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ENGENHARIA DE SOFTWARE ALANA RAYSSA DE REZENDE DUARTE - 3229948102 PORTFÓLIO – RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REDES E SISTEMAS DISTRIBUÍDOS: RELATÓRIO DE SIMULAÇÃO DE REDE DE COMPUTADORES NA EMPRESA SUPER TECH LONDRINA/PR 2022 ALANA RAYSSA DE REZENDE DUARTE - 3229948102 PORTFÓLIO – RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA REDES E SISTEMAS DISTRIBUÍDOS: RELATÓRIO DE SIMULAÇÃO DE REDE DE COMPUTADORES NA EMPRESA SUPER TECH Portfólio de aula prática apresentada a disciplina de Redes e Sistemas Distribuídos em Engenharia de Software, da Universidade Pitágoras Unopar, como parte dos requisitos necessários à obtenção de pontos para a média semestral. Orientador: Gilberto Fernandes Junior Co-orientador: Jessica Fernandes Lopes LONDRINA/PR 2022 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 3 2 DESENVOLVIMENTO 4 2.1 MÉTODO 5 2.2 RESULTADOS OBTIDOS 8 3 CONCLUSÃO 16 REFERÊNCIAS 17 https://docs.google.com/document/d/1nWt4r3ffBo5m-Eejj34RoQxh__c1M6CA/edit#heading=h.35nkun2 https://docs.google.com/document/d/1nWt4r3ffBo5m-Eejj34RoQxh__c1M6CA/edit#heading=h.1ksv4uv https://docs.google.com/document/d/1nWt4r3ffBo5m-Eejj34RoQxh__c1M6CA/edit#heading=h.44sinio 1 INTRODUÇÃO O presente trabalho aborda sobre a parte prática referente aos estudos realizados na matéria de Redes e Sistemas distribuídos relacionando a prática com alguns dos conteúdos abordados como: introdução a redes de computadores, o modelo de referência OSI e TCP/IP, os protocolos de redes, sub-redes, Ethernet e IPv6, conceitos de sistemas distribuídos, processos e comunicação em sistemas distribuídos, aspectos de projeto dos sistemas distribuídos, gerência de desempenho e configurações. Justifica-se pela importância da relação entre a prática e as teorias estudadas, para uma maior compreensão do conteúdo. Com a simulação de construção de uma rede de classe C, pode-se interagir com os conceitos de comunicação de dados e redes de computadores, identificando e diferenciando os tipos, topologias, equipamentos de redes e os principais protocolos e arquiteturas de redes. Levando em consideração a intensidade de utilização de redes de computadores na atualidade torna-se muito importante a capacidade de construção de soluções computacionais distribuídas e compreender técnicas para saber como utilizar, analisar, projetar, programar e manter os sistemas distribuídos. Assim, o objetivo principal deste trabalho é simular uma rede de classe C para a empresa Super Tech, distribuindo-a entre quatro departamentos, utilizando equipamentos, protocolos e configurações presentes em situações reais e descrever os procedimentos realizados em um relatório. O relatório pretende abordar como foi realizada a simulação no programa Cisco Parket Tracer, descrevendo os comandos utilizados para a configuração dos switches, exemplificando como foi realizada a construção de toda a simulação e os testes efetuados ao final do projeto. Para tanto, será necessário como recurso, a instalação do software Cisco Packet Tracer, o acesso a um computador e o acesso à internet. O referencial teórico que auxiliou na construção do trabalho aborda sobre temas referente às redes de computadores, destacando conceitos de autores como FOROUZAN e suas abordagens abrangentes e acessíveis à teoria e aplicação de rede, de TANENBAUM e suas explicações sobre o funcionamento das redes, de KUROSE e seus conceitos de protocolos e redes de computadores etc. 2 DESENVOLVIMENTO O conteúdo de redes necessita de uma abordagem que proporcione o desenvolvimento de conhecimentos teóricos e que também possibilite uma experiência prática enriquecendo ainda mais os conhecimentos adquiridos. Nesse sentido, e levando em consideração a intensidade da utilização de redes na atualidade, a experiência prática é de extrema importância, não apenas para profissionais da área de tecnologia da informação, mas também para o desenvolvimento e evolução de qualquer pessoa inserida em um mundo tão globalizado e digital. As redes são muito importantes atualmente, englobando utilizações em aplicações comerciais, domésticas, usuários móveis e ainda relacionada a questões sociais. A construção e configuração de uma rede permite visualizar e entender melhor a importância do seu bom funcionamento. FOROUZAN (2010) define rede como: “Uma rede é um conjunto de dispositivos (normalmente conhecido como nós) conectados por links de comunicação. Um nó pode ser um computador, uma impressora ou outro dispositivo de enviar e/ou recepção de dados, que estão conectados a outros nós da rede” (FOROUZAN, 2010, p.7). Além do entendimento sobre redes de comunicação e suas funcionalidades é importante conhecer as topologias de redes de comunicação que podem ser definidas como físicas ou lógicas, a primeira diz respeito ao layout físico e a segunda é correspondente a forma de transmissão dos dados na rede. Conhecer sobre as topologias proporciona a construção de uma estrutura adequada a demanda, representando economia financeira e de infraestrutura e, ainda, uma gestão de toda a rede de forma mais eficiente. Independente do ambiente em que será configurada uma rede, para planejar uma topologia de rede que satisfaça as demandas do projeto é necessário planejamento, identificação de equipamentos que vão suprir a necessidade e fazer as configurações de acordo com as necessidades identificadas. Além da topologia, a subdivisão de uma rede em sub-redes e a configuração de Vlans possibilita uma segmentação da rede que pode ser oportuna de acordo com a necessidade de segurança e de autonomia da rede, conforme TANEBAUM (2011): “É importante saber quem está conectado a cada LAN? Afinal, em quase todas as organizações, todas as LANs estão interconectadas. A resposta é sim, isso com frequência é importante. Os administradores de redes gostam de agrupar os usuários em LANs de modo a refletir a estrutura organizacional, em lugar do layout físico do prédio, por várias razões. Uma delas é a segurança. Uma LAN poderia hospedar servidores Web e outro computadores voltados para uso público. Outra LAN poderia hospedar computadores que contivessem os registros do departamento de recursos humanos, que não devem ser passados para fora do departamento [...] uma segunda questão é a carga. Algumas LANs são utilizadas mais intensamente que outras, e pode ser interessante separá-las” (TANEBAUM, 2011, p 215) 2.1 MÉTODOS A fim de atender aos objetivos propostos será estudado o software Cisco Packet Tracer, versão 8.1.1 para Windows, objetivando a construção de um cenário virtual baseado na necessidade real estipulada pela criação de uma rede lógica com quatro departamentos: Engenharia, Compras, TI Interno e Infraestrutura. Cada departamento com 20 estações, 2 servidores, 2 impressoras, com um total de 24 host’s. Foi solicitada a criação de uma rede de classe C e com a topologia em estrela. Para a numeração IP, uma utilização de sequência nas sub-redes de acordo com a máscara adotada. Além disso, nos departamentos de Engenharia e TI Interno foram solicitados IPs estáticos e nos departamentos de Compras e Infraestrutura IPs dinâmicos, de maneira que sigam a sequência dos IPs estáticos. Para a construção da simulação, primeiro será necessário fazer o cálculo da máscara de sub-rede. Sabendo que foi solicitada uma rede da classe C, com 27 bits reservados para rede, sobrando 5 bits para os host’s, e calculando: 25-2=30 foi encontrado que serão 30 host’s (IPs) disponíveis para utilização e a máscara de sub-rede será 255.255.255.224, como representado na figura 2. Figura 2 – Cálculo de máscara de sub-rede Fonte: elaborada pela autora Dessa forma, sabendo a quantidade de host’s para cada departamento (24 host’s) e a máscara de sub-rede (255.255.255.224), foram separados os IPs para cada departamento e subdivididos para as vlans, ficando descritos nos quadros 1, 2, 3 e 4. Quadro 1 – Departamento de Engenharia (IPs estáticos) Rede 192.168.123.0/27 Broadcast 192.168.123.31/27 Máscara 255.255.255.224 Vlan 1 192.168.123.1 Vlan 2192.168.123.14 1° IP válido 192.168.123.1 Último IP válido 192.168.123.30 N°s de Host’s 30 Fonte: Elaborada pela autora Quadro 2 – Departamento de Compras (IPs dinâmicos) Rede 192.168.123.32/27 Broadcast 192.168.123.63/27 