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Travessão O travessão é um sinal bastante usado na narração, na descrição, na dissertação e no diálogo, portanto, figura repetida em qualquer prova; é um instrumento eficaz em uma redação. Pode vir em dupla, se vier intercalado na frase. Veja seus usos: 1) Indica a mudança de interlocutor no diálogo (discurso direto). – Que gente é aquela, seu Alberto? – São japoneses. – Japoneses? E... é gente como nós? – É. O Japão é um grande país. A única diferença é que eles são amarelos. – Mas então não são índios? (Ferreira de Castro) 2) Coloca em relevo certos termos, expressões ou orações; substitui nestes casos a vírgula, os dois-pontos, os parênteses ou os colchetes. Marlene Pereira – sem ser artificial ou piegas – lhe perdoou incondicionalmente. (oração adverbial modal) Um grupo de turistas estrangeiros – todos muito ruidosos – invadiu o saguão do hotel no qual estávamos hospedados. (predicativo do sujeito) Os professores – amigos meus do curso carioca – vão fazer videoaulas. (aposto explicativo) Como disse o poeta: “Só não se inventou a máquina de fazer versos – já havia o poeta parnasiano”. (orações coordenadas assindéticas – conectivo implícito) A decisão do ministério foi a seguinte – que todos se unissem contra o mosquito transmissor da dengue. (oração substantiva apositiva) O Brasil – que é o maior país da América do Sul – tem milhões de analfabetos. (oração adjetiva explicativa) Meninos – pediu ela –, vão lavar as mãos, que vamos jantar. (oração intercalada) Ela é linda – linda! (travessão usado como mero realce) Cuidado!!! 1) A vírgula (ou ponto e vírgula) pode vir após um travessão (ou parêntese), se houver necessidade dela. Em outras palavras, toda vez que aparecer uma questão trabalhando travessões intercalados e vírgula após eles, por favor, faça o seguinte: ignore a existência dos travessões e do que está dentro dele, ok? Se houver necessidade de vírgula, use-a após o último travessão. Veja um exemplo: Quando João a viu chorando – ele lamentou muito tal fato, pois a amava –, não conseguiu conter seu próprio choro. Se você ignorar os travessões e a oração interferente dentro deles, o período ficará assim: Quando João a viu chorando, não conseguiu conter seu próprio choro. Esta vírgula aí está certa, pois a primeira oração é subordinada adverbial iniciando período (sempre separada por vírgula, portanto). Tal regrinha vale também para os parênteses, ou seja: Quando João a viu chorando (ele lamentou muito tal fato, pois a amava), não conseguiu conter seu próprio choro. Veja outro exemplo, com vocativo: “Pestana – chamou o diretor –, precisamos conversar.” Veja a questão 8, cujo gabarito foi a letra E, em: FGV – MEC – ANALISTA DE SISTEMAS – 2009. Foram usados pontos e vírgulas depois dos travessões! Cuidado, hein! 2) Apesar de o Manual de Redação da PUC/RS e do Senado Federal informarem que deve vir a sigla entre travessões ou parênteses (O Fundo Monetário Internacional – FMI – ajuda as nações), a Esaf trabalha o assunto diferentemente. Fique atento! Veja: 17. (Esaf – MDIC – Analista de Controle Externo – 2012) Os trechos a seguir compõem um texto adaptado do Editorial de O Estado de S. Paulo de 29/3/2012. Assinale a opção em que o fragmento foi transcrito de forma gramaticalmente incorreta. c) Para a Confederação Nacional da Indústria − CNI há alguns temas de maior importância para consideração dos parlamentares. Essa pauta mínima inclui dezesseis projetos em tramitação no Congresso, selecionados por seu elevado potencial de impacto positivo ou negativo na atividade empresarial. Comentário: O gabarito foi outra opção. Mas o que nos importa aqui é o fato de a sigla figurar só com um travessão e a Esaf considerar tal uso certo. “Ajuda” enviada por uma amiga: ABL RESPONDE Pergunta: Antes de mais nada, bom carnaval! Para quem está estudando, como eu, rs, surgem dúvidas... Espero que possam ajudar. Há erro na pontuação em “O Sistema Único de Saúde – SUS apresenta falhas.”? Obrigadinha! Resposta: Prezada consulente: A frase está correta, mas, se indicou um travessão para destacar a sigla do nome próprio, utilize o mesmo travessão antes e depois da sigla: “O Sistema Único de Saúde – SUS – apresenta falhas”. Portanto, a pergunta que fica é esta: “Por que a Esaf ignora o ensino da ABL?” Parênteses Os parênteses, muito semelhantes aos travessões e às vírgulas, são empregados para: 1) Colocar em relevo certos termos, expressões ou orações; substitui nestes casos a vírgula ou os travessões. – Marlene Pereira (sem ser artificial ou piegas) lhe perdoou incondicionalmente. (oração adverbial modal) – Um grupo de turistas estrangeiros (todos muito ruidosos) invadiu o saguão do hotel no qual estávamos hospedados. (predicativo do sujeito) – Os professores (amigos meus do curso carioca) vão fazer videoaulas. (aposto explicativo) – O Brasil (que é