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Portfólio da AULA 2: A astronomia antes do telescópio De acordo com que foi visto nesta aula, disserte sobre os seguintes temas: ATIVIDADE 1: Você já tinha ouvido falar da Stonehenge brasileira? Uma delas está localizada no interior do estado do Amapá e, segundo historiadores e arqueólogos brasileiros, o monumento retrata uma espécie de observatório astronômico palco de cerimônias para celebrar o solstício. Reúna outras imagens desses observatórios e, usando um mapa do Brasil, marque os locais onde podemos encontrar essas relíquias na nossa cultura. Crie uma pasta no desktop do seu computador para organizar todas essas informações. Essa prática deve ser aplicada em todo o curso. O Wikipédia pode ajudar muito nisso. Escreva no espaço a seguir o resultado de sua pesquisa, indicando onde existe a maior concentração de artefatos dessa natureza e que povos são responsáveis pela construção. (Créditos: Mariana Cabral/Iepa) Nas proximidades da cidade litorânea de Calçoene, 390 quilômetros ao norte de Macapá, encontra-se um dos monumentos mais importantes da arqueologia do País. Conjunto de pedras maciças organizado por mãos humanas, às margens do igarapé Rego Grande, essa descoberta vem atraindo a atenção de cientistas de todo o mundo. Ninguém ainda tem certeza sobre como ele foi feito, nem sobre quais eram os seus propósitos. O local acaba de ser batizado oficialmente como Parque Arqueológico do Solstício, o primeiro do gênero no Brasil. Guardando as devidas proporções de tempo, história e dimensões, o conjunto se assemelha a Stonehenge, o famoso círculo de pedras pré-histórico da Inglaterra. Por isso, ganhou o apelido de Stonehenge amazônica O pesquisador Felipe, do Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Amapá (Iepa), passeia por entre as pedras do círculo de Calçoene. Muitos cientistas acreditam que o complexo megalítico é na verdade um grande observatório astronômico construído há muitos séculos por nossos índios. Para a comunidade científica brasileira, a certidão de nascimento do parque não é nova. Estudiosos sabiam da existência de vários conjuntos de pedras erguidos por humanos no Amapá há muito tempo, mas eles nunca tinham sido realmente estudados. O interesse atual pela descoberta do sítio arqueológico de Rego Grande se justifica por conta das suas dimensões muito maiores, quando comparadas aos outros conjuntos encontrados anteriormente. A expansão da pecuária na Floresta Amazônica foi o que provocou o descobrimento. Contratado em 2005 para pôr fogo no mato a fim de ampliar a área de pasto destinada à criação de búfalos, Garrafinha, como gosta de ser chamado Lailson da Silva, deu de cara com essas enormes pedras. Avisou o fazendeiro, e este, diferentemente da maioria de seus colegas, que preferem ficar na moita ao descobrir vestígios arqueológicos, com medo de desapropriações, procurou logo o Estado para vender suas terras, pois tinha certeza do seu valor histórico. Logo depois da sua descoberta, o lugar passou a ser visto como mal- assombrado pelos moradores das proximidades. Visões, vozes, luzes e casos ocorridos no interior do círculo de pedra ainda são narrados por eles. Uma boa história é contada por Garrafinha: “Uma vez, um cara tirou um vaso cerâmico de lá e o levou para casa. A partir daí, todas as noites ele acordava tomando porrada não sei de quem. Só depois de ele apanhar muito é que alguém juntou o fato com o roubo da cerâmica. Então, ele devolveu o pote ao local de onde tinha sido retirado. Depois disso, nunca mais apanhou da assombração.” No alto, um portão de madeira guarda um imenso descampado onde está a casa do guarda-parque. Acima, o pesquisador Evandro em frente à casa do guarda-parque e quartel-general dos pesquisadores do Iepa. Enigmas visuais Quem chega ao sítio de Rego Grande depois de um trecho de terra de 18 