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PROPOSTA DE REDAÇÃO 
ARTIGO DE OPINIÃO: O que melhor deve ser feito para limitar os efeitos das altas temperaturas sobre a nossa 
saúde, os nossos ecossistemas e a nossa economia? 
TEXTO 1: A Terra registrou um nível de calor recorde pelo terceiro dia seguido nesta quarta-feira (05/07). A temperatura 
média global foi de 17,18 ?C, apontou a Climate Reanalyzer, ferramenta da Universidade do Maine, nos EUA, baseada 
em dados de satélite e simulações de computador. O recorde de calor se igualou ao do dia anterior e superou a marca 
de 17,01 ?C desta segunda-feira, que já havia sido o dia mais quente da história, apontou a ferramenta. As mesmas 
temperaturas foram divulgadas para segunda e terça a partir de análises preliminares do Centro Nacional de Previsão 
Ambiental dos Estados Unidos, um serviço ligado à Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA, na sigla em 
inglês). Foi a primeira vez desde o início das medições pela NOAA, em 1979, que a temperatura média global ficou acima 
de 17 ?C. Segundo os registros preliminares, a temperatura média global superou o recorde anterior de 16,92 ?C, 
registrado em 24 de julho do ano passado. Geralmente oscilando entre cerca de 12 ?C e pouco menos de 17 ?C em 
qualquer dia do ano, a temperatura global atmosférica no início de julho registrou uma média de 16,2 ?C entre 1979 e 
2000. O cientista climático da Universidade do Maine, Sean Birkle, criador da ferramenta Climate Reanalyzer apontou 
que, apesar de os números diários não serem oficiais, indicam o que está acontecendo em um mundo em aquecimento. 
“Um recorde como esse é mais uma evidência de que o aquecimento global está nos empurrando para um futuro mais 
quente”, comentou o cientista climático Chris Field, da Universidade de Stanford, que não participou dos cálculos. O novo 
recorde ainda não foi confirmado por outras medições, mas pode ser quebrado em breve com o início do verão no 
hemisfério norte. Normalmente, os termômetros continuam subindo até o final de julho ou início de agosto. No próximo 
ano, estima-se que o início do fenômeno climático El Niño no Oceano Pacífico elevará as temperaturas ainda mais. Isso 
sem contar com a própria atividade humana – principalmente a queima de combustíveis fósseis –, que continua a emitir 
cerca de 40 bilhões de toneladas de CO2 na atmosfera, aquecendo cada vez mais o planeta a cada ano que passa. 
“Infelizmente, isso promete ser apenas o primeiro de uma série de novos recordes estabelecidos este ano, à medida que 
as emissões crescentes de dióxido de carbono e gases de efeito estufa, juntamente com um El Niño crescente, levam as 
temperaturas a novas alturas”, disse Zeke Hausfather, pesquisador cientista da Berkeley Earth, em um comunicado. 
(Adaptado de: . Acesso em: 15 jul. 2023.) 
fonte: terra.com.br 
 
TEXTO 2: 
 
 
PROPOSTA DE REDAÇÃO 
ARTIGO DE OPINIÃO: Quais os desafios da doação de órgãos no Brasil atual? 
Texto 1: 
 A doação de órgãos e tecidos consiste na oferta, sem nenhum tipo de lucro, de alguma parte do corpo com o objetivo de 
ajudar outra pessoa que sofre com determinado problema de saúde e necessita de um transplante. A doação de órgãos pode 
ocorrer tanto em vida quanto após a morte de um indivíduo, a depender do órgão que será doado. O rim, por exemplo, é um 
órgão que pode ser doado em vida, enquanto o coração é um órgão que pode ser doado apenas após a morte do doador. 
 A doação de órgãos é uma forma de ajudar outras pessoas que estão sofrendo com problemas de saúde que apresentam 
como solução o transplante. Na insuficiência renal crônica avançada, por exemplo, o transplante renal é uma alternativa para 
garantir-se a melhora na qualidade de vida do indivíduo e até mesmo sua sobrevivência. Sendo assim, a doação de órgãos é 
uma forma de salvar vidas e, portanto, um ato de amor ao próximo. 
 A princípio, qualquer pessoa pode ser um doador, entretanto, deve-se analisar a saúde do indivíduo para verificar se há alguma 
restrição. Uma pessoa que morreu em consequência de determinadas doenças infecciosas, como a COVID-19, não pode fazer 
a doação. Além disso, pessoas que morreram, mas não foram identificadas, bem como menores de 18 anos sem autorização 
dos responsáveis não podem ser doadores. 
Vale destacar que, para ser um doador, é necessário que a família autorize a doação dos órgãos após a morte do indivíduo, 
sendo assim, é importante que durante a vida a pessoa deixe claro ao seus familiares o seu desejo de doar os órgãos após a 
morte. Ainda, a vontade do doador, se expressamente registrada, poderá ser aceita, caso haja uma decisão judicial. No que 
diz respeito à doação em vida, o doador deve expressar sua vontade e, pela lei, poderá doar para parentes de até quarto grau 
e cônjuges. Para doadores não parentes, é necessária a autorização judicial. 
 Fonte: https://mundoeducacao.uol.com.br/curiosidades/doacao-de-orgaos 
 Texto 2: 
Faustão: entenda como funciona a fila de espera por um transplante cardíaco 
 O hospital Albert Einstein confirmou no domingo (20) que o apresentador Fausto Silva, de 73 anos, terá de passar por um 
transplante cardíaco e foi colocado na fila de espera do Sistema Nacional de Transplantes (SNT) do Ministério da Saúde. 
Faustão está internado desde o dia 5 de agosto para tratamento de uma insuficiência cardíaca. 
“Em virtude do agravamento do quadro, há indicação para transplante cardíaco. O paciente está em diálise e necessitando 
de medicamentos para ajudar na força de bombeamento do coração”, diz nota enviada pelo hospital. 
 
https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/orgaos-do-corpo-humano.htm
https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/transplantes-orgaos-tecidos.htm
https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/os-rins.htm
https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/coracao.htm
https://mundoeducacao.uol.com.br/doencas/insuficiencia-renal-cronica.htm
https://mundoeducacao.uol.com.br/doencas/covid-19.htm
https://www.cnnbrasil.com.br/tudo-sobre/faustao/
https://www.cnnbrasil.com.br/entretenimento/faustao-e-incluido-em-fila-para-transplante-cardiaco-diz-hospital/
https://www.cnnbrasil.com.br/entretenimento/faustao-e-internado-em-sao-paulo-com-insuficiencia-cardiaca/
https://www.cnnbrasil.com.br/tudo-sobre/transplantes/
 