o maior país da América do Sul) tem milhões de analfabetos. (oração adjetiva explicativa) – Meninos (pediu ela), vão lavar as mãos, que vamos jantar. (oração intercalada) 2) Incluir dados informativos sobre bibliografia (autor, ano de publicação, página etc.). – Mattoso Câmara (1977:91) afirma que, às vezes, os preceitos da gramática e os registros dos dicionários são discutíveis: consideram erro o que já poderia ser admitido e aceitam o que poderia, de preferência, ser posto de lado. 3) Indicar marcações cênicas numa peça de teatro. João – Você vai aonde? Pedro – Devo ir à praia. João – Vou com você. Tchau, mãe! (sai pela esquerda) Obs.: Os colchetes [ ] fazem o mesmo papel dos parênteses, porém são mais usados na Matemática. “O ‘sic’ serve para evidenciar que o uso incorreto ou incomum de pontuação, ortografia ou forma de escrita presente em uma citação, provém de seu autor original. Vem entre parênteses ou colchetes”: “Disse o editor do jornal: ‘Não entendo porque (sic) dizem que a mídia no Brasil é tão tolhida.”. Deveria ser “por que” (separado). Aspas As aspas são usadas comumente em citações, mas também há outras funções bem interessantes. Atualmente o negrito e o itálico vêm substituindo frequentemente o uso das aspas. Resumindo, elas são empregadas: 1) Antes e depois de citações textuais. – “A vírgula é um calo no pé de todo mundo”, afirma a editora de opinião do jornal Correio Braziliense e especialista em língua portuguesa Dad Squarisi, 64. 2) Para assinalar estrangeirismos, neologismos, arcaísmos, gírias e expressões populares ou vulgares, conotativas. – Chávez, com 58 anos, é uma figura doente e fugidia, que hoje representa o “establishment”. (Carta Capital) – Não me venham com problemática, que tenho a “solucionática”. (Dadá Maravilha) – O homem, “ledo” de paixão, não teve a “fortuna” que desejava. – Mulher Filé dá “capilé” em repórter “nerd”. (Jornal Meia Hora) – Anderson Silva “passou o carro” no adversário. 3) Para realçar uma palavra ou expressão imprópria; às vezes com objetivo irônico ou malicioso. – Ele reagiu impulsivamente e lhe deu um “não” sonoro. – Veja como ele é “educado”: cuspiu no chão! – Se ela fosse “minha”... 4) Quando se citam nomes de mídias, livros etc. – Ouvi a notícia no “Jornal Nacional”. – “Os Lusíadas” foi escrito no século XVI. Cuidado!!! 1) Quanto à posição das aspas e outros pontos Se uma frase começar e terminar com aspas, o sinal de pontuação ficará dentro dela: – “Só sei que nada sei.” Essa frase é atribuída a um grande filósofo grego. Se uma frase não começar por aspas, o ponto final ficará fora dela: – Disse o diretor: “Considerem as informações relevantes”. Depois se contradisse. Se a citação contiver ponto de interrogação, ponto de exclamação ou reticências, tais sinais ficarão entre aspas, e o ponto final fechará o período: – A torcida, aos 45 do segundo tempo, gritará na final entre Brasil e Espanha: “Gol!!! É Brasil!!!”. Assim nós, brasileiros, esperamos... Vale dizer que alguns manuais de redação, como o da Câmara dos Deputados, ensinam que o ponto final neste caso é dispensável, de modo que a frase também estaria correta assim: – A torcida, aos 45 do segundo tempo,gritará na final entre Brasil e Espanha: “Gol!!! É Brasil!!!” Assim nós, brasileiros, esperamos... Obviamente, quando não fizerem parte da citação, o ponto de interrogação, o ponto de exclamação ou as reticências deverão vir depois das aspas: – Conheces a famosa frase “Penso, logo existo”? Quando a frase continuar após a citação entre aspas, o ponto de interrogação, ponto de exclamação ou reticências serão usados dentro das aspas, mas não o ponto final: – “Está encerrada a sessão!” – anunciou o Presidente. – O Presidente anunciou: “Está encerrada a sessão...”; o plenário logo se esvaziou. – “Haverá sessão extraordinária amanhã?”, perguntou o Deputado. 2) Sobre as aspas simples Segundo o Manual de Redação da Câmara dos Deputados, quando alguma expressão que deva vir com aspas se encontra dentro de uma frase aspeada, essa expressão virá entre aspas simples: – Disse o Ministro: “Estou repetindo agora tudo o que escrevi no artigo ‘Os problemas da Previdência’, publicado em vários jornais, recentemente.” Se possível, deve-se evitar, por não ser visualmente favorável, o encontro de aspas simples e duplas: – O Presidente declarou: “Sua proposta está prejudicada, pois fui enfático ao proclamar ‘Está encerrada a discussão’”. Reticências As reticências são empregadas para: 1) Assinalar interrupção do pensamento. – O Presidente da República está ciente... – Um aparte, por favor... – ...ciente do problema. Concedo o aparte ao nobre Deputado. (Manual de Redação da Câmara dos Deputados) 2) Indicar partes que são suprimidas de um texto (pode vir entre parênteses ou colchetes). – O primeiro e crucial problema de linguística geral que Saussure focalizou dizia respeito à natureza da linguagem. Encarava-a como um sistema de signos... (ou (...), ou [...]) Considerava a linguística, portanto, com um aspecto de uma ciência mais geral, a ciência dos signos... (Mattoso Câmara Jr.) 3) Para sugerir o prolongamento da fala. (Saul Garber. Adaptado de FAOZA et al. (org.). Central de tiras. São Paulo: Via Lettera, 2003.) Percebeu a fala “Mapa Astral...”