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Processo de formação de esporos bacteriano

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PROCESSO DE FORMAÇÃO DE ESPOROS BACTERIANO
 O processo pelo qual alguns gêneros de bactérias, como Bacillus e Clostridium, formam esporos quando estão em condições críticas para sua sobrevivência, ocorre pela restrição no fornecimento dos nutrientes necessários ao desenvolvimento vegetativo, tais como carbono, nitrogênio, sulfatos, fosfatos ou sais de ferro. Em contrapartida, o processo de esporulação exige a presença de outros sais minerais (sais de potássio, magnésio e cálcio) e condições favoráveis de umidade, temperatura, pH e tensão de oxigênio. 
	No processo de formação do esporo, o cromossomo duplica-se e uma das cópias cromossômicas produzidas é isolada do restante da célula e envolta por uma membrana plasmática. Após isso, há a formação de uma grossa parede em torno dessa membrana, constituindo o esporo (assim chamado porque se forma dentro da célula). A outra porção do conteúdo celular é degradada e a parede é rompida, libertando o esporo. Em ambiente propício, o esporo se reidrata, reconstituindo uma nova bactéria, que passa a reproduzir-se por reprodução binária.
 Turma: 2015
DIFERENÇA ENTRE BIOSSEGURANÇA E BIOSSEGURIDADE.
 Os estabelecimentos de saúde vêm convivendo, regularmente, com os desafios do mundo moderno. Organismos Geneticamente Modificados, clonagem de animais e seres humanos e até ameaças de introdução deliberada de agentes biológicos - o bioterrorismo - apontam para a necessidade constante de investimentos em biossegurança e, mais do que isso, em biosseguridade.
 A implantação de bons programas de biosseguridade inicia-se na elaboração de ações de controle a serem estabelecidos e seguidos nas normas específicas e findam na sua aplicação prática no campo e nas atividades diárias. Escreveu Sesti que “o termo biossegurança é freqüentemente e erradamente utilizado em substituição à biosseguridade. Estes termos têm conceitos diferentes embora a primeira vista pareçam significar o mesmo”. 
 A biosseguridade foi definida como a prática de medidas que visam minimizar riscos e impactos de enfermidades ou presença de resíduos (biológicos, químicos ou físicos) em populações animais ou nos produtos derivados deste. Segundo Sesti, biossegurança, de uma maneira geral, indica aquelas normas e procedimentos relacionados com a saúde humana, as quais são permanentes e normalmente inflexíveis, a não ser para se tornarem ainda mais restritivas. Já biosseguridade, indica diretamente algum procedimento que previne eventos relacionados com a saúde animal.
 Estes procedimentos devem ser revisados rotineiramente e modificados de acordo com mudanças nos objetivos econômicos, legais e de produtividade do sistema de produçãoe prestação de serviços em questão. Talvez a mais importante diferença entre estes dois conceitos se deve ao fato de que normas de biosseguridade devem obrigatoriamente ser flexíveis e adaptáveis às situações de evolução do sistema de produção e/ou situações emergenciais, enquanto normas de biossegurança preconizam 100% de segurança. 
 Aparentemente, não haveria maiores conseqüências em utilizar ambos os conceitos em diferentes situações. No entanto, na prática, esta mistura de conceituações ocasiona confusão durante a elaboração e implantação de programas de biosseguridade.
TURMA: 2015

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