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Micro Especial Família Adenoviridae Gêneros Mastadenovírus – infecta mamíferos Aviadenovírus – infecta aves Atadenovírus – alguns mamíferos, aves e répteis Siadenovirus Família Adenoviridae Micro Especial Família Adenoviridae Isolado em 1953 de células de humanos. 1954 isolado de cães com hepatite. Primeiro vírus usado em estudos de interação com receptores. Também utilizado como vetor de expressão Micro Especial Características São nús, simetria icosaédrica, 80-100 nm de diâmetro. O genoma é composto por uma dupla fita de DNA, linear, com 36-44 kbp. O genoma codifica aproximadamente 40 proteínas, com genes nas duas cadeias de DNA Uma mesma região do genoma pode originar diferentes RNAs mensageiros (remoção de introns). Família Adenoviridae Micro Especial Família Adenoviridae Micro Especial Proteínas virais – receptores celulares (receptores CAR e de integrinas). Entrada na célula por endocitose. Vesículas endocíticas vão ao núcleo ( pH libera o genoma). No núcleo – produção de proteínas moduladoras da resposta imune. Replicação Família Adenoviridae Micro Especial Família Adenoviridae Micro Especial Micro Especial 5 regiões de transcrição precoces E1A, E1B, E2, E3 e E4 2 regiões de transcrição intermediárias IX e IVa2 1 região de transcrição tardia que dá origem à 5 mRNAs tardios (L1 até L5). Replicação Família Adenoviridae Micro Especial A região E1A codifica proteínas essenciais para: Manutenção do ciclo celular num ambiente ótimo para replicação viral. Proteção da célula infectada ao ataque do sistema imune (inibe MHC I, produção de algumas citocinas). Controle da replicação viral. Família Adenoviridae Micro Especial As proteínas E1A e E1B estão relacionadas a transformação celular. A proteína E3 não é essencial para replicação viral e pode ser substituída para utilização do vírus como vetor. Família Adenoviridae Micro Especial Adenovirus canino tipo 1 – CAdV 1 Agente da hepatite infecciosa canina. Cães jovens são mais susceptiveis. Infecta também raposas, lobos e ursos. Transmissão – inalação ou ingestão, contato direto ou indireto (excretado por até 6 meses na urina). Família Adenoviridae Adenovirus de interesse veterinário Micro Especial ADENOVÍRUS CANINO Patogenia – CAdV1 ingestão/inalação do vírus linfonodos regionais da faringe viremia rins fígado endotélio vascular olhos nefrite hepatite hemorragias “olho azul” Glomerulonefrite (necrose) CID (4º -8º dpi) Micro Especial Micro Especial CAdV 1 - DIAGNÓSTICO Material – fígado, rim, baço, urina, soro (pareado) Testes – Isolamento em cultivo de células de origem canina, imunofluorescência em cortes de tecido congelados e PCR. Na histopatologia podem ser observados Corpúsculos de inclusão. Família Adenoviridae Adenovirus de interesse veterinário Micro Especial Adenovirus canino tipo 2 – CAdV 2 Agente da Laringo traqueite infecciosa canina Faz parte do complexo “tosse dos canis”. Transmissão por contato direto ou indireto (aerossois). Tem relação antigênica com o CAdV 1 - vacinas Família Adenoviridae Adenovirus de interesse veterinário Micro Especial ADENOVÍRUS CANINO Patogenia – CAdV2 vírus em aerossóis epitélio mucosa nasal, faringe, traquéia, brônquios e pulmões rinite conjuntivite faringite amigdalite Micro Especial CAdV 2 – DIAGNÓSTICO Sinais clínicos Material Swab nasal e ocular. soro Família Adenoviridae Adenovirus de interesse veterinário Micro Especial CAdV 2 – DIAGNÓSTICO Testes ELISA Inibição da hemoaglutinação PCR Família Adenoviridae Adenovirus de interesse veterinário
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