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LIBRAS I
DOCENTE: CAMILA REZENDE
22/08/2024
CUIABÁ-MT
MITOS
 E 
VERDADES
O QUE É LIBRAS?
O QUE É LIBRAS?
Libras é a sigla da Língua Brasileira de Sinais, uma língua de modalidade gestual-visual onde a comunicação ocorre através de gestos, expressões faciais e corporais. É reconhecida como meio legal de comunicação e expressão da comunidade surda desde 24 de Abril de 2002, através da Lei nº 10.436. 
A LÍNGUA DE SINAIS É UNIVERSAL?
A LÍNGUA DE SINAIS É UNIVERSAL?
Não, as línguas de sinais não são universais. Segundo Gesser (2009), assim como as demais línguas, a língua de sinais varia de lugar para lugar e de comunidade para comunidade. Sendo assim cada país tem a sua própria língua de sinais. 
A LÍNGUA DE SINAIS TEM GRAMÁTICA?
A LÍNGUA DE SINAIS TEM GRAMÁTICA?
Sim! O reconhecimento linguístico tem marca nos estudos descritivos do linguista americano William Stokoe em 1960, pois antes desse período o sinal não era visto, mesmo pelos sinalizadores, como uma língua verdadeira, com sua própria gramática. 
Ao descrever a fonologia e morfologia da língua americana de sinais Stokoe identificou a princípio três parâmetros que constituem os sinais, são eles: configuração de mãos (CM), ponto de articulação (PA) e movimento (M) (GESSER,2009). 
A LÍNGUA DE SINAIS TEM GRAMÁTICA?
Mais tarde Battison (1974) e Klima e Bellugi (1979), descrevem outros dois parâmetros essências para a constituição da Língua de sinais, a orientação de palma (Or) e as expressões não manuais (ENM) (QUADROS e KARNOPP,2004). 
A LÍNGUA DE SINAIS TEM GRAMÁTICA?
A língua de sinais possui cinco parâmetros:
Configuração de mão
Movimento
Ponto de articulação
Orientação da palma
Expressão facial/corporal
A LÍNGUA DE SINAIS É MIMICA?
A LÍNGUA DE SINAIS É MIMICA?
Não! É comum as pessoas pensarem que a língua de sinais é uma mimica, porém não é verdade. Alguns sinais se assemelham a uma mimica por se assemelharem a uma representação do objeto ou ação. Como nas línguas orais, os sinais são parte de um código, que, para ser eficaz, tem de ser compartilhado pela comunidade de falantes.
A LÍNGUA DE SINAIS É O ALFABETO MANUAL?
A LÍNGUA DE SINAIS É O ALFABETO MANUAL?
Mas não é mesmo! O alfabeto manual é um recurso da língua de sinais para realizar a soletração de nomes ou de objetos que não tenham um sinal representativo na Libras. Ele é considerado, portanto, um empréstimo linguístico da língua portuguesa. A comunicação em línguas de sinais ocorre por meio de sinais e não apenas por meio do alfabeto manual. Para cada palavra, para cada substantivo, há um sinal específico.
A LÍNGUA DE SINAIS É UMA VERSÃO SINALIZADA DA LÍNGUA ORAL?
A LÍNGUA DE SINAIS É UMA VERSÃO SINALIZADA DA LÍNGUA ORAL?
Não! A língua de sinais possui uma estrutura própria, que é independente de qualquer língua oral em sua concepção linguística. 
A LÍNGUA DE SINAIS É AGRAFA?
A LÍNGUA DE SINAIS É AGRAFA?
Não. Porém a pouco tempo a língua de sinais era considerada uma língua sem escrita. Em 1974 temos a criação da primeira escrita de sinais o Sign Writing.
A LÍNGUA DE SINAIS É AGRAFA?
 VISOGRAFIA- ESCRITA DE SINAIS
QUAL A TERMINOLOGIA CORRETA: SURDO, SURDO-MUDO OU DEFICIENTE AUDITIVO?
QUAL A TERMINOLOGIA CORRETA: SURDO, SURDO-MUDO OU DEFICIENTE AUDITIVO?
Sujeito surdo: é aquele que se aceita como surdo. É um cidadão politizado que usa a língua de sinais como meio de comunicação e luta por seus direitos. “Surdo” é o termo que as pessoas surdas preferem que seja utilizado ao dirigirem-se a elas. (GESSER, 2009). 
