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<p>A expansão internacional de empresas</p><p>A expansão internacional de empresas • 2/14</p><p>Objetivos de Aprendizagem</p><p>• Explicar e analisar os princípios do sistema monetário e integração econômica</p><p>internacional, política em negócios internacionais e planejamento estratégico</p><p>global.</p><p>A expansão internacional de empresas</p><p>Conteúdo organizado por Renato Cividini Matthiesen em 2023 do livro</p><p>Internacionalização de empresas: teorias e aplicações, publicado em 2013 por</p><p>Adriana Beatriz Madeira, José Augusto Giesbrecht Da Silveira, pela editora Saint Paul.</p><p>https://player.vimeo.com/video/824869879</p><p>A expansão internacional de empresas • 3/14</p><p>Introdução</p><p>Interessante se faz perceber que algumas organizações da atualidade são bem</p><p>conhecidas, que possuem grandes estruturas físicas e virtuais de seus negócios,</p><p>passaram pelo processo de internacionalização já há algum tempo. Muitas delas tinham</p><p>suas operações baseadas em comércio tradicional, de compra, produção e venda</p><p>de produtos, em atacado ou varejo, e primeiramente se expandiram dentro deste</p><p>modelo de negócios. Porém, considerando o final do século XX e a primeira década</p><p>do novo milênio, as empresas expandiram-se internacionalmente também fazendo</p><p>uso intenso de tecnologia e sistemas de informação para apoiar seus negócios de</p><p>produção e venda de produtos.</p><p>Por outro lado, uma grande quantidade de empresas nasceu com a ascensão da</p><p>computação pessoal e da Internet nas duas últimas décadas dos anos 1900 e duas</p><p>primeiras dos anos 2000, baseando-se de forma integral em plataformas digitais e na</p><p>reformatação de um mercado de serviços baseado na informação. Os negócios digitais</p><p>acabaram por estar presentes em praticamente todas as empresas, independente</p><p>de sua natureza de atuação, criando um novo mundo de negócios, sem fronteiras,</p><p>conforme refletem Madeira e Silveira (2013).</p><p>Negócios digitais é um termo que remete ao chamado e-business e é frequentemente</p><p>utilizado e junto a negócios realizados através de sistemas que utilizam meios eletrônicos</p><p>e são suportados pela internet conforme relatam Laudon e Laudon (2014). Os negócios</p><p>eletrônicos que utilizam os modelos de negócios digitais agregam operações sobre</p><p>modelos de comercialização de produtos e serviços, relacionamento com o cliente e</p><p>relacionamento com o fornecedor, pesquisas de mercado, modalidades de ensino a</p><p>distância, operações bancárias dentro de plataformas eletrônicas, que se desdobram</p><p>e suportam diversas modalidades de e-commerce.</p><p>A expansão internacional de empresas • 4/14</p><p>Empresas internacionais</p><p>Algumas das empresas em particular passaram pelo processo de internacionalização</p><p>já há algum tempo e possuem destaque no mercado internacional. Madeira e Silveira</p><p>(2013, p. 39) entendem que muitas das formas de atuação empresarial da atualidade</p><p>fizeram uso do conhecimento desenvolvido por estas empresas, e acabaram por auxiliar</p><p>outras a também buscarem estratégias para atuação em mercados internacionais. As</p><p>empresas que tomamos como exemplos de internacionalização foram resultados</p><p>de uma evolução longa e relacionada a outros movimentos históricos cujo principal</p><p>marco é a Revolução Industrial e dos incríveis avanços da eletricidade e eletrônica</p><p>que incrementaram os meios de comunicação e logística no século XX.