PROPOSTA DE REDAÇÃO 
ARTIGO DE OPINIÃO: Novas redes sociais: necessidade social ou mais uma preocupação banal? 
TEXTO I 
Vídeos curtos, de em média 15 segundos, com edições aceleradas e músicas que grudam na cabeça. O formato 
de conteúdo priorizado no TikTok leva a rede social a crescer de forma rápida, chegando a ser o aplicativo mais 
baixado em 2021 e ultrapassar a marca de um bilhão de usuários ativos. O público-alvo, majoritariamente 
formado por jovens, passa horas e horas com os olhos vidrados na tela do celular, e cientistas da Universidade 
Zhejiang, na China, descobriram o porquê. 
 
Em estudo publicado na revista científica NeuroImage, os pesquisadores perceberam que áreas do cérebro 
ligadas ao sistema de recompensa são ativadas pelos vídeos da rede, produzindo de forma rápida uma 
sensação de prazer e satisfação no organismo. O experimento envolveu exames de ressonância magnética 
cerebral em 30 participantes enquanto assistiam a dois tipos de vídeos, os personalizados pelo algoritmo do 
TikTok e os genéricos, como os exibidos a novos usuários que ainda não tiveram suas preferências detectadas 
pela plataforma. 
 
Entre as partes do cérebro ativadas apenas pelos conteúdos personalizados está a área tegmental ventral 
(ATV), um dos principais centros dopaminérgicos do órgão e considerado o início do circuito de recompensa. 
Isso porque ela libera a dopamina, neurotransmissor que, ao chegar na área do córtex pré-frontal, provoca a 
sensação de prazer. 
 
Então, quando o jovem está assistindo a um vídeo no TikTok, o cérebro dele recebe uma enxurrada de 
dopamina que faz com que ele se sinta feliz, alegre, satisfeito. O problema é que, quanto mais dopamina o 
cérebro recebe, mais ele quer, aí ele acaba entrando em um estágio de saturaçãoem que essas ‘doses’ vão 
precisar ser cada vez maiores — explica a psicóloga especialista em criança e adolescente Manuela Santo, 
pesquisadora do Grupo de Pesquisa em Psicologia Comunitária da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 
(UFRGS). 
Disponível em: 
 
 
 
PROPOSTA DE REDAÇÃO 
ARTIGO DE OPINIÃO: Quais os obstáculos da inclusão do autista no Brasil? 
Texto 1: 
Quais são os sintomas do autismo? 
Os principais sintomas do autismo costumam aparecer cedo e devem ser observados. Isso porque ele afeta o 
desenvolvimento de áreas muito importantes para a vida de qualquer pessoa em sociedade. Como a interação social, a 
comunicação e o comportamento. 
Na esfera da interação social, é possível observar que as crianças possuem dificuldades na socialização e nas relações 
sociais. Geralmente não possuem muitos amigos, preferem mais o isolamento, não gostam muito de compartilhar brinquedos 
e brincadeiras. No aspecto da comunicação, a fala e a linguagem podem ser afetadas, a criança pode ter um atraso de fala 
e não conseguir se comunicar por meio de outros signos, como o olhar ou apontar para o que ela quer chamar a atenção. 
Já no comportamento se destacam movimentos repetitivos com o corpo (se balançar para a frente e para trás) e a dificuldade 
na mudança de rotinas. 
Portanto, os pais devem se preocupar e estar atentos quanto aos marcos do desenvolvimento infantil, momento em que a 
criança adquire as esperadas habilidades, como o engatinhar, bater palmas, caminhar, entre outras. 
Dessa maneira, é preciso observar se a criança possui atrasos, entre eles, na fala e linguagem; na intenção comunicativa, 
ou seja, se ela consegue compartilhar atenção dos pais; se ela tem uma boa interação, se atende pelo nome ou consegue 
manter contato visual. 
Qual é a importância do diagnóstico e tratamento precoce? 
Não existe exame laboratorial que possa identificar o autismo. O teste para se obter o diagnóstico é clínico. Ele é feito a partir 
da observação comportamental da criança. 
Dessa forma, a intervenção terapêutica precoce é muito importante para minimizar os danos e atrasos no desenvolvimento 
infantil. 
A diretora clínica do Instituto Fale, principal centro de referência na Primeira Infância em Brasília, Ana Leonor, explica que os 
grandes marcos acontecem nos primeiros anos de vida. Onde o cérebro da criança tem maior capacidade para fazer 
conexões neurais. É nesta fase que os pequenos têm um processo de aprendizado que avança de uma maneira gradual. 
Por isso o diagnóstico precoce é importante. “O primeiro grande marco é até os três anos. Quando toda a estrutura emocional 
está desenvolvida. Já o arcabouço cognitivo da criança é desenvolvido até os seis anos. Que diz respeito ao aprendizado de 
comportamentos relacionados à interação, socialização, tomada de decisão e julgamento.” 
Para a fonoaudióloga essa base, que deve se desenvolver nos momentos certos, é carregada para a vida toda. “O diagnóstico 
precoce é sempre mais barato e eficaz. Porque ele impede que comportamentos inadequados sejam sistematizados”, 
explica. 
Fonte: https://institutofale.com.br/autismo-na-infancia-desafios-enfrentados 
 
PROPOSTA DE REDAÇÃO 
ARTIGO DE OPINIÃO: Manipulação ou controle: os pais devem ter as redes sociais dos filhos por completo? 
TEXTO I 
A atriz e apresentadora Giovanna Ewbank, de 36 anos, é mãe deTiti, de 9 anos, Bless, de 8 anos e Zyan, de 2 anos, 
frutos de seurelacionamento com Bruno Gagliasso. Gioh, como é conhecida pelo sfãs, esteve no programa ‘Papo 
de Segunda’, do GNT, e conversou com Manoel Soares, João Vicente, Kond e Chico Bosco sobre arelação que 
estabeleceu dos filhos com as redes sociais. 
 
