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jorge.mayo@alumno.buap.mx Faculdade de Enfermagem. Meritório Conhecimento e atitudes de mães mexicanas em relação à não aceitação da vacina contra o papilomavírus humano Conhecimento e atitudes de mais mexicanos sobre a ausência de óleo de vacina contra o papilomavírus humano O conhecimento e as atitudes das mães mexicanas na não aceitação da vacina contra o papilomavírus humano i-ISSN 0123-7047 e-ISSN 2382-4603 Vol. 26(3):379-389, dezembro de 2023 - março de 2024 javier.baez@correo.buap.mx Faculdade de Enfermagem. Meritório 379 Artigo recebido: 30 de janeiro de 2022 Artigo aceito: 6 de março de 2024 Conhecimento carmenayde@uniquindio.edu.co Universidade de Quindío. Armênia, Quindío, Colômbia. Inteligência artificialPessoal de Saúde INFORMAÇÕES DO ITEM: Artigo Original Arelia Morales-Nieto arelia.morales@correo.buap.mx ciências da saúde revista da faculdade vianet.nava@correo.buap.mx Faculdade de Enfermagem. Meritório Revista da Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade Autônoma de Bucaramanga (Colômbia) gabriela.martinezf@alumno.buap.mx Faculdade de Enfermagem. Meritório Universidade Autônoma de Puebla. Puebla, Puebla, México Universidade Autônoma de Puebla. Puebla, Puebla, México. Universidade Autônoma de Puebla. Puebla, Puebla, MéxicoUniversidade Autônoma de Puebla. Puebla, Puebla, México Universidade Autônoma de Puebla. Puebla, Puebla, México. Faculdade de Enfermagem. Meritório Vianet Nava-Navarro Francisco Javier Báez-HernándezCarmen Aydé Fernández-Rincón Gabriela Iveth Martínez-Figueroa Jorge Alberto Mayo-Abarca DOI: https://doi.org/10.29375/01237047.4370 Como citar. Martínez-Figueroa GI, Nava-Navarro V, Fernández-Rincón CA, Báez- Hernández FJ, Mayo-Abarca JA, Morales-Nieto A. Conhecimento e atitudes das mães mexicanas em relação à não aceitação da vacina contra o papilomavírus humano. MedUNAB [Internet]. 2023;26(3):379-389. faça: https://doi.org/10.29375/01237047.4370 Machine Translated by Google mailto:jorge.mayo%40alumno.buap.mx?subject= mailto:javier.baez%40correo.buap.mx?subject= mailto:carmenayde%40uniquindio.edu.co?subject= mailto:arelia.morales%40correo.buap.mx?subject= mailto:vianet.nava%40correo.buap.mx?subject= mailto:gabriela.martinezf%40alumno.buap.mx?subject= dos Autores Contribuição RESUMO RESUMO RESUMO Conhecimento e atitudes de mães mexicanas em relação à não aceitação da vacina contra o papilomavírus humano Introdução. O papilomavírus humano tem uma prevalência de 11,7% nas mulheres, sendo a vacinação a estratégia de prevenção mais eficaz; No entanto, no México só se aplica a 14,4% de todas as meninas com idades entre os 9 e os 12 anos. Mirar. Identificar o conhecimento e as atitudes das mães quanto à não aceitação da vacina contra o papilomavírus humano por suas filhas. Metodologia. Estudo hermenêutico fenomenológico qualitativo, com entrevistas com seis mães mexicanas que não aceitaram a vacina para suas filhas. Amostragem intencional, foi aplicado em 2021 um guia baseado na revisão de literatura em formato online, com transcrição, análise temática e processamento no software MAXQDA versão 18.2.0. Resultados. As entrevistas foram realizadas com mães entre 30 e 40 anos, a maioria com formação superior, religião católica e funcionárias de instituição governamental. estudar de do artigo e realizou a análise formal dos dados; VNN. responsável pela revisão do artigo, execução e avaliação do Foi ele quem realizou a validação, pesquisa e supervisão do manuscrito; JAMA. Palavras-chave: Mirar. Identificar os conhecimentos e atitudes sobre o papilomavírus humano por parte de suas filhas. Metodologia. Estudo hermenêutico fenomenológico qualitativo, com entrevistas com mais seis mulheres mexicanas que não lubrificaram vacas para seus filmes. Mostramos intencional, um guia baseado em revisão de literatura em formato online, com transcrição, análise temática e processo não software aplicado em 2021 Pesquisa Qualitativa; Promoção da Saúde de recursos, validação e Ele foi o responsável pela criação Discussão. Estudos mostram que a falta de informação leva à não aceitação da vacina contra o papilomavírus humano, o que limita a imunização oportuna das meninas, coincidindo com os resultados encontrados. Conclusão. O conhecimento limitado e a falta de informação fiável afectam as atitudes negativas das mães que recusam a vacina contra o papilomavírus humano para as suas filhas. Intervenções de enfermagem com informações relevantes e impactantes contribuirão para comportamentos saudáveis individuais e familiares. original e revisão pesquisa de manuscritos; Amém. Palavras-chave: Obtiveram-se três categorias centrais: 1) significado do papilomavírus humano; 2) vacina contra o papilomavírus humano e 3) prevenção e promoção da saúde para a vacina contra o papilomavírus humano, com 9 subcategorias que abordam: conhecimento, crenças, desinformação, benefícios, motivação e falta de aceitação da vacina. Discussão. Estudos mostram que a falta de informação provoca a não aceitação da vacina contra o papilomavírus humano, o que limita a imunização oportuna nas meninas, coincidindo com os resultados encontrados. Conclusão. O baixo conhecimento e a falta de informações confiáveis afetam as atitudes negativas das mães de não aceitação da vacina contra o papilomavírus humano para suas filhas. Intervenções de enfermagem com informações relevantes e impactantes contribuirão para um comportamento saudável do indivíduo e da família. Ele foi o responsável por estabelecer o análise do GIMF. Começou o metodologia. Ele atuou como supervisor no planejamento e execução e forneceu redação original e revisão do manuscrito; CAFR. Foi o dados e revisão geral do manuscrito; FJBH. Introdução. O papilomavírus humano tem uma prevalência de 11,7% nas mulheres, tornando a vacinação uma estratégia de prevenção mais eficaz; Porém, fora do México, apenas 14,4% do total de meninas de 9 a 12 anos são vacinadas. de recursos. Foi ele quem executou o estabelecimento conceituação. Conhecimentos, Atitudes e Práticas de Saúde; Vacinas contra Papilomavírus; Recusa de Vacinação; 380 Ele fez a escrita Introdução. O papilomavírus humano tem prevalência de 11,7% entre as mulheres, e a vacinação é a estratégia de prevenção mais eficaz; No entanto, no México só é aplicado a 14,4% de todas as meninas entre 9 e 12 anos de idade. objetivo. Identificar os conhecimentos e atitudes das mães mexicanas na não aceitação da vacina contra o papilomavírus humano para suas filhas. Metodologia. Estudo fenomenológico hermenêutico qualitativo, com entrevistas com seis mães mexicanas que não aceitaram a vacina para suas filhas. Amostragem proposital, foi aplicado um guia baseado na revisão de literatura em 2021 com formato online, transcrição, análise temática e processamento no software MAXQDA versão 18.2.0. Resultados. As entrevistas foram realizadas com mães entre 30 e 40 anos de idade, a maioria delas com bacharelado, católicas e empregadas por instituições governamentais. Foram obtidas três categorias centrais: 1) significadodo papilomavírus humano; 2) vacina contra papilomavírus humano; e 3) prevenção e promoção da saúde para a vacina contra o papilomavírus humano, com 9 subcategorias abordando: conhecimento, crenças, desinformação, benefícios, motivação e falta de aceitação da vacina. Conhecimentos, Atitudes e Práticas em Saúde; Vacinas contra Papilomavírus; Recusa de Vacinação; Pesquisa Qualitativa; Promoção da Saúde. Foi ele quem realizou a validação, pesquisa e supervisão do manuscrito. Machine Translated by Google Estudos mostram que a falta de informação leva à ausência de óleo de vacina contra o papilomavírus humano, ou que limita a imunização atempada nas raparigas, coincidindo com os resultados encontrados. Conclusão. O baixo conhecimento e a falta de informações confiáveis afetam as atitudes negativas da maioria em relação ao não óleo da vacina contra o papilomavírus humano para suas filhas. Intervenções na doença com informações relevantes e impactantes contribuirão para um comportamento saudável do indivíduo e da família. Conhecimentos, Atitudes e Práticas em Saúde; Vacinas contra Papilomavírus; Recusa de Vacinação; Pesquisa Qualitativa; Promoção da Saúde. Palavras-chave: MAXQDA versão 18.2.0. Resultados. As entrevistas foram realizadas com pessoas entre 30 e 40 anos, em sua maioria com formação, religião católica e funcionários de instituições governamentais. Foram obtidas três categorias centrais: 1) significado do papilomavírus humano; 2) vacina contra o papilomavírus humano e 3) prevenção e promoção da saúde para a vacina contra o papilomavírus humano, com 9 subcategorias que abordam: conhecimento, crenças, desinformação, benefícios, motivação e falta de óleo da vacina. Discussão. 