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Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI	Comment by Carlos Rodrigo De Oliveira: Utilize este arquivo da maneira em que está formatado, apenas alterando o seu conteúdo.
Curso (TURMA) – Nome da disciplina
EDUCAÇÃO MAKER E O DESENVOLVIMENTO DE PRÁTICAS DOCENTES
Autor(es): Bruna Andrade dos Santos
Tutor externo: Carolina do Santos Porto
RESUMO 
O objetivo do artigo que desenvolveremos aqui é analisar o impacto da Educação Maker no desenvolvimento de métodos de ensino inovadores. Portanto, este estudo utilizou metodologia de pesquisa bibliométrica para refletir a abordagem educacional do Maker na literatura acadêmica e focar em como ela influencia e altera os métodos de ensino. Nesse sentido, fica claro que o conceito central da educação Maker é a aprendizagem prática e experiencial que incentiva os alunos a criar, experimentar e explorar, contribuindo para uma aprendizagem mais significativa e envolvente. Não é de surpreender que este trabalho enfatize a importância da educação Maker na promoção de habilidades como criatividade, resolução de problemas e pensamento crítico, e explore como essas abordagens pedagógicas podem ser integradas na prática educacional e identificar novas maneiras de promover a aprendizagem ativa. Além disso, discute-se a importância dos educadores como facilitadores e mentores em ambientes Maker e as mudanças necessárias na formação e no desenvolvimento profissional para se adaptar a esse paradigma educacional.
Palavras-chave: Aprendizagem. Educação. Prática Docente.
 1 INTRODUÇÃO 
O surgimento da educação maker simboliza uma importante mudança de paradigma no cenário educacional moderno, que tem impacto significativo no desenvolvimento da prática educativa. Neste sentido, pretendemos explorar a convergência entre o movimento maker, caracterizado pela cultura DIY e pela aprendizagem baseada em projetos, e o seu impacto na pedagogia contemporânea. Portanto, percebe-se que este estudo tem interesse em explorar diversas literaturas acadêmicas utilizando metodologia de pesquisa bibliométrica, com foco em como a educação maker reorganiza as abordagens tradicionais de ensino e aprendizagem. 
 Diante dessa discussão, o interesse deste artigo é compreender como a educação Maker pode ser integrada à prática educacional para criar ambientes de aprendizagem mais envolventes, criativos e práticos. Portanto, analisamos a filosofia do movimento Maker, que aposta na inovação, na experimentação e na resolução prática de problemas, e procuramos explorar como este método de aprendizagem pedagógica estimula o desenvolvimento de competências relevantes como o pensamento crítico. criatividade. Uma colaboração para preparar os alunos para enfrentar os desafios da modernidade. Também discutiremos os desafios e oportunidades que a educação Maker oferece aos professores, consideraremos a necessidade de os professores se adaptarem a este novo paradigma educacional e exploraremos estratégias para integrar a cultura Maker numa variedade de disciplinas e contextos educacionais. Entretanto, não só é muito importante a formação contínua de professores para se adaptarem a estas abordagens inovadoras, mas também parece haver necessidade de repensar os espaços e recursos de ensino disponíveis nas escolas.
2 FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA 
A pesquisa elaborada para este trabalho realiza um percurso bibliográfico utilizando como mecanismo de busca autores literários que discutem temas desenvolvidos nos textos selecionados para discussão e estudo. Este método de investigação foi escolhido porque permite desenvolver e contribuir para o processo de divulgação científica, o que contribui significativamente para uma compreensão mais ampla do tema em análise. Na organização deste trabalho recolhemos muitas informações relacionadas com a questão do lema, o que nos permitiu comparar a sua relevância com aspectos específicos que ainda não tinham sido identificados para o lema selecionado para análise. O campo da educação é “Criadores de Educação e Práticas de Educação para o Desenvolvimento”. Para obter respostas adequadas que pudessem atender às necessidades deste tema, foi realizado um levantamento de conceitos e pressupostos teóricos de autores relevantes neste campo de estudo, o que nos permitiu selecionar e construir propositalmente um estudo bibliográfico teórico. A importância desta tarefa e sua importância no processo.
O Movimento Maker, uma cultura contemporânea que enfatiza a criação, a inovação e a aprendizagem prática através do fazer, tem raízes em uma variedade de tradições e movimentos históricos. 
 
 Portanto, fica claro que este movimento, que atraiu a atenção no início do século XXI, é o resultado do encontro de vários fluxos de cultura e tecnologia que se desenvolveram ao longo de várias décadas. 
 É importante notar que as origens do movimento maker derivam da cultura DIY (Do-It-Yourself), que ganhou força à medida que hobbies como eletrônicos e marcenaria se popularizaram nas décadas de 1950 e 1960. É, portanto, claro que esta cultura é impulsionada por um desejo de independência, criatividade e personalização, permitindo às pessoas fabricar e reparar os seus próprios objetos em vez de dependerem de produtos manufaturados:
Argumenta que com o advento da revolução digital nas décadas de 1970 e 1980, surgiram novas oportunidades de inovação e produção pessoal, com o desenvolvimento dos computadores pessoais e mais tarde da Internet abrindo caminho para as redes globais. Uma comunidade de criadores apaixonados que compartilham conhecimentos e ideias. Nessa perspectiva, pode-se entender que este é um momento muito gratificante para o desenvolvimento da cultura maker, à medida que as tecnologias digitais começam a se integrar às práticas tradicionais do DIY. cm da margem esquerda. (Castañon, 2015).
Com o surgimento do Movimento Maker, nasceu o Makerspace. Esses espaços são abertos e permitem que pessoas se encontrem e trabalhem em projetos utilizando as ferramentas ali disponíveis e pessoas que conheçam essas ferramentas. Embora o foco deste espaço seja o compartilhamento de conhecimento e não o aprendizado, as reuniões são realizadas principalmente para aprender como trabalhar com diversas máquinas e dispositivos, e os produtos geralmente são de código aberto e estão disponíveis na rede para acesso e recreação. Desta forma, qualquer pessoa, qualquer usuário, pode criar seu próprio dispositivo com base em diferentes fabricantes ou trocas de fabricantes. 
Segundo Castañon (2015), esse movimento foi alimentado por eventos como o Maker Faires, que começou na Califórnia em 2006 e ao longo do tempo se tornou um evento global que reuniu diversas comunidades de fabricantes, incluindo artesãos, engenheiros e educadores. E artistas. Desta forma, a exposição proporciona um espaço para partilhar projetos, ideias e inovações e fomentar a colaboração e a aprendizagem entre os participantes. Segundo Silva (2019), o movimento maker encontrou terreno fértil na educação porque os educadores reconheceram o valor da aprendizagem prática e da resolução de problemas enfatizados pelo movimento.
 
 
 Com isto em mente, algumas escolas e instituições de ensino começaram a integrar práticas maker nos seus currículos, criando espaços maker educacionais e incorporando conceitos como STEAM (Ciência, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática) nas suas abordagens pedagógicas. Para Silva (2019), o movimento maker continua a crescer hoje, influenciado pelos contínuos avanços tecnológicos e pela ênfase na inovação e no aprendizado prático. Em última análise, é uma combinação poderosa de conhecimento tradicional e tecnologias digitais que estimula a criatividade, a colaboração e o pensamento crítico. 
 
 Nesta nova realidade, o movimento maker parece estar a transformar não só o futuro da educação, mas também o desenvolvimento de novas inovações e a forma como as pessoas se envolvem com o mundo, promovendo uma cultura de “aprender fazendo”. O mundo ao seu redor. 
3 ANÁLISE E DISCUSSÃO
Os livros didáticos analisados ​​apresentamsuas propostas com diferentes estratégias, utilizando diversas fontes textuais e imagens, incluindo fotografias, obras de arte, instalações, esculturas e esculturas, em relação à linguagem e ao estilo. Preocupa-se também com a relevância e a atualização para que diferentes perfis de alunos possam ser levados em consideração e a aprendizagem avaliada. Além disso, a área da acessibilidade promove a identificação do conhecimento existente, o desenvolvimento de hipóteses, a utilização da investigação, a investigação, a discussão, a reflexão e as competências criativas através de atividades dinâmicas e criativas. Considerando os aspectos analisados ​​das obras selecionadas, pode-se compreender que a presença da alfabetização e dos elementos tecnológicos da BNCC nas atividades globais do acervo sugere um diálogo com a PNA e a BNCC, tornando-a eficaz no alcance de seus objetivos. Pode ser um bom recurso para ensinar o conteúdo dos temas de arte porque expande e aprofunda os temas aprendidos através da pesquisa, reflexão e criação, explora o mundo da arte através de várias linguagens artísticas e os integra e desenvolve. . Várias habilidades e habilidades. Além disso, como professor do ensino fundamental, provavelmente escolheria este livro como recurso de sala de aula. Isso porque o livro promove a integração do aprendizado e o desenvolvimento de uma série de habilidades e competências por meio de comentários, observações, reflexões, discussões e tarefas. Em termos de conteúdo global, o Livro de Acompanhamento de Práticas e Aprendizagens, livro analítico da coleção A Conquista – Arte, promove o comentário, a observação, a reflexão, a discussão e a criatividade, promovendo a integração das aprendizagens e o desenvolvimento de diversas capacidades e competências. Para tanto, em diálogo com a Base Nacional de Conteúdos Educacionais Comuns (BNCC) e a Política Nacional de Alfabetização (PNA), são apresentados projetos e sugestões que podem ser implementados nas escolas, com professores e colegas, ou em casa com as famílias. Membros e amigos. 