A apresentadora contou como faz para entreter os filhos e mantê-los distante da internet no dia a dia, e que a decisão 
écompartilhada com o pai das crianças. “A gente quer viver ao arlivre, brincar. Tem que distrair bastante para não 
quererem pegar otablet, pegar o celular. Foi uma coisa que eu e Bruno decidimosjuntos, que eles não teriam redes 
e não ficariam nos aparelhos pormuito tempo”, comenta Giovanna. 
 
Sobre a criação dos filhos Giovanna Ewbank fez uma ‘caixinha deperguntas’ para responder dúvidas dos seguidores 
por meio dosstories do seu perfil no Instagram. Entre as perguntas feitas pelosfãs, uma foi sobre a criação dos filhos 
da artista, e ela foi sinceraao responder. “Você dá limite aos seus filhos? Às vezes passa aimagem que não”, 
escreveu o internauta. Em seguida, Giovannafalou sobre como orienta as crianças no dia a dia. 
Fonte: https://paisefilhos.uol.com.br/familia/giovanna-ewbank-conta-porque-os-filhos-nao-usam-redes-sociais-vou-
tentar-segurar-ate-quando-der/ 
TEXTO II 
 
 
 
 
PROPOSTA DE REDAÇÃO 
ARTIGO DE OPINIÃO: É satisfatório colocar Polícia Militar dentro das escolas públicas e privadas do 
Brasil para diminuir a violência? 
TEXTO 1: LUGAR DE PM NÃO É NA ESCOLA 
 
Catarina afirma que educação e segurança são direitos sociais, mas que não podem ser confundidos. "Lugar de 
PM não é na escola. Nem ensinando, a menos que seja um policial com licenciatura, nem agindo de forma 
violenta na resolução de conflitos", pondera. A pesquisadora se refere ao vídeo que mostra PMs intervindo 
dentro de uma escola pública em São Paulo, usando spray de pimenta e tirando dois estudantes a socos e 
pontapés de dentro da instituição. 
 
O caso aconteceu na última terça-feira (18/2), na Escola Estadual Professor Emydgio de Barros, no Rio 
Pequeno, zona oeste de São Paulo, quando um aluno que não estava com o nome da lista de matriculados do 
período noturno se negou a sair da escola. A PM foi acionada pela diretora da escola, que foi afastada do cargo. 
"Isso não é motivo para acionar a polícia. A não ser que o estudante puxasse uma arma, coisa que não 
aconteceu, ou que ele passasse a agredir alguém e a escola não conseguisse contê-lo. A arma mais poderosa que 
a escola tem será sempre o diálogo", pontua Catarina. 
 
A ideia de que a Polícia Militar é solução para a educação tem apoio popular e do governo federal, que pega 
carona nessa política populista justamente pela falta de compreensão do que realmente está em jogo. 
"A polícia dentro da escola vai apagar o sujeito, apagar identidades, porque as escolas militarizadas impõem a 
regra do quartel, apaga a identidade da juventude, sobretudo da juventude negra, apaga a questão das mulheres 
trans, das lésbicas, dos gays. Não há espaço para isso", explica. 
 
Fonte: https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/pontejornalismo/ 2020/02/21/lugar-de-pm-nunca-pode-ser-a-
escoladiz-specialista-em-educacao.htm 
 
TEXTO 2: 
Após ataque, governo de SC vai colocar um policial armado em cada escola Todas as escolas estaduais de Santa 
Catarina terão pelo menos um policial armado em até 60 dias. O governador também anunciou que a ronda 
escolar será fortalecida a partir de amanhã e mantida de forma contínua. Professores também passarão por 
treinamentos e que se criará um Comitê Permanente de Segurança nas Escolas, visando fixar as iniciativas 
anunciadas. O anúncio acontece cinco dias depois do ataque que matou quatro crianças e feriu outras cinco em 
uma creche de Blumenau.... - Veja mais em 
 
https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimasnoticias/2023/04/10/sc-policial-escola-ataque.htm? 
cmpid=copiaecola 
 
https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/pontejornalismo/
https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimasnoticias/2023/04/10/sc-policial-escola-ataque.htm
 
PROPOSTA DE REDAÇÃO 
Salário no Esporte: Igualdade ou Desigualdade? 
TEXTO I 
Homens chegam a receber 234 vezes mais que mulheres no esporte 
 Bons resultados nem sempre são decisivos para definir quem ganha mais — ao menos quando se compara a premiação 
entre homens e mulheres no esporte. Na última temporada das principais modalidades, as mulheres com desempenho 
superior ao dos homensainda faturaram muito menos do que eles. Em levantamento feito pelo Correio, que compara os 
salários mais altos de cinco esportes, o atleta mais bem pago chega a receber até 234 vezes mais que uma competidora na 
mesma posição. 
Se o pagamento igualitário não é garantido com a entrega de resultados, vira questão de Justiça. Na tentativa de exigir 
salários paritários, a goleira Hope Solo e a atacante Alex Morgan, com as companheiras Carli Lloyd, Megan Rapinoe e 
Rebecca Sauerbrunn — cinco das principais jogadoras da seleção feminina de futebol dos Estados Unidos , entraram ontem 
com uma ação contra a entidade responsável pela modalidade no país. 
 Campeã do Mundial do ano passado no Canadá, a seleção feminina recebeu um total de US$ 2 milhões, enquanto os 
homens faturaram US$ 9 milhões no Brasil na Copa-2014, mesmo sendo eliminados nas oitavas de final. Nos Estados 
Unidos, elas ainda são unanimidade no esporte olímpico — já levaram o ouro duas vezes e aparecem como favoritas na Rio-
2016. 
A diferença nas premiações norte-americanas não é exclusividade das grandes competições. Pela seleção, um jogador pode 
receber até US$ 17,6 mil por uma vitória num amistoso. Em caso de derrota, recebe US$ 5 mil. Por uma partida similar, uma 
jogadora ganha US$ 1,3 mil somente em caso de triunfo — não há bônus para derrotas ou empates. 
Nem o argumento da popularidade justifica tamanha disparidade. A média de público das duas seleções é similar — por volta 
de 30 mil pessoas por partida em 2015 — e tem igual apelo de espectadores pela televisão. O problema não é só no futebol 
feminino dos Estados Unidos. Cinco vezes melhores do mundo, Marta e Messi têm contas bancárias muito diferentes. Ao 
faturar US$ 26 milhões por temporada, o argentino ganha 65 vezes mais que a brasileira, que leva US$ 400 mil anuais para 
atuar na Suécia. 
Disponívelem: https://www.df.superesportes.com.br/app/noticias/mais-esportes/2016/04/01/noticia_maisesportes,60693/homens-chegam-a-receber-234-vezes-mais-que-
mulheres-no-esporte.shtml | (Adaptado) 
 TEXTO 2 
 
https://www.df.superesportes.com.br/app/noticias/mais-esportes/2016/04/01/noticia_maisesportes,60693/homens-chegam-a-receber-234-vezes-mais-que-mulheres-no-esporte.shtml
https://www.df.superesportes.com.br/app/noticias/mais-esportes/2016/04/01/noticia_maisesportes,60693/homens-chegam-a-receber-234-vezes-mais-que-mulheres-no-esporte.shtml
 
