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Pós- Modernismo Se desenvolve em oposição ao Modernismo arquitetônico, nos anos 1970. Características ECLETISMO ANTICORPORATIVO DESCONSTRUCÃO RELATIVISMO MÍDIA DE MASSA Arquitetos que buscavam libertar-se da ortodoxia formal de linhas austeras e funcionais. Novos materiais combinados de forma eclética, jovem. Paródia, ironia, denúncia. relativismo. A arte mostra como a sociedade constrói e impõe uma hierarquia de valores e significados culturais O Pós-Modernismo explora como o PODER e as FORÇAS ECONÔMICAS moldam as IDENTIDADES dos indivíduos e de CULTURAS inteiras. A arte tem valor por ser SIMPLÓRIA, ACESSÍVEL, DESCARTÁVEL, LOCAL e TEMPORÁRIA. O Pós-Modernismo critica nossa submissão à autoridade mas, sendo pessimista, não aponta solução para a questão. ARTISTAS BARBARA KRUGER JEFF KOONS ANDY WARHOL JULIEN OPIE ROY LICHTENSTEIN SOL LEWITT Escultura, Jeff Koons, NY. Tanque com três bolas em equilíbrio total, 1985, Jeff Koons Sem título (Não vamos mais ser vistos nem ouvidos), 1985. Barbara KRUGER. Habbit in Naples, 2003. Jeff KOONS. Brillo, 1964. Andy WARHOL. Você está dirigindo um Volvo, 1996. Julian OPIE. Girl with Hair Ribbon Roy Lichtenstein Ohhh... Alright... Roy Lichtenstein Díptico Marilyn, 1962. Andy WARHOL. Torre, 1984. Sol LEWITT. ARTISTAS BARBARA KRUGER JEFF KOONS ANDY WARHOL JULIEN OPIE ROY LICHTENSTEIN SOL LEWITT Janelas com luz da manhã. Vanderley Lopes. Aquário de bronze. Vanderley Lopes, artista plástico. Arte CONCEITUAL Surge na década de 60, reivindicando que a arte é um “conceito”, e não um objeto material. Promovida como um “ismo” por Sol LeWitt, em 1967 e tem forte identificação com a obra de Duchamp. IdEiA ConcEiTO CrÍtica LinGUAgem A INTENÇÃO do artista e a REAÇÃO do espectador são partes integrantes da OBRA. A Arte CONCEITUAL também critica a comercialização da arte.Na economia capitalista o valor está atrelado à negociação dos objetos que, sendo ARTES, têm maior valor material de compra e venda. CONTRA a “POSSE” como sinônimo de STATUS social e AUTORIDADE CULTURAL. Neoconceitualismo, Neoexpressionismo e Minimalismo 1. Fluxo incessante de compreensão, e não de de�nição. 2. Rebelião contra o domínio da abstração na pintura moderna. Emocional, psicologia de Jung. 3. Repetição de uma unidade básica, simpli�cação, esterilidade intelectual. Urinol, 1917, réplica de 1964. Marcel Duchamp. Campbell’s Soup Cans, 1962, Andy Warhol. Sol LeWitt. Sol LeWitt, Incomplete Open Cube,1974 Dois cubos modulares abertos, 1972. Sol LeWitt. A noiva despida por seus celibatários (A caixa verde), 1934. Marcel Duchamp. Relógio (um e cinco), versão em inglês/latim, 1965, 1997, JOSEPH KOSUTH. O rebelde, neoexpressionista, 1965, Georg BASELITZ. Peter HALLEY. Sylvie, neoexpressionista, 1987, Julian SCHNABEL. A forja de Vênus, minimalista, 1980, Carl André. Venus Forge 1980 Steel and copper plates displayed: 5 x 1200 x 15550 mm sculpture Presented by Janet Wolfson de Botton 1996 T07149 By making works placed directly on the �oor, Andre challenged traditional conventions of sculptural prac- tice and presentation. Venus Forge is an arrangement of metal tiles that can be walked on by the viewer, emphasising the relationship between sculpture and �oor. Andre also draws attention to his materials, con- trasting highly polished copper with the dark surface of steel. The number of tiles is potentially endless. In theory, Venus Forge could stretch forever. Pesquisar na net sobre Performance e Body Art, discutir em dupla e enviar resumos com sua apreciação (exemplos, crítica) para o e-mail: susi.ufpe@gmail.com Até o dia 28 de novembro de 2011. Gustavo e Otávio, Os Gêmeos grafiteiros. Peter Gibson, a arte das ruas. Peter Gibson, a arte das ruas. Notary 1983. Acrylic, oil paintstick and paper collage on canvas mounted on wood supports. Schorr Family Collec- tion; on long-term loan to the Princeton University Art Museum Philistines 1982. Acrylic and oil paintstick on canvas. Collection of Mr. and Mrs. Thomas E. Worrell Jr. Jim Crow 1986. Acrylic and oil paintstick on wood. Pri- vate Collection, Paris SURREALISMO com René Magritte Die blankovolmatch, MAGRITTE. The dangereus liaison, 1935. MAGRITTE. The human condition, 1935. MAGRITTE. The pleasure principle, 1937. MAGRITTE. Not to be re- produced, 1937. MAGRITTE. Les amants. 1928. Rene MAGRITTE. La therapeute, 1941. MAGRITTE. La modele rouge, 1935. MAGRITTE. Gonconda. 1953. Rene MAGRITTE. La durée poignardée, 1938. MAGRITTE. Gonconda. 1953. Rene MAGRITTE. Elective affinities, 1933. MAGRITTE. Collective invention, 1934. Rene MAGRITTE. Collective invention, 1934. Rene MAGRITTE. Beautiful World, 1962. MAGRITTE. The pleasure principle, 1937. MAGRITTE. Julian Beever é uma artista fantástico. Mas entre seus vários estilos, o que mais chama atenção são os desenhos que dão uma incrível impressão de 3D. Pintados em calçadas e ruas de várias partes do mundo, os traços distorcidos, quando vistos de um determinado ponto, viram objetos e cenas com profundidade, volume e perspectiva, que impressionam. Les amants. 1928. Rene MAGRITTE. Gonconda. 1953. Rene MAGRITTE. Gonconda. 1953. Rene MAGRITTE. http://obviousmag.org/archives/2010/06/imagens_m agicas_-_anamorphoses.html Design Contemporâneo Julian Beever é uma artista fantástico. Mas entre seus vários estilos, o que mais chama atenção são os desenhos que dão uma incrível impressão de 3D. Pintados em calçadas e ruas de várias partes do mundo, os traços distorcidos, quando vistos de um determinado ponto, viram objetos e cenas com profundidade, volume e perspectiva, que impressionam. Por que não pensei nisso antes? http://obviousmag.org/archives/2011/07/straight_ line_designs_a_loja_dos_moveis_excentrico.html http://obviousmag.org/archives/2008/04/mobilia rio_dekast.html
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