Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

Resumo de Direito Penal em tabelas
	Infrações Penais
	Crime
	Contravenção Penal (crime anão)
	+ grave
	- grave
	Reclusão, detenção e multa
	Prisão simples ou multa
	Publica Incondicionada, Condicionada ou Privada
	SEMPRE Pública Incondicionada
	Pune fora do Brasil
	NÃO pune fora do Brasil 
	Pune Tentativa
	NÃO pune tentativa
	Justiça Estadual ou Federal
	Justiça Estadual (Salvo foro privilegiado)
	São iguais ONTOLOGICAMENTE (ser)
	
	Regime Inicial de Pena 
(Preceito Secundário)
	Reclusão
	Detenção
	Prisão Simples
	Fechado
	Aberto
	Aberto
	Aberto
	Semiaberto
	Semiaberto
	Semiaberto
	Há Regressão
	NÃO há regressão
	STF: É inconstitucional a fixação ex lege, com base no art. 2º, § 1º, da Lei 8.072/1990, do regime inicial fechado, devendo o julgador, quando da condenação, ater-se aos parâmetros previstos no artigo 33 do Código Penal. (Crimes Hediondos)
	Sujeitos do Crime
	Passivo
	Ativo
	Titular bem jurídico
	Autor/Partícipe
	
	Qualquer PF ou PJ
	Crimes comuns, próprios e de mão própria
	
	Mediato, constante ou Formal: 
Estado, sujeito de Todos os crimes
Imediato, eventual ou material: 
Titular do bem tutelado
	Autor: Pratica diretamente o Verbo
Partícipe: Pratica indiretamente (autor mediato)
	
	Sem personalidade (mortos e animais) não são sujeitos, será a família
	
	Objeto Material do Crime
	
	Pessoa ou Objeto em que recai o crime
	
	Tipos de Crimes
	Comum
	Próprio
	Mão Própria
	de PJ
	Vagos
	Impossível
	Qualquer pessoa
	Condição Especial
	Condição Especial + Não pode delegar
	Crimes Ambientais (somente)
CF - Crimes econômicos (não há regulação)
	Sujeito Passivo Indeterminado
(Coletividade) 
	Impossível consumação por ineficácia meio empregado
	Ex. Homicídio, roubo
	Ex. Peculato, infanticídio, corrupção
	Ex. Autoaborto, Falso testemunho
	Ex. Poluição
	Ex. Tráfico de drogas, ambientais
	Ex. Tentar atirar com arma quebrada
	Tipicidade
	Formal
	Material
	Conduta se adequa ao tipo penal
	Gera efetiva lesão ou perigo de lesão
	Tipicidade formal mas não material - 
não há crime
	Crime: Fato típico + Antijurídico + culpável
	Ex. Furar orelha de bebê - lesão corporal leve (Adequação Social - Causa Supralegal de exclusão da tipicidade material)
	Deve ter a junção das 3 características do crime (cumulação)
	Responsabilidade Penal
	Subjetiva
	Objetiva
	Dolo ou Culpa
	Não considera Dolo ou culpa - 
somente o dano
	Aplicado no Brasil
	Não se aplica no Direito Penal Brasileiro 
	Legalidade (subdividi-se)
	Estrita Legalidade
	Anterioridade
	Taxatividade
	Subsidiariedade
	Fragmentariedade
	1. Legalidade
	1.1 Estrita Legalidade
	Somente Lei inova no Direito Penal 
	Podem inovar
	Não podem
	Incidência do princípio
	! 
CF/88: MP NÃO pode tratar de Direito Penal
Exceção - STF: Pode se for para BENEFICIAR
	LC OU LO 
(LD não)
	Lei Delegada
	Normas Incriminadoras
	Nullum crimen nulla poena sine lege
	TIDH 
	Tratados Comuns
	Normas prejudiciais
	Direitos de 1° Geração
	Prerrogativa Legislativa: 
Competência privativa: 
União
	Regra: MP convertida em lei (vício de iniciativa)
	Preceitos secundários e primários 
	Direitos Fundamentais (art. 5)
Cláusula Pétrea (Não pode abolir)
	1. Legalidade
	1.2 Anterioridade
	Lei deve ser anterior ao ato
	Exceção
	Vacacius Legis
	Norma em vigor
	Retroage em benefício
	Não considera
	Data do fato
	1. Legalidade
	1.3 Taxatividade
	Tipos penais e Preceitos primários claros e objetivos
	1.3.1 Individualização da pena:
	1.3.2 Intranscedência da pena:
	