4 REFLEXÕES FINAIS
A construção deste estudo recaiu sobre a importância de abordar a Educação, a qual vem, ao longo dos anos, redefinindo o panorama da prática docente. Desse modo, mediante a aplicação de uma análise de literaturas relevantes, constatou-se que o movimento Maker na educação simboliza, por sua vez, uma transição significativa para um modelo de ensino-aprendizagem mais prático, criativo e amplamente voltado para o aluno. 
Esta reflexão sinaliza ainda que a Educação Maker é principalmente sobre pessoas, sendo assim, é também sobre protagonistas, as inúmeras experiências pedagógicas, de criação de atividades de pensamento e compartilhamento de saberes pautada em aprendizagens que podem acontecer de formas diversas, lúdicas, criativas, experimentais e inovadoras. 
A partir desta caminhada reflexiva, compreendeu-se que a integração da Educação Maker nas práticas docentes, além de potencializar o processo educativo, também tem como premissa preparar os alunos para enfrentarem os desafios e as exigências do mundo contemporâneo com maior confiança e competência.
Diante deste estudo foi possível compreender que a Educação Maker promove um ambiente de aprendizagem onde a experimentação, a inovação e a resolução de problemas são valorizadas, afinal, essa abordagem pedagógica estimula os alunos a serem criadores ativos de conhecimento, desafiando o modelo tradicional de ensino passivo. Ademais, observou-se que o papel do educador cresce continuamente dentro deste contexto, possibilitando que eles se tornem facilitadores e mentores, os quais impulsionam a curiosidade e a autonomia dos alunos.
Além disso, buscou-se analisar também os desafios associados à implementação da Educação Maker, incluindo a necessidade de recursos adequados, a formação de docentes e a integração desta abordagem no currículo existente. Nesse sentido, compreende-se que apesar desses desafios, os benefícios de incorporar uma metodologia Maker na educação são significativos, propiciando uma experiência de aprendizagem mais relevante e envolvente para os alunos.
Não à toa, ressalta-se com este estudo que a Educação Maker é uma abordagem pedagógica de grande importância na era atual, oferecendo oportunidades únicas para o desenvolvimento de habilidades essenciais como pensamento crítico, criatividade e colaboração. Diante desse entendimento, sublinha-se que com a adoção de práticas de ensino inspiradas no movimento Maker, os docentes podem transformar a experiência educacional, tornando-a mais adequada aos interesses do século XXI e mais alinhada com um mundo em constante mudança. 
É importante acrescentar, pois, que a conexão entre a Educação Maker e a preparação dos alunos para o futuro mercado de trabalho é imprescindível, pois ao promover habilidades como a adaptabilidade, a resolução de problemas e o trabalho em equipe, a abordagem Maker está alinhada com as competências exigidas em muitas profissões modernas. 
Desse modo, mostra-se que essa sintonia com as necessidades da sociedade contemporânea torna a Educação Maker muito mais do que uma abordagem pedagógica relevante, mas sim uma preparação fundamental para os desafios profissionais futuros dos alunos.
Desta forma, cabe aqui clarificar que a Educação Maker é considerada um passo muito importante para uma educação mais significativa e engajadora, afinal, quando se pretende promover uma abordagem de ensino-aprendizagem que valoriza a curiosidade, a experimentação e a construção ativa do conhecimento, a Educação Maker tem o potencial de transformar profundamente a prática docente e potencializar a experiência de aprendizagem dos alunos. 
Assim sendo, salienta-se que este estudo teve como premissa trazer à tona uma ponderação em torno da necessidade de uma contínua reflexão e adaptação das práticas educacionais para incorporar eficazmente os princípios da Educação Maker, garantindo dessa maneira uma educação que seja verdadeiramente preparatória, relevante e inspiradora para os desafios do futuro. 
REFERÊNCIAS 	Comment by Carlos Rodrigo De Oliveira: Siga as Normas da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas (NBR 6023), como nos exemplos dados.
A Conquista: arte: 2º ano: ensino fundamental: anos iniciais / Solange dos Santos Utuari Ferrari... [et al.]. – 1. ed. – São Paulo: FTD, 2021).
AUSUBEL, D. P. A aprendizagem significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo: Moraes, 1982. 
BLIKSTEIN, P. Digital Fabrication and ‘Making’ in Education: The Democratization of Invention. In: WALTER-HERRMANN, J.; BÜCHING, C. (Eds) FabLabs: Of Machines, Makers and Inventors. Publisher: Transcript Publishers, Stanford: Stanford University, 2013.
CARVALHO, A. B. G.; BLEY, D. P. Cultura maker e o uso das tecnologias digitais na educação: construindo pontes entre as teorias e práticas no Brasil e na Alemanha. Revista Tecnologias na Educação, Ceará, v.26, n.10, set. 2018. 
CASTAÑON, Gustavo Arja. O que é construtivismo. Cadernos de História e Filosofia da Ciência, v. 1, n. 2, 2015. 
RAABE, A.; GOMES, E. B. Maker: Uma nova abordagem para tecnologia na educação. Revista Tecnologias na Educação, Ceará, v.26, n.26, 2018.

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