381 Introdução Portanto, a Organização Mundial da Saúde (OMS) (5) propõe uma abordagem de prevenção e controle para a CACU, sendo a vacina contra o HPV a forma mais segura e eficiente de prevenir infecção, lesões pré-cancerosas e câncer invasivo. Esta vacina foi desenvolvida artificialmente a partir da tecnologia do ácido desoxirribonucléico (DNA) recombinante e proteínas L1 de cápsulas virais purificadas e está no mercado desde 2006 (4). É dividida em vacinas bivalentes, quadrivalentes e nonavalentes, que protegem contra os principais tipos de HPV (8). São 90 a 100% eficazes se aplicados à população prioritária, que são meninas de 9 a 14 anos antes do início da vida sexual (8). Dessa forma, no México, desde 2012, as vacinas bivalente e quadrivalente são aplicadas gratuitamente em meninas de 9 a 12 anos, em duas doses com intervalo de seis meses (9), e a vacina nonavalente é comercializada no setor privado. setor. Da mesma forma, fica estabelecido que a partir dos 15 anos ou uma vez iniciada a vida sexual ativa, as doses serão três, além disso a vacina poderá ser aplicada até os 45 anos em mulheres e homens; Porém, a eficácia diminui de 40 a 80% devido à possível exposição que pode ocorrer antes do início do esquema vacinal (1,8). O Papilomavírus Humano (HPV) é um grande problema de saúde mundial com prevalência de 11,7%, e a Infecção Sexualmente Transmissível (IST) é a mais comum em mulheres sexualmente ativas. Da mesma forma, a América Latina é o segundo continente com maior prevalência com 16,1% (1,2), onde o país mais afetado é o México com 2.882 casos por ano, isso sem considerar a população assintomática (3). Nesse sentido, existem mais de 200 tipos de HPV que são classificados em genótipos de baixo risco responsáveis por 90% das verrugas anogenitais e genótipos de alto risco encontrados em 98,8% dos casos de Câncer de Colo do Útero (CACU), que apresentaram taxa de mortalidade anual por idade. -taxa padronizada de 13,3/100 mil em 2020 (4-7). Nesse sentido, a Universidade Nacional Autônoma do México (9) afirma que, para uma população de mais de 125 milhões de mexicanos, dos quais 5,7% são meninas entre 9 e 14 anos, apenas 1,8 milhão de doses são aplicadas por ano, o que. pode ser pela falta de informação sobre a infecção, além das vantagens e desvantagens (mitos e preconceitos) sobre a vacina, o que provoca rejeição a nível familiar, uma vez que a família exerce forte influência na decisão das mães, pais e/ou responsáveis em relação à imunização em meninas (9-13). Portanto, a não aceitação da vacina contra o HPV pode ser devida a vários fatores individuais e sociais, como crenças errôneas sobre a vacinação (incentivo ao início precoce da vida sexual, eventos supostamente atribuíveis à vacinação, convicções religiosas e a vacina como experimento), desinformação ( informações confusas na mídia), baixo conhecimento sobre o HPV e a vacina (sinais, sintomas, fatores de risco, efetividade e segurança da vacina) (10-14). Além disso, são apresentados fatores estruturais como a falta de promoção da vacina, falta de financiamento, falta de biológicos nas instituições de saúde e criação de brigadas em locais inacessíveis (9-13). Portanto, é importante levar em consideração os fatores que influenciam a não aceitação, como crenças, influências interpessoais, barreiras, benefícios percebidos, além do conhecimento sobre a vacina, pois estão associados positiva e negativamente à aceitação da imunização (. 13,15). Esses fatores foram analisados com uma abordagem quantitativa que permite obter uma análise primária (15); Porém, é importante identificar o que as mães mexicanas sabem sobre a vacinação contra o HPV, através de uma metodologia qualitativa com orientação fenomenológica, pois permite compreender o Da mesma forma, são apresentados fatores individuais associados à aceitação da vacina, como crenças positivas (percepção de prevenção contra HPV e CACU, efetividade e eficácia da vacina) e conhecimento adequado sobre a infecção e a vacina (11-13). Vol. 26(3):379-389, dezembro de 2023 - março de 2024DOI: https://doi.org/10.29375/01237047.4370 Vol. 26(3):379-389, dezembro de 2023 - março de 2024. Gabriela Iveth Martínez-Figueroa, Vianet Nava-Navarro, Carmen Aydé Fernández-Rincón, Francisco Javier Báez-Hernández, Jorge Alberto Mayo-Abarca, Arelia Morales-Nieto Machine Translated by Google Metodologia 382 Figura 1. Fases da metodologia Fonte: elaborada pelos autores. A segunda fase permitiu obter dados dos participantes (22); Dessa forma, o contato foi realizado por meio de um contato primário dentro de uma instituição de ensino, onde foi feito um convite e fornecidos dados de contato. Os interessados entraram em contato com a pesquisadora principal por meio de ligações telefônicas, após as quais foram explicadas as dinâmicas de participação e fornecido consentimento informado. Para a segunda sessão foram realizadas entrevistas qualitativas. semiestruturado que permitiu uma abordagem íntima, manejável e flexível com os participantes, através de um formato online de entrevistas em vídeo através da plataforma Dessa forma, o Modelo de Promoção da Saúde (MPS) de Pender et al. (21),fornece uma base teórica que permite estudar a forma como as pessoas tomam decisões baseadas no seu próprio cuidado, tornando-se uma ferramenta