Máscara 255.255.255.224 Vlan 1 192.168.123.33 Vlan 2 192.168.123.46 1° IP válido 192.168.123.33 Último IP válido 192.168.123.62 N°s de Host’s 30 Fonte: Elaborada pela autora Quadro 3 – Departamento de TI Interno (IPs estáticos) Rede 192.168.123.64/27 Broadcast 192.168.123.95/27 Máscara 255.255.255.224 Vlan 1 192.168.123.65 Vlan 2 192.168.123.78 1° IP válido 192.168.123.65 Último IP válido 192.168.123.94 N°s de Host’s 30 Fonte: Elaborada pela autora Quadro 4 – Departamento de Infraestrutura (IPs dinâmicos) Rede 192.168.123.96/27 Broadcast 192.168.123.127/27 Máscara 255.255.255.224 Vlan 1 192.168.123.97 Vlan 2 192.168.123.110 1° IP válido 192.168.123.97 Último IP válido 192.168.123.126 N°s de Host’s 30 Fonte: Elaborada pela autora Para a simulação, foi realizado o download do software Cisco Packet Tracer, que é um software gratuito (tipo de licença freeware) que possibilita a simulação de redes e interação com equipamentos e configurações semelhantes a situações reais. Para o download do programa, foi necessário o cadastro na plataforma de ensino da Cisco – Cisco Networking Academy e a inscrição no curso “Introduction to Packet Tracer” para ter acesso ao download do programa. Foi utilizada a versão 8.1.1 neste trabalho. 2.2 RESULTADOS OBTIDOS Depois da instalação, para iniciar a construção solicitada, foram selecionados quatro switch 2950T-24 (que podem ser visualizados na figura 1 – Switchs 2950T-24), cada um para um departamento. O modelo de switch 2950T-24 disponibiliza vinte e quatro portas de acesso Fast Ethernet e duas portas de uplink Gigabit Ethernet. Figura 1 – Switch 2950T-24 Fonte: Print feito na plataforma Cisco elaborado pela autora Em seguida foram inseridos todos os equipamentos: 20 PC-PT, 2 Server-PT e 2 Printer-PT para cada departamento, todos conectados com o cabo Cooper Straight-Through. Para fazer a configuração do Switch do departamento de Engenharia, que precisava ser com entrega de IPs estáticos, ao clicar no switch e selecionar a opção “CLI” foi inserido o comando “enable” para acessar o modo de usuário privilegiado. Em seguida, foi inserido o comando “configure terminal” para acessar o modo de configuração. E para mudar o nome do switch, relacionando-o com o departamento de Engenharia, foi utilizado o comando “hostname Engenharia”, como demonstra a figura 3. Figura 3 – Configuração do switch Fonte: Print feito na plataforma Cisco elaborado pela autora Para acessar a vlan 2 foi utilizado o comando “vlan 2” e para nomeá-la o comando “name vlan2” e, em seguida, o comando “exit” para sair e voltar para a configuração raiz. Assim, com a vlan1 já criada por default e configurada a criação da vlan2 foi necessário incluir na configuração os IPs para as vlans. Para isso, foi utilizado o comando “interface vlan 1” para acessar a interface de vlan 1 e incluído o IP 192.168.123.1 (correspondente a vlan1) e a máscara 255.255.255.224 utilizando o comando “ip address 192.168.123.1 255.255.255.224”. Para ativar essa vlan foi utilizado o comando “no shutdown” e o comando “exit” para voltar para a configuração raiz, assim como representado na figura 4. Figura 4 – Configuração de IP para vlan1 Fonte: Print feito na plataforma Cisco elaborado pela autora Para a configuração da vlan2 ao inserir o comando “interface vlan 2” o terminal já informa a ativação da vlan2, assim, não é necessária fazer a configuração com o comando “no shutdown” como foi realizado para a vlan1. Foi incluído o IP 192.168.123.14 para a vlan2 com o comando “ip address 192.168.123.14 255.255.255.224” e exit para voltar para a configuração raiz, como demonstrado na figura 5. Figura 5 – Configuração de IP para vlan2 Fonte: Print feito na plataforma Cisco elaborado pela autora Para acessar a configuração da porta gigabit foi utilizado o comando “interface gigabitEthernet 0/1” e para liberar a comunicação entre switches foi utilizado o comando “switchport mode trunk” e para liberar essa porta trunk para se comunicar com todas as vlans foi inserido o comando “switchport trunk allowed vlan all”, depois o comando “exit” para voltar a configuração raiz e fazer o mesmo processo com a segunda porta