quilômetros, a partir de Calçoene, percebe que o lugar realmente tem pegada forte. O caminho é cercado por casas esparsas e também por muito pasto e palmeiras que despontam na paisagem. Um portão de madeira guarda um imenso descampado onde está a casa do guarda-parque. Logo a seguir, causa grande impacto a visão do círculo de pedras que domina todo o alto de uma colina. Principalmente se a visita for ao entardecer, quando as sombras se alongam e crescem. Esse é um território de enigmas visuais. Desde 2006, o círculo de 30 metros de diâmetro com 147 blocos de granito, alguns com 4 metros de altura e peso de até 4 toneladas, vem sendo estudado pela equipe de arqueólogos do Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Amapá (Iepa), liderada pelos pesquisadores Mariana Petry Cabral e João Saldanha. Mariana está há sete anos no Amapá, mas ainda não perdeu seu sotaque gaúcho. Ela enfatiza que é provável “que o lugar tenha sido um misto de calendário ou observatório astronômico e de centro ritualístico, mas que até o momento isso permanece apenas no terreno da hipótese”. Para o meteorologista José Ávila, também pesquisador do sítio Rego Grande, não há dúvida de que o conjunto é um gigantesco calendário e um dos mais importantes sítios arqueológicos do Brasil. Desde o final de 2006, esse discurso repercute mais forte quando se considera a posição do maior bloco de pedra ali existente. Há quase quatro anos, a equipe de pesquisadores comprovou o que já se esperava. Aquele monólito projeta uma sombra no chão, mas ela some no dia do solstício de inverno, 21 ou 22 de dezembro. Nesse dia, quando alcança sua posição mais alta no céu (o chamado zênite), o Sol aparece exatamente acima da pedra, de forma que ela não lança sombra alguma no chão. Segundo Mariana, a inclinação desse bloco não é um acaso, resultante de passagem dos anos, dos ventos e das queimadas feitas no local. Ela é intencional. “Geólogos que acompanharam os estudos escavaram o terreno e verificaram que havia estruturas de sustentação, calçadas por outras pedras, bem calculadas para os blocos principais, e alinhadas ao solstício e talvez a outros astros.” A arqueóloga Mariana Petry Cabral. Ela está há sete anos no Amapá e enfatiza que é provável “que o lugar tenha sido um misto de calendário ou observatório astronômico e de centro ritualístico, mas que até o momento permanece apenas no terreno da hipótese”. As cerâmicas indígenas estudadas por Mariana. “Os blocos vieram em bruto de outro lugar, mas foram talhados ali. A cinco quilômetros da área, os pesquisadores encontraram cicatrizes em uma pedreira: com certeza, foi dali que retiraram a maioria das pedras”, prossegue Mariana. Embora sem possuir nenhum dos sofisticados instrumentos astronômicos atuais, o povo que há cerca de mil anos vivia na região de Calçoene estava muito à frente do seu tempo em termos de conhecimentos de astronomia. Ele estudava o céu sempre que surgisse a necessidade de se respeitar um ciclo temporal, como provavelmente detectar a época certa para o plantio e a colheita, festas comemorativas, etc. Algumas descobertas já são bem concretas: “Está claro que o local era um cemitério indígena, além de lugar para a prática de cerimônias”, relata Mariana. Ela afirma ainda que durante a fase de escavação “foram achados no interior do círculo dois poços funerários, de dois e três metros de profundidade, tampados por uma pesada pedra. Dentro e fora do círculo estavam enterrados muitos potes, vasos e urnas funerárias”. O espaço interno do círculo não é grande. Nele cabem, no máximo, 300 pessoas. Assim, é possível estimar que em determinados dias do ano, quando os frequentadores chegavam para suas festas e seus rituais, o local poderia abrigar pelo menos o dobro de pessoas, dentro e fora do círculo. Laços fortes com ancestrais Como curiosidade, vale dizer que as cerâmicas encontradas são