</p><p>Singer: empresa produtora de máquinas de costura e bem de consumo final, que em</p><p>1850 buscou patentear uma máquina de costura e logo em 1855 inicia seu processo</p><p>de expansão internacional com venda de duas máquinas no mercado francês. Já em</p><p>1920 a empresa possuía nove fábricas em diferentes países, com 27 mil funcionários</p><p>e mais de 3 mil modelos de máquinas de costura.</p><p>Saiba Mais</p><p>Assista a animação As 15 maiores empresas do mundo – de 2000 a</p><p>2019 que traz uma animação com um gráfico que demonstra a evolução</p><p>das empresas no planeta e o ranking através destes últimos vinte anos.</p><p>Link: https://www.youtube.com/watch?v=y21wNe28LUs. Acesso em:</p><p>17 dez. 2022.</p><p>https://www.youtube.com/watch?v=y21wNe28LUs</p><p>A expansão internacional de empresas • 5/14</p><p>Faber Castel: considerado como um dos grupos empresariais mais antigos do mundo,</p><p>teve início de operações em 1761, antes da Revolução Francesa com a criação de um</p><p>lápis de chumbo na cidade de Stein na Alemanha. Em 1849 inicia seu processo de</p><p>internacionalização com uma fábrica em Paris e outra em Londres, seguida de outras</p><p>em Viena e São Petersburgo. A empresa continuou com o processo de criação de</p><p>fábricas em outros países de forma mais acentuada após os anos 1950 e permanece</p><p>hoje ainda nas mãos dos descendentes da família fundadora. Está presente em mais</p><p>de 100 países, contando com 14 fábricas, 20 escritórios comerciais e mais de 7000</p><p>colaboradores.</p><p>John Deere: uma das primeiras empresas a atuar internacionalmente, criada em 1837</p><p>nos Estados Unidos. Teve como primeiro produto o ferro forjado para ferramentas</p><p>agrícolas, que foi o primeiro a ser produzido industrialmente na história. Em 1863 a</p><p>empresa lança o primeiro cultivador motorizado, em 1912 John Deere já possui 11</p><p>fábricas nos Estados Unidos e uma no exterior. Atualmente a empresa possui cerca de</p><p>50000 colaboradores em 21 países.</p><p>C&A: iniciou sua história em 1841 com a abertura de um centro de distribuição</p><p>para comercializar produtos têxteis na Holanda. Com o passar do tempo, ocorreu</p><p>a expansão para mercados externos com lojas na Alemanha, Inglaterra, Espanha,</p><p>Irlanda dentre outras na Europa. Atualmente a empresa possui lojas espalhadas pelos</p><p>shoppings centers do mundo todo.</p><p>Sears: fundada em 1886 por Richard Warren Sears, iniciou a venda de relógios nos</p><p>Estados Unidos, sendo pioneira na venda por catálogos. Em 1905 a empresa implanta</p><p>a ideia de anotar o nome e o endereço das pessoas para as quais os catálogos eram</p><p>entregues e cria um programa de premiação para os cadastrados. Em 1942 é aberta</p><p>a primeira loja no exterior, em Cuba e a partir de 1947 inicia-se a expansão mais</p><p>agressiva com lojas no México, Europa e América do Sul.</p><p>A expansão internacional de empresas • 6/14</p><p>Walmart: a empresa surgiu a partir de um empório no interior dos Estados Unidos,</p><p>criado por Samuel Moore Walton e James Walton. O primeiro centro de distribuição</p><p>da empresa surge em 1970, data que a empresa já possuía 78 sócios e 32 lojas. Em</p><p>1977 a empresa tinha 195 lojas. Ampliou suas operações formando o chamado Sam’s</p><p>Club e Supercenter, chegando a 70 lojas em 1995. Em 2006 a empresa adentra ao</p><p>mercado de comércio eletrônico, tornando-se uma das mais importantes lojas de</p><p>varejo do planeta. Atualmente a empresa é formada por diversas bandeiras, como</p><p>Walmart Supercenter, Maxxi Atacado, Walmart Supermercados, Todo dia e Sam´s</p><p>Club.</p><p>Carrefour: criada em 1959 na França, atua no ramo de varejo com expansão significativa</p><p>desde a sua fundação. Em 1989 se tornou o primeiro varejista mundial a ingressar no</p><p>mercado asiático e em 2001 iniciou o comércio eletrônico no site OOshop. Atualmente</p><p>a empresa é formada pelo Carrefour Hiper, Carrefour Market, Carrefour Drogaria,</p><p>Carrefour Bairro, Carrefour Express, Carrefour Posto, Atacadão e Supeco. No Brasil a</p><p>empresa possui cerca de 700 lojas com mais de 90 mil funcionários.