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CAPRINOCULTURA E OVINOCULTURA – 3º BIM. DATA:30/07/2024 FOI SO REVISÃO DE PROVA Atividade integradora vai ser o mesmo grupo do PIESC, fazer um foolder com pratica relacionada a caprino e ovino, pode ser coleta de fezes, casqueamento, avaliação de score, estimativa da idade pela arcada dentaria, podem ser pesquisados praticas novas como praticas de ordenha, ou com os primeiros cuidados, como fornecimento de colostro, cura do umbigo... tem que ser praticas que sao possiveis ser realizadas na prática, Nome da instituição, nome do professor ... todos os dados, frases pequenas e imagens, algo pratica, apresentavel. DATA: 06/08/2024 5 LIBERDADES -Instalações e ambiente ideal para criação de caprinos e ovinos. -O aprisco é diferente pois ele é elevado. -Caprinos tem ciclo muito intenso de endoparasitas, e fica dificil de controle, se expomo eles a contato com fezes evita maior contato deles com as fezes, e diminui a carga parasitaria. -Se animal sendo criado, e ele sofre estresse ele pode diminuir a relação produtiva. -Dentro do sistema de produção eles nao podem ser submetidos a falta de agua e alimento, e isso faz com que diminui a produção. -Conforto e abrigo, esses animais tem que ter condições de se moviemntar se levantar sentr dentro dessa instalação. -Caprinos tem que ter abrigos, principalmente a noite, eles nao gostam de agua, por isso precisam de um local bom que recolha ele. -Animais nao podem ter sensação de medo. -Eles tem que expressar seus comportamentos naturais. OBJETIVOS DAS INSTALAÇÕES Funcionalidade: seria a funcionalidade para o produtor, facil para o produtor dividir lotes, espaço que entra balança facil, consegue levar feno, pre secado, então ela precisa facilitar o manejo. Quando pensamos em instalações, temo que ter os tamanhos médios, para saber quanto temos que ter me uma baia, qual espaço de coxo, então pelo tamanho do animal vamos fazer calculo para saber quanto cabe de animais ali. SISTEMA DE CRIAÇÃO X SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO Animal procura o proprio alimento na pastagem. CERCAS Precisamos saber pelo menos quantos fios precisam para caprino, que são 9, e a cada 2mts tem que ter um mourão (touco). DATA: 13/08/2024 CONFINAMENTO: Durante o dia ficam na pastagem, so vão para a baia a noite. Baias para reprodutores-> são baias individuais, porque sao muitp territorialistas, por ele ter odor especifico as baias tem que ficar direcionadas ao contrario ao vento da sala de ordenha. Sala de ordenha -> deve ficar ao contrario do vento aonde a sala dos reprodutores. As fezes precisam de um destino final para nao contaminar o ambiente, o ideal é ser utilizado na produção organica, adubo. POSIÇÃO DO SOL ela tras uma condição a depender da forma, pode trazer mal estar ou bem estar ao animal. Sol nasce no leste e se poem no oeste, o galpao tem que ter menos incidencia de sol no interior da instalação. DATA: 27/08/2024 SUPLEMENTAÇÃO ALIMENTAR A PASTAGEM REPRESENTA UMA IMPORTANTE FONTE DE ALIMENTOS Uso de suplementação: Fases de criação, apresentam exigências diferenciadas necessitando de suplementação alimentar. No período seco A suplementação alimentar pode ser feita por meio do fornecimento de; VOLUMOSOS, CONCENTRADOS, OU VOLUMOSOS + CONCENTRADOS Para esta escolha, deve-se levar em conta aspectos relacionados à composição do alimento (classificação feita de acordo com o teor de fibra, energia ou proteína) e capacidade de atender às necessidades nutricionais dos animais. A depender da epoca do ano as plantas estão escassas, e ai temos um reflexo direto no ganho de peso