gigabit, com os comandos: “interface gigabitEthernet 0/2”, “switchport mode trunk”, “switchport trunk allowed vlan all” e “exit”. Para liberar as portas access da vlan2 foram utilizados os comandos “interface range fastEthernet 0/13 – fastEthernet 0/24” para selecionar o range de portas, “switchport access vlan2”, “exit” e novamente “exit” para sair e ainda “wr” e "copy running-config startup-config" para salvar as configurações inseridas, como consta na figura 6. Figura 6 – Liberando as portas Fonte: Print feito na plataforma Cisco elaborado pela autora Depois de finalizada a configuração, foi inserido o endereço IP, a máscara de sub-rede e o gateway (endereço de broadcast) em cada equipamento manualmente um por um. Para isso foi necessário clicar no equipamento, selecionar a opção “Desktop” e depois selecionar a opção “IP Configuration” e nesse ambiente, depois de selecionar a opção “Static”, foi preenchido o IP referente a cada equipamento no campo “IPv4 Address”, foi inserida a máscara de rede 255.255.255.224 em todos os equipamentos inserindo esse número campo “Subnet Mask” e o endereço de broadcast de acordo com a sub-rede no campo “Defaut Gateway”, todos os dados inseridos em cada aparelho estão informados nos quadros 1 e 2, que são as sub-redes cadastradas com IP estáticos. Realizado esse procedimento, já é possível verificar a distribuição das Vlans passando o mouse sobre o switch na plataforma Cisco Packet Tracer, ou ainda para ter um panorama geral, no terminal do switch inserir o comando “show running-config” que possibilita verificar todas as configurações realizadas, como demonstra a figura 7. Figura 7 – informações impressas ao inserir “show running-config” Fonte: Print feito na plataforma Cisco elaborado pela autora Terminadas as configurações do switch correspondente ao departamento de Engenharia, o mesmo processo foi realizado para o switch do departamento de Compras, porém, agora com uma configuração de IP dinâmico. Os comandos inseridos no terminal do switch referente ao departamento de Compras foram: “enable”, “configure terminal”, “hostname Compras”, “Vlans 2”, “name vlan2”, “exit”, “interface vlan 1”, “ip address 192.168.123.33 255.255.255.224”, “no shutdown”, “exit”, “interface vlan 2”, “ip address 192.168.123.46 255.255.255.224”, “exit”, “interface gigabitEthernet 0/1”, “switchport mode trunk”, “switchport trunk allowed vlan all”, “exit”, “interface gigabitEthernet 0/2”, “switchport mode trunk”, “switchport trunk allowed vlan all”, “exit”, “interface range fastEthernet 0/13 - fastEthernet 0/24”, “switchport mode access”, “switchport access vlan 2”, “exit”, “ip dhcp pool compras”, “network 192.168.123.32 255.255.255.224”, “default-router 192.168.123.63”, “exit”, “exit”, “wr” e “copy running-config startup-config”, respectivamente. Depois de finalizadas as configurações, não foi necessário inserir os dados de endereço de IP, máscara de sub-rede e broadcast em cada equipamento. Ao clicar nos equipamentos e selecionar a opção “Desktop” e depois selecionar “IP configuration”, ao selecionar “DHCP” o switch entrega os dados automaticamente. Os processos de configuração do switch foram repetidos para os departamentos de TI Interno e Infraestrutura, porém, para as configurações do switch do TI Interno para IP estático e as configurações do switch de Infraestrutura para IP dinâmico. Dessa forma, as únicas modificações foram os números de IPs, que seguiram de acordo com as descrições nos quadros 3 e 4, já apresentados. Depois de finalizadas as configurações, a redefoi colocada em funcionamento com a simulação dos dispositivos conectados entre si e foram feitos os testes de comunicação. O próprio sistema da Cisco Packet Tracer possui a ferramenta Add Simple PDU (P) que possibilita o teste. Utilizando um Add Simple PDU (P) para traçar uma rota de mensagem entre o PC1 e o PC9 configurados na Vlan 1 do departamento de Engenharia, o sistema reportou sucesso na comunicação, como apresentado na figura 8. Figura 8 – Teste Vlan 1, dep Engenharia (PC1 e PC9) Fonte: Print feito na plataforma Cisco elaborado pela autora Quando realizado o mesmo teste, porém entre Vlans