? Vênus ia acelerado e a lua fez uma pergunta, só que ele não parou para responder a nada, ele falou correndo, logo a sua fala fica mais ou menos assim (prosodicamente falando): “Mapa astraaaaaaaal”. Interessante, não? 4) Para indicar hesitação, suspense ou breve interrupção de pensamento. – Eu não a beijava porque... porque... eu tinha vergonha! 5) Para realçar uma palavra ou expressão, normalmente com malícia, ironia ou outro sentimento. – Ela é linda...! Você nem sabe como...! (lê-se assim, prosodicamente: “Ela é liiiiinda... você nem sabe como...”). O Que Cai Mais na Prova? Definitivamente a vírgula é o que precisamos saber... de cor e salteado. Todos os demais sinais vêm correndo por fora... mas vale a pena saber mais sobre ponto e vírgula, dois- pontos e travessão. Dado o recado... vamos às questões! Questões de Concursos 1. (FCC – TRT/PA/AP (8a R) – Técnico Judiciário – 2010) Considere: I. O Polo Norte está ameaçado: o oceano gelado que o rodeia começou a derreter. II. Vamos assistir a um fenômeno raro: uma subversão da geografia que se desenrolará diante de nossos olhos. III. As nações que margeiam o Oceano Ártico já estão na linha de largada: Estados Unidos, Rússia, Canadá, Groenlândia (Dinamarca) e Noruega. Identifica-se, nos segmentos introduzidos por dois pontos, respectivamente, a noção de: a) explicação de sentido causal, especificação do significado da expressão anterior a eles e enumeração; b) consequência de um fato, explicação adicional e especificação necessária para o entendimento do texto; c) causa e consequência, conclusão decorrente da afirmativa anterior e especificação dos interesses em disputa; d) temporalidade, explicação com sentido causal e repetição enfática de dados já constantes anteriormente; e) especificação do sentido de um termo anterior, constatação decorrente da exposição e repetição enumerativa. 2. (Cesgranrio – FINEP – Técnico – 2011) A vírgula pode ser retirada sem prejuízo para o significado e mantendo a norma- padrão na seguinte sentença: a) Mário, vem falar comigo depois do expediente. b) Amanhã, apresentaremos a proposta de trabalho. c) Telefonei para o Tavares, meu antigo chefe. d) Encomendei canetas, blocos e crachás para a reunião. e) Entrou na sala, cumprimentou a todos e iniciou o discurso. 3. (Cesgranrio – FINEP – Analista de Suporte – 2011) Os trechos transcritos abaixo apresentam apenas um sinal de pontuação. Em qual deles, o sinal pode ser substituído por ponto e vírgula (;), com as adaptações necessárias, se for o caso? a) “Há 15 dias, uma educadora no Recife” b) “indagou a um grupo de estudantes quais os meios de comunicação que eles conheciam. Nenhum citou cartões-postais” c) “Para se ter uma ideia de sua importância, basta lembrar um pouco da história” d) “tornou-se uma mania que invadiu toda a cidade – lembra o colecionador Liedo Maranhão” e) “reduto da cultura popular do Recife, onde eram encontrados em caixas de sapato” 4. (Cesgranrio – Petrobras – Técnico de Enfermagem do Trabalho – 2011) Há ERRO quanto ao emprego dos sinais de pontuação em: a) Ao dizer tais palavras, levantou-se, despediu-se dos convidados e retirou-se da sala: era o final da reunião. b) Quem disse que, hoje, enquanto eu dormia, ela saiu sorrateiramente pela porta? c) Na infância, era levada e teimosa; na juventude, tornou-se tímida e arredia; na velhice, estava sempre alheia a tudo. d) Perdida no tempo, vinham-lhe à lembrança a imagem muito branca da mãe, as brincadeiras no quintal, à tarde, com os irmãos e o mundo mágico dos brinquedos. e) Estava sempre dizendo coisas de que mais tarde se arrependeria. Prometia a si própria que da próxima vez, tomaria cuidado com as palavras, o que entretanto, não acontecia. 5. (Cesgranrio – Transpetro – Contador Júnior – 2011) A mudança na pontuação mantém o sentido da frase original, preservando a norma-padrão da língua, em: a) “Nesta trepidante cultura nossa, da agitação e do barulho, gostar de sossego é uma excentricidade.” / Nesta trepidante cultura nossa, da agitação e do barulho gostar de sossego é uma excentricidade. b) “algumas que não combinam conosco nem nos interessam.” / algumas que não combinam conosco, nem nos interessam. c) “Quem não corre com a manada praticamente nem existe,” / Quem não corre, com a manada praticamente nem existe, d) “disparamos sem rumo – ou em trilhas determinadas – feito hamsters (...)” / disparamos sem rumo ou em trilhas determinadas feito hamsters. e) “Estar sozinho é considerado humilhante,” / Estar sozinho, é considerado humilhante, 6. (Cesgranrio – Transpetro – Técnico de Contabilidade – 2011) A mudança na pontuação mantém o sentido da frase original, preservando a norma-padrão da língua, em: a) “(...) realizada efetivamente há uns quatro ou cinco anos,” / realizada efetivamente há uns quatro, ou cinco anos, b) “(...) analisa o impacto da criação do telégrafo (surgido em 1837).” / analisa o impacto da criação do telégrafo: surgido em 1837. c) “Romances floresceram sob impacto do telégrafo. Códigos secretos foram inventados (...)” / Romances floresceram sob impacto do telégrafo, códigos secretos foram inventados. d) “Igual impacto teve a Internet.” / Igual impacto, teve a Internet. e) “(...) não se ouviam notícias delas durante anos.” / não se ouviam notícias, delas, durante anos. 7. (Cesgranrio – Transpetro – Administrador Júnior – 2011) No diálogo abaixo, cada fala corresponde a um número. I. Por que ele adquiriu somente um ingresso! II. Comprou dois: um para você outro para mim. III. Mas ele saiu daqui dizendo: “Só comprarei o meu!” IV. Pelo visto você acredita em tudo, o que ele diz. Em relação ao diálogo, a pontuação está correta APENAS em: a) I; b) III; c) I e II; d) II e IV; e) III e IV. (...) Tanto na menor como na maior felicidade, porém, há sempre algo que faz que a felicidade seja uma felicidade: a faculdade de esquecer, ou melhor, em palavras mais eruditas, a faculdade de sentir as coisas, durante todo o tempoque dura a felicidade, fora de qualquer perspectiva histórica. (...) 8. (Cespe/UnB – TCU – Auditor Federal de Controle Externo – 2011) No segundo período do texto, o trecho introduzido pelos dois-pontos apresenta uma explicação do que o autor entende por “maior felicidade”. ( ) CERTO ( ) ERRADO (...) “Pode parecer uma difícil realidade agora, mas, na Idade Média, os monges escreviam em conjunto os livros para a posteridade”, observou. 9. (Cespe/UnB – EBC – Gestor de Atividade Jornalística – 2011) No trecho acima, a vírgula que antecede “observou” poderia ser substituída por travessão, sem prejuízo para o sentido original e para a correção gramatical do texto. ( ) CERTO ( ) ERRADO (...) Esse processo em nada se diferencia de outro já muito conhecido pelos estudiosos da comunicação: a proliferação demasiada de determinados espaços acaba por apagá-los por si mesmos. (...) 10. (Cespe/UnB – EBC – Cargos de Nível Superior (exceto Advocacia) – 2011) A substituição dos dois-pontos empregados logo após “comunicação” pelo vocábulo pois alteraria o sentido original do texto. ( ) CERTO ( ) ERRADO (...) Em meio à turbulência financeira, essas nações também ganharam voz e importância no contexto geopolítico que culminou com a ascensão do G-20 (...) 11. (Cespe/UnB – BRB – Analista de Tecnologia da Informação – 2011) Para dar mais destaque ao complemento da forma verbal “ganharam”, duas vírgulas poderiam ser inseridas no período: uma antes e outra depois da expressão “voz e importância”. ( ) CERTO ( ) ERRADO (...) Assim, a interação é vista como processo social que dá aos atores que interagem não apenas um papel de agentes de reprodução, mas de reinventores da vida social. 12. (Cespe/UnB – TJ/ES – Analista Judiciário (Letras) – 2011) A ausência de vírgulas logo depois de “atores” e de “interagem” indica que há outros atores que não interagem. ( ) CERTO ( ) ERRADO (...) Para apreciar o valor e o significado dessas indicações, é preciso entender as principais razões que levavam o padre a interessar-se pelo tempo (...) 13. (Cespe/UnB – Correios – Cargos de Nível Superior – 2011) O emprego de vírgula logo após o vocábulo “indicações” é obrigatório. ( ) CERTO ( ) ERRADO (...) Abri uma página ao acaso e li uma frase que dizia ser um sinal de fraqueza, e não de virtude, ir agachar-se sob o túmulo a fim de escapar dos golpes do destino. (...) 14. (Cespe/UnB – TJ/ES – Analista Judiciário (Taquigrafia) – 2011) Caso se omitisse a vírgula empregada imediatamente antes da conjunção “e”, a correção gramatical e a coerência do texto seriam preservadas. ( ) CERTO ( ) ERRADO Fragmento de texto (...) a vida depende da vontade de outrem, a morte, da nossa. (...) 15. (Cespe/UnB – TJ/ES – Analista Judiciário (Taquigrafia) – 2011) No trecho “a morte, da nossa”, a vírgula foi empregada para indicar a omissão do vocábulo “vontade”. ( ) CERTO ( ) ERRADO 16. (FCC – Infraero – Administrador – 2011) Está inteiramente correta a pontuação do seguinte período: a) Os personagens principais de uma história, responsáveis pelo sentido maior dela, dependem, muitas vezes, de pequenas providências que, tomadas por figurantes aparentemente sem importância, ditam o rumo de toda a história. b) Os personagens principais, de uma história, responsáveis pelo sentido maior dela, dependem muitas vezes, de pequenas providências que tomadas por figurantes, aparentemente sem importância, ditam o rumo de toda a história. c) Os personagens principais de uma história, responsáveis pelo sentido maior dela dependem muitas vezes de pequenas providências, que, tomadas por figurantes aparentemente, sem importância, ditam o rumo de toda a história. d) Os personagens principais, de uma história, responsáveis pelo sentido maior dela, dependem, muitas vezes de pequenas providências, que tomadas por figurantes aparentemente sem importância, ditam o rumo de toda a história. e) Os personagens principais de uma história, responsáveis, pelo sentido maior dela, dependem muitas vezes de pequenas providências, que tomadas por figurantes, aparentemente, sem importância, ditam o rumo de toda a história. 17. (FCC – TRE/PE – Analista Judiciário – 2011) Está plenamente adequada a pontuação da frase: a) Não cabe aos jovens, ao menos os livres de cinismo tentar justificar, suas ações pela pressão do mercado de trabalho, pois os velhos jornalistas, igualmente pressionados, não costumavam abdicar dos princípios éticos. b) Não cabe aos jovens, ao menos os livres de cinismo, tentar justificar suas ações, pela pressão do mercado de trabalho; pois os velhos jornalistas igualmente pressionados, não costumavam abdicar dos princípios éticos. c) Não cabe aos jovens, ao menos, os livres de cinismo, tentar justificar suas ações, pela pressão do mercado de trabalho, pois, os velhos jornalistas, igualmente pressionados, não costumavam abdicar dos princípios éticos. d) Não cabe aos jovens, ao menos os livres de cinismo, tentar justificar suas ações pela pressão do mercado de trabalho, pois os velhos jornalistas, igualmente pressionados, não costumavam abdicar dos princípios éticos. e) Não cabe aos jovens, ao menos, os livres de cinismo, tentar justificar suas ações, pela pressão do mercado de trabalho, pois os velhos jornalistas, igualmente pressionados não costumavam abdicar, dos princípios éticos. 18. (FCC – TRT/SE (20R) – Analista Judiciário – 2011) Está inteiramente adequada a pontuação da seguinte frase: a) Para o gosto moderno, a grandiloquência não surge ao contrário de outras épocas, como prova de gosto refinado, na verdade a pompa retórica indicia, o vazio do pensamento. b) Para o gosto moderno, a grandiloquência, não surge, ao contrário de outras épocas como prova de gosto refinado, na verdade a pompa retórica indicia: o vazio do pensamento. c) Para o gosto moderno, a grandiloquência não surge, ao contrário de outras épocas, como prova de gosto refinado; na verdade, a pompa retórica indicia o vazio do pensamento. d) Para o gosto moderno, a grandiloquência não surge, ao contrário de outras épocas como prova de gosto refinado, na verdade, a pompa retórica indicia o vazio do pensamento. e) Para o gosto, moderno, a grandiloquência, não surge, ao contrário de outras épocas, como prova de gosto refinado: na verdade a pompa retórica indicia o vazio do pensamento. 19. (Esaf – MDIC – Analista de Comércio Exterior – 2012) Os trechos a seguir constituem um texto adaptado do Editorial de O Globo de 20/3/2012. Assinale a opção correta quanto ao emprego dos sinais de pontuação. a) Estudo recente de uma instituição americana, mostra que, em termos da produtividade do trabalho, estamos atrás da Argentina, do Chile, do México, do Uruguai, do Peru e da Colômbia, para citar apenas algumas nações sul-americanas. Superamos apenas a Bolívia e Equador. b) O aumento da escolaridade, foi um passo à frente, pois os jovens estarão mais aptos ao aprendizado necessário, a um bom desempenho em suas profissões e atividades do que as gerações anteriores. c) Porém, para se nivelar aos parâmetros, até mesmo, da maioria dos países do continente, o Brasil, terá de andar bem mais rápido. d) O país já se encontra em um estágio no qual os saltos de produtividade não ocorrerão sem investimentos mais expressivos. Além de equipamentos, automação e outras ferramentas da tecnologia, parte desses investimentos precisará estar voltada para os recursos humanos. e) É recente (menos de vinte anos) um envolvimento mais vigoroso do poder público, nesse esforço, para qualificar os recursos humanos disponíveis. Até então, a iniciativa partia de instituições privadas ou das empresas, muitas vezes agindo de maneira isolada. 20. (Esaf – CGU – Analista de Finanças e Controle – 2012) (Adaptada) A afirmação abaixo está correta ou incorreta? – Há erro gramatical (vírgula depois de “minerais”) inserido na transcrição do fragmento abaixo. O dinamismo da indústria ao longo do ano, particularmente no setor de veículos automotores, metalurgia e produtos minerais, assegurou o crescimento real da receita...21. (Esaf – CGU – Analista de Finanças e Controle – 2012) Desconsiderando os necessários ajustes nas letras iniciais maiúsculas e minúsculas, provoca-se erro gramatical e/ou incoerência textual ao: O Brasil vive uma situação intrigante : enquanto a economia alterna altos e baixos , a taxa de desemprego cai de forma consistente. Uma das possíveis causas é a redução do crescimento demográfico, que desacelera a expansão da população apta a trabalhar. Com menos pessoas buscando uma ocupação, a taxa de desemprego pode cair mesmo com o baixo crescimento. Isso é bom? Depende . Por um lado, a escassez de mão de obra reduz o número de desempregados e aumenta a renda. Por outro, eleva os custos e reduz a competitividade das empresas, o que pode levá-las a demitir para reequilibrar as contas. É uma bomba-relógio que só pode ser desarmada com o aumento da produtividade – para manter o emprego, os trabalhadores precisarão ser treinados para produzir mais. a) substituir o sinal de interrogação depois de “bom” por um sinal de ponto e vírgula; b) inserir uma vírgula depois de “cair”; c) retirar o sinal de dois pontos depois de “intrigante” e, ao mesmo tempo, substituir a vírgula depois de “baixos” pelo sinal de dois pontos; d) substituir o ponto depois de “Depende” pelo sinal de dois pontos e, ao mesmo tempo, substituir o ponto depois de “renda” por ponto e vírgula; e) substituir o travessão depois de “produtividade” pelo sinal de dois pontos. 22. (Esaf – MI-CENAD – Analista de Sistemas – 2012) Provoca-se erro gramatical e incoerência textual ao fazer a seguinte alteração nos sinais de pontuação do texto: Sabe-se muito pouco dos rumos que as grandes cidades tomarão nas próximas décadas . Muitas vezes nem se prevê a dinâmica metropolitana do próximo quinquênio. Mesmo com a capacitação e o preparo dos técnicos dos órgãos envolvidos com a questão urbana, há variáveis independentes que interferem nos planos e projetos elaborados pelos legislativos e encaminhados ao Executivo. Logicamente não se prevê o malfadado caos urbano, mas ele pode ensejar que o país se adiante aos eventos e tome medidas preventivas ao desarranjo econômico, que teria conseqüências nefastas. (...) Medidas nessa direção podem (e devem) estar em consonância com a projeção de tendências e mesmo com a antevisão de demandas dos destinatários da gestão urbana – os cidadãos, urbanos ou não. a) substituir o ponto depois de “quinquênio”, por vírgula; b) substituir o ponto depois de “décadas” pelo sinal de dois pontos; c) inserir uma vírgula depois de “Logicamente”; d) retirar os parênteses que destacam “e devem”; e) substituir o travessão depois de “urbana” por vírgula. 23. (Esaf – MI-CENAD – Analista de Sistemas – 2012) (Adaptada) A afirmação abaixo está correta ou incorreta? (...) Existe consenso entre especialistas de que aumentar a densidade habitacional ao redor dos grandes eixos de transporte público, bem como ampliar os investimentos no modelo que realmente pode chegar a todos os cantos da cidade – os corredores de ônibus –, será a chave do sucesso para qualquer cidade que almeja ser líder global. – A presença do travessão depois de “ônibus” torna desnecessário o uso da vírgula; por isso, sua omissão manteria a correção gramatical do texto. 24. (Esaf – MPOG – Analista de Planejamento e Orçamento – 2012) (Adaptada) A afirmação abaixo está correta ou incorreta? Assim como a ideia de civilização implica a ideia de barbárie, a experiência da modernidade (que não deve ser pensada como algo que já aconteceu, mas como algo que deve estar sempre acontecendo, um porvir) implica a experiência da violência que a tornou possível – a violência fundadora da modernidade. – O sinal de travessão exerce função semelhante ao sinal de dois pontos, que é a de introduzir uma explicação ou uma especificação para a ideia anterior. 25. (Esaf – MPOG – Analista de Planejamento e Orçamento – 2012) Provoca-se erro gramatical ou incoerência na argumentação do texto ao substituir os dois travessões por vírgulas: “O desenvolvimento é um processo complexo, que deriva de uma gama de fatores – entre os quais se realça a educação – e precisa de tempo para enraizar-se”? 26. (Esaf – SUSEP – Analista Técnico – 2012) (Adaptada) A afirmação abaixo está correta ou incorreta? – Prejudica-se a correção gramatical do período ao se substituir os travessões por vírgulas: “Dados do Sine – uma rede pública de agências de emprego, associada ao Ministério do Trabalho – mostram que apenas 39% das vagas ali oferecidas em 2009 foram preenchidas”. 27. (Cespe/UnB – MPE/PI – Analista Ministerial – 2012) Preserva-se a correção gramatical do texto ao se substituírem os dois-pontos, após a expressão “ou seja” (... o sistema nervoso causaria uma pane nos outros órgãos, ou seja: chegamos a um ponto em que...), por vírgula. ( ) CERTO ( ) ERRADO 28. (Cespe/UnB – STJ – Analista Judiciário – 2012) Na linha 37 (... para o entendimento de uma forma particular de comunicação – ... –, o estudioso deve reconstruir...), é obrigatório o emprego da vírgula após o travessão. ( ) CERTO ( ) ERRADO É certo que, de modo geral, toda obra literária deve ser a expressão, a revelação de uma personalidade. 