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Sumário I – Objetivo..............................................................................01 II – Resumo.............................................................................01 III – Introdução Teórica...........................................................01 IV – Parte Experimental..........................................................01 V – Resultados e Discussão...................................................02 VI – Conclusão.......................................................................02 VII – Referências Bibliográficas..............................................03 1 I – Objetivo O objetivo deverá dizer sumariamente o que se vai fazer, indicando o que se pretende obter com o trabalho experimental. O objetivo ajuda a ter presente o que se pretende com o trabalho experimental, de modo que, posteriormente, na Conclusão e Análise Crítica de Resultados do relatório, se possa discutir até que ponto atingiu-se as expectativas com o experimento. O objetivo deverá ser tão curto (1-2 frases) quanto possível, mas tão longo quanto necessário para ficar completo. II – Resumo O resumo é a apresentação concisa do texto, destacando os aspectos de maior interesse e importância. O resumo consiste de uma síntese e o conteúdo é apresentado em forma de texto reduzido. III - Introdução teórica Na Introdução teórica devem constar as noções teóricas que servem de base ao trabalho experimental que se segue. No entanto, a Introdução teórica não é a apresentação das várias teorias que possam estar relacionadas com o título do trabalho, ou a exposição dos conceitos envolvidos no tema, nem tão pouco o desenvolvimento histórico das ideias até ao aparecimento das noções que aparecem ao longo do trabalho. A Introdução teórica deverá ser curta: ½ página ou 1 página é perfeitamente suficiente para a maior parte dos trabalhos. Deverá conter apenas a informação estritamente indispensável à compreensão do trabalho, sendo como que uma apresentação dos conceitos que irão ser postos em causa ou confirmados na Conclusão e Análise Crítica de Resultado. IV – Parte Experimental Aqui será informado como o experimento foi realizado, apresentando todas as informações necessárias e suficientes para que o leitor de seu trabalho possa entender como ele foi feito de modo a que, no caso da experiência vir a ser repetida, possam ser obtidos resultados idênticos. 2 V – Resultados e discussão Todas as alterações observadas em relação ao que seria de esperar deverão ser analisadas nesta seção, procurando-se explicar as suas causas. Também em relação aos erros ou imprevistos ocorridos durante a execução experimental, deverá discutir as suas implicações nos resultados do trabalho e apontadas hipóteses que expliquem um eventual discrepância entre os resultados obtidos empiricamente e os obtidos por meio teórico. Tabelas e Figuras. As tabelas e figuras devem ser inseridas no texto mais próximas possível do trecho as citam. As figuras deverão ser limitadas a uma única página, evitando material "dobrável". As tabelas nunca são fechadas por linhas laterais e seu título deve ser apresentado acima desta. No caso das figuras, o título deve ser relacionado abaixo de cada uma. Quando for o caso, mencionar nas legendas das tabelas e figuras a fonte de onde foram tirados os dados. Quando muito numerosas, as tabelas e figuras devem ser colocadas em anexo, para não sobrecarregarem o texto. VI – Conclusão Na Conclusão dever-se-á efetuar uma apreciação objetiva dos resultados e observações atrás apresentados. A Conclusão é uma síntese do trabalho e constitui a parte mais importante do relatório, uma vez que é nela (e não numa Introdução longa e descritiva) que o(s) autor(es) evidencia(m) todos os conhecimentos adquiridos através da maturidade com que discutem os resultados obtidos. A Conclusão não deve ser uma repetição de resultados, mas sim uma interpretação lógica das observações, devendo ser efetuada com clareza e objetividade para que o leitor possa distinguir entre as conclusões provenientes da execução do trabalho e as inferências resultantes da combinação dos dados experimentais obtidos com informações colhidas em leituras. Deve ser escrita, de forma breve e sintética como uma conclusão geral. 3 VII – Referências bibliográficas São a listagem dos autores efetivamente utilizados no estudo e suas respectivas produções (livros, artigos, teses etc.), endereços eletrônicos eventualmente consultados, que foram citados em um ou mais momentos do relatório. Normas ABNT para referências: 6.1 DEFINIÇÃO: conjunto de indicações precisas e minuciosas, retiradas do próprio documento, permitindo sua identificação no todo ou em parte. Os elementos de referencia bibliográfica de documentos (livros, textos, periódicos, anais de congressos, folhetos etc.) considerados no todo ou em parte devem ser retirados sempre que for possível da folha de rosto da obra consultada. Dividem-se em essenciais e complementares. 6.2 ELEMENTOS 6.2.1 ESSENCIAIS: são informações indispensáveis a identificação do documento. Estão estritamente ligados ao suporte documental e variam, portanto, conforme o tipo de documento. Ex.: autor, título, local, editora, data de publicação, página inicial e final (quando se tratar de capítulos ou partes de um documento). 6.3 LOCALIZAÇÃO: a referencia bibliográfica pode aparecer: no fim de texto ou de capítulo. 6.4 ORGANIZAÇÃO: as referencias bibliográficas são organizadas em ordem alfabética por sobrenomes de autores, títulos ou assuntos, sempre observando a entrada que foi dada no texto. 6.5 PONTUAÇÃO: deve ser uniforme para todas as referencias. a) Os vários elementos da referencia bibliográfica (nome do autor, título da obra, edição, notas tipográficas - imprensa - , notas bibliográficas e notas especiais) devem ser separados, entre si, por ponto seguido de dois espaços. 4 Ex.: SILVA, João da. A história da moeda. 3. ed. b) Os elementos das notas tipográficas (local, editor, data) e bibliográficas devem ser separadas, entre si, por dois pontos. Datas sao separadas por vírgula. Ex.: Sao Paulo, Atlas, 1986 6.6 TIPOS OU FONTE (ESTILO DE LETRA): empregam-se maiúsculas (tipo caixa alta) nos sobrenomes dos autores individuais, nos nomes de entidades coletivas, nos títulos de periódicos e na primeira palavra do título quando constituírem a entrada da referencia. Esse relatório em particular tem como bibliografia: www.estavira.com/pp/anabelasilva/o_que__um_relatrio_cientfico.doc. Acesso em 10/set/2012. http://www.fisica.ufsc.br/~lab1/como_fazer_relatorio.pdf. Acesso em 10/set/2012. http://www2.fc.unesp.br/lvq/prexp03.htm. Acesso em 10/set/2012. http://www.trabalhosemonografias.com.br/abnt_referencias.asp. Acesso em 11/set/2012.
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