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12 Família Adenoviridae

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Família Adenoviridae
 Gêneros 	Mastadenovírus – infecta mamíferos
		Aviadenovírus – infecta aves
		Atadenovírus – alguns mamíferos, aves e répteis
		Siadenovirus 
Família Adenoviridae
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Família Adenoviridae
Isolado em 1953 de células de humanos.
1954 isolado de cães com hepatite.
Primeiro vírus usado em estudos de interação com receptores.
Também utilizado como vetor de expressão
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Características
São nús, simetria icosaédrica, 80-100 nm de diâmetro.
O genoma é composto por uma dupla fita de DNA, linear, com 36-44 kbp.
O genoma codifica aproximadamente 40 proteínas, com genes nas duas cadeias de DNA
Uma mesma região do genoma pode originar diferentes RNAs mensageiros (remoção de introns).
Família Adenoviridae
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Proteínas virais – receptores celulares (receptores CAR e de integrinas).
Entrada na célula por endocitose.
Vesículas endocíticas vão ao núcleo ( pH libera o genoma).
No núcleo – produção de proteínas moduladoras da resposta imune.
Replicação
Família Adenoviridae
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5 regiões de transcrição precoces E1A, E1B, E2, E3 e E4
2 regiões de transcrição intermediárias IX e IVa2
1 região de transcrição tardia que dá origem à 5 mRNAs tardios (L1 até L5).
Replicação
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A região E1A codifica proteínas essenciais para:
Manutenção do ciclo celular num ambiente ótimo para replicação viral.
Proteção da célula infectada ao ataque do sistema imune (inibe MHC I, produção de algumas citocinas).
Controle da replicação viral.
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As proteínas E1A e E1B estão relacionadas a transformação celular.
A proteína E3 não é essencial para replicação viral e pode ser substituída para utilização do vírus como vetor. 
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 Adenovirus canino tipo 1 – CAdV 1
Agente da hepatite infecciosa canina.
Cães jovens são mais susceptiveis.
Infecta também raposas, lobos e ursos.
Transmissão – inalação ou ingestão, contato direto ou indireto (excretado por até 6 meses na urina).
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Adenovirus de interesse veterinário
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ADENOVÍRUS CANINO
Patogenia – CAdV1 
ingestão/inalação do vírus
linfonodos regionais da faringe
viremia 
 rins fígado endotélio vascular olhos
 nefrite 	 hepatite hemorragias	 “olho azul”
Glomerulonefrite (necrose)		 CID	
(4º -8º dpi)
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 CAdV 1 - DIAGNÓSTICO
Material – fígado, rim, baço, urina, soro (pareado)
Testes – Isolamento em cultivo de células de origem canina, imunofluorescência em cortes de tecido congelados e PCR.
Na histopatologia podem ser observados Corpúsculos de inclusão.
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Adenovirus de interesse veterinário
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 Adenovirus canino tipo 2 – CAdV 2
Agente da Laringo traqueite infecciosa canina
Faz parte do complexo “tosse dos canis”.
Transmissão por contato direto ou indireto (aerossois).
Tem relação antigênica com o CAdV 1 - vacinas
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Adenovirus de interesse veterinário
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ADENOVÍRUS CANINO
Patogenia – CAdV2 
vírus em aerossóis
epitélio mucosa nasal, faringe, traquéia, brônquios e pulmões 
rinite conjuntivite faringite amigdalite
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 CAdV 2 – DIAGNÓSTICO
Sinais clínicos
Material
Swab nasal e ocular.
soro
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Adenovirus de interesse veterinário
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CAdV 2 – DIAGNÓSTICO
Testes
ELISA
Inibição da hemoaglutinação
PCR 
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Adenovirus de interesse veterinário

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