1.3.3
Ofensividade ou lesividade
	1.3.4 
Alteridade
	1.3.5
Intervenção Mínima
	Pena em abstrato no caso concreto
	
Pena não passa da pessoa do condenado
	Só pune lesão ou ameaça à bem jurídico
	Não pude quem ofende bem jurídico próprio
	Direito penal é o direito mais gravoso
	Planos
Legislativo, judicial e na execução
	Espólio reponde por dano, salvo pena multa
	
Ex. Não pune Crime impossível
	Ex: Suicídio, quebrar próprio carro
	Crimes contra bens importantes
	
	
	Exceção: Espiritualização, desmaterialização ou liquefação - antecipa e pune condutas perigosas c/ potencial lesivo futuro
	
	Ultima Ratio
	1. Legalidade
	1.4 Subsidiariedade
	Subsidiário aos demais ramos do Direito
	1. Legalidade
	1.5 Fragmentariedade
	Nem todo ilícito é ilícito penal
	Previstos em lei
	Atentem contra indivíduo ou sociedade
	Fragmentariedade as avessas:
Conduta deixa de ser 
tutelada pelo Direito Penal
Ex. Adultério
	Outros Ramos podem prever crimes de competência penal
	Bens jurídicos tutelados
	Abolicius Criminis:
Não mais ilícito Penal
	2. Individualização da Pena
	Aplica pena em abstrato ao caso concreto
	Plano Legislativo
	Plano Judicial
	Plano Administrativo
	Pena em abstrato
	Lei ao caso concreto
	Na execução da pena
	3. Personalidade ou Intranscedência da pena
	Nenhuma pena passará da pessoa do condenado
Obrigação reparação de danos - Herdeiros
Limite: Patrimônio Transferido
	Não passa
	Passa
	Pena Multa 
(pois é multa)
	- Reparação de danos
- Perdimento de bens
	4. Ofensividade ou Lesividade
	Somente haverá punição :
 (Bem jurídico tutelado)
- Lesão
-Ameaça de lesão 
	! Espiritualização/ Desmaterialização ou Liquefação:
Antecipa e pune condutas perigosas com potencial lesivo futuro
Exceção a lesividade
	Ex: Crimes contra a dignidade sexual
	Ex: Crimes de perigo abstrato (tráfico de drogas)
	5. Alteridade
Ninguém será punido por lesão a bem jurídico próprio
	6. Intervenção mínima
	Subdivide-se:
	6.1 Subsidiariedade
	6.2 Fragmentariedade
	Último recurso
	Crimes previstos em leis diversas e específicas
	Subsidiário aos demais ramos
	Ex. Crimes de trânsito, tributário, trabalho
	* Fragmentariedade as avessas:
Conduta deixa de ser tutelada pelo Direito Penal
Abolicius criminis
Ex. Adultério já foi crime
	7. Responsabilidade Penal Subjetiva
	Dolo ou culpa
(Sem essa não pune)
	! Não existe Responsabilidade Penal Objetiva
		8. Adequação Social
	Causa Supralegal exclusão de tipicidade material 
(efetiva lesão ou ameaça de lesão)
	Formal Material = Não há crime
	Formal Material = Há crime
	9. Ne bis ne idem
	Não pode pelo mesmo fato ser processado punido e julgado
	Processual
	Material
	Execucional
	Ninguém processado 2 vezes pelo mesmo fato
	Ninguém condenado 2 vezes pelo mesmo fato
	Ninguém executado 2 vezes pelo mesmo fato
	De acordo com o STF, o princípio do bis in idem, quanto à aplicação da lei penal, pode ser relativizado em casos de julgamentos realizados no exterior não ocorrer de forma justa e legítima. Vejamos:
(...) a proibição de dupla persecução penal em âmbito internacional deve ser ponderada com a soberania dos Estados e com as obrigações processuais positivas impostas pela CIDH. Isso significa que, se ficar demonstrado que o Estado que “processou” o autor do fato violou os deveres de investigação e de persecução efetiva, o julgamento realizado no país estrangeiro pode ser considerado ilegítimo. Portanto, se houver a devida comprovação de que o julgamento em outro país sobre os mesmos fatos não se realizou de modo justo e legítimo, desrespeitando obrigações processuais positivas, a vedação de dupla persecução pode ser eventualmente ponderada para complementação em persecução interna. STF. 2ª Turma. HC 171118/SP, Rel. Min. Gilmar Mendes, julgado em 12/11/2019 (Info 959).
	10. Insignificância ou bagatela
	Causa supralegal de exclusão de tipicidade material
	Condutas configuram tipos penais + Lesão infímia
	Infração bagatelar própria
	Criminalidade de bagatela
	Requisitos - STF
	a) Mínima ofensividade
	b) Nenhuma periculosidade da ação
	c) Reduzido grau de reprobabilidade
	d) Inexpressividade da lesão jurídica
	Ex. Furto inferior a 10% do Salário Mínimo (contemporâneo ao fato)
	Não pode ter violência ou grave ameaça
	Furta 5 reais em balas
! Se for policial, há alto grau de reprobabilidade
	! Delegado pode aplicar ao flagrante
(não lavra auto de prisão em flagrante, apenas B.O justifica não prisão)
	10.1 Aplicação da Princípio da Insignificância
	10.1.1 Furto
	10.1.1.1 
Violação de intimidade(domicílio)
- Regra: Não se aplica
! Pode haver exceção no caso concreto
	