QUAL A TERMINOLOGIA CORRETA: SURDO, SURDO-MUDO OU DEFICIENTE AUDITIVO?
Surdo-mudo: é a mais antiga e incorreta denominação atribuída ao surdo. O fato de uma pessoa ser surda não significa que ela seja muda. A mudez é outra deficiência sem conexão com a surdez. Para ser considerada muda a pessoa deve apresentar problemas relacionados às cordas vocais ou no aparelho fonador que lhes impeçam de produzir sons. Este não é o caso da grande maioria dos surdos (GESSER, 2009).
QUAL A TERMINOLOGIA CORRETA: SURDO, SURDO-MUDO OU DEFICIENTE AUDITIVO?
Deficiente auditivo: este termo costumava ser utilizado pela corrente oralista que defendia o desenvolvimento da fala para que os surdos pudessem ser inseridos à sociedade. Esta corrente tratava o surdo com uma visão clinico terapêutica, a partir da qual, depois de diagnosticada, a surdez era classificada como leve, moderada, severa ou profunda com o objetivo de indicar o uso da prótese auditiva (aparelho auditivo).
TODO SURDO FAZ LEITURA LABIAL?
TODO SURDO FAZ LEITURA LABIAL?
Falso! A leitura labial e o desenvolvimento da fala vocalizada são habilidades em que se necessita treino árduo e intensivo para ser desenvolvido.
TODOS OS CURSOS DE GRADUAÇÃO SÃO OBRIGADOS A OFERTAR A DISCIPLINA DE LIBRAS? 
TODOS OS CURSOS DE GRADUAÇÃO SÃO OBRIGADOS A OFERTAR A DISCIPLINA DE LIBRAS? 
Não. Conforme o decreto nº 5626 (2005), capitulo II, artigo 3º a disciplina de LIBRAS é obrigatória nos cursos de licenciatura, de todas as áreas de conhecimento, e nos cursos de fonoaudiologia de instituições de ensino públicas e privadas do sistema federal de ensino e dos sistemas de ensino dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Ainda no conforme esse decreto nos demais cursos de nível superior a disciplina de libras deve compor a matriz curricular como disciplina optativa.
HÁ DIFERENTES TIPOS E GRAUS DE SURDEZ?
HÁ DIFERENTES TIPOS E GRAUS DE SURDEZ?
Sim! Existem várias causas para a surdez, podendo ser a congênita, proveniente de doenças que acometem as mães na gestação. Os tipos de surdez podem ser condutivos (alteração na orelha externa ou média), neurossensorial (altera cóclea e/ou nervo auditivo) ou mista. O grau de surdez varia de leve a profundo, sendo o grau leve aquele entre 26 a 40 db, a moderada de 41 a 55db, moderadamente severa de 56 a 70 db, severa de 71 a 90 db e a profunda maior que 90db.
ASPECTOS LEGAIS DA LIBRAS
Um breve vídeo de um sujeito surdo falando um pouco sobre a surdez
ALFABETO MANUAL
REFERÊNCIAS
Brasil. Decreto N. 5.626, De 22 De Dezembro De 2005. Dispõe sobre A Língua Brasileira De Sinais - Libras, E O Art. 18 Da Lei No 10.098, De 19 De Dezembro De 2000. Diário Oficial Da República Federativa Do Brasil, Brasília, 23 Dez. 2005. 
Brasil. Lei N. 10.436, De 24 De Abril De 2002. Dispõe sobre A Língua Brasileira De Sinais - Libras - E Dá Outras Providências. Diário Oficial Da República Federativa Do Brasil, Brasília, 25 Abr. 2002. 
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. (ed.). Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira. 2. ed. Vol. I (sinais de A a L) e vol. II (sinais de M a Z). São Paulo: EDUSP, 2001. 
Duarte, Anderson Simão. Múltiplas Linguagens: Língua Brasileira de Sinais. Cuiabá: UAB/EdUFMT, 2012. 134 p. 
Geisser, Audrei. Libras?: Que Lingua É Essa?: Crenças E Preconceitos Em Torno Da Língua De Sinais E Da Realidade Surda.São Paulo: Parabