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Prévia do material em texto

Profa. Ma. Cibele Buoro
UNIDADE II
Políticas Públicas 
em Comunicação 
 Toda a sociedade está alicerçada em uma estrutura de poder.
 O poder garante a organização hierárquica definida pela própria sociedade, como as normas, 
as leis, as regras e os estatutos. Este conjunto de regras mantém a coesão da sociedade e 
assegura o seu desenvolvimento como grupo (Azambuja, 1985).
 O Estado é a forma política da sociedade: como a sociedade se organiza em termos de 
ordem e hierarquia, pois é preciso disciplinar os indivíduos que a compõem.
 Estado é o governo, que é detentor de poder.
 Segundo definição do filósofo político Norberto Bobbio 
(1909-2004), a palavra poder designa a capacidade ou a 
possibilidade de agir e de produzir efeitos (Bobbio, 2009).
Poder 
 “O homem não é só o sujeito, mas também o objeto do poder social” (Bobbio, 2009).
 Ainda segundo Bobbio (2009), não há poder se não existe, do outro lado, um indivíduo 
ou grupo que o exerce, e outro indivíduo ou grupo que é induzido a comportar-se tal como 
aquele deseja.
 Portanto, o poder existe da relação entre os homens.
Poder 
 A democracia é o governo do povo, que se distingue da monarquia (governo de um só) e da 
aristocracia (governo de poucos), segundo Bobbio (2009).
 A democracia garante aos cidadãos o direito ao voto. A democracia consiste na realização 
do bem comum por meio da vontade geral que exprime a vontade do povo.
Segundo Bonavides (2000), as condições de existência e eficiência para o funcionamento da 
democracia são: 
 a existência de uma Constituição redigida, aprovada e 
publicada por uma Assembleia Constituinte eleita pelo povo;
 direitos individuais, que consistem em liberdade civil e política; 
 governantes eleitos periodicamente por eleições livres, 
substituídos para garantir a alternância de poder.
Democracia 
Há três tipos de democracia, segundo Bonavides (2000):
 Democracia representativa: corpo de representantes eleitos por cidadãos aos quais são 
reconhecidos direitos políticos. Na democracia representativa, os indivíduos maiores de 16 
anos (idade mínima para o sufrágio universal no Brasil), sem distinção de raça, classe social, 
religião, gênero, têm o direito de eleger seus representantes. Direito de eleger e de ser eleito.
Tipos de democracia 
Há três tipos de democracia, segundo Bonavides (2000):
 Democracia direta: nesta forma de organização do poder político, os cidadãos não 
escolhem seus representantes, como na democracia representativa, mas participam 
diretamente das decisões de governo, ocupando cargos públicos, decidindo sobre os gastos 
com o orçamento, sem delegar seu poder de decisão. A democracia direta foi experimentada 
na Grécia Antiga, em Atenas, quando os homens, brancos, detentores de propriedades e 
escravos, eram os únicos cidadãos aptos a participarem da democracia direta, sendo 
excluídas as mulheres, os idosos e pobres não escravizados.
Tipos de democracia 
Há três tipos de democracia, segundo Bonavides (2000):
 Democracia semidireta: neste sistema, os eleitores votam em seus representantes que, 
indiretamente, representarão a vontade popular e, quando oportuno ou necessário, podem 
intervir diretamente nas decisões políticas pelo referendo, plebiscito e iniciativa popular.
 O Brasil é uma democracia semidireta, por prever no Capítulo IV dos Direitos Políticos, artigo 
14 da Constituição Federal de 1988: o plebiscito, o referendo e a iniciativa popular.
Tipos de democracia 
São condições para o funcionamento eficiente da democracia:
a) A existência de uma Constituição Federal.
b) Governantes eleitos indiretamente.
c) A existência de uma monarquia absolutista.
d) Liberdade civil e política, Constituição Federal e eleições periódicas.
e) Alternância de poder.
Interatividade 
São condições para o funcionamento eficiente da democracia:
a) A existência de uma Constituição Federal.
b) Governantes eleitos indiretamente.
c) A existência de uma monarquia absolutista.
d) Liberdade civil e política, Constituição Federal e eleições periódicas.
e) Alternância de poder.
Resposta
 São institutos da democracia semidireta: plebiscito, referendo, iniciativa popular 
e ação popular.
 Plebiscito: a iniciativa e a competência para autorizar a realização de um plebiscito é do 
Congresso Nacional e deve ocorrer antes que a lei seja votada pelos senadores e deputados 
federais. O povo decidirá, por meio do voto, pela aceitação ou rejeição de tal lei. O plebiscito 
é uma consulta prévia ao eleitor, e, se o voto for favorável, a lei é votada pelos 
parlamentares e entra em vigor.
Institutos da democracia semidireta
 São institutos da democracia semidireta: plebiscito, referendo, iniciativa popular 
e ação popular.
 Referendo: Assim como o plebiscito, o referendo também é autorizado pelo Congresso 
Nacional, porém, depois que a lei já está em vigor. No referendo, o povo é consultado, por 
meio do voto, a confirmar ou rejeitar essa nova lei, que, se rejeitada, será revogada. 
Exemplo: Estatuto do Desarmamento – em 2005, os crescentes índices de violência 
motivaram a realização de referendo sobre a comercialização de armas de fogo, sendo 
mantido o Estatuto de Desarmamento, sancionado (Lei n. 10.826) em 2003.
Institutos da democracia semidireta
 São institutos da democracia semidireta: plebiscito, referendo, iniciativa popular 
e ação popular.
 Iniciativa popular: o Congresso Nacional (deputados federais e senadores) é obrigado a 
criar e aprovar uma lei proposta por iniciativa popular. Para que a aprovação da lei aconteça, 
são necessárias assinaturas de 1% do eleitorado nacional distribuído por cinco estados do 
país e encaminhadas à Câmara dos Deputados. Na iniciativa popular, a lei é redigida pelos 
eleitores e votada pelo Congresso Nacional.
Institutos da democracia semidireta
 São institutos da democracia semidireta: plebiscito, referendo, iniciativa popular 
e ação popular.
 Ação popular: é uma ação que só pode ser proposta por quem é eleitor, quem está em dia 
com suas obrigações eleitorais. O eleitor tem a legitimidade de propor uma ação popular. O 
objetivo da ação popular é anular atos do poder público que causem prejuízo ao erário.
Institutos da democracia semidireta
 O governo democrático é o governo do povo, como define a etimologia grega, sendo demo
“do povo”. A monarquia é o governo de um só, e a aristocracia é o governo de poucos.
 Para Maquiavel, há duas formas de governo: a monarquia e a república, sendo esta última 
democrática (Bobbio, 2009).
O conceito moderno de democracia contempla: 
 o funcionamento do Estado (é o órgão político máximo, 
composto por membros eleitos pelo povo de forma direta 
ou indireta em eleições);
 a existência de eleitores (cidadãos que tenham atingido a 
maioridade, sem distinção de raça, de religião, de sexo);
Governo democrático
O conceito moderno de democracia contempla: 
 os votos de todos os eleitores devem possuir peso igual; 
 todos os eleitores devem ser livres em votar conforme suas opiniões e valores formados em 
contextos social e político o mais livres possível; 
 os indivíduos que venham a pleitear o poder devem concorrer em condições de igualdade, 
em disputa livre; 
 devem ser oferecidos aos eleitores alternativas de 
candidaturas, o que exclui como democrática qualquer 
eleição de nome único.
Governo democrático moderno
Assinale a alternativa correta: é uma consulta prévia ao eleitor, e, se o voto for favorável, a lei é 
votada pelos parlamentares e entra em vigor:
a) Plebiscito.
b) Referendo.
c) Iniciativa popular.
d) Democracia semidireta.
e) Democracia representativa.
Interatividade 
Assinale a alternativa correta: é uma consulta prévia ao eleitor, e, se o voto for favorável, a lei é 
votada pelos parlamentares e entra em vigor:
a) Plebiscito.
b) Referendo.
c) Iniciativa popular.
d) Democracia semidireta.
e) Democracia representativa.
Resposta 
 Segundo Covre (2002), ser cidadão não se resume ao direito de votar,pois são necessárias 
outras condições garantidas pelo Estado, como a econômica, a política, a social e a cultural. 
 A cidadania só é possível quando houver a possibilidade da prática da reivindicação, da 
apropriação de espaços e do respeito por parte do Estado de fazer valer os direitos 
conquistados (Covre, 2002).
 Os próprios indivíduos podem ser os agentes da conquista de direitos. Trata-se de uma ação 
política que pode ser construída em coletividade.
Cidadania
 No Brasil, a palavra cidadania ganhou força e ocupou o debate público durante as 
discussões da Assembleia Constituinte e após a promulgação da Constituição 
Federal de 1988.