cheias de significado. Por que as peças mais próximas ao centro são decoradas com desenhos de animais aquáticos (peixes e sapos, por exemplo) e as mais afastadas, de animais terrestres,como macacos e aves? Mariana explica que ainda não se pode caracterizar qual grupo indígena construiu o círculo. Sabe-se apenas que tinham uma relação muito forte com os ancestrais. “Talvez esses desenhos indicassem a classe social do morto”, avalia. A cerâmica é um ponto de inflexão do processo civilizador, tão importante quanto foi a pedra lascada. Por meio dela, os arqueólogos chegam a mais algumas conclusões. As peças desenterradas dali são da fase Aristé (ou Cunani). Esse tipo de utensílio, com pinturas em quatro cores e urnas antropomorfas, pertence a uma tradição ceramista característica dos povos que habitaram a região do Amapá até a Guiana Francesa, há cerca de mil anos. A construção é, portanto, algo nosso, o que contraria os estudos feitos nos anos 1950 pelos arqueólogos norte- americanos Betty Meggers e Clifford Evans, que já tinham conhecimento desses círculos de pedra. Para eles, as chamadas sociedades complexas da Amazônia eram oriundas de imigrações de índios culturalmente mais avançados, como os dos Andes. Contudo, perguntas intrigantes permanecem no ar. Por exemplo: onde moravam os construtores e os frequentadores do círculo de pedra, se não existem vestígios de aldeias em suas proximidades? De onde os indígenas tiravam comida para nutrir as pessoas que trabalharam na construção desse e dos demais círculos de pedra? E como isso era feito durante os dias dedicados aos rituais sagrados? Viriam eles de muito longe? O sítio de Rego Grande foi um empreendimento do qual toda a comunidade participou. Devem ter sido necessárias muitos dias e algumas centenas de homens para carregar as pedras até aquele lugar, entalhar a superfície dura, dar-lhe a forma correta, ajustar os encaixes e pôr cada pedra em seu lugar. O espaço interno do círculo não é grande. Nele cabem, no máximo, 300 pessoas. Assim, é possível estimar que em certos dias do ano, quando os frequentadores chegavam para suas festas e rituais, o local poderia abrigar pelo menos o dobro de pessoas, dentro e fora do círculo. Todas as perguntas mencionadas acima fazem sentido, pois não existem no Amapá as chamadas manchas de terra preta (pequenas faixas de solo fértil em meio à terra pobre e ácida da floresta) comuns em outras partes da Amazônia, que acompanham o curso de rios e igarapés e que em geral resultam do aumento da ocupação humana no local. Esse solo mais fértil se forma a partir do acúmulo de matéria orgânica produzida pelos assentamentos humanos mais densos em solo amazônico. Alguns estudiosos afirmam que o adensamento populacional não se dá exclusivamente por conta da produção agrícola, mas também pela maior abundância da caça, pesca e coleta de caranguejos. Outros refutam isso, afirmando que tal ocorre apenas no caso de comunidades muito reduzidas, o que não seria o caso do sítio de Calçoene. Não se sabe exatamente o que se fazia no círculo de pedras de Rego Grande. Nem se sabe se ele era visitado pela totalidade dos integrantes do grupo indígena que o construiu ou somente por alguns indivíduos escolhidos. Tampouco se sabe qual culto ali era praticado ou se ele era simplesmente um observatório astronômico. A única coisa que se sabe com quase certeza é que, para os indígenas que o edificaram, o círculo de pedras era um lugar sagrado. A chegada até o local do círculo de pedras Monólitos no Parque Arqueológico do Solstício O mistério do Stonehenge do Amapá continua? Apesar de evidências e hipóteses, os mistérios do Stonehenge Amazônico ainda não foram desvendados Há outras estruturas parecidas espalhadas por Calçoene e por todo o estado do Amapá, principalmente nas regiões de Amapá, Rio Jarí, Macapá, Mazagão e Rio Oiapoque. Mas ninguém sabe ao certo