PROPOSTA DE REDAÇÃO 
ARTIGO DE OPINIÃO: Quais implicações do cigarro eletrônico na vida dos adolescentes e dos jovens no Brasil? 
TEXTO 1: A era do cigarro eletrônico: ele faz menos mal para a saúde que o comum? 
Eles não soltam fumaça fedida, não causam mau hálito nem espalham bitucas. À primeira vista, os cigarros eletrônicos, 
também chamados de vaporizadores, são o sonho de consumo de muitos fumantes. Diferentemente da versão de papel, que 
queima por combustão, o modelo funciona à base de vaporização. O dispositivo contém um líquido que, ao ser aquecido, gera 
o vapor aspirado e exalado pelo usuário. Segundo os fabricantes, essa seria a razão que torna os eletrônicos menos prejudiciais 
que os tradicionais. Mas há controvérsias. E a comunidade médica enxerga com preocupação a popularização desse novo 
jeito de fumar. 
Nos Estados Unidos, que contabilizam mais de 9 milhões de vapers, como são conhecidos os adeptos dos dispositivos 
eletrônicos de fumar (DEFs), uma síndrome respiratória misteriosa já matou 12 usuários em pouco menos de um mês. 
 No mesmo período, 805 casos foram registrados em 46 dos 50 estados americanos. Mais da metade dos pacientes tem menos 
de 25 anos e três quartos são homens. Eles costumam chegar ao hospital com dor no peito, dificuldade para respirar e febre 
alta. 
O Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), do governo americano, admite não saber o que está por trás. Suspeita-
se que seja o THC, componente psicoativo da maconha, que alguns vapers adicionam ao cartucho com nicotina líquida. Na 
dúvida, a agência de vigilância sanitária americana, o FDA, recomenda à população evitar, pelo menos por ora, a versão high-
tech. 
Por medida de segurança, alguns estados, como Michigan e Nova York, já proibiram a venda de modelos com sabor, segmento 
que representa 80% do total. Outros, como Massachusetts, estenderam a restrição a todo e qualquer dispositivo eletrônico 
Até o momento, nenhum dos 180 países membros da Convenção — Quadro de Controle do Tabaco, da Organização Mundial 
da Saúde (OMS), relatou casos semelhantes. Pelo sim pelo não, a Índia, o segundo maior consumidor de tabaco do planeta, 
também barrou a venda dos cigarros eletrônicos. 
No Brasil, onde a comercialização desses aparatos é proibida mas eles se mostram cada vez mais acessíveis, a Agência 
Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) solicita a hospitais que notifiquem casos suspeitos de problemas ligados a 
vaporizadores. 
“Embora possam ser menos tóxicos que os cigarros convencionais, não quer dizer que eles sejam inofensivos”, adverte o 
porta-voz da OMS, Tarik Jasarevict. “Tampouco existem evidências de que eles ajudem a parar de fumar”, ressalta. 
Na contramão das nações que restringem os e-cigarettes, o Reino Unido considera o alerta global alarmista. “Há quem diga 
que eles podem levar os mais jovens a fumar. Por aqui, pesquisas confirmam que o número de não fumantes que fazem uso 
de vaporizadores representa menos de 1% da população”, rebate o psicólogo Robert West, da University College London. 
Além disso, cientistas britânicos acreditam que vaporizadores ou dispositivos de tabaco aquecido podem ser úteis como 
estratégia de redução de danos. Segundo um levantamento de 2014, para cada milhão de fumantes que substituem os modelos 
comuns pelos eletrônicos, mais de 6 mil vidas seriam salvas por ano. 
 
 
PROPOSTA DE REDAÇÃO 
ARTIGO DE OPINIÃO: qual a contribuição da inteligência artificial na contemporaneidade e seus 
limites éticos? 
TEXTO 1: 
IA é uma sigla para Inteligência Artificial. A IA faz parte do campo da ciência da computação, referente à capacidade de 
máquinas ou sistemas em exibir comportamentos e habilidades de forma semelhante aos humanos. 
E isso é possível a partir do desenvolvimento de algoritmos e sistemas (lógica simbólica, redes neurais artificiais, algoritmos 
genéticos e sistemas especialistas) que conseguem desenvolver tarefas feitas pela inteligência humana, como: 
 raciocinar; 
 reconhecer padrões; 
 tomar decisões; e 
 entre outras atividades. 
Portanto, a inteligência artificial (IA) se faz cada vez mais presente em nosso cotidiano, participando de diversas áreas e 
setores. Com o avanço da tecnologia, as máquinas estão cada vez mais capazes de realizar tarefas com comportamentos 
semelhantes à inteligência humana, servindo como suporte para as pessoas no dia a dia profissional com a finalidade de 
facilitar e otimizar o tempo e a complexidade de determinadas atividades. 
Ética 
A ética é uma área responsável por compreender assuntos que envolvem a moral ( diferença entre o certo e o errado, o bem 
e o mal), as condutas ideais dos humanos e quais são os valores e princípios que movem as ações das pessoas. 
É um campo de estudo muito complexo, que pode ser entendido como um conjunto de comportamentos que orientam as ações 
humanas, de forma responsável, que respeitam a liberdade, informações e vida do próximo. 
Ética no uso da Inteligência Artificial (IA) 
A ética na inteligência artificial refere-se aos princípios e diretrizes éticas que devem ser seguidos pela sociedade e por 
profissionais da tecnologia ao projetar, desenvolver e implementar sistemas de inteligência artificial. 
Como a IA traz consigo impactos diretos na vida e na sociedade é importante pensar e compreendê-la juntamente com outros 
entendimentos que fazem parte da composição da sociedade, como a ética. Por isso, é essencial utilizar essa tecnologia de 
forma responsável e ética, considerando os possíveis efeitos e consequências. 
“Utilizar a inteligência artificial (IA) com ética envolve aconsideração dos aspectos morais e valores humanos ao projetar, 
desenvolver e utilizar sistemas de IA. É um princípio que busca garantir que os sistemas de IA sejam utilizados de maneira 
responsável, justa, transparente e que respeite os direitos e a privacidade das pessoas.” (Chat GPT, 2023) 
Fonte:https://www.alura.com.br/artigos/etica-e-inteligencia-artificial 
 