nos animais. A epoca de suplementar os animais com volumoso é a epoca do ano que a plantação está escassa. DIETA RAÇÃO CONCENTRADO -> energetico e proteicos. VOLUMOSO -> silagem, capim, feno, pré secado. -O que é dieta? Tudo que consome incluido agua. -Ração tudo que consome com excessao da agua. -Concentrado e volumoso chamamos de = ração. -Concentrado é um tipo de alimeto diferente para ser considerado ele tem que tr menos de 17% de fibra bruta, ele nao tem defeito de fibra na dieta do animal, ele exerce o ph do rumem, eles precisam do volumoso para extimular o processo de regurgitação, e ruminação, e essa mastigação produz saliva e a saliva controle o ph do animal e nao chega em timpanismos ... ALIMENTOS CONCENTRADOS O uso de diferentes tipos de alimentos concentrados permite o balanceamento das misturas, proporcionando uma formulação nutricionalmente equilibrada, conforme as exigências de cada categoria animal. • Concentrado energético: são alimentos que apresentam teor de proteína bruta inferior a 20% e o teor de fibra bruta inferior a 18%. Geralmente são ricos em carboidratos não fibrosos. EX: grãos de cereais como milho e sorgo, e alguns subprodutos, tais como o farelo de arroz e o de trigo. • Concentrado proteico: são alimentos que apresentam teor de proteína bruta (PB) superior a 20% e o teor de fibra bruta inferior a 18%. Podem ser de origem vegetal, animal ou nitrogênio não proteico (NNP). A principal fonte de NNP é a ureia, e tem sido utilizada em dietas para ruminantes, principalmente por causa do menor custo, em relação aos concentrados proteicos. EX: os farelos de soja e de algodão. -Animal proximo peso a abate, podemos aumentar a calorias dele, e podemos aumentar o peso dele para adiantar o tempo de abate. -Os parecidos com a soja, e podemos subistitur com relação a soja pode ser ... os farelos de soja e de algodão. Derivados de algodão pode oferecer pra ruminantes? – o algodão possui um derivado que não pode ser utilizado em reprodutores, pois causa atrofia no testiculo. Nao podemos utilizar: as farinhas de peixe, sangue, pena, carne e ossos. São mais concentrados em nutrientes quando comparados aos volumosos. • Milho Sempre precisamos de outro produto para suplementar a alimentação. O gão inteiro os animais tem dificuldade de digerir, chegando no rumem os microorganismos tem dificuldade de digerir esse gão, e tem um tempo de peristaltismo, então se fornecer milho inteiro ele nao é digerido e aproveitado na sua totalidade, então o melhor seria oferecer o GÃO UMIDO. DATA: 17/09/2024 MILHO Pode ser fornecido de diversas formas, como grão inteiro quanto moido, o inteiro não é recomendado em pequenos ruminantes utilizamos mais o farelo. FARELO DE SOJA Principal ingrediente proteico, quando temos pouca qualidade de pasto nos formamos concentrado e assim suprimos a proteina, e altos niveis de sódio, FARELO DE ALGODÇAO, CAROÇO DE ALGODÃO, tambem pode ser utilizado, é um substituto. Quando a soja esta muito cara buscamos outros subistitutos. O farelo de soja para machos reprodutores pode causar problemas no testiculo, entao nao pode utilizar, apenas femeas. • Farelo de soja - Produto resultante da extração do óleo dos grãos, sendo considerado, portanto, um alimento proteico e menos energético por apresentar:- Em torno de 44% de PB e - 1% de extrato etéreo. Deve compor preferivelmente rações para ovelhas em lactação e cordeiros (creep-feedinge confinamento restrito para filhotes), por causa de seu preço elevado. Nao chamamos lipidiso chamamos de outro nome. Em ruminantes o maximo de oleo é 6%. A utilização de fontes de proteína de origem animal está atualmente PROIBIDA para ruminantes no Brasil devido aos problemas decorrentes do “mal da vaca louca” em alguns países. Os concentrados acima ou com 18% de proteina são proteicos, a baixo disso são energéticos. O QUE DEFINE O QUE É UM VOLUMOSO O QUE É UM CONCENTRADO? – a fibra, o volumoso tem erca de 18% de mais de fibra. O sal proteinado limita o consumo dos animais, então quando animal esta ingerindo aquilo ele nao consegue consumir grandes quantudades apenas o que precisa realmente. CONCENTRADOS PROTEICOS DE ORIGEM ANIMAL: tem uma diversidade imensa o mais utilizado é a soja, a depender da epoca do ano compensa comprar ela, se ela estiver mais cara dai pode comprar caroço de algodão ou outros derivados. • ALIMENTOSVOLUMOSOS São aqueles ricos em fração fibrosa, apresentam teor de fibra bruta superior ou igual a 18%. Os volumosos são as forrageiras frescas ou conservadas, as palhadas e alguns resíduos da agroindústria. Podem ser oferecidos aos animais na forma: Pastejo, frescos ou conservados. Os alimentos volumosos devem ser a base da alimentação dos ruminantes, para o perfeito funcionamento do rúmen e para o fornecimento de nutrientes de forma mais econômica. Animais não muito exigentes como cabras secas e reprodutores, podem ser alimentados exclusivamente com volumosos de boa qualidade. O PASTO é a melhor forma de transformar a carne e leite, ela é importante pois fonrnece nutientes, e a saude ruminal, controle de Ph ruminal. • Capineira: Área cultivada com gramíneas de elevada capacidade de produção. As espécies forrageiras utilizadas para esta prática devem possuir: - Boa aceitação pelos animais, - Ser de fácil formação, - Boa persistência e - Possuir alto vigor de rebrota. O capim muito utilizado para essa finalidade é o capim- elefante. Essa area é utilizada quando o pasto dos animais não está muito bom, os animais não pastejam nesse local, apenas vai e cortamos ele e oferecemos para os animais. O capim apresenta excelente valor nutritivo quando colhido entre 35 e 45 dias (1,5 - 1,7 m de altura) Possui entre 8 e 12% de proteína bruta (PB), 55 a 60% de nutrientes digestíveis (NDT) e bom teor de cálcio e fósforo, Produzindo entre 120 e 300 toneladas de matéria verde/ha/ano. Suplementação pode ser concentrado ou volumoso. Dieta inclui agua e ração, ração é só ração. Ração: é volumoso (capim grama estrela africana), feno, pré secado, silagem e o concentrado. Tudo isso junto vira ração. • Cana-de-Açúcar (usado como VOLUMOSO). Forrageira muito imp ortante: digestibilidade total aumenta com a maturidade, ao contrário do comportamento fisiológico das outras gramíneas tropicais. Forragem rica em energia (alto teor de açúcar), tendo como limitações os baixos teores de proteína - Adição de uma mistura de ureia com sulfato de amônio. Na prática deve-se misturar 9 kg de ureia com 1 kg de sulfato de amônio, sendo que essa mistura pode ser preparada e guardada para o uso. Para cada 100 kg de cana-de- açúcar (peso fresco) adicionar 1 kg da mistura ureia + sulfato de amônio diluída em 4 litros de água. (utilizar um regador) Para adaptação dos animais: Usar apenas 0,5 kg da mistura para os mesmos 100 kg de cana picada por 10 dias. Deverá ser respeitado o período de adaptação dos animais, sob risco de intoxicação. • Mandioca: existem dois tipos distintos: a mandioca brava e a doce, também conhecida por aipim ou macaxeira. Podem ser utilizadas na alimentação animal, tanto as raízes, ricas em energia, como a parte aérea (ramas) ricas em proteínas. Presença de uma substância altamente tóxica, alguns cuidados devem ser observados. (ácido cianídrico). A quebra ou picagem das