quem era seus construtores e porque parece não haver indícios de habitações próximas aos megalitos. Quem eram essas tribos? Onde moravam? O mistério persiste Vista aérea do Stonehenge do Amapá ATIVIDADE 2: Releiam a sentença: “A Terra, além de sair do seu pedestal, encontra em plena “praça” outros planetas que se parecem fundamentalmente com ele”. Disserte brevemente sobre que propriedades a Terra viria se igualar com os outros planetas depois da queda do geocentrismo (sugestão: você pode usar a versão moderna que descreve o nosso sistema). Após a queda do geocentrismo e a aceitação do heliocentrismo, a compreensão das propriedades da Terra em relação aos outros planetas mudou significativamente. Antes, na visão geocêntrica, a Terra era considerada como única e especial, localizada no centro do universo, enquanto os outros corpos celestes orbitavam em torno dela. Com a adoção do heliocentrismo, que coloca o Sol no centro do sistema solar, a Terra passou a ser considerada um planeta como os outros, orbitando em torno do Sol. Isso implicou várias mudanças de perspectiva e compreensão: • Movimento Orbital: A Terra foi reconhecida como um planeta em órbita ao redor do Sol, assim como os outros planetas. Isso incluiu a compreensão de que a Terra não é o centro do universo, mas sim um dos muitos corpos celestes em movimento ao redor do Sol. • Forma e Estrutura: A compreensão da forma e estrutura da Terra foi refinada. Enquanto anteriormente a Terra era frequentemente vista como plana ou central em uma concepção geocêntrica, a compreensão de que a Terra é um dos vários corpos esféricos orbitando o Sol se tornou predominante. • Características Geológicas: A observação dos outros planetas do sistema solar permitiu aos cientistas comparar as características geológicas da Terra com as de outros mundos. Isso levou a uma melhor compreensão das origens e evolução das características da Terra, como sua topografia, atmosfera e atividade geológica. • Lugar no Universo: A Terra foi situada em uma perspectiva cósmica mais ampla, não mais como o epicentro do universo, mas como um pequeno planeta em um vasto cosmos. Isso levou a uma mudança na visão da humanidade sobre seu lugar e importância no universo. ATIVIDADE 3: Pesquisem na literatura o que vem a ser o “Princípio da Mediocridade Copernicana” e seu impacto na ciência moderna. Será criado um fórum no SOLAR para discutir esse princípio. O "Princípio da Mediocridade Copernicana" é uma ideia que surgiu da revolução científica do século XVI, especialmente após a adoção do modelo heliocêntrico proposto por Nicolau Copérnico. Este princípio sugere que não há nada de especial ou único sobre a posição da Terra no universo. Em vez disso, ele propõe que a Terra, e por extensão a humanidade, não está em uma posição privilegiada ou central no cosmos. Esse conceito foi um afastamento significativo do antigo sistema geocêntrico, que colocava a Terra no centro do universo, com todos os outros corpos celestes orbitando em torno dela. O heliocentrismo de Copérnico e, posteriormente, as descobertas de Galileu e Kepler, revelaram que a Terra é apenas mais um planeta em órbita ao redor do Sol. O impacto do Princípio da Mediocridade Copernicana na ciência moderna foi profundo e multifacetado: • Desenvolvimento da Cosmologia Moderna: O princípio ajudou a lançar as bases da cosmologia moderna, que estuda a estrutura, origem e evolução do universo. Isso permitiu uma compreensão mais precisa da posição da Terra no contexto cósmico. • Filosofia Naturalista: O princípio desafiou a visão tradicional de que a Terra e a humanidade eram centrais no universo, levando a uma visão mais naturalista e científica do mundo • Evolução da Teoria da Evolução: O Princípio da Mediocridade Copernicana também influenciou o desenvolvimento da teoria da evolução. Ao perceber que a Terra não é única e especial, surgiu