mm 
(bioenergética)
• Monopolar no ponto motor
Princípios da aplicação Princípios da aplicação
– Umidificar a esponja e cobrir toda a
placa/eletrodo
– Sempre iniciar com a DF por ter efeito
analgésico mais rápido!!
6
PRECAUÇÕES, 
INDICAÇÕES E 
CONTRAINDICAÇÕES
• Analgesia
• Alterações inflamatórias do sistema 
musculoesquelético (superficiais)
• Transtornos circulatórios
• Afecções de nervos periféricos
Indicações
• Marca-passo
• Implantes metálicos
• Hipersensibilidade à corrente (erupção galvânica)
• Gravidez – precaução e falta de conhecimento
• Processos cancerígenos – interação eletroquímica
• Pele em mal estado ou com feridas – resistência 
heterogênea
• Alterações na sensibilidade
• CP em musculatura lisa
Precauções e Contra-indicações

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