https://www.alura.com.br/artigos/algoritmos-e-logica-de-programacao
 
PROPOSTA DE REDAÇÃO 
 
ARTIGO DE OPINIÃO: Autonomia ou controle financeiro na juventude? 
Larissa Manoela, 22, que tinha a carreira gerenciada pelos pais, decidiu cuidar dos próprios negócios por um incômodo com 
a gestão de suas finanças e com a falta de liberdade em suas decisões. Os rumores de que a atriz teria brigado com Silvana 
Taques e Gilberto Elias surgiram em maio deste ano. De lá para cá, muitas informações vieram à tona. 
Ontem, em uma entrevista ao Fantástico, ela afirmou ter descoberto que, nos contratos, o que ganhava "era 2% pra mim e 
eles 98%" 
 
Aos 22 anos, a atriz passou a não querer mais que a mãe desse a última palavra em decisões. Larissa também não queria 
mais ser acompanhada por Silvana em todos os trabalhos. 
Diante dos conflitos, a atriz acabou abrindo uma empresa, a Mimalissa, e passou a gerenciar a própria carreira desde maio. 
A decisão não agradou os pais da artista. "Foi uma decisão que partiu da Larissa e que não foi tão bem aceita pelos pais", 
afirmou uma fone à coluna. Há pelo menos seis meses, a relação entre Larissa e os pais ruiu e eles se afastaram 
definitivamente. 
 
Larissa também teria descoberto movimentações financeiras feitas pelos pais sem a sua autorização. Uma das desconfianças 
envolveria a venda de uma mansão em Orlando, nos EUA. O imóvel, avaliado em mais de R$ 5 milhões, teria sido vendido 
sem o consentimento da atriz. 
 
Patrimônio de R$ 18 milhões 
Por fim, Larissa disse que abriu mão do seu patrimônio, de R$ 18 milhões. "Eles não assinaram o destrato [das empresas]. 
Eu não entendo. Minha decisão de abrir mão de todo o negócio é que eu tenho a plena certeza que meu caminho vai me 
trazer grandes conquistas. Não vou entrar na justiça. Não é minha vontade. Essa minha escolha é pra dar o conforto 
necessário pros meus pais". 
 
fonte: https://www.uol.com.br/splash/noticias/2023/08/14/o-que-se-sabe-da-briga-de-larissa-manoela-e-os-pais.htm 
 
https://www.uol.com.br/splash/colunas/lucas-pasin/2023/07/26/a-briga-de-larissa-manoela-com-os-pais.htm
 
PROPOSTA DE REDAÇÃO 
ARTIGO DE OPINIÃO: Millenials e a depressão: como a geração Y é influenciada pelo mundo e o que 
precisa mudar? 
TEXTO I 
Solitários, esgotados e deprimidos: o estado da saúde mental dos Millennials 
A “Business Insider” analisou o estado de saúde mental da geração Millenial – pessoas com idade entre 23 a 38 anos em 
2019. A depressão e a angústia acompanham esses jovens, principalmente devido à solidão e ao estresse financeiro. 
Os Millenials também sentem que seus empregos têm um papel enorme em sua saúde mental em geral. Devido às horas 
de trabalho mais longas e salários estagnados, os Millennials sofrem com taxas mais altas de desgaste do que as outras 
gerações. Muitos deles até deixaram o emprego por motivos psicológicos. 
A geração Millenial está passando por um “choque à saúde”, em grande parte alimentado por um declínio na saúde mental. 
Um relatório recente da Moody’s Analytics descobriu que os Millennials estão vendo sua saúde física e mental diminuir em 
um ritmo mais rápido que a geração X à medida que envelhecem. Sem gerenciamento ou tratamento adequado, os 
Millennials podem ter um aumento de 40% na mortalidade em comparação com a geração X da mesma idade, segundo o 
relatório. 
A saúde psicológica — aumento nas taxas de depressão, hiperatividade (como ansiedade ou TDAH) e abuso de 
substâncias– é um fator-chave no “choque à saúde” entre a geração Y (como também os Millenials são conhecidos), de 
acordo com o relatório. Os choques na saúde, conforme definidos pela Organização Mundial da Saúde, são “doenças 
imprevisíveis que diminuem o estado de saúde”. 
O governo documenta choques de saúde em termos de mortalidade desde 1960. A situação é comparável aos efeitos que 
a Guerra do Vietnã e o uso recreativo de drogas tiveram na Geração dos Baby Boomers, segundo o relatório. 
A depressão está em ascensão, os diagnósticos de depressão estão aumentando em uma taxa mais rápida entre a Geração 
Y, em comparação com qualquer outra faixa etária. Desde 2013, esta geração registra um aumento de 47% nos 
diagnósticos de depressão. A taxa geral aumentou de 3 para 4,4% entre as idades de 18 e 34 anos. 
O sintoma mais proeminente da depressão maior é “um humor grave e persistente, tristeza profunda ou uma sensação de 
desespero”, segundo a Harvard Medical School. 
Essas descobertas apareceram novamente no relatório da Moody’s, que constatou que a depressão tem maior prevalência 
entre os Millenials. 
Mortes por drogas, álcool e suicídio só aumentam, mais Millennials também estão morrendo por conta de drogas, álcool e 
suicídio, segundo a “Time” de junho de 2019, citando um relatório dos grupos de saúde pública Trust for America’s Health 
and Well Being Trust. 
Embora essas mortes tenham aumentado em todas as idades nos últimos 10 anos, elas aumentaram mais entre os 
americanos mais jovens. Essas causas levaram à morte mais de 36 mil norte-americanos jovens em 2017. As overdoses 
de drogas foram a causa mais comum de morte e o estresse financeiro é um fator. 
Disponível em: (Adaptado) 
https://revistadorh.com.br/tags/business/
https://revistadorh.com.br/tags/millenials/
https://revistadorh.com.br/solitarios-esgotados-e-deprimidos-o-estado-da-saude-mental-dos-millennials/
 