a ideia de que a vida na Terra também não é única e especial, mas sim o resultado de processos naturais ao longo do tempo. • Perspectiva Cósmica da Humanidade: Esse princípio ajudou a promover uma perspectiva mais humilde da humanidade em relação aouniverso, ao percebermos que não estamos em uma posição privilegiada. Isso teve implicações filosóficas e culturais, influenciando nossa compreensão do lugar da humanidade no cosmos. Em resumo, o Princípio da Mediocridade Copernicana teve um impacto profundo na ciência moderna, ajudando a moldar nossa compreensão do universo e nosso lugar nele, ao desafiar noções anteriores de centralidade e unicidade da Terra. ATIVIDADES 4: Um ano-luz é uma medida de distância muito usada em astronomia e cosmologia para representar o espaço percorrido pela luz no vácuo durante um ano. Sabendo que a luz no vácuo se desloca com uma velocidade de aproximadamente 300.000 km/s e que a distância TerraSol é cerca de 150 milhões de quilômetros, quanto tempo levaria para os habitantes da Terra tomar conhecimento de que o Sol morreu? Voltando a matemática, para sabermos quanto tempo demora para a luz do Sol chegar na Terra é simples, basta dividir o movimento da luz no vácuo (300.000 km/s) pela distância da Terra e do Sol (150.000.000 km), com isso chegamos à marca de 500 segundos, sendo o resultado 8 minutos e 20 segundos. ATIVIDADE 5: Faça uma pesquisa completa sobre as propriedades das elipses. Como sugestão vocês acessar o link do livro Astronomia e Astrofísica dos astrônomos Kepler e Saraiva: http://astro.if.ufrgs.br/movplan2/movplan2.htm As elipses são figuras geométricas muito importantes e amplamente estudadas na matemática. Elas têm várias propriedades interessantes que são fundamentais em várias áreas, incluindo geometria analítica, física, astronomia e engenharia. Aqui estão algumas das propriedades mais significativas das elipses: Definição: Uma elipse é definida como o conjunto de todos os pontos em um plano cuja soma das distâncias de dois pontos fixos (focos) é constante. Esses dois pontos são chamados de focos da elipse. A distância entre os focos é denominada comprimento focal. Equação padrão: A equação geral de uma elipse com focos no eixo x é dada por: http://astro.if.ufrgs.br/movplan2/movplan2.htm Onde a é o semi-eixo maior (distância do centro a um dos vértices da elipse) e b é o semi-eixo menor (distância do centro a um ponto em um dos lados da elipse). Centro: O ponto de interseção dos eixos maior e menor de uma elipse é chamado de centro. É o ponto médio dos focos da elipse. Focos: Os dois pontos fixos dentro de uma elipse, que determinam sua forma, são chamados de focos. A soma das distâncias de qualquer ponto da elipse aos dois focos é sempre a mesma. Eixos: A elipse tem dois eixos: o eixo maior e o eixo menor. O eixo maior é o segmento de linha que passa pelo centro da elipse e pelos dois vértices opostos. O eixo menor é o segmento de linha perpendicular ao eixo maior que passa pelo centro da elipse e cujas extremidades estão na elipse. Fórmula para os focos: A distância c dos focos ao centro de uma elipse é dada por c= √𝑎2 − 𝑏2 Foco principal: O foco mais próximo do eixo menor é chamado de foco principal. Ele está localizado na extremidade menor do eixo maior Diretrizes: As diretrizes são duas retas paralelas ao eixo menor, cada uma a uma distância / a/e do centro. Elas ajudam a definir a forma da elipse. Tangentes e Normais: As tangentes e normais em um ponto de uma elipse são perpendiculares entre si. A tangente é a linha que toca a elipse em um ponto específico, enquanto a normal é perpendicular a essa tangente. Essas são apenas algumas das propriedades mais importantes das elipses. Elas são amplamente utilizadas em uma variedade de contextos, desde a descrição de órbitas planetárias até o design de lentes e espelhos em óptica. “P” Questão incompleta !