raízes e ramas e sua exposição ao ar livre por 24 horas, torna seu uso inofensivo aos animais A fenação e a ensilagem também são formas de evitar as intoxicações. Em condições adequadas de cultivo, podem ser obtidos de 10 a 35 toneladas de raízes e de 8 a 30 toneladas de parte aérea por hectare. •Palma Forrageira: (NÃO VAI APROFUNDAR) o cultivo de cactáceas, como a palma forrageira, é uma opção viável. Mais adaptada às condições do semiárido brasileiro, suportando o período de estiagem e a distribuição irregular das chuvas. Cultivares mais difundidas: “Gigante” e a “Redonda” são cultivadas nas zonas mais secas, enquanto a “Miúda” é cultivada em zonas de maior pluviosidade. O plantio deve ser realizado por meio de “raquetes-mudas” que são retiradas da parte central da planta adulta, ao final do período seco. A produção obtida em um hectare de palma adensada manejado corretamente é superior a 200 toneladas por ano. A palma não possui um bom balanço dos nutrientes e apresenta alta quantidade de água (90%) quando verde, devendo, portanto, ser fornecida aos animais junto com outros alimentos, como palhadas, pastos secos, capins de corte, feno, silagem, torta de algodão e de soja, para enriquecimento proteico e para evitar a ocorrência de diarreia. •Outros Suplementos Volumosos Legumes verduras •Suplementos Minerais – • Culturas de inverno: nas regiões frias do país, as forrageiras de inverno (aveia, centeio, azevém, etc) apresentam elevado valor nutritivo e podem ser utilizadas na forma de feno, silagem, em pastoreio ou oferecidas no cocho. •Suplementos Minerais - Fornecido à vontade, pois os animais consomem apenas a quantidade necessária. - É um prática que deve fazer parte de todo o ciclo produtivo, sendo que fatores como: a raça, o sexo e fase produtiva podem alterar as exigências. não justifica o uso de sal mineral de bovinos, ou outras espécies, uma vez que pode ocorrer problemas com intoxicação. A forma mais simples de mineralizar o rebanho é com o uso de sal mineral. O uso de misturas múltiplas e de sais proteinados surgem como alternativas para minimizar deficiências de nutrientes no pasto, principalmente com dietas pobres em nitrogênio. SUPLEMENTO MINERAL PARA OVINOS E OUTRO PARA CAPRINOS, se oferecer um pro outro pode levar a quadro de intoxicação para os ovinos. •Um exemplo sugerido pela Embrapa para formulação de 100 kg dessa mistura é: • 27 kg de milho triturado. • 16 kg fosfato bicálcico. • 10 kg de ureia pecuária. • 15 kg de farelo de algodão ou de soja. • 30 kg de sal grosso iodado. • 1,3 kg de flor de enxofre. • 0,6 kg de sulfato de zinco. • 0,08 kg de sulfato de cobre. • 0,02 kg de sulfato de cobalto. MANEJO DE PASTAGENS COM OVINOS E CAPRINOS Temos que organizar a taxa de lotação, epoca de abundancia de chuva temos o crescimento de forrageiras bem rapido, entao assim podemos aumentar a quantidade de animais para eles aproveitarem bem. Sistema rotacionado ou de forma rotina (é de forma como a planta esta na epoca, planta alta animais no piquete, pouco pasto tira animais). TAXA DE LOTAÇÃO: tem que saber o numero de piquetes para poder ajustar o tempo do animal, o local que animal esta. Slide: pastejp rotacionado É uma maneira mais racional de utilização das pastagens, que devem ser subdivididos em extensões menores. Podmeos diminuir casos de endo e ectoparasitas, com o pastejo rotacionado, isso porque a fase de vida do parasita tem morte porque os animais nao ficam nos piquetes aonde tem taxa alta de parasitas. Adequação da taxa de lotação. Capacidade de suporte: Calculo: numero de epiquetes = numero de descanço / periodo de ocupação + 1. image1.jpeg