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lOMoARcPSD|1793898
 UNOPAR
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL
AULA PRÁTICA SENSORIAMENTO REMOTO EGEOPROCESSAMENTO APLICADOS AO MEIO
lOMoARcPSD|17938988
NOME: RAFAEL VIEIRA DOS SANTOS
RA:  3732022903
AULA PRÁTICA
SENSORIAMENTO REMOTO E GEOPROCESSAMENTO APLICADOS AO MEIO
lOMoARcPSD|1793898TEIXEIRA DE FREITAS/BA
2024
SUMÁRIO
Sumário
1. INTRODUÇÃO	4
2. MÉTODOS E RESULTADOS	4
2.1 Pratica Aula 1 – Montagem de Equipamento	4
2.2 Pratica Aula 2 – Fotointerpretação: estereoscopia ótica	11
3 CONCLUSÃO	16
lOMoARcPSD|17938988
1. INTRODUÇÃO
O portfólio de Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento Aplicados ao
Meio é representado por duas atividades que aplicam diferentes técnicas e
tecnologias essenciais para a coleta e análise de dados geoespaciais.
A primeira a instalação de equipamentos de coleta de dados Global
Navigation Satellite System, que são cruciais para levantamentos topográficos. Essa
atividade permite a capacidade de entender a prática de como esses sistemas
operam e a importância da montagem correta dos equipamentos.
A segunda aula pratica, é o Sensoriamento Remoto, utilização de fotografias
aéreas e estereoscopia para a análise de redes hidrográficas. O Sensoriamento
Remoto é uma tecnologia essencial na obtenção de informações geoespaciais,
permitindo a análise de áreas extensas a partir de imagens capturadas por sensores
localizados em satélites, aviões, ou até mesmo em solo. Nessa atividade, o uso de
estereoscópios para a interpretação de imagens aéreas, proporcionando um
entendimento detalhado da hidrografia de uma determinada região.
2. MÉTODOS E RESULTADOS
2.1 Pratica Aula 1 – Montagem de Equipamento
A montagem adequada de equipamentos de geoprocessamento é essencial
para garantir a precisão e confiabilidade das medições em levantamentos
topográficos e geodésicos. A atividade foi executada por meio da plataforma Algetec
e em conformidade com as práticas de instalação e alinhamento dos equipamentos,
garantindo a coleta de dados precisos para análise.
Materiais
 Trena: Utilizada para medir e ajustar a altura dos pés do tripé.
 Tripé: Suporte fundamental para estabilizar o receptor GNSS e evitar deslocamentos que comprometam a medições
lOMoARcPSD|179389
 Receptor GNSS: Utilizado para captar sinais de satélites e determinar a
posição geográfica com alta precisão.
Procedimentos
1. Regulando a Altura dos Pés
O primeiro passo foi posicionar o tripé no local. Soltar as borboletas que
ajustam a altura dos pés, a regulagem da altura dos pés do tripé. A trena foi utilizada
para garantir que todos os pés fossem ajustados em harmonia. Após o ajuste, as
borboletas foram fechadas, segurando a altura desejada.
2. Fixando os Pés no Solo
O tripé foi aberto, e o primeiro pé foi fixado no solo, garantindo estabilidade
inicial. A partir daí, o tripé foi alinhado com a plaqueta, um ponto de referência, e os
outros dois pés foram fixados no solo, assegurando o tripé firmemente posicionado e
estável.
3. Conectando o Receptor
A base foi assentada sobre o tripé e fixada utilizando o parafuso central. As
baterias foram colocadas nos compartimentos de energia do receptor GNSS para
garantir sua funcionalidade durante a medição. Em seguida, o bastão foi conectado
à base, e o receptor foi fixado ao bastão.
4. Centralizando a Plaqueta
Para garantir o acerto das medições, foi realizada a regulagem do nível do
tripé. Mudando os parafusos calantes, a bolha do nível foi centralizada na área
demarcada. O parafuso central da base nivelante foi solto, liberando o ajuste fino da
base nivelante até que a plaqueta estivesse perfeitamente centralizada na mira do
visor ótico. Após, o parafuso central foi novamente fixado, assegurando a
estabilidade do equipamento.
5. Avaliando os Resultados
Os resultados são examinados conforme observado durante os experimentos.
lOMoARcPSD|179
Resultados:
1. Quais são os principais componentes do equipamento de
geoprocessamento utilizado no experimento?
Tripé: Suporte de três pés que proporciona estabilidade ao equipamento,
essencial para garantir a precisão das medições.
Receptor GNSS: Equipamento que recebe sinais de satélites GNSS para
determinar coordenadas geográficas com alta precisão. É o principal componente
para a coleta de dados de posicionamento.
Base Nivelante: Elemento que permite o ajuste fino do nível do receptor
GNSS, assegurando que o equipamento esteja em perfeito alinhamento com o ponto
de referência no solo. A base é ajustada através de parafusos calantes e é fixada no
tripé.
Bastão: Conecta o receptor GNSS à base nivelante, permitindo um suporte
adicional e ajudando a manter o receptor no lugar durante a coleta de dados.
Ponto de Referência (Plaqueta): Desfrutado para referenciar a posição exata
onde o receptor GNSS deve ser concentrado. Garantindo que as medições estejam
ancoradas em um ponto fixo, essencial para a precisão do levantamento.
Trena: Ferramenta para medir e ajustar a altura dos pés do tripé.
2. Qual deve ser o parâmetro para determinar a altura da mesa do tripé?
Para determinar a altura da mesa do tripé deve ser a altura necessária para
garantir que o receptor GNSS esteja perfeitamente alinhado com o ponto de
referência no solo, assegurando a precisão das medições.
A altura deve permitir que os pés do tripé estejam fixos no solo, sem risco de
deslizamento ou inclinação, assegurando a estabilidade do conjunto.
A base nivelante esteja igualada: A altura deve ser tal que permita a correta
centralização da bolha do nível da base nivelante, o que indica que o equipamento
está horizontalmente nivelado.
A altura da mesa do tripé deve ser ajustada conforme o trabalho do operador,
garantindo que ele alcance e manipule o equipamento sem dificuldade, evitando
comprometer a precisão das medições.
lOMoARcPSD|17938988
Esses parâmetros garantem que o equipamento esteja bem posicionado e
que as medições realizadas sejam precisas e exatas.
Prints do experimento:
Figura 1 – Etapa 1.
Fonte: O Autor (2024).
Figura 2 – Etapa 2.
Fonte: O Autor (2024).
lOMoARcPSD|17938
Figura 3 – Etapa 3.
Fonte: O Autor (2024).
Figura 4 – Etapa 4.
Fonte: O Autor (2024).
lOMoARcPSD|179
Figura 5 – Etapa 5.
Fonte: O Autor (2024).
Figura 6 – Etapa 6.
Fonte: O Autor (2024)
lOMoARcPSD|1793
Figura 7 – Etapa 7.
Fonte: O Autor (2024).
2.2 Pratica Aula 2 – Fotointerpretação: estereoscopia ótica
A fotointerpretação, que envolve a análise de fotografias aéreas para tirada de
informações espaciais, é largamente utilizada na cartografia, planejamento urbano e
estudos ambientais. A estereoscopia ótica é uma técnica essencial para a
visualização tridimensional de imagens aéreas, permitindo a reconstrução detalhada
do espaço a partir de pares de fotografias.
Materiais Necessários
 Fotografias aéreas
 Suporte para fotografias
 Estereoscópio de mesa de espelhos  Par de lentes
Procedimentos
lOMoARcPSD|17938
1) Preparando o Equipamento
Primeiro passo foi a preparação do equipamento necessário. As fotografias
aéreas foram preparadas sobre o suporte adequado para fotos, garantindo que
estivessem alinhadas corretamente para análise. O estereoscópio, armazenado na
maleta, foi retirado e colocado sobre a mesa de trabalho. Em seguida, os espelhos
do estereoscópio foram abertos para permitir a visualização através das lentes.