pertinente para compreender a complexidade da não aceitação da vacina contra o HPV em mães de família, pois expõe o fatores que intervêm nos comportamentos, atitudes, crenças e motivações, que ao facilitarem a compreensão do profissional de enfermagem sobre esse fenômeno lhe permitirá desenvolver programas de prevenção e promoção de saúde para mães e suas filhas. Portanto, objetivou-se identificar os conhecimentos e atitudes das mães quanto à não aceitação da vacina contra o papilomavírus humano para suas filhas. Foi realizado um estudo qualitativo com abordagem fenomenológica(17,18), no qual foram aplicadas as quatro fases propostas por Fuster(22) (Figura 1). Para o desenvolvimento da primeira fase, os autores utilizaram como ferramenta a reflexividade (23), da mesma forma, os participantes foram selecionados por meio de amostragem intencional, consolidada pelo número de pessoas investigadas que atenderam aos critérios de seleção até atingir a possível saturação dos dados (24- 26), obtendo assim total domínio na coleta e replicação dos dados (26). Nesse sentido, foram investigadas seis pessoas do estado de Guerrero, México, selecionadas com características que representam diferentes discursos levando em consideração analfabetismo, baixa cobertura de serviços de saúde e presença de casos notificados de HPV (3). Os critérios de inclusão foram: 1) ter uma filha entre 9 e 12 anos, matriculada em instituição de ensino; 2) que não aceitaram nenhuma dose da vacina contra HPV; 3) residir em zona urbana e 4) possuir dispositivo móvel como celular, tablet ou computador com conexão à internet. que indicava que as sessões seriam gravadas em áudio e imagem. Depois de aceitarem participar, foi agendada uma primeira sessão online, durante a qual foi identificado se os critérios de inclusão foram atendidos, foram estabelecidos acordos para as sessões subsequentes, foram coletados dados sociodemográficos e esclarecidas dúvidas (27). conhecimentos prévios (16-18), neste caso, o conhecimento das mães quanto à não aceitação da vacinação de suas filhas, para reconstruir significados por meio da narração subjetiva (19), bem como atitudes, entendidas como comportamentos que são determinados pelo crenças positivas ou negativas dos participantes (20). Google Meet, em momento favorável, que garantiu ter um ambiente confortável e de confiança, bem como obter e explorar as narrativas relativas à não aceitação da vacinação contra o HPV nas suas filhas, sem colocar a sua saúde em risco. Conhecimento e atitudes de mães mexicanas em relação à não aceitação da vacina contra o papilomavírus humano Machine Translated by Google Resultados Fonte: elaborado pelos autores. A pesquisa foi aprovada pela Comissão de Pesquisa e Pós-Graduação da Faculdade de Enfermagem-BUAP, com registro SIEP/045/2021. Da mesma forma, o estudo atendeu ao Regulamento da Lei Geral de Saúde da Pesquisa, que estabelece os critérios de respeito, proteção e dignidade, bem como os princípios de confidencialidade, participação voluntária e assinatura do consentimento informado (31). Também foi regido pelo código de ética das enfermeiras no México, obedecendo aos princípios de beneficência, não maleficência, justiça e autonomia (32). A terceira fase visa refletir sobre os conhecimentos e atitudes encontrados nas narrativas (22), com a utilização da análise temática proposta por Braun e Clarke (30), que consiste em seis etapas: 1) familiarização dos dados, ao transcrever os entrevistas com o programa Microsoft Office Word 2010, nas quais foi gerada uma lista de ideias gerais, interessantes e possivelmente relevantes; 2) geração de códigos iniciais, utilizando o programa MAXQDA versão 18.2.0, onde foram criados códigos iniciais que foram codificados e nomeados como potencialmente importantes; 3) busca por temas, nos quais foram classificados diversos códigos e avaliada a relação entre eles para obtenção de temas e subtemas; 4) revisão dos temas, onde foram analisados os códigos obtidos e obtida homogeneidade interna e heterogeneidade externa; 5) definição e nomeação dos temas, em que foram identificados e determinados os códigos que permitem definir adequadamente cada tema, relacionando-os com as variáveis do Modelo de Promoção da Saúde (MPS). Foram realizadas seis entrevistas qualitativas/semiestruturadas com mães de meninas de 9 a 12 anos do estado de Guerrero, México, com idade entre 30 e 40 anos (Tabela 1). A análise dos dados permitiu obter três categorias centrais das quais emergem nove subcategorias com seus respectivos códigos vivos (Figura 2): As entrevistas foram realizadas durante os meses de julho a outubro de 2021, a partir de um roteiro composto por três seções. A primeira continha questões gerais que visavam gerar vínculo de confiança (rapport); A segunda contou com questões baseadas na revisão de literatura que abordaram conhecimentos prévios e significados sobre a vacina, o que permitiu aprofundar o tema; por fim, a última seção continha perguntas de encerramento e de despedida (29). A duração aproximada de cada entrevista foi de 40 minutos e finalizada com palavras de agradecimento aos participantes. Os dados foram tratados de forma confidencial, serão mantidos em armazenamento digital criptografado pelo pesquisador principal pelo período de dois anos e ao final deste prazo serão excluídos. Por fim, foram considerados os critérios de qualidade propostos por Piza et al. (28), que são: 1) credibilidade, pela coleta e transcrição literal das entrevistas, bem como pela utilização da triangulação do pesquisador, além da consistência na análise dos dados; 2) transferência, com a utilização de critérios de seleção que enquadram as características dos participantes e a descrição do contexto onde foram realizados, e 3) fiabilidade, com a análise de dados flexível mas sistematizada com um programa informatizado e o uso da reflexividade em pesquisadores. (21). Por fim, para a quarta fase proposta por Fuster (22) e para a etapa 6 da análise temática, foi elaborado um relatório estruturado de forma concisa, coerente e lógica, que continha uma descrição detalhada dos achados obtidos a partir das narrativas dos participantes ( 28,30). dos participantes, decorrentes da situação de pandemia de COVID-19 (27-29). Tabela 1. Dados sociodemográficos das mães da família DOI: https://doi.org/10.29375/01237047.4370 Vol. 26(3):379-389, dezembro de 2023 - março de 2024. Jorge Alberto Mayo-Abarca, Arelia Morales-Nieto Gabriela Iveth Martínez-Figueroa, Vianet Nava-Navarro, Carmen Aydé Fernández-Rincón, Francisco Javier Báez-Hernández, Vol. 26(3):379-389, dezembro de 2023 - março de 2024 M3 39 anos Funcionário da Administração Católica de instituição governamental Grau Dona de casacatólico Contabilidade M5 37 anos383 Funcionário de instituição governamental Casado Estilo Nível de escolaridade Religião católico Casado Funcionário de marketing cristão de uma instituição governamentalGrau Odontologia Católica Estado civil da idade do fólio Casado M6 37 anos Química GrauM2 40 anos Divorciado Domínio Preparatório Ocupação Dona de casa M4 39 anos Profissão católico Casado M1 32 anos Casado Funcionário de instituição governamentalGrau Machine Translated by Google 384 Figura 2. Resultados vinculados ao Modelo de Promoção da Saúde. Fonte: elaborado pelos autores. Conhecimento e atitudes de mães mexicanas em relação à não aceitação da vacina contra o papilomavírus humano Machine Translated by Google 2) Benefícios da vacina contra HPV Categoria I. Significado do papilomavírus humano, refere-se às características e percepções das pessoas investigadas sobre o HPV, bem como ao exame para sua detecção. De acordo com as narrativas, foram obtidas três subcategorias: Aborda os benefícios que resultam da imunização; Nesse sentido, expressaram que um dos benefícios foi a proteção que proporcionou contra a infecção pelo HPV: “É um meio de proteção, que te dá anticorpos […]” (M4), bem como para os sintomas e complicações que surgem disso: “Claro que poderia prevenir o câncer e quanto às verrugas, também […]” (M3). Da mesma forma, consideraram que a vacina contra o HPV não faz com que as filhas iniciem a vida sexual mais cedo: “não significa que as promova ou motive a iniciar a vida sexual precoce, definitivamente não acho [.. .]” (M3). Deve ser feito com pessoal treinado “Vou no ginecologista fazer meu check-up […]” (M2); Da mesma forma, expressaram sentimentos negativos em relação à realização do exame de Papanicolaou: “por medo, receio ou ignorância, bom você fala não, não, é melhor eu não ir, que pena que eles me veem [...], basicamente eles te assustam e falar que você deveria fazer o exame de vez em quando” (M6). Aborda o conhecimento e as crenças que os participantes possuem em relação à infecção pelo HPV e a falta de informação. Obteve-se que acreditam que o HPV pode ser transmitido em banheiros públicos: “Talvez um banheiro público, um lugar não tão limpo eu acho” (M1); Mencionaram também que a camisinha não precisa ser usada quando se tem companheiro estável: “Eu não me cuido, mas estou com meu marido e falo se acontecer alguma coisa eu resolvo com ele ” (M4), e não sabem se pode protegê-los: “Não sei se a camisinha previne?” (M4); Nesse sentido, apresentam desconhecimento relacionado às poucas informações que recebiam em casa durante a infância: “Minha mãe nunca conversou comigo sobre sexualidade […]” (M5), além de dúvidas sobre sua efetividade e eficácia: “Não acho que essa vacina vai te ajudar a prevenir aquele vírus [...]” (M5). 3) Teste de triagem/exame de Papanicolau 2) Crenças e desinformação sobre o HPV Relate o significado que a realização do exame de Papanicolaou tem para as participantes. Descobriu-se que eles sabiam que 1) Falta de aceitação da vacina contra HPV Categoria II. Vacina contra HPV, aborda os benefícios entendidos como crenças positivas, falta de informação sobre a vacina contra HPV e a motivação para aplicá-la em suas filhas. Derivado das narrativas, foram obtidas três subcategorias: 3) Motivação para vacinar suas filhas Engloba as barreiras que influenciam as participantes a não vacinarem suas filhas. A principal preocupação eram as possíveis reações adversas: “Ouvi dizer que faz mal às mulheres […]” (M4), “que as meninas não podem ter filhos […], que havia contraindicações como ficar paralisado […]” ( M6); Da mesma forma, sentimentos de insegurança e medo atrapalham: “a verdade é que eu tive muito medo e por isso não vacinei ela [...]” Interpreta a intenção voluntária que os participantes têm de aplicar a vacina contra o HPV em suas filhas. Expressam que para decidir vacinar ou não é importante considerar a informação que existe: “agora que tem mais informação, seria aplicada [...]” (M5), “a informação levaria à decisão de vacinar ou não a minha filha [...]” (M2), “sim pretendo vaciná-la, tendo a informação e sabendo onde” (M6); Expressaram também que a educação sexual de suas filhas é um fator importante para a prevenção: “que melhor maneira de ter alguém que seja especialista explicando e deixando claro para ela o motivo daquela vacina […]” 1) Conhecimento sobre HPV (M1), e nas escolas: “Eu também não tive educação, pelo que me lembro antes de sair do ensino fundamental eu não sabia sobre doenças sexuais e muito menos sobre papiloma humano [...]” (M6), assim como a pouca informação divulgada na mídia: “sei muito pouco, infelizmente sinto que não há informação suficiente sobre o assunto” (M6), e a falta de interesse em obter informações: “não parece que me aprofundei muito no assunto, parece que não tive necessidade” (M4). Refere-se ao conhecimento que apresentam sobre a via de transmissão do HPV: “é um vírus que se transmite por contato sexual nos órgãos genitais” (M1); sinais e sintomas como verrugas genitais: “são como espinhas, como verrugas, como bolinhas que aparecem na região genital” (M3); complicações como o desenvolvimento de CACU: “na mulher pode levar ao câncer de colo de útero, que é o mais perigoso” (M2); locais de infecção: “pode se desenvolver tanto na garganta [...], em locais úmidos como colo do útero e ânus também” (M3); fatores de risco como ter múltiplos parceiros sexuais: “ter relações sexuais com várias pessoas” (M4); meios de prevenção como a camisinha masculina: “ah claro que a camisinha não é só para papiloma, tem muitas outras doenças que podem ser prevenidas com isso [...]”; (M5) e a aplicação da vacina contra o HPV: “você sabe que se vacina para não adoecer” (M4). Vol. 26(3):379-389, dezembro de 2023 - março de 2024DOI: https://doi.org/10.29375/01237047.4370 Vol. 26(3):379-389, dezembro de 2023 - março de 2024. Gabriela Iveth Martínez-Figueroa, Vianet Nava-Navarro, Carmen Aydé Fernández-Rincón, Francisco Javier Báez-Hernández, Jorge Alberto Mayo-Abarca, Arelia Morales-Nieto 385 Machine Translated by Google Discussão 386 1) Obtenção de informações Categoria III. Prevenção e promoção da saúde para a vacina contra o HPV, contém informações sobre a mídia, pessoas e temas de interesse que contribuem para que as pessoas investigadas aceitem a imunização contra o HPV. Derivado das narrativas, foram obtidas três subcategorias: O objetivo do estudo foi identificar o conhecimento e as atitudes das mães quanto à não aceitação da vacina contra o HPV. Nesse sentido, a primeira categoria abordou o significado do HPV, constatando que as pessoas investigadas possuíam um conhecimento básico sobre a infecção relacionado à falta de informações fornecidas na infância, bem como na mídia, o que concorda com Galbraith et al. (12) e Grandahl et al. (16), que evidenciaram a falta de conhecimentosobre questões de sinais e sintomas, fatores de risco e meios de prevenção, além do fato de que o conhecimento prévio influenciou a tomada de decisão, razão pela qual propõem que é necessário aumentar informações confiáveis e confiáveis informações concretas no que diz respeito à imunização, para que sejam tomadas decisões positivas na vacinação das raparigas. Isso permite determinar que o conhecimento prévio influencia a aceitação ou não da vacina contra o HPV. Da mesma forma, o MPS (21) descreve que esse conhecimento é preditivo para o desenvolvimento de comportamentos saudáveis. 