PROPOSTA DE REDAÇÃO 
ARTIGO DE OPINIÃO: Qual o impacto do TikTok no comportamento de jovens? 
TEXTO I 
Vídeos curtos, de em média 15 segundos, com edições aceleradas e músicas que grudam na cabeça. O formato de conteúdo 
priorizado no TikTok leva a rede social a crescer de forma rápida, chegando a ser o aplicativo mais baixado em 2021 e 
ultrapassar a marca de um bilhão de usuários ativos. O público-alvo, majoritariamente formado por jovens, passa horas e horas 
com os olhos vidrados na tela do celular, e cientistas da Universidade Zhejiang, na China, descobriram o porquê. 
Em estudo publicado na revista científica NeuroImage, os pesquisadores perceberam que áreas do cérebro ligadas ao sistema 
de recompensa são ativadas pelos vídeos da rede, produzindo de forma rápida uma sensação de prazer e satisfação no 
organismo. O experimento envolveu exames de ressonância magnética cerebral em 30 participantes enquanto assistiam a 
dois tipos de vídeos, os personalizados pelo algoritmo do TikTok e os genéricos, como os exibidos a novos usuários que ainda 
não tiveram suas preferências detectadas pela plataforma. 
Entre as partes do cérebro ativadas apenas pelos conteúdos personalizados está a área tegmental ventral (ATV), um dos 
principais centros dopaminérgicos do órgão e considerado o início do circuito de recompensa. Isso porque ela libera a 
dopamina, neurotransmissor que, ao chegar na área do córtex pré-frontal, provoca a sensação de prazer. 
Então, quando o jovem está assistindo a um vídeo no TikTok, o cérebro dele recebe uma enxurrada de dopamina que faz com 
que ele se sinta feliz, alegre, satisfeito. O problema é que, quanto mais dopamina o cérebro recebe, mais ele quer, aí ele acaba 
entrando em um estágio de saturação em que essas ‘doses’ vão precisar ser cada vez maiores — explica a psicóloga 
especialista em criança e adolescente Manuela Santo, pesquisadora do Grupo de Pesquisa em Psicologia Comunitária da 
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). 
Disponível em: 
TEXTO II 
Com o advento das redessociais, é inevitável o uso de smartphones, sobretudo pelo público mais jovem, e é claro que a escola 
não fica de fora no que se trata desse uso, já que os usuários, principalmente adolescentes, passam horas em frente aos 
smartphones acessando redes sociais. A pandemia do Covid-19 causou um boom no uso de diversas redes, incluindo 
o Tiktok, mas até onde o uso desse app é saudável entre jovens? 
A popularização do app se dá devido ao enorme apelo pela viralização. Seus usuários realizam desafios, fazem dublagem, 
imitam famosos, elaboram pequenas esquetes retratando o cotidiano e reproduzem coreografias (as famosas “dancinhas”). 
Tudo isso, causa identificação nos seguidores e atrai cada vez mais o público jovem. 
É importante analisarmos que o TikTok é uma mídia social bastante jovem, e possui quase 70% dos usuários pessoas com 
menos de 30 anos, sendo 60% entre 16 e 24 anos, e uma grande parcela com 13 anos. Ou seja, é uma plataforma que tem 
como usuários crianças, adolescentes e jovens adultos produzindo e consumindo muito mais da metade do conteúdo 
publicado. 
Há no TikTok um recurso de gerenciamento que permite aos pais delimitar os conteúdos e as funcionalidades e evitar que 
menores de idade estejam expostos a conteúdos inapropriados. Isso na teoria, pois na prática a situação ganha outra 
roupagem. Não há filtro por parte da família, do que os jovens e crianças estão assistindo e nem dos comentários que estão 
recebendo. 
https://exame.com/noticias-sobre/tiktok/
https://exame.com/ciencia/como-o-tiktok-atua-no-cerebro-de-jovens-com-videos-curtos-e-personalizados/
https://labdicasjornalismo.com/noticia/5929/coronavac-e-astrazeneca--as-primeiras-vacinas-contra-a-covid-19-aprovadas-pela-anvisa
https://tecnoblog.net/responde/o-que-e-tiktok/#:~:text=parte%20do%20jogo.-,Qual%20%C3%A9%20origem%20do%20TikTok%3F,um%20aplicativo%20parecido%2C%20chamado%20Douyin.
 
PROPOSTA DE REDAÇÃO 
ARTIGO DE OPINIÃO: Quais efeitos da cultura do cancelamento na sociedade atual? 
TEXTO I 
De acordo com o dicionário australiano Macquarie, a "cultura do cancelamento" foi eleita o termo do ano de 2019, e não é para 
menos. Mesmo não tendo um marco exato de origem, a cultura do cancelamento aparentemente teve início a partir da 
mobilização de vítimas de assédio e abuso sexual (Movimento #MeToo), que ganhou maior visibilidade em 2017 por força das 
denúncias realizadas em Hollywood. 
Desde então, mesmo o Movimento #MeToo traduzindo a coragem de se expor problemas há anos escondidos, a cultura do 
cancelamento vem seguindo um caminho que aparentemente diferencia-se da iniciativa de conscientização e debate de 
assuntos relevantes no âmbito digital e no âmbito real, como assédio, racismo, homofobia, etc. 
A cultura do cancelamento tem chamado a atenção, principalmente nas redes sociais, por tratar-se de uma onda que incentiva 
pessoas a deixarem de apoiar determinadas personalidades ou empresas, públicas ou não, do meio artístico ou não, em razão 
de erro ou conduta reprovável. Nos termos da definição da palavra "cancelar", a ideia do movimento é literalmente "eliminar" e 
"tornar sem efeito" o agente do erro ou conduta tidos como reprováveis. 
 