2) Posicionando as Lentes e Fotografias
As lentes foram retiradas da maleta e inseridas no equipamento. A distância
entre as lentes foi ajustada conforme à distância interpupilar, garantindo a precisão
na visualização estereoscópica. As fotografias aéreas foram entãoposicionadas nas
marcações designadas do suporte, sob as lentes esquerda e direita do
estereoscópio. Este ajuste foi essencial para a correta visualização das imagens e
para a criação da percepção tridimensional.
3) Avaliando os Resultados
A avaliação dos resultados foi de acordo com as observações feitas durante
os experimentos e com base nos conhecimentos prévios. Este processo abrange a
verificação da correção do alinhamento das imagens e a análise da profundidade e
dos detalhes espaciais proporcionados pela visualização tridimensional.
Avaliação dos resultados:
1. De acordo com os seus conhecimentos e com o que foi observado,
como foi possível haver a formação da imagem tridimensional?
A formação da imagem tridimensional na estereoscopia ótica ocorre através
da combinação e interpretação de dois pares de imagens bidimensionais capturadas
a partir de ponto de vistas diferentes. Esse processo é fundamentado em princípios
ópticos e perceptivos que permitem a restauração da profundidade e da estrutura
tridimensional dos objetos.
1. Princípio da Estereoscopia: É a capacidade do cérebro de interpretar
duas imagens de perspectivas diferentes para perceber a distância entre objetos. De
forma semelhante, a estereoscopia ótica utiliza duas fotografias aéreas, tiradas a
lOMoARcPSD|1793898
partir de ângulos diferentes, que permite perceber as proporções, o volume e a
profundidade dos objetos que nos rodeiam.
2. Captura das Fotografias: Durante a captura das fotografias aéreas, cada
imagem é obtida a partir de uma posição relativamente diferente. Essa diferença é
crucial, pois permite a percepção de paralaxe, que é o deslocamento aparente de
objetos em relação a um fundo fixo, causado pela mudança na posição de
observação. Esse deslocamento é uma representação direta da profundidade.
3. Visualização com Estereoscópio: No estereoscópio de mesa de
espelhos, as lentes e espelhos são configurados para alinhar as duas imagens. O
estereoscópio ajusta as imagens de modo que cada olho veja apenas a imagem
correspondente à seu ponto de vista natural. As lentes ajudam a focar e combinar as
imagens, permitindo que o cérebro interprete a diferença entre elas como
profundidade. O ajuste da distância interpupilar nas lentes é essencial para que as
imagens sejam projetadas corretamente nos olhos, possibilitando uma visualização
estereoscópica precisa.
4. Formação da Imagem Tridimensional: Ao visualizar as fotografias
através do estereoscópio, a acomodação das imagens das duas perspectivas
diferentes permite que o cérebro combine as informações visuais e interprete a
profundidade. Essa combinação resulta em uma percepção tridimensional da área
fotografada, onde detalhes e estruturas espaciais se tornam visíveis e
compreensíveis.
2. Descreva os aspectos de relevo observados na imagem tridimensional
formada.
Na análise da imagem tridimensional formada a partir das fotografias aéreas
estereoscópicas, diversas características de relevo podem ser observadas com
clareza. A visualização estereoscópica permite identificar e interpretar as
características topográficas do terreno com um nível de detalhe que não seria
facilmente percebido em imagens bidimensionais.
1. Elevações e Depressões
· Colinas e Montanhas: Elevações no terreno, como colinas e montanhas, aparecem como áreas elevadas na imagem tridimensional. A estereoscopia permite visualizar a inclinação e a forma das encostas, lOMoARcPSD|179389 possibilitando uma percepção clara da altura e da extensão dessas elevações.
· o Vais e Vales: Depressões ou áreas baixas, como vales e ravinas, são evidentes como depressões na imagem tridimensional. A profundidade e o contorno dessas depressões são visíveis, permitindo um conhecimento mais preciso da sua extensão e forma.
2. Pendentes e Encostas
· o Inclinações: As inclinações das encostas são mais bem compreendidas através da visualização tridimensional. A estereoscopia revela a suavidade ou a abrupta inclinação das encostas, ajudando a identificar áreas de escarpas e deslizamentos.
· o Formas de Terreno: A forma das encostas, como declives suaves ou íngremes, é destacada na visualização tridimensional. Essa informação é essencial para avaliar a estabilidade do terreno e para planejamentos de construção e uso do solo.
3. Corpos D’Água
o Rios e Lagos: Corpos d'água, como rios e lagos, são visíveis com detalhes adicionais, permitindo a análise do seu contorno e a profundidade relativa. A estereoscopia ajuda a entender como esses corpos d'água comunicam com o relevo circundante, como leitos de rios e margens de lagos.
4. Características Geológicas
o Rochas e Estruturas Geológicas: Características geológicas, como formações rochosas e fraturas no terreno, são mais evidentes em uma imagem tridimensional. As estereoscópicas permitem observar como essas características se erguem ou se aprofundam em relação ao terreno circundante.
5. Formas de Uso do Solo
o Agricultura e Construção: A estereoscopia também pode explicar formas de uso do solo, como áreas cultivadas e construções, com uma informação mais clara do impacto dessas atividades no relevo local.
6. Áreas de Erosão e Sedimentação
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o Erosão: Áreas onde a erosão é visível, como sulcos e ravinas formadas pelo escoamento de água, podem ser identificadas. A estereoscopia ajuda a visualizar a profundidade e o padrão de erosão.
o Sedimentação: Depósitos de sedimentos em áreas baixas ou ao longo dos cursos d'água também são evidentes, mostrando como os sedimentos foram acumulados ao longo do tempo.
Prints do experimento:
Figura 8 – Etapa 1.
Fonte: O Autor (2024)
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Figura 9 – Etapa 2.
Fonte: O Autor (2024)
3 CONCLUSÃO
As atividades práticas desenvolvidas proporcionam uma visão completa e
integrada das técnicas e métodos aplicados no campo da geoprocessamento e
análise espacial. Onde trata duas atividades fundamentais, a montagem e o ajuste
de equipamentos GNSS para levantamentos topográficos e a análise tridimensional
de fotografias aéreas através da estereoscopia ótica.
Na atividade de geoprocessamento, foi realizada a montagem e ajuste de um
sistema de equipamento, fundamental para a coleta exata de dados topográficos. O
processo incluiu a configuração inicial do tripé, que envolve a regulagem da altura
dos pés e a fixação adequada no solo para garantir a estabilidade do equipamento,
minimizando erros na coleta de dados e assegurando a exatidão necessária para
análises subsequentes.
A atividade de fotointerpretação mirou na análise tridimensional de fotografias
aéreas utilizando estereoscopia ótica. O uso de um estereoscópio de mesa com
espelhos e lentes permitiu a visualização tridimensional de um par estereoscópico
oARcPSD|17938988
de imagens aéreas. A estereoscopia proporcionou a percepção detalhada de
elevações, depressões, encostas e outras características topográficas, revelando
informações que não seriam tão evidentes em imagens bidimensionais.
As duas atividades demonstram a importância da combinação de diferentes técnicas e ferramentas para a análise espacial e topográfica. São passos dependentes que garantem a qualidade e a precisão dos dados coletados e analisados. A montagem adequada do equipamento é fundamental para a precisão dos levantamentos, enquanto a análise tridimensional das fotografias aéreas proporciona um conhecimento mais profunda e detalhada do relevo e das características geográficas. Ambas as atividades ressaltam a necessidade de precisão, cuidado e técnica na execução de processos.
lOMoARcPSD|179
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CARVALHO, Edilson Alves; ARAÚJO, Paulo César. Leituras cartográficas e interpretações estatísticas II. Natal: EDUFRN, 2009.
JENSEN, J. Sensoriamento remoto do ambiente: uma perspectiva em recursos terrestres. São José dos Campos: Parêntese Editora, 2009.
MONICO, J. F. G. Posicionamento pelo GNSS: descrição, fundamentos e aplicações. 2. ed. São Paulo: UNESP, 2008.NASCIMENTO, M. Análise da acurácia em levantamentos topográficos sob diferentes condições de campo. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016.
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