2) Temas de interesse Refere-se aos locais, meios de comunicação e materiais onde obtiveram informações sobre a vacina contra o HPV. Os banners e cartazes foram o meio principal: “tem uns banners onde eles explicam tudo e você conversa […]” (M1), “você vê cartazes informativos que já tem pequenos desenhos e cores e isso chama a atenção […]” ( M4); Outro meio foram as pessoas do seu círculo próximo, pois são elas que lhes fornecem informações mais extensas sobre o assunto: “Já ouvi isso de alguns amigos que sofreram com esse vírus [...]” (M2), “ Perguntei ao ginecologista e surgiu o assunto” (M4); Os locais eram principalmente centros de saúde: “bom, eu fui aos postos de saúde e lá, esperando, vi e algumas informações ficaram grudadas em você” (M1) e a mídia: “Já ouvi isso na televisão, no noticiário”. , nas redes sociais […]” (M4). Para a segunda categoria denominada vacina contra o HPV, constatou- se que entre as barreiras que existem com relação à imunização está a falta de informações relacionadas à vacina sobre questões de efeitos adversos, confiabilidade, eficácia e segurança para as meninas, o que está de acordo com o que foi encontrado por Viveros et al. (10), Aquino et al. (11), Galbraith et al. (12), que relatam a presença de atitudes, crenças negativas e medo na população em relação à vacina contra o HPV, o que se torna um obstáculo na tomada de decisões para vacinar meninas, o que afeta diretamente a intenção que têm de participar de comportamentos que promovam a saúde sexual de suas filhas (21). O acima exposto mostra que a falta de informação deve ser corrigida através do fornecimento de informações confiáveis, válidas e extensas sobre os temas previamente identificados para garantir que a população aceite a imunização. Em relação ao pessoal que deve transmitir as informações, foram encontrados dois: 1) através dos profissionais de saúde, que são considerados pessoas capacitadas e com experiência no assunto: “o setor saúde com certeza, pessoal preparado e familiarizado com o assunto, alguém que você conhece que ele sabe do assunto e vai te informar [...]” (M4) e 2); experiências de outras mães que já vacinaram suas filhas: “informação de alguém que te conta que eu já vacinei ela, fiz isso com minha filha e isso pode ou não acontecer com ela [...]” (M2), “uma mãe faria falar de uma forma normal sem termos médicos e assim fica mais fácil transmitir a informação [...]” (M3). (M2), “é informar eles, não só os pais, para que amanhã possam estar protegidos [...]” (M6). Abrange os tópicos de interesse. Verificou-se que queriam saber mais sobre o que é o HPV e a vacina: “bom agora, o que é […] e bem outros métodos além da relação sexual se houver outros tipos de infecções” (M5), bem como os benefícios, efeitos adversos e/ou complicações: “saber realmente quais são os benefícios e efeitos colaterais, as repercussões que isso teria no meu corpo [...]” (M6). (M2), “neste momento tem moda no Facebook com alguma imagem que é algo sintetizado e prático […]” (M6). Da mesma forma, constatou-se que foram percebidos benefícios em relação à vacina como a sensação de proteção Compreende os materiais, meios de comunicação e pessoas que considera que devem ser incluídos para fornecer informações completas e atrativas; Nesse sentido, constatou-se que os materiais que mais se destacam para transmissão de informações são os folhetos/brochuras: “alguma brochura ou folheto que esteja bem explicado […]” (M2) e os vídeos educativos “talvez um vídeo que explique tudo, Adoro esse formato [...]” (M1). Por outro lado, observou-se que o meio de transmissão de informação mais solicitado era o online, principalmente nas redes sociais: “seria bom que a informação online a tivesse a qualquer momento […]” 3) Meios para facilitar a informação Conhecimento e atitudes de mães mexicanas em relação à não aceitação da vacina contra o papilomavírus humano Machine Translated by Google Por fim, a terceira categoria abordou a prevenção e promoção da saúde para a vacina contra o HPV, na qual constatou-se que o meio de maior aceitação pela população foi o formato online com apoio de materiais educativos como folhetos e vídeos, além de que informações viessem dos profissionais de saúde era mais valioso e confiável. Dessa forma, identifica-se que o uso da tecnologia por meio das mídias digitais e das redes sociais é um meio que facilita a aproximação com a população, além de os profissionais de saúde terem um papel importante na tomada de decisões, o que vai de encontro ao que foi afirmado por Benavides et al. (34), que afirmam que