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CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA PITÁGORAS UNOPAR DE CAMPO 
GRANDE 
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
THAIS FERNANDA DE OLIVEIRA 
RA 3407164505 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Rio de Janeiro 
2024 
 
 
 
THAIS FERNANDA DE OLIVEIRA 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I 
 
 
 
 
 
 
 
Relatório de Estágio apresentado ao Curso de 
Serviço Social da Universidade Anhanguera como 
requisito obrigatório para cumprimento da disciplina 
de Estágio Supervisionado I. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Rio de Janeiro 
2024
3 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
1 INTRODUÇÃO 5 
2 DESENVOLVIMENTO 6 
2.1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO; 6 
2.2 DESCREVER E ANALISAR A REALIDADE DA ORGANIZAÇÃO (MISSÃO, VISÃO, VALORES, 
SERVIÇOS, PROGRAMAS E PROJETOS REALIZADOS JUNTO À COMUNIDADE); 6 
2.3 DESCREVER O ALCANCE SOCIAL DOS PROJETOS, PROGRAMAS E SERVIÇOS ENCONTRADOS 
NA ORGANIZAÇÃO: 7 
2.4 SITUAR O ESPAÇO DE ESTÁGIO DENTRO DA ORGANIZAÇÃO: 8 
2.5 DESCREVER A VIVÊNCIA CONSIDERANDO O APRENDIZADO TEÓRICO-METODOLÓGICO 
ARTICULADO À PRÁTICA DO SERVIÇO: 8 
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 11 
3.1 QUAL A RELAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL E DO TEMA PROPOSTO? 11 
3.2 HOUVE INTERVENÇÃO EFICAZ DO/A ASSISTENTE SOCIAL NA PROBLEMÁTICA 
TRABALHADA? 11 
REFERÊNCIAS 13 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
IDENTIFICAÇÃO 
 
Nome do Estagiário: THAIS FERNANDA DE OLIVEIRA 
Curso: Serviço Social 
Telefone: 21 96847-3330 
E-mail: missthaisf.oliveira@gmail.com 
Nível do Estágio Supervisionado: Nível I 
Local de Estágio: Secretaria Municipal de Assistência Social - SEMAS 
Endereço: AVENIDA DOUTOR LUIZ GUIMARAES, 956 – Nova Iguaçu - RJ 
Nome da Supervisora Acadêmica: SIMONE BARBOSA DO NASCIMENTO 
Nome da Supervisora de Campo: ELAINE MEDEIROS FONSECA DA SILVA 
Carga horária: 150 H Início: 05/08/2024 Término: 06/09/2024 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
 O presente estágio disponibilizado e desenvolvido SEMAS que se refere a uma 
unidade da Secretária Municipal de Assistência Social, que desenvolve a política pública da 
assistência social que integra a seguridade social sendo de responsabilidade do estado o 
direito do cidadão. De acordo com a Constituição Federal em seus artigos 203 e 204. 
 
O estágio constitui-se, um espaço privilegiado e de fundamental importância no 
processo de formação do profissional. Que possibilita aos acadêmicos vivenciarem o que foi 
trabalhado no âmbito na academia, tendo como função articular e integrar as várias disciplinas 
que formam o currículo acadêmico, dando-lhes unidade estrutural e testando-lhes o nível de 
consistência e o grau de conhecimento profissional. 
 
A teoria consiste em uma ferramenta essencial para a consolidação da prática. Assim, 
o Estágio Obrigatório adquiriu um papel substancial no processo de graduação, pois, o mesmo 
caracteriza-se como a prática em meio à aprendizagem na graduação. O estágio possibilita ao 
aluno vivenciar experiências de resolução de problemas, avaliar e sugerir mudanças nas 
organizações, informações, e aprofundar conhecimentos em sua área de interesse. Desta 
forma, o estágio em Serviço Social não é diferente, pois necessita desta articulação entre a 
teoria e a prática para que as(os) "futuras(os) assistentes sociais" possam ter suporte e 
respaldo durante o exercício profissional. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
2 DESENVOLVIMENTO 
 
 
2.1 Identificação da Instituição; 
 
O presente estágio foi desenvolvido na Secretaria Municipal de Assistência Social – 
SEMAS que se refere em uma unidade de proteção básica da política de assistência que 
integra o Sistema Único de Assistência Social (SUAS), que visa prevenir ocorrências de 
situações de vulnerabilidades e riscos sociais. 
 A secretaria tem a missão de coordenar e executar a política de Assistência Social do 
município de Nova Iguaçu no contexto do Sistema Único de Assistência Social – SUAS, 
promovendo e organizando um conjunto integrado de serviços, programas, projetos e 
benefícios eventuais voltados a garantia de direitos e de condições dignas de vida para 
famílias, indivíduos e grupos em situação de vulnerabilidade social, a vigilância social e a 
defesa social e institucional. 
A SEMAS executa os programas sócios assistenciais de proteção social básica que é 
o CRAS, e proteção especial que tem o CREAS- Centro de Referência Especializado em 
Assistência Social. 
Os CRAS são unidades públicas estatal com base territorial localizada em áreas de 
maior vulnerabilidade social. É a porta de entrada para a rede de serviço socioassistencial do 
PSB – Proteção Social Básica do SUAS- Sistema Único de Assistência Social; é uma 
referência para a Política de Assistência Social, de base municipal, integrante do SUAS, 
responsável pela oferta de Serviços Continuados de proteção social básica de Assistência 
Social às famílias e indivíduos em situação de vulnerabilidade social. 
 
2.2 Descrever e analisar a realidade da organização (missão, visão, valores, serviços, 
programas e projetos realizados junto à comunidade); 
 
A SEMAS é responsável pela oferta e desenvolvimento dos serviços de proteção 
social básica, quais são: PAIF, SCFV, e serviços de proteção e atendimento à pessoa idosa e 
com deficiência no domicílio. Faz avaliação social, visitas domiciliares, reunião de acolhidas 
das famílias para acesso, concessão de benefícios eventuais, como certas básicas, urnas 
funerárias, kit enxoval para recém-nascidos, aluguel social, filtros e colchonete. 
 
7 
 
Assim, a SEMCAS consiste em: 
 
 Uma unidade pública estatal descentralizada da política de 
 assistência social, responsável pela organização e oferta de serviços 
 da proteção social básica do Sistema Único de Assistência Social 
 (SUAS) nas áreas de vulnerabilidade e risco social dos municípios e 
 DF. Dada sua capilaridade nos territórios, se caracteriza como 
 principal porta de entrada do SUAS, ou seja, é uma unidade que 
 possibilita o acesso de um grande número de famílias à rede de 
 proteção social de assistência social. (Orientações Técnicas Centro 
 de Referência de Assistência Social, 2009, p. 09) 
 
Desta forma, a SEMAS desenvolve atividades voltadas para as famílias em situação 
de vulnerabilidade e risco social, com foco especial para as famílias beneficiárias do 
Programa Bolsa Família, idosos, pessoas com deficiência, crianças, adolescentes e jovens. 
Articula-se em rede, com diversas entidades, formando convênios com a SEMAS para 
oferecer os serviços dentro do território de abrangência. 
 
2.3 Descrever o alcance social dos projetos, programas e serviços encontrados na 
Organização: 
 
O Centro de Referência de Assistência Social – CRAS, dentro das orientações da 
Política de Assistência Social, consegue cumprir com várias obrigações, tais como: o 
acompanhamento das famílias inseridas no Programa Bolsa Família através do cadastramento, 
recadastramento e atualizações. 
 
Fornecimento dos benefícios eventuais, a inserção dos usuários nos cursos de 
inclusão produtiva. Oferece palestras para os usuários com temas diversificados, consegue 
realizar as comemorações referentes às datas importantes durante o ano; mobiliza a 
comunidade, no que diz respeito a diversas campanhas (como o combate à violência contra a 
mulher, ao abuso sexual de crianças e adolescentes, dentre outros), faz visitas domiciliares 
bem como descentralização de atendimento quando necessário. 
 
Por meio da Inclusão Produtivadesenvolve o programa ACESSUAS/TRABALHO 
que visa capacitar, orientar e encaminhar os usuários de 14 a 59 anos para o mercado de 
trabalho. 
8 
 
Dentro dessa perspectiva elaboramos o nosso projeto de intervenção que visa trazer 
orientações para o mercado de trabalho aos grupos de usuários da faixa etária acima citada, 
neste relatório. 
 
Sobre Programa Nacional de Promoção do Acesso ao Trabalho —Acessuas Trabalho: 
O governo Federal vem desenvolvendo estratégias de inclusão social de pessoas e famílias 
com maior grau de vulnerabilidade social, transferindo renda, expandindo serviços, programas 
e benefícios socioassistenciais. (MDSA-2017) 
 
Nesse sentido o Programa Acessuas/Trabalho nos despertou a necessidade de 
elaboração de um projeto que possibilitasse uma alternativa que orientasse os usuários e 
membros do Programa Bolsa Família ao mercado de trabalho já que essa foi a principal 
demanda dos usuários observados na SEMAS. 
 
Dessa Forma elaboramos nosso projeto de intervenção dentro da necessidade dos 
usuários acima observados, tendo em vista que o Programa Bolsa Família poderá ter fim, ou 
seja, que as famílias poderão ser excluídas do mesmo. 
 