29. Cespe/UnB – IRBr – Diplomata – 2012 Sem alteração da informação expressa no primeiro período do texto, a expressão adverbial “de modo geral” poderia ser deslocada, com as vírgulas, para imediatamente depois da locução verbal “deve ser” ou, eliminando-se as vírgulas que a isolam, para imediatamente após o núcleo nominal “personalidade”. ( ) CERTO ( ) ERRADO 30. (Cespe/UnB – TCDF – Auditor de Controle Externo – 2012) Justifica-se o emprego da vírgula logo após “mas” (... representaram profundas mudanças para a sociedade da época, mas, do ponto de vista político, assistiu-se a uma concentração ainda maior...) para enfatizar o sentido de contraste introduzido por essa conjunção, razão por que a supressão desse sinal de pontuação não acarretaria prejuízo gramatical ao texto. ( ) CERTO ( ) ERRADO 31. (Cespe/UnB – PC/CE – Inspetor – 2012) A vírgula após “Ora” (... os dirigentes políticos sonham com estabilidade. Ora, as formas de governo utilizadas pelos impérios fascinam por sua resistência... ) pode ser suprimida sem prejuízo para a correção gramatical e para o sentido original do texto. ( ) CERTO ( ) ERRADO 32. (Cespe/UnB – PC/CE – Inspetor – 2012) Sem que haja prejuízo para o sentido original do texto, “Isso” (... o fato de o império absorver povos diferentes faz que alguns de seus componentes desejem destacar-se do conjunto. Isso explica por que os impérios perduram...) pode ser corretamente substituído por o que , desde que se substitua o ponto que antecede esse pronome por ponto e vírgula. ( ) CERTO ( ) ERRADO 33. (Cespe/UnB – PC/CE – Inspetor – 2012) Com os devidos ajustes de maiúsculas e minúsculas, o ponto após “passados” (Pensar o império não significa ressuscitá-lo dos mundos passados. Trata-se de considerar a multiplicidade...) pode ser substituído por dois-pontos sem que haja prejuízo para a correção gramatical e o sentido original do texto. ( ) CERTO ( ) ERRADO Fragmento de texto “... outras formas de soberania que respondam melhor a um mundo caracterizado ao mesmo tempo pela desigualdade e pela diversidade.” 34. (Cespe/UnB – PC/CE – Inspetor – 2012) Caso se insira, antes de “caracterizado”, o segmento que é , será necessário, para a manutenção da correção gramatical e do sentido do período, o emprego de vírgula após “mundo”. ( ) CERTO ( ) ERRADO Fragmento de texto “A um coronel que se queixava da vida de quartel, um jornalista disse: ...” 35. (Cespe/UnB – STJ – Técnico Judiciário – 2012) O emprego da vírgula após “quartel” é facultativo. ( ) CERTO ( ) ERRADO 36. (FCC – TRE/SP – Analista Judiciário – 2012) Está inteiramente adequada a pontuação do seguinte período: a) Em qualquer escalão do governo costuma haver mais cedo, ou mais tarde, atritos entre o pessoal técnico-administrativo estabilizado, por concurso, e o pessoal indicado para cargos de confiança que ficam ao sabor, dasconveniências políticas. b) Em qualquer escalão, do governo, costuma haver mais cedo ou mais tarde, atritos entre o pessoal técnico-administrativo estabilizado por concurso, e o pessoal indicado para cargos de confiança, que ficam ao sabor das conveniências políticas. c) Em qualquer escalão do governo, costuma haver, mais cedo ou mais tarde, atritos entre o pessoal técnico-administrativo, estabilizado por concurso, e o pessoal indicado para cargos de confiança, que ficam ao sabor das conveniências políticas. d) Em qualquer escalão do governo costuma haver, mais cedo ou mais tarde, atritos, entre o pessoal técnico-administrativo, estabilizado por concurso e o pessoal, indicado para cargos de confiança, que ficam ao sabor das conveniências políticas. e) Em qualquer escalão do governo costuma haver mais cedo, ou mais tarde atritos, entre o pessoal técnico-administrativo estabilizado, por concurso, e o pessoal indicado, para cargos de confiança, que ficam ao sabor das conveniências políticas. 37. (FCC – TCE/SP – Agente de Fiscalização Financeira – 2012) Pois se, por exemplo, criticamos a falta de liberdade e a injustiça social, seria sempre em nome de valores que ainda não se realizaram, mas a respeito dos quais nós, ocidentais, saberíamos, de antemão, seu sentido. Do ponto de vista da pontuação, o padrão culto escrito abonaria também, sem prejuízo do sentido original, a substituição proposta no seguinte segmento: a) “Pois se por exemplo,”. b) “Pois se, por exemplo:”. c) “em nome de valores, que ainda não se realizaram,”. d) “saberíamos de antemão, seu sentido.”. e) “mas a respeito dos quais nós ocidentais saberíamos, de antemão, seu sentido.”. 