o uso da tecnologia é um aliado estratégico para a realização de intervenções informativas e que as recomendações feitas pelo profissional de saúde são um fator importante para a aceitação da imunização na população. Os autores declaram não ter conflitos de interesse. Para a realização deste estudo não houve nenhum tipo de financiamento externo aos autores. O presente estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Faculdade de Enfermagem da Benemérita Universidad Autónoma de Puebla no México com número de registro SIEP/045/2021. Porém, o estudo constatou que essa percepção de benefícios não foi suficiente para provocar comportamentos de promoção da saúde e que a vacina será aceita para meninas, o que denota que as barreiras influenciam mais a tomada de decisão dos participantes. No entanto, também descrevem os métodos necessários para aumentar a motivação para vacinar as suas filhas e as informações necessárias para tomar uma decisão relativamente à saúde sexual das raparigas. O exposto é necessário para implementar intervenções de enfermagem direcionadas às necessidades da população, que resultarão em comportamentos saudáveis a nível individual e familiar. Os dados obtidos nas narrativas das mães de meninas de 9 a 12 anos expõem o baixo conhecimento que elas possuem em relação à vacinação, derivado da falta de informações veiculadas em meios de comunicação confiáveis, o que faz com que apresentem atitudes negativas em relação à vacinação. imunização em suas filhas, fazendo com que elas não aceitassem a vacina contra o HPV. contra os sintomas do HPV, bem como para a principalcomplicação que é o desenvolvimento de CACU, o que está relacionado ao que foi afirmado por Galbraith et al. (12), Degarege et al. (33) e Grandahl et al. (16), que relatam que a população tem crenças positivas em relação à vacinação quando possui informações sobre questões de segurança e eficácia, o que as motiva a vacinar suas filhas. Proteção de pessoas: Este estudo é considerado uma investigação sem riscos dada a sua natureza. Foi aprovado pelo Comitê de Ética institucional com registro SIEP/045/2021 Neste sentido, é necessário ter em conta as preferências individuais da população relativamente às informações que devem ser prestadas sobre o HPV e a vacina, o que lhes permitirá comprometer-se com um plano de ação, através de ações ou intervenções de enfermagem que tenham a possibilidade. objetivo de promover a aceitação e aplicação da vacina contra o HPV em suas filhas (21), considerando os conhecimentos e atitudes anteriores que elas possuem em relação à imunização, o que terá um impacto positivo na saúde sexual das meninas. Contudo, é importante destacar a necessidade de haver uma cobertura geral e gratuita da vacina contra o HPV que esteja ao alcance de toda a população, envolvendo meninas, meninos e adultos que ultrapassam o limite de aplicação, isso devido às altas taxas de prevalência de CACU em México (3). É necessário clamar pela modificação das políticas públicas para proteger a saúde de todas as pessoas, sendo o acesso à saúde um direito universal, que inclui ações voltadas à prevenção de doenças 100% evitáveis como o HPV e como consequência o desenvolvimento do câncer. Confidencialidade dos dados: Os autores declaram que seguiram os protocolos do seu centro de trabalho sobre a publicação de dados de pacientes e aderiram ao que é apresentado pelo Regulamento da Lei Geral de Saúde sobre Investigação em Saúde. Direito à privacidade e consentimento informado: Os autores obtiveram o consentimento informado dos pacientes e/ou sujeitos referidos no artigo. Este documento está em poder do autor correspondente referido no artigo. Além de aderir ao que propõe o Regulamento da Lei Geral de Saúde sobre Pesquisa em Saúde, endossado pelo Ministério da Saúde do México. 387 Financiamento Conflitos de interesse Conclusões Considerações éticas Jorge Alberto Mayo-Abarca, Arelia Morales-Nieto Vol. 26(3):379-389, dezembro de 2023 - março de 2024.DOI: https://doi.org/10.29375/01237047.4370 Gabriela Iveth Martínez-Figueroa, Vianet Nava-Navarro, Carmen Aydé Fernández-Rincón, Francisco Javier Báez-Hernández, Vol. 26(3):379-389, dezembro de 2023 - março de 2024 Machine Translated by Google cms.colegiomedico.cl/wp-content/uploads/2018/04/ boletim epidemiológico-sistema-nacional-de-vigilância- epidemiológica-sistema-único-de-informação-2022 Uma revisão sistemática. Rev Colom Obstet Ginecol [Internet]. 2020;71(2):178-194. doi: https://doi. MedUNAB [Internet]. 2015;18(2):103-4. doi: https://doi. 858.2017.1332758 Receptividade vacinal contra o papilomavírus humano: uma revisão sistemática. 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