</p><p>Saiba Mais</p><p>Assista o vídeo: A história do Walmart.</p><p>Link: https://www.youtube.com/watch?v=85S91vh2j9o. Acesso em: 17</p><p>dez. 2022.</p><p>https://www.youtube.com/watch?v=85S91vh2j9o</p><p>A expansão internacional de empresas • 7/14</p><p>Empresas Exponenciais</p><p>As organizações exponenciais são representadas por organizações empresariais</p><p>voltadas à negócios da atualidade, que sustentam um pensamento de grandiosidade,</p><p>baseado em um PTM (Propósito Transformador Massivo). Estas empresas pensam</p><p>grande, buscam realizar negócios de grande impacto para a humanidade e em</p><p>nível global. Para Ismail, Malone e Geest (2019, p. 19), organizações exponenciais</p><p>“são aquelas cujo impacto é, pelo menos, dez vezes maior, comparado aos de</p><p>seus pares, devido ao uso de novas técnicas organizacionais que alavancam as</p><p>tecnologias aceleradas”. Elas estão centradas na</p><p>transformação digital como elemento</p><p>disruptivo de negócios. O contexto de haver inovação não pode ser exclusivo de</p><p>startups.</p><p>https://player.vimeo.com/video/824870089</p><p>A expansão internacional de empresas • 8/14</p><p>Ao avaliarmos o perfil das empresas que tiveram um desenvolvimento de negócios nos</p><p>últimos 20 ou 30 anos, quatro grandes empresas da área de tecnologia da informação</p><p>geraram mais alegria, conexões, prosperidade e descobertas do que qualquer outra</p><p>entidade da história humana, relata Galloway, 2017. A Apple, a Amazon, o Facebook</p><p>e o Google, já apresentados, ou ainda o Uber, Airbnb, Tesla, Ted, dentre muitas</p><p>outras são empresas que modificaram (e continuam modificando) a forma como as</p><p>pessoas vivem. Estas empresas são responsáveis por uma série de produtos e serviços</p><p>como os smartphones, aparelho que materializa o pensamento de Gattes e Rinearson</p><p>(1995) de que em um futuro próximo haveria computadores no bolso de todas</p><p>as pessoas. Atualmente estes smartphones (computadores de bolso) levam a Internet</p><p>a países em desenvolvimento e mapeiam todo o planeta movimentando negócios</p><p>acima dos trilhões de dólares.</p><p>Chiavenato (2021, p. 378), um dos principais pensadores da administração no Brasil</p><p>relata uma pesquisa da McKinsey que apresentou “empresas que conseguiram se</p><p>transformar em organizações digitais de alto empenho como àquelas que são capazes</p><p>de orquestrar seis abordagens importantes: estratégia e inovação, visão sobre a</p><p>decisão do cliente, automação de processos, organização, tecnologia e dados</p><p>com analytics”. Veja a figura 1 com uma diagramação destas abordagens estratégicas.</p><p>Figura 1 – Estratégias de empresas digitais de alto desempenho</p><p>Fonte: adaptado de Chiavenato (2021).</p><p>As organizações exponenciais utilizam-se de estratégia e inovação, já também</p><p>apresentado como importante elemento da atitude inovadora de Farrell (2019);</p><p>visão sobre decisão do cliente; automação de processos; organização; uso intenso</p><p>de tecnologias e o analytics como novo conceito de gestão baseado em análise de</p><p>dados.</p><p>Automação de Processos</p><p>A expansão internacional de empresas • 9/14</p><p>Diamandis e Kotler (2019, p. 51) refletem que “o mundo global e exponencial</p><p>é diferente daquele que nosso cérebro evoluiu para entender”, porém a</p><p>adaptação para o pensamento inovador é possível. Estes autores apresentam um</p><p>conjunto de oito princípios de inovação praticados pela Google na governança de</p><p>suas estratégias corporativas baseadas em tecnologia. Conheça esses princípios: foco</p><p>no usuário, compartilhamento, busca por ideias em toda parte, pensamento grande,</p><p>mas com atividades iniciais pequenas, fracasso como aprendizado, imaginação para</p><p>desencadear ideias alimentadas com dados, negócios baseados em plataformas</p><p>digitais e uma missão significativa.