 
2.4 Situar o espaço de estágio dentro da organização: 
 
O estágio foi desenvolvido na sala da Coordenação de Benefícios- SEMAS, sob a 
supervisão da Assistente Social, o espaço conta além do recursos humanos, cadeiras, mesas, 
instrumentais diversos e materiais teóricos de apoio. Observando e participando das 
atividades de acolhimento, preenchimento de cadastro único, visitas domiciliares, visitas 
institucionais e atendimentos individualizados. 
 
2.5 Descrever a vivência considerando o aprendizado teórico-metodológico articulado à 
prática do serviço: 
 
As primeiras semanas de inserção no campo de estágio, SEMAS constituiu-se em um 
"laboratório de observações" e esclarecimentos sobre a operacionalização da instituição e 
sobre seus projetos e atividades. Foi possível observar a atuação do profissional de Serviço 
Social em relação ao atendimento ao usuário, assim como a atuação dos demais profissionais 
9 
 
que compõem a equipe. Além disso, a observação permitiu verificar que a maior demanda por 
parte dos usuários da SEMAS foi a busca por cadastramento, recadastramento no Cadastro 
Único e inserção no PBF (Programa Bolsa Familia). 
 
Na SEMAS o trabalho do Assistente Social é bastante diversificado, uma vez que, 
esse profissional faz o acompanhamento de grupos; ministra palestras sobre os mais diversos 
temas; faz o atendimento social, individual e coletivo com emissão de pareceres sociais e 
encaminhamentos; faz visitas domiciliares e institucionais; além de cadastrar as famílias na 
SEMAS e no Cadastro Único para programas sociais do governo federal. 
 
Os estagiários de Serviço Social, por sua vez, no primeiro momento acompanham e 
observam os profissionais em suas atividades, para posteriormente desenvolver também as 
atividades com a supervisão dos profissionais do campo de estágio. 
 
Em relação aos vários instrumentais que os assistentes sociais utilizam em seus 
atendimentos, estes foram identificados, tais como: Visita Institucional, Visita Domiciliar, 
Cadastro Único, Beneficios Eventuais, Prontuário Suas e Fichas de Encaminhamentos para o 
BPC Possibilitando o acompanhamento e utilização dos mesmos. 
 
Perante as observações cotidianas realizadas, pode-se tirar inúmeras dúvidas, quanto 
ao atendimento e a forma de fazê-lo, todavia as respostas para as questões que não foi 
possível obter através das observações, estas foram esclarecidas diretamente com a 
supervisora técnica do campo de estágio. 
 
Além disso, as observações adquiridas e as conversas informais com profissionais e 
estagiárias foram de grande relevância para propiciar o desempenho diante do usuário e da 
equipe, possibilitando uma atuação mais segura e confiante, durante o atendimento e as 
realizações das atividades cotidianas e planejadas. Entretanto, além da observação e o 
aprendizado constantes e diários, ainda se faz necessário o estudo permanente sobre as leis 
que norteiam, bem como sobre a política de Assistência Social, assim esclarecer as dúvidas e 
questionamentos junto a supervisora técnica de campo e os demais profissionais. 
 
Com o transcorrer de algumas semanas, após a inserção no campo de estágio, 
acompanhei os profissionais no preenchimento do Cadastro Único (CAD ÚNICO), no 
10 
 
atendimento social inicial (CAD CRAS), nos preenchimentos dos formulários para solicitação 
dos benefícios eventuais. Após observações e esclarecimentos de dúvidas, iniciei o processo 
de realização de vista e parecer de relatório social, acompanhada da supervisora de campo. 
 
Já possuindo conhecimento prático na realização dos atendimentos iniciais havia, 
então, a necessidade de realizar visitas domiciliares e conhecer a realidade do território no 
qual os usuários da SEMAS vivem, as visitas domiciliares foram realizadas com a supervisora 
de campo que após a realização das visitas elaborava relatório da referida visita. E com o 
intuito de aprendizagem, iniciou-se as atividades desenvolvidas nos grupos de 
acompanhamento do SEMAS, participamos desde o início de criação do grupo desenvolvido 
pelo CRAS ACESSUAS/TRABALHO, no curso de capacitação para o mercado de trabalho 
de jovens e adultos acompanhado pela supervisora técnica de campo, além disso, 
participamos de visitas a entidades conveniadas onde funcionam o SCFV de 15 a 17 anos. 
Participamos também das reuniões de acolhida do projeto ACOLHER PARA O BOLSA 
FAMÍLIA, que tem como objetivos; fazer a acolhida das famílias, expor as condicionalidades, 
apresentar a SEMAS e os serviços oferecidos pela unidade e fazer o agendamento para o 
preenchimento da ficha CRAS e o CAD-ÚNICO para programas sociais do governo federal. 
 
Portanto, as atividades práticas do estágio realizados, foram acompanhadas pela 
supervisora técnica, embora que a mesma tenha uma carga de trabalho muito intensa, mas 
sempre dedica parte do seu tempo para acompanhar o trabalho desenvolvido pelas estagiárias. 
Assim, as dúvidas e incertezas que havia as tiravam com a supervisora ou então recorria a 
outros profissionais e a legislação que regem a Política de Assistência Social. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
3.1 Qual a relação do Serviço social e do tema proposto? 
 
O Serviço Social é uma profissão que orienta, encaminha e esclarece, nesse sentido, 
uma das funções da assistência social é promover a emancipação social, política, econômica 
das famílias acompanhadas. Dessa forma, mediante observação das principais demandas dos 
usuários já relatadas, elaboramos nossa proposta de intervenção que visa orientar e capacitar 
os usuários para serem encaminhados ao mercado de trabalho através do programa 
ACESSUAS/TRABALHO. 
O campo de estágio da área de assistência social (SEMAS) demanda observação 
eficiente, efetiva e avaliativa para desenvolver um relatório coerente com dados preciosos e 
próximos da realidade, trabalhada pelo profissional. Na parte acadêmica, os trabalhos e as 
atividades alimentam a prática profissional com relação aos cuidados com o usuário. 
Contribui para a experiência em saber lidar com a melhor orientação possível aos mesmos, 
estimula a estrutura, ideias e desenvoltura teórico-metodológico que o estagiário aprendeu 
durante a jornada acadêmica, ademais, a área de serviço social demonstra aspectos de 
acolhimento orientação, avaliação, efetivação, eficácia e efetividade do conhecimento e 
vivência de modo que o profissional de serviço social tem que desenvolver na práxis. 
 
3.2 Houve intervenção eficaz do/a Assistente Social na problemática trabalhada? 
 
Sim, com relação à recepção e atendimento dos académicos houve acolhimento e 
orientação dos procedimentos a serem seguidos para desenvolverem no campo de estágio, 
dando direcionamento comofazer um projeto de intervenção e como acompanhar os usuários 
que precisam dessa política social. 
 
3.3 Nos problemas encontrados, pode-se observar se ocorreram mudanças significativas 
e quais foram os encaminhamentos necessários para tal mudança. Qual a sua conclusão 
a esse respeito? 
 
Na área da assistência social, o profissional deve demonstrar conhecimento e 
domínio de informações pertinentes aos encaminhamento que atua. Para que assim, possa 
12 
 
intervir com transparência na aplicabilidade dos direitos previstos na política de assistência. 
Bem como preceitua o artigo primeiro da LOAS, que diz: 
 
 Art. 1º A assistência social, direito do cidadão e dever do Estado, é 
Politica de Seguridade Social não contributiva, que prové os mínimos 
 sociais, realizada através de um conjunto integrado de ações de 
 iniciativa pública e da sociedade, para garantir o atendimento às 
 necessidades básicas. 
 
Assim, a problemática encontrada era basicamente orientar corretamente, e prestar 
esclarecimentos sobre a política, mostrar oportunidades e encaminhar os jovens ao mercado 
de trabalho, através de estudos realizados na comunidade, sendo possível emitir diagnóstico 
dos jovens de 14 a 23 anos. 
 
Sendo assim, conclui-se com essa demanda o profissional deve ter conhecimento 
teórico-metodológico, técnico-operativo, ético-político e conhecimento panorâmico da 
política e da realidade em que ela possa incidir. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
ABREU, Marina. Maciel. Serviço Social e a organização da cultura: perfis pedagógicos da 
prática profissional. Editora Cortez, 2010. 
 
LOAS - Lei Orgânica da Assistência Social. Ministério do Desenvolvimento e Combate à 
Fome. 
 
NOB/SUAS - Norma Operacional Básica. 
 
Parâmetros - Assistente Social na Politica de Assistência Social - 2007 
 
Plano Nacional de Convivência Familiar e Comunitária. 
 
Política Nacional de Assistência Social - PNAS. 
 
Orientações Técnicas Centro de Referência de Assistência Social - CRAS. Brasília, 2009. 
 
Revista Serviço Social e Sociedade. Processo de Trabalho e Assistência Social. N° 62. Março 
2000. Cortez. São Paulo, 2000. 
 
SIMÕES, Carlos. Curso de Direito do Serviço Social. 4ª Ed. Cortez. São Paulo, 2010. 
 
Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais. 
 
ACESSUAS Trabalho: orientações técnicas. Programa Nacional de Promoção de Acesso do 
ACESSUAS Trabalho. Brasília, DF: MDSA, Secretaria Nacional de Assistência Social, 2017.

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