10.1.1.2
Repouso noturno
- Regra: Não se aplica
Art. 155 - § 1º -A pena aumenta-se de um terço, se o crime é praticado durante o repouso noturno.
	10.1.1.3
Furto qualificado
- Regra: Não se aplica
! Pode haver exceção no caso concreto
	STF:
Não se aplica em caso de
- Escalada
- Rompimento de obstáculos
- Concurso de agentes
- Reincidência 
- Maus antecedentes
	
Furto qualificado
        § 4º - A pena é de reclusão de dois a oito anos, e multa, se o crime é cometido:
        I - com destruição ou rompimento de obstáculo à subtração da coisa;
        II - com abuso de confiança, ou mediante fraude, escalada ou destreza;
        III - com emprego de chave falsa;
        IV - mediante concurso de duas ou mais pessoas.
	10.1 Aplicação da Princípio da Insignificância
	10.1.2 Crimes ordem tributária e descaminho
	Vítima:
Estado
	Não cobra por falta de servidores
	Exceção:
Reiteração delitiva
(elevado grau de reprobabilidade)
	Mesmo se o fisco não for atrás Direito Penal pode ir
	10.1 Aplicação da Princípio da Insignificância
	10.1.3 Crimes ambientais
	Regra: 
Não se aplica
! Doutrina não aceita exceção
	Exceção:
Após rigorosa análise caso concreto 
(STF e STJ)
	Ínfima ofensividade da conduta
	Ex. Pescador pesca 6 camarões no período de defeso
	10.1 Aplicação da Princípio da Insignificância
	10.1.4 Posse/porte armas de fogo e munição
	Regra:
NUNCA se aplica as armas de fogo
	Exceção:
Pode aplicar às munições sem arma
	STF e STJ: 
No caso concreto pode aplicar em pequena quantidade
	Crime de perigo abstrato
	10.1 Aplicação da Princípio da Insignificância
	10.1.5 Ato Infracional
	É possível aplicar
	10.1 Aplicação da Princípio da Insignificância
	10.1.6 Crimes Lei de drogas
	a) Tráfico de drogas:
	B) Posse drogas consumo pessoal
	Crime de perigo abstrato
Irrelevante quantidade de droga
	1° Despenalizado
2° Descriminalizado
	NÃO se aplica
	Abolicius criminis
	10.1 Aplicação da Princípio da Insignificância
	10.1.7 Crimes contra fé pública
	Não se aplica
	Não é pelo valor
	10.1 Aplicação da Princípio da Insignificância
	10.1.8 Contrabando
	Não se aplica
	Não é pelo valor,
É pelo perigo
	Exceção: pequena quantidade de remédios para consumo pessoal
	10.1 Aplicação da Princípio da Insignificância
	10.1.9 Crimes âmbito Violência Doméstica
	Não se aplica
	Reprobabilidade da conduta
	10.1 Aplicação da Princípio da Insignificância
	10.1.10 Crimes contra administração pública
	Não se aplica
	Ex. Peculato, prevaricação e corrupção 
Exceção: Descaminho
	10.1 Aplicação da Princípio da Insignificância
	10.1.11 Estelionato contra: 
	1. Entidade de Direito público 
	2. Instituto de economia popular
	Assistência social ou beneficência
	Conduta afronta: patrimônio público, moral administrativa e a fé pública
	Alto grau de reprobabilidade
	10.1 Aplicação da Princípio da Insignificância
	10.1.12 Reincidentes
	Regra:
Não se aplica
	Exceção:
Depende do caso concreto
	10.1 Aplicação da Princípio da Insignificância
	10.1.13 Transmissão clandestina de Internet via radiofrequência
	Não se aplica
	Art. 183, lei 9472/91
	Compromete:
- a segurança,
- a regularidade 
- a operabilidade do sistema de telecomunicações do país
	Art. 183. Desenvolver clandestinamente atividades de telecomunicação: Pena - detenção de dois a quatro anos, aumentada da metade se houver dano a terceiro, e multa de R$ 10.000,00 (dez mil reais).
	Checklist - Requisitos STF
	