38. (FCC – TCE/SP – Agente de Fiscalização Financeira – 2012) O período corretamente pontuado está em: a) Estudos, deixam evidente que muitas vezes nos julgamos vítimas do acaso, sem nos apercebermos de que movidos, por complexos sentimentos ocultos, como a culpa, inadvertidamente nós mesmos fabricamos aquelas situações, que nos afligem. b) Estudos deixam evidente que muitas vezes, nos julgamos vítimas do acaso sem nos apercebermos de que movidos por complexos sentimentos ocultos como a culpa, inadvertidamente, nós mesmos fabricamos, aquelas situações que nos afligem. c) Estudos deixam evidente que muitas vezes nos julgamos vítimas do acaso, sem nos apercebermos de que, movidos por complexos sentimentos ocultos, como a culpa, inadvertidamente nós mesmos fabricamos aquelas situações que nos afligem. d) Estudos deixam evidente, que muitas vezes, nos julgamos vítimas do acaso sem nos apercebermos de que movidos por complexos sentimentos ocultos, como a culpa, inadvertidamente nós mesmos fabricamos aquelas situações, que nos afligem. e) Estudos deixam evidente que, muitas vezes nos julgamos vítimas do acaso sem nos apercebermos, de que movidos por complexos sentimentos ocultos como a culpa, inadvertidamente nós mesmos fabricamos, aquelas situações que nos afligem. 39. (FCC – TRE/PR – Analista Judiciário – 2012) Considere os itens abaixo. Em cada um deles, encontram-se a transcrição de um segmento do texto e o mesmo segmento pontuado de maneira diferente da original. I. frequentemente reivindicando para si as principais qualidades de “Kane” e a coautoria do roteiro / frequentemente reivindicando, para si, as principais qualidades de “Kane” e a coautoria do roteiro II. Independentemente do quanto de justiça e veracidade “Raising Kane” trazia (o artigo foi bastante contestado na época), / Independentemente do quanto de justiça e veracidade “Raising Kane” trazia – o artigo foi bastante contestado na época – III. surgem agora evidências de que a própria Pauline atuou de modo tão pouco ético como ela acusava Welles de ter agido. / surgem agora, evidências de que a própria Pauline atuou de modo tão pouco ético como ela acusava Welles de ter agido. O padrão culto escrito abona a nova pontuação de: a) I, apenas. b) I e II, apenas. c) I, II e III. d) II e III, apenas. e) I e III, apenas. 40. (FCC – ISS/SP – Auditor-Fiscal Tributário Municipal – 2012) O equilíbrio alcançado pelo sistema de Estados nacionais não foi um mero fantasma, mas ruiu exatamente conforme as previsões de Kant. Outra pontuação para a frase acima, que mantém o sentido e a correção originais, é: a) O equilíbrio alcançado pelo sistema de Estados nacionais, não foi um mero fantasma (mas: ruiu exatamente conforme as previsões de Kant). b) O equilíbrio alcançado pelo sistema de Estados nacionais não foi: um mero fantasma; mas ruiu, exatamente, conforme as previsões de Kant. c) O equilíbrio alcançado pelo sistema de Estados nacionais não foi um mero fantasma. Mas ruiu exatamente, conforme as previsões de Kant. d) O equilíbrio alcançado pelo sistema de Estados, nacionais, não foi um mero fantasma − mas ruiu; exatamente conforme as previsões de Kant. e) O equilíbrio alcançado pelo sistema de Estados nacionais não foi um mero fantasma; mas ruiu, exatamente conforme as previsões de Kant. 41. (Cesgranrio – Petrobras Distribuidora – Técnico de Administração e Controle Júnior – 2012) A substituição da vírgula por ponto pode ser feita, mantendo dois períodos bem-formados sintaticamente, em: a) Ela nasceu em Salvador, capital do estado da Bahia. b) O rapaz andava com passos rápidos, estava com pressa. c) Pedi informação a um senhor, que parecia saber o caminho. d) Se você não souber o caminho, procure a informação no mapa. e) Todas as ruas, avenidas e praças de Copacabana estão sinalizadas. 42. (Cesgranrio – CHESF – Analista de Sistemas – 2012) “Hoje, informação é poder.” No fragmento acima, a vírgula é empregada para separar o adjunto adverbial de tempo deslocado. Outro exemplo do texto em que a vírgula é utilizada com a mesma função encontra-se em: a) “nomes e números em profusão, que nos chegam por jornais.” b) “O estado de nossas células cerebrais, as nossas emoções.” c) “Para quem, como eu, viaja bastante e tem de trabalhar em aviões ou em hotéis.” d) “De repente eu me dava conta de como nossa existência é frágil, de como somos governados pelo acaso e pelo imprevisto.” e) “meu palpite é que, no dia do Juízo Final, cada um de nós vai inserir o pen drive de sua vida no Grande Computador Celestial.” 43. (Cesgranrio – PROMINP – Nível Superior – Área de Qualidade – 2012) O trecho “Gente não vem com manual de instruções quando nasce. Nem para viver nem para morrer.” Está reescrito em uma única sentença, sem alteração do sentido, e pontuada de acordo com a norma-padrão, em: a) Gente não vem com manual de instruções quando nasce; nem para viver; nem para morrer. b) Gente não vem com manual de instruções quando nasce: nem para viver – nem para morrer. c) Gente não vem com manual de instruções quando nasce, nem para viver: nem para morrer. d) Gente não vem com manual de instruções quando nasce – nem para viver – nem para morrer. Capítulo 27 – Pontuação Travessão Parênteses Aspas Reticências O Que Cai Mais na Prova? Questões de Concursos