</p><p>As organizações exponenciais pertencem a ambientes dinâmicos que possuem</p><p>características particulares. Estas organizações possuem, de acordo com Ismail, Malone</p><p>e van Geest (2019) nove dinâmicas que as diferenciam de outras</p><p>1. Consideram que a informação acelera tudo.</p><p>2. Percorrem uma forte corrida para a desmonetização (desmaterializando o</p><p>que pode ser digitalizado).</p><p>3. Para elas, a disrupção é a nova norma.</p><p>4. O menor vence o maior.</p><p>5. Alugam dispositivos e equipamentos, e não os compram.</p><p>6. Colocam a confiança no lugar de controle e o aberto no lugar do fechado.</p><p>A expansão internacional de empresas • 10/14</p><p>Saiba Mais</p><p>Nas décadas de 1950 e 1960 haviam poucas multinacionais, ou empresas</p><p>globais com exceção das já bem-conceituadas General Motors, Ford,</p><p>Fiat, Nestlé, Siemens, Toyota, Sony, apenas como alguns exemplos. Foi</p><p>apenas a partir dos anos 1970 que corporações começaram a observar</p><p>com maior relevância a possibilidade de expansão de seus negócios</p><p>para outros locais no nosso planeta. As multinacionais romperam os</p><p>limites territoriais e políticos com uma expansão globalizada a partir</p><p>dos anos 1980 e tiveram uma alavanca de crescimento e disseminação</p><p>a partir dos anos 2000, com o uso mais intenso dos novos meios de</p><p>transporte e logística e sobretudo da tecnologia da informação.</p><p>Perceba, caro leitor, que apesar de a globalização não ser recente, a</p><p>forma de desenvolvimento de produtos e o desenvolvimento das</p><p>grandes corporações mundiais não é antiga. E, o ritmo de crescimento e</p><p>alcance global de negócios em alguns casos é rápido. Veja por exemplo</p><p>as reflexões de Galloway (2017) sobre o Facebook ter surgido apenas</p><p>em 2004, a Amazon passar a vender poucos produtos neste período</p><p>e nos dez anos seguintes passar a ser um conglomerado de empresas</p><p>ramificadas em diversas áreas, com investimentos de US$ 4,5 bilhões</p><p>apenas para a criação de filmes e séries. Outro exemplo é o crescimento</p><p>ainda maior e mais diversificado para mercados distantes da Apple,</p><p>após o lançamento do iPhone em 2007.</p><p>As empresas se tornaram globais por consequência da melhoria</p><p>dos meios de transporte, uso intenso de tecnologias e sistemas</p><p>de informação através de sistemas computacionais e da Internet.</p><p>O encurtamento do tempo de deslocamento entre diferentes países</p><p>oportunizou que empresas pudessem migrar de seus países sede e levar</p><p>operações para múltiplos locais do mundo. Assim, parte das grandes</p><p>empresas se tornaram globais, não apenas abastecendo diferentes países</p><p>com seus produtos e serviços, mas também levando suas organizações,</p><p>ou parte delas, a diferentes locais geográficos do planeta.</p><p>A expansão internacional de empresas • 11/14</p><p>Em Resumo</p><p>Nesta unidade, vimos que algumas das empresas em particular passaram pelo</p><p>processo de internacionalização já há algum tempo e possuem destaque no mercado</p><p>internacional. Muitas das formas de atuação empresarial da atualidade fizeram uso</p><p>do conhecimento desenvolvido por estas empresas, e acabaram por auxiliar outras a</p><p>também buscarem estratégias para atuação em mercados internacionais. As empresas</p><p>que tomamos como exemplos de internacionalização foram resultados de uma</p><p>evolução longa e relacionada a outros movimentos históricos cujo principal marco</p><p>é a Revolução Industrial e dos incríveis avanços da eletricidade e eletrônica que</p><p>incrementaram os meios de comunicação e logística no século XX. São exemplos de</p><p>empresas internacionalizadas: Singer, Faber Castell, John Deere, C&A, Sears, Walmart</p><p>e Carrefour. Vimos também que as organizações exponenciais são representadas</p><p>por organizações empresariais voltadas à negócios da atualidade, que sustentam um</p><p>pensamento de grandiosidade, baseado em um Propósito Transformador Massivo</p><p>(PTM). Estas empresas pensam grande, buscam realizar negócios de grande impacto</p><p>para a humanidade e em nível global. As organizações exponenciais são aquelas cujo</p><p>impacto é, pelo menos, dez vezes maior, comparado aos de seus pares, devido ao</p><p>uso de novas técnicas organizacionais que alavancam as tecnologias aceleradas. São</p><p>exemplos: Google, Facebook, Amazon, Microsoft e Apple. Essas empresas: consideram</p><p>que: Consideram que a informação acelera tudo; percorrem uma forte corrida para</p><p>a desmonetização (desmaterializando o que pode ser digitalizado); a disrupção é a</p><p>nova norma; o menor vence o maior; alugam dispositivos e equipamentos, e não os</p><p>compram e colocam a confiança no lugar de controle e o aberto no lugar do fechado.</p><p>A expansão internacional de empresas • 12/14</p><p>Na ponta da língua</p><p>https://player.vimeo.com/video/824870311</p><p>A expansão internacional de empresas • 13/14</p><p>Referências Bibliográficas</p><p>Cavusgil, S. T. (2010). Negócios internacionais: estratégia, gestão e novas realidades.</p><p>São Paulo: Pearson Prentice Hall.</p><p>Chiavenato, Idalberto. (2021). Introdução à teoria geral da administração: uma</p><p>visão abrangente da moderna administração nas organizações, 5. ed. São Paulo: Atlas.</p><p>Clark, Duncan. (2019). Alibaba, a gigante do comércio eletrônico: o império</p><p>construído por Jack Ma, 1. ed. Rio de Janeiro: BestSeller.</p><p>Diamandis, Peter; Kotler, Steven. Oportunidades exponenciais: um manual prático</p><p>para transformar os maiores problemas do mundo</p><p>nas maiores oportunidades de</p><p>negócio. Rio de Janeiro: Alta Books, 2018.</p><p>Farrel, L. C. (2019). Atitude empreendedora: lições de negócios e de vida da Junior</p><p>Achievement, há 100 anos desenvolvendo jovens empreendedores em todo o mundo.</p><p>Rio de Janeiro: Sextante.</p><p>Galloway, Scott. (2017). Os quatro: Apple, Amazon, Facebook e Google. São Paulo:</p><p>HSM.</p><p>Ismail, Salim; Malone, Michael, S.; Geest, Yuri. (2019). Organizações exponenciais:</p><p>por que elas são 10 vezes melhores, mais rápidas e mais baratas que a sua (e o que</p><p>fazer a respeito), Rio de Janeiro: Alta Books.</p><p>Laudon, Kenneth, C.; Laudon, Jane, P. (2014). Sistemas de Informação Gerencial.</p><p>11 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil.</p><p>Leonhard, Gerd. (2018). Tecnologia versus Humanidade: o confronto entre a</p><p>máquina e o homem. Lisboa, PT: Gradiva Publicações.</p><p>Madeira, A. B.; Silveira, K. A. G. (2013). Internacionalização de empresas: teorias e</p><p>aplicações. São Paulo. BR: Saint Paul.</p><p>Stefano, Nara; Zattar, Izabel Cristina. (2016). E-commerce: conceitos, implementação</p><p>e gestão. Curitiba: Editora InterSaberes.</p><p>A expansão internacional de empresas • 14/14</p><p>Im</p><p>ag</p><p>en</p><p>s:</p><p>Sh</p><p>utt</p><p>er</p><p>st</p><p>oc</p><p>k</p><p>LIVRO DE REFERÊNCIA:</p><p>Internacionalização de Empresas: Teorias e</p><p>Aplicações</p><p>Adriana Beatriz Madeira, José Augusto Giesbrecht Da</p><p>Silveira</p><p>Saint Paul, 2013</p>