Prévia do material em texto
Prof. Bruna Klassa @profbrunaklassa (UEPB/2008) Um adulto do sexo masculino dá entrada no ambulatório do Hospital Universitário apresentando quadro clínico de hipertermia inicialmente abrupta, seguida de cefaleia, mialgia, prostração, artralgia, anorexia, astenia, dor retroorbital, náuseas, vômitos, exantema e prurido cutâneo. Manifestações de petéquias, epistaxe, gengivorragia, sangramento gastrointestinal, hematúria e metrorragia, também foram observadas. O exame hematológico solicitado apresentou o seguinte resultado: Prof. Bruna Klassa @profbrunaklassa (UEPB/2008) Ao paciente foram feitas as seguintes recomendações clínicas: • Para atenuar as dores e a febre, evitar medicamentos à base de ácido acetilsalicílico (AAS, aspirina). • Os anti-inflamatórios (diclofenaco, ibuprofeno, nimesulida) não devem ser utilizados como antitérmicos pelo risco de efeitos colaterais, como hemorragias digestivas. • O paciente deve ser internado imediatamente para correção rápida de volume de líquidos perdidos e da acidose por via oral e endovenosa. Na avaliação geral desse quadro clínico, o paciente apresenta: a) um quadro viral confirmado para sarampo. b) um quadro viral confirmado para febre amarela. c) um quadro viral confirmado para dengue hemorrágica. d) um quadro viral confirmado para HIV. e) um quadro viral confirmado para dengue tipo 1. Prof. Bruna Klassa @profbrunaklassa (UFFRJ/2008) Populações de Aedes aegypti têm desenvolvido resistência aos inseticidas organofosforados. Desta forma, uma alternativa para o controle destes insetos vem sendo a utilização de inseticida microbiológico. Nova arma contra a dengue Bactéria é a matéria-prima de bioinseticidas que matam larvas do mosquito Aedes. O inseticida aplicado em regiões epidêmicas por meio de vaporizadores, conhecido como fumacê, elimina apenas a forma adulta, mas não tem nenhuma eficácia para acabar com as larvas. Para controlar esses criadouros do mosquito pode-se utilizar um bioinseticida líquido que tem como principal componente o Bacillus thuringiensis israelensis. Essa bactéria, inimiga natural do Aedes, produz uma toxina que, ao ser ingerida pela larva, causa danos ao intestino do inseto, provocando sua morte. Prof. Bruna Klassa @profbrunaklassa (UFFRJ/2008) Assinale a alternativa que classifica corretamente a relação ecológica entre a larva do mosquito e a bactéria Bacillus thuringiensis israelensis. a) parasitismo b) predatismo c) inquilinismo d) antibiose e) mutualismo Slide 113 Slide 114 Slide 115 Slide 116