(Disponível em: https://www.google.com.br/amp/s/canaltech.com.br/amp/redes-sociais/a-cultura-de-cancelamento-foi-eleita-
como-termo-do-ano-em-2019-156809/ - Acesso em 9 nov. 2020). 
TEXTO II 
O movimento hoje conhecido como "cultura do cancelamento" começou, há alguns anos, como uma forma de chamar a atenção 
para causas como justiça social e preservação ambiental. Seria uma maneira de amplificar a voz de grupos oprimidos e forçar 
ações políticas de marcas ou figuras públicas. 
Funciona assim: um usuário de mídias sociais, como Twitter e Facebook, presencia um ato que considera errado, registra em 
vídeo ou foto e posta em sua conta, com o cuidado de marcar a empresa empregadora do denunciado e autoridades públicas 
ou outros influenciadores digitais que possam amplificar o alcance da mensagem. É comum que, em questão de horas, o post 
tenha sido replicado milhares de vezes. 
A cascata de menções a uma empresa costuma precipitar atitudes sumárias para estancar o desgaste de imagem, sem que a 
pessoa sob ataque possa necessariamente se defender amplamente. 
O cancelamento é diferente da trollagem típica de internet, eventualmente com insultos coordenados, frequente em disputas 
de opinião entre usuários das redes. O "cancelamento" é um ataque à reputação que ameaça o emprego e os meios de 
subsistência atuais e futuros do cancelado. Extremamente frequente nos Estados Unidos, ela hoje abate personalidades, mas 
também anônimos. 
(Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/geral-53537542 - Acesso em: 9 nov. 2020). 
TEXTO III 
Com o passar dos anos, os usuários das redes sociais ficaram mais críticos e passaram tolerar cada vez menos 
comportamentos que ferissem movimentos de minorias sociais. Hoje, qualquer gesto, comentário ou like pode provocar um 
ataque virtual em massa, o qual não necessariamente apoia uma ação real e efetiva. 
De acordo com informações da Forbes, Barack Obama, chegou a se manifestar sobre o assunto durante o Obama Foundation 
Summit, em 2019. O ex-presidente dos Estados Unidos afirmou que o cancelamento não passa de uma forma de se vangloriar 
por estar política ou socialmente mais consciente que alguém. 
Muitas vezes, as intenções dos cancelamentos são boas, porque buscam justiça, porém o movimento em massa de 
cancelamento contínuo gera uma superficialidade, além de criar uma projeção de que é possível simplesmente deletar alguém 
da vida real sem ao menos ter um diálogo com ela. 
 
(Disponível em: https://www.google.com.br/amp/s/rollingstone.uol.com.br/amp/noticia/cultura-do-cancelamento-o-que-era-
valioso-passou-dos-limites/ - Acesso em: 9 nov. 2020). 
 
PROPOSTA DE REDAÇÃO 
ARTIGO DE OPINIÃO: Mudanças climáticas no Brasil: de quem realmente é a culpa? 
TEXTO 1 
De quem é a culpa pelas mudanças climáticas? 
Desde 2008, a China encabeça a lista anual dos maiores emissores de dióxido de carbono (CO2), seguida pelos Estados 
Unidos, de acordo com a plataforma Our World in Data. Em 2019, a China destruiu 10,2 bilhões de toneladas de CO2, 
quase o dobro do divulgado pelos Estados Unidos (5,3 bilhões de toneladas de toneladas quase). Mas as mudanças 
líquidas por si só não são suficientes para culpar a China pelas mudanças climáticas. 
“Se consideramos apenas os números, estamos apenas vendo um lado da história”, vice-presidente de mudanças 
climáticas da Conservation International, diz organização ambiental com sede nos Estados Unidos. 
Para obter uma visão diferenciada, vale a pena observar como a redução de carbono per capita. Ao combinar os dados de 
2019 do Global Carbon Project e do Our World in Data, uma lista é encabeçada por vários países do Caribe e do Golfo 
Pérsico. Em 14º lugar estão os Estados Unidos, com pouco mais de 16 toneladas de CO2 per capita. A China emite menos 
da metade, totalizando 7,1 toneladas, o país em 48º lugar na média per capita. 
As questões históricas devem ser consideradas? 
Ao que o impulsiona a mudar a reflexão pelo homem, deve ser considerado o pensamento histórico de cada país. Os dados 
de gás desde 2019 mostram que, embora a China tenha o segundo maior emissor de toneladas, produziu 220 bilhões de 
toneladas de 1750, pouco mais da metade dos EUA, que liberou 410 bilhões de toneladas no mesmo período. Como Reino 
da Alemanha totalizam 2 bilhões de regiões, da 9ª região, atrás Rússia e à frente do Reino Unido. O Brasil, por sua vez, 
cerca de 15 bilhões de toneladas. 
TEXTO 2 
Quais as principais atividades humanas que causam o aquecimento global? 
Entre as principais atividades humanas que causam o aquecimento global e consequentemente as mudanças climáticas, 
a queima de combustíveis fósseis (derivados do petróleo, carvão mineral e gás natural) para geração de energia, atividades 
industriais e transportes; conversão do uso do solo; agropecuária; descarte de resíduos sólidos(lixo) e desmatamento. 
Todas estas atividades emitem grande quantidade de CO² e de gases formadores do efeito estufa. No Brasil, as mudanças 
do uso do solo e o desmatamento são responsáveis pela maior parte das nossas emissões e faz o país ser um dos líderes 
mundiais em emissões de gases de efeito estufa. 
TEXTO 3 
 
 
PROPOSTA DE REDAÇÃO 
ARTIGO DE OPINIÃO: Obesidade: quais os fatores e consequências que levam a isso? 
Texto I 
 