	Furto
	Crimes ordem tributária e descaminho
	Crimes ambientais
	Posse/porte armas de fogo 
	Ato Infracional
	Tráfico Drogas
	1. Mínima Ofensividade
	x
	x
	
	
	x
	
	2. Nenhuma periculosidade da ação
	x
	x
	
	
	x
	
	3. Reduzido grau de reprobabilidade
	x
	x
	
	
	x
	
	4. Inexpressividade da lesão jurídica
	x
	x
	x
	
	x
	
	Checklist - Requisitos STF
	
	Contra fé pública
	Contrabando
	Violência Doméstica
	 Adm. pública
	Estelionato entidade assistência social
	Reincidentes
	Transmissão clandestina de Internet
	1. Mínima Ofensividade
	
	
	
	
	
	
	
	2. Nenhuma periculosidade da ação
	
	
	
	
	
	x
	x
	3. Reduzido grau de reprobabilidade
	
	
	
	
	
	
	
	4. Inexpressividade da lesão jurídica
	
	
	
	x
	x
	x
	
	11. Humanidade
	Inconstitucionalidade tipos penais e cominação de penas 
	Violem incolumidade física e moral
	Expressão dignidade pessoa humana 
	Base CF, art. 1°, III
	 “Busca deslegitimar o manejo da execução como instrumento de recuperação, reeducação, reintegração, ressocialização ou reforma dos indivíduos, típicos da ideologia tratamental positivista”.
	“Busca então afastar da apreciação judicial juízos eminentemente morais, retributivos, exemplificantes ou correcionais, bem como considerações subjetivistas, passíveis de subversão discriminatória e retributiva”
	
	12. Infração bagatelar imprópria ou insignificância imprópria
	Crime ocorreu com:
Tipicidade formal e material
	Estado não tem interesse de punir
	Crime íntegro
Pena desnecessária
	Irrelevância penal do fato
	Natureza jurídica:
Extinção de punibilidade
	
	
	
	
	13. Culpabilidade
	Responsabilidade deve ser:
- Pessoal
- Subjetiva
- pelo fato
	pessoal: 
a pessoa que cometeu o delito é quem deve responder por ele
	subjetiva:
deve haver dolo ou culpa.
	pelo fato: 
o direito penal não pune pensamento.
	Lei Penal
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
image1.png
image2.png

Mais conteúdos dessa disciplina