diferentes dentro do departamento de Engenharia, entre o PC 9 da Vlan 1 do departamento de Engenharia e o PC19 da Vlan 2 também do departamento de Engenharia, o sistema apresentou falha na comunicação, como representado na figura 9. Figura 8 – Teste Vlan 1 e Vlan 2, dep Engenharia (PC9 e PC19) Fonte: Print feito na plataforma Cisco elaborado pela autora O mesmo aconteceu com o teste realizado pelo comando “ping” no prompt de comando. No PC1 (IP 192.168.123.10) foi aberto o prompt de comando clicando no PC1 e selecionando as opções “Desktop” e depois “Terminal” e inserido o comando “ping 192.168.123.9” correspondente ao PC2 que está na mesma vlan do PC1, a vlan 1 do departamento de Engenharia. O comando reportou a troca de mensagens entre os dois PCs, já no mesmo PC1 usando o comando “ping 192.168.123.16” correspondente ao PC19 que está alocado em outra vlan, na vlan 2 do departamento de engenharia, não aconteceu a troca de mensagem entre os PCs, como consta na figura 9. Figura 9 – Teste por ping entre vlans iguais e diferentes Fonte: Print feito na plataforma Cisco elaborado pela autora 3 CONCLUSÃO Pode-se concluir com a simulação a possibilidade de reproduzir um cenário real, dispondo de oportunidades virtuais que também oportunizam uma experiência enriquecedora para um processo de aprendizado mais interessante e produtivo. Foi possível traçar a rota de um dado saindo de um computador ao outro visualizando os dados seguindo um caminho, identificando o tipo de protocolo e o tempo gasto para a transferência. Esse processo seria inviável de reproduzir em um ambiente real sem a infraestrutura física necessária para tal. Dessa forma, para auxílio aos estudos foi possível vivenciar a importância da simulação e da atividade prática para somar aos conhecimentos. Com a simulação foi possível identificar que a ferramenta pode ser usada para elaborar projetos para estudar qual estrutura de rede seria necessária para uma empresa, por exemplo. Nesse sentido, podem-se fazer melhorias em uma rede elaborando projetos, fazendo estudos e pesquisas para identificar possíveis falhas ou, talvez, até testar possíveis ataques e prever formas de aumentar a segurança de uma rede. Portanto, a elaboração do relatório não foi apenas interessante para confirmar a importância da relação entre as teorias estudadas e a simulação da prática, mas possibilitou o despertar para novas possibilidades de utilização do software Cisco Packet Tracer para iniciar novas pesquisas e elaborar novos projetos para o aprofundamento em vários outros conteúdos relacionados com redes de computadores. REFERÊNCIAS FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de dados e redes de computadores. 4 ed. AMGH Editora, 2010. KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. ZUCCHI, Wagner Luiz. Redes de Computadores e a Internet: uma abordagem top-down. Pearson Addison Wesley, 2007. PAQUET, C.; TEARE, D. Construindo Redes Cisco Escalaveis. Pearson Education do Brasil, 2003. TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. ALURA. Como calcular máscaras de sub-rede de forma simples. Disponível em: https://www.alura.com.br/artigos/como-calcular-mascaras-de-sub-rede. Acesso em: 11 set. 2022. ______. Como configurar VLans em dispositivos Cisco. Disponível em: https://www.alura.com.br/artigos/como-configurar-vlans-em-dispositivos-cisco. Acesso em: 11 set. 2022. CISCO. QoS--VLAN Tag-Based. 2006. Disponível em: https://www.cisco.com/c/en/us/td/docs/ios/12_2sb/feature/guide/vlntgqos.html#wp105 3556. Acesso em 10 set. 2022. YOUTUBE. Cálculo de sub-rede e IPv4. 2022. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=6i3L3RoKz_4. Acesso em: 07 nov. 2022. YOUTUBE. Cisco Packet Tracer - Curso completo. 2021. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=IXCBc4nurJQ. Acesso em: 11 nov. 2022. YOUTUBE. Cisco Packet Tracer - Nível Básico - Parte 1. 2014. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=ghgj-hIx6xc. Acesso em 10 nov. 2022. YOUTUBE. Configurações Swich (Cisco Packet Tracer). 2022. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=PiaxhswcNpU. 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