Texto II 
A obesidade em si não é uma doença, porém, trata-se de um fator de risco para uma série delas. E aí está 
o perigo. Pessoas obesas têm muito mais chances de desenvolver problemas, como hipertensão, doenças 
cardiovasculares e diabetes, entre outras. Mas, o que causa a obesidade? O excesso de peso, às vezes, 
está ligado ao patrimônio genético da pessoa, a maus hábitos alimentares ou até mesmo a disfunções 
endócrinas. Por isso, somente um médico pode dar um diagnóstico preciso. Mas vale lembrar que a falta 
de controle emocional, a ansiedade excessiva e a dificuldade de lidar com frustrações podem acarretar na 
obesidade, e um psicólogo ajuda muito nesses casos. 
https://www.psicologosberrini.com.br/clinica-de-psicologia-sp/obesidade-em-si-nao-e-uma-
doenca/#:~:text=A%20obesidade%20em%20si%20n%C3%A3o%20%C3%A9%20uma%20doen%C3%A7
a%2C%20por%C3%A9m%2C%20trata,cardiovasculares%20e%20diabetes%2C%20entre%20outras. 
Texto III 
O aumento do peso corporal é uma tendência mundial. (...) Há várias causas para o surgimento da 
obesidade, entre as quais podemos citar: predisposição genética, dietas ricas em gordura, falta de 
exercícios físicos e alterações endócrinas (hipotiroidismo, por exemplo). O tratamento inclui a reeducação 
alimentar, que consiste em consumir alimentos menos calóricos, maior ingestão de alimentos ricos em 
fibras e respeito aos horários das refeições. Este procedimento pode requerer suporte psicológico e auxílio 
por parte da família. Outra medida adotada é o início de atividades físicas, visando gastar a energia 
acumulada do organismo na forma de gordura. A atividade física diminui o apetite e melhora a autoestima. 
Depois de verificar se a pessoa está em condições adequadas de saúde para a prática de exercícios, o 
ideal é que ela caminhe 50 minutos quatro vezes por semana.A prevenção se dá por meio do estímulo, 
desde cedo, para que a criança aprenda a ter uma dieta balanceada e sem excessos. A prática de 
exercícios também deve ser incentivada. 
http://www.infoescola.com/doencas/obesidade 
https://www.psicologosberrini.com.br/clinica-de-psicologia-sp/obesidade-em-si-nao-e-uma-doenca/#:~:text=A%20obesidade%20em%20si%20n%C3%A3o%20%C3%A9%20uma%20doen%C3%A7a%2C%20por%C3%A9m%2C%20trata,cardiovasculares%20e%20diabetes%2C%20entre%20outras
https://www.psicologosberrini.com.br/clinica-de-psicologia-sp/obesidade-em-si-nao-e-uma-doenca/#:~:text=A%20obesidade%20em%20si%20n%C3%A3o%20%C3%A9%20uma%20doen%C3%A7a%2C%20por%C3%A9m%2C%20trata,cardiovasculares%20e%20diabetes%2C%20entre%20outras
https://www.psicologosberrini.com.br/clinica-de-psicologia-sp/obesidade-em-si-nao-e-uma-doenca/#:~:text=A%20obesidade%20em%20si%20n%C3%A3o%20%C3%A9%20uma%20doen%C3%A7a%2C%20por%C3%A9m%2C%20trata,cardiovasculares%20e%20diabetes%2C%20entre%20outras
http://www.infoescola.com/doencas/obesidade
 
PROPOSTA DE REDAÇÃO 
ARTIGO DE OPNIÃO: Quem são os mais prejudicados com a guerra? 
Um ano atrás, a Rússia invadiu a Ucrânia, dando início a uma guerra cujos efeitos geopolíticos e econômicos são sentidos não 
só na Europa, mas também em países sem qualquer relação direta com o conflito, como o Brasil. 
Os primeiros efeitos que surgiram para o Brasil, logo após o início da guerra, foram econômicos. A guerra elevou os preços 
dos combustíveis e da energia – a Rússia, afinal, é o maior exportador mundial de gás natural e o segundo maior exportador 
de petróleo. 
O barril de petróleo logo passou de US$ 100 (R$ 510), para alcançar o pico de US$ 130 (R$ 670), o que se refletiu também na 
elevação dos preços dos combustíveis, pressionando, assim, a inflação em todo o mundo, inclusive no Brasil. 
No outro lado, a alta internacional do petróleo ao longo de 2022 elevou os lucros das empresas petrolíferas, entre elas a 
Petrobras, que, assim como outras petrolíferas, registrou lucros exorbitantes: R$ 145 bilhões nos três primeiros trimestres do 
ano passado, quase o dobro do mesmo período de 2021. 
Esse valor extraordinário fez com que a política de preços para os combustíveis praticada pela estatal se tornasse um dos 
temas da campanha eleitoral do ano passado. 
Num cenário que já era de crescimento baixo e inflação alta, a elevação nos preços dos combustíveis contribuiu para um 
aumento ainda maior da taxa de juros pelo Banco Central. A autoridade monetária, que já vinha subindo a taxa básica de juros 
desde março de 2021, elevou-a para 13,75% ao ano até o fim de 2022. 
E é nesse patamar que ela está hoje, sob críticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, para quem juros altos, aliados a uma 
meta de inflação baixa, dificultam o crescimento econômico. 
Mas muitos economistas afirmam que a atuação do Banco Central foi decisiva para controlar a inflação no Brasil, que fechou 
2022 bem abaixo dos índices vistos em países ricos: 5,79%, o que, ainda assim, é superior à meta de 3% estipulada pelo BC. 
Hidrogênio verde 
A restrição à energia russa devido à guerra na Ucrânia acelerou a busca de países europeus por alternativas limpas, e uma 
delas é o hidrogênio verde, um dos substitutos dos combustíveis fósseis na obtenção de energia limpa. E justamente o Brasil 
pode se tornar um grande exportador de hidrogênio verde. O tema foi abordado pelo presidente Lula e pelo chanceler federal 
alemão, Olaf Scholz, na recente visita deste à Brasília. 
Trata-se de um mercado ainda incipiente, mas de grande potencial. Um estudo da consultoria alemã Roland Berger estimou 
que o mercado mundial de hidrogênio verde deverá movimentar mais de 1 trilhão de dólares em venda direta do combustível 
ou derivados. De acordo com a consultoria alemã, o Brasil irá liderar essa corrida, transformando-se em um grande exportador 
global. A grande vantagem brasileira é o baixo custo de produção. 
Fonte: https://g1.globo.com/mundo/ucrania-russia/noticia/2023/02/24/as-consequencias-da-guerra-na-ucrania-para-o-
brasil.ghtml 
https://g1.globo.com/tudo-sobre/russia/
https://g1.globo.com/tudo-sobre/ucrania/
https://g1.globo.com/tudo-sobre/brasil/
https://g1.globo.com/tudo-sobre/brasil/
https://g1.globo.com/tudo-sobre/russia/
https://g1.globo.com/tudo-sobre/brasil/
https://g1.globo.com/politica/politico/lula/
https://g1.globo.com/tudo-sobre/brasil/
https://g1.globo.com/tudo-sobre/ucrania/
https://g1.globo.com/tudo-sobre/brasil/
https://g1.globo.com/politica/politico/lula/
https://g1.globo.com/tudo-sobre/brasil/

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