 E, no mundo, após o Holocausto, surgiu a Organização das Nações Unidas, em 1945, com a 
proposta de paz para a preservação das gerações futuras. Com esse intuito, foi criado o 
documento que declarou os direitos fundamentais que deveriam ser respeitados por todos os 
países (Filho, 2012): a Declaração Universal dos Direitos Humanos.
 A Declaração Universal dos Direitos Humanos é um 
documento de 30 artigos, escrito para todos os povos, 
para que acontecimentos como o Holocausto nunca 
mais se repitam.
Cidadania e direitos humanos
O fim da Segunda Guerra Mundial ensejou até mesmo a concepção de dimensões dos direitos 
humanos, para que direitos conquistados no decorrer do tempo não fossem substituídos, 
eliminados ou expirados:
Cidadania
Fonte: FILHO, Napoleão Casado. 
Direitos humanos fundamentais. 
São Paulo: Saraiva, 2012, p. 51. 
Primeira Geração Direitos Civis
Direitos Políticos
Segunda Geração
Direitos Econômicos
Direitos Sociais
Direitos Culturais
Terceira Geração
Direito ao Desenvolvimento
Direito ao Meio Ambiente
Direito à Paz
 A Declaração Universal dos Direitos Humanos e a Constituição Federal de 1988 são 
documentos que atestam a existência de direitos da pessoa humana, que é o cidadão. 
“A Constituição é uma arma na mão de todos os cidadãos, que devem saber usá-la para 
encaminhar e conquistar propostas mais igualitárias” Covre (2002).
 Outro documento, porém, mais restrito à profissão de jornalista brasileiro, é o Código de 
Ética dos Jornalistas Brasileiros (CEJB).
Cidadania e direitos humanos
 O Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros é um documento que rege as práticas e as 
regras de conduta dos profissionais que atuam como jornalistas. A Declaração Universal dos 
Direitos Humanos, o mais importante tratado internacional, inspirou a escrita de alguns dos 
cinco capítulos do Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros (CEJB).
 No capítulo I, em seu artigo 1º, o CEJB estabelece que o acesso à informação é um direito 
fundamental do cidadão: “O Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros tem como base o 
direito fundamental do cidadão à informação, que abrange seu direito de informar, de ser 
informado e de ter acesso à informação”.
Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros
 Ao compararmos o artigo 1º do CEJB com o artigo 19 da Declaração Universal dos Direitos 
Humanos, observamos, como similitude, a informação como um direito. Para o CEJB, o 
indivíduo tem o direito ao acesso à informação. E, para a Declaração Universal dos Direitos 
Humanos, o indivíduo tem o direito de procurar, receber e transmitir informações.
 O artigo 2º do CEJB define que a informação é um direito fundamental: “Como o acesso à 
informação de relevante interesse público é um direito fundamental, os jornalistas não podem 
admitir que ele seja impedido por nenhum tipo de interesse”.
Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros
Sobre o Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros (CEJB), marque a alternativa correta:
a) Segundo o CEJB, o acesso à informação não é um direito fundamental do cidadão.
b) O CEJB se assemelha à Declaração Universal dos Direitos Humanos no que se refere
ao direito à informação.
c) O acesso à informação não é de interesse público.
d) O acesso à informação não é um direito humano.
e) O direito à informação pertence apenas a alguns grupos de indivíduos.
Interatividade 
Sobre o Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros (CEJB), marque a alternativa correta:
a) Segundo o CEJB, o acesso à informação não é um direito fundamental do cidadão.
b) O CEJB se assemelha à Declaração Universal dos Direitos Humanos no que se refere 
ao direito à informação.
c) O acesso à informação não é de interesse público.
d) O acesso à informação não é um direito humano.
e) O direito à informação pertence apenas a alguns grupos de indivíduos.
Resposta 
 São políticas públicas as ações dos governos que têm como objetivo atender às questões 
públicas, para produzir efeitos sobre as demandas sociais.
 Ou também o conjunto de atividades do poder público que provocam impactos sobre a vida 
da população.
 E ainda: uma política, quando pública, é quando o Estado participa como agente indutor 
da ação.
Políticas públicas
 Segundo Castro (2008, p. 66), o Estado é fundamental na mobilização e articulação dos 
diferentes interesses (setor privado e sociedade civil) envolvidos nas políticas públicas.
 Toda política pública deve promover o bem da coletividade e o desenvolvimento dos 
indivíduos, respeitando os direitos que estes detêm (Castro, 2008).
 As políticas públicas, portanto, dependem da ação e da iniciativa dos poderes, dos governos.
 Mas, como já apresentado, os indivíduos organizados na 
sociedade civil devem reivindicar o poder de decisão, de 
demandar serviços públicos, de solicitar os serviços que sejam 
de seus interesses e que atendam às suas necessidades.
Políticas públicas
 Ou seja, a sociedade civil não pode acomodar-se e aceitar depender das benesses 
do Estado.
 As políticas públicas são planejadas pelo Estado e disponibilizadas à sociedade para que 
beneficiem a população e atenda às suas necessidades materiais de existência, como 
moradia, transporte, emprego e saúde.
 Um exemplo de políticas públicas na saúde são as campanhas de vacinação, como a da 
Covid-19, paralisia infantil, H1N1, para citar algumas campanhas.
Políticas públicas
Políticas públicas
Divulgação governamental de política pública na área da saúde. 
Fonte: https://www.lucasdorioverde.mt.gov.br/site/noticias/10617. Acesso em: 10 jun. 2023.
 É importante distinguir o que são políticas públicas de Estado das políticas de governo.
 A política pública de governo é executada por um determinado governante e pode deixar de 
existir quando houver a alternância de poder, ou seja, quando esse governante perder a 
eleição e tiver de desocupar o poder.
Políticas públicas de Estado e de governo
 Há políticas públicas que são desvinculadas de qualquer governo, isto é, não dependem de 
um determinado mandatário para serem implementadas porque estão amparadas pela 
Constituição Federal, como as campanhas de vacinação. São, portanto, as políticas públicas 
de Estado.
 Mesmo que haja troca de governantes por meio das eleições, as campanhas de vacinação 
ocorrerão todos os anos, por exemplo.
Políticas públicas de Estado e de governo
Sobre o que são políticas públicas, marque a alternativa correta:
a) Políticas de estado e de governo são equivalentes.
b) Uma política, quando pública, não depende da ação e indução do Estado.
c) Toda política pública deve promover o bem da coletividade e o desenvolvimento dos 
indivíduos, respeitando os direitos que estes detêm.
d) As políticas públicas não dependem da ação e da iniciativa dos governos.
e) A sociedade civil não participa da elaboração de políticas públicas.
Interatividade 
Sobre o que são políticas públicas, marque a alternativa correta:
a) Políticas de estado e de governo são equivalentes.
b) Uma política, quando pública, não depende da ação e indução do Estado.
c) Toda política pública deve promover o bem da coletividade e o desenvolvimento dos 
indivíduos, respeitando os direitos que estes detêm.
d) As políticas públicas não dependem da ação e da iniciativa dos governos.
e) A sociedade civil não participa da elaboração de políticas públicas.
Resposta AZAMBUJA, Darcy. Teoria geral do Estado. Rio de Janeiro: Editora Globo, 1985. 
 BOBBIO, Norberto. Dicionário de política. Brasília: Editora de Brasília, 2009. 
 BONAVIDES, Paulo. Ciência política. São Paulo: Malheiros Editores, 2000.
 CASTRO, Maria Helena Guimarães de. Políticas públicas: conceitos e conexões com a 
realidade brasileira. In: CANELA, Guilherme (org.). Políticas públicas sociais e os desafios 
para o jornalismo. São Paulo: Cortez Editora, 2008.
 CÓDIGO DE ÉTICA DOS JORNALISTAS BRASILEIROS. Disponível em: 
http://www.abi.org.br/institucional/legislacao/codigo-de-etica-dos-jornalistas-brasileiros/. 
Acesso em: 13 out. 2023.
 COVRE, Maria de Lourdes Manzini. O que é cidadania. São 
Paulo: Brasiliense, 2002. 
 FILHO, Napoleão Casado. Direitos humanos fundamentais. 
São Paulo: Saraiva, 2012.
Referências 
ATÉ A PRÓXIMA!
	Número do slide 1
	Poder 
	Poder 
	Democracia 
	Tipos de democracia 
	Tipos de democracia 
	Tipos de democracia 
	Interatividade 
	Resposta
	Institutos da democracia semidireta 
	Institutos da democracia semidireta 
	Institutos da democracia semidireta 
	Institutos da democracia semidireta 
	Governo democrático 
	Governo democrático moderno 
	Interatividade 
	Resposta 
	Cidadania
	Cidadania e direitos humanos
	Cidadania
	Cidadania e direitos humanos
	Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros
	Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros
	Interatividade 
	Resposta 
	Políticas públicas
	Políticas públicas
	Políticas públicas
	Políticas públicas
	Políticas públicas de Estado e de governo
	Políticas públicas de Estado e de governo
	Interatividade 
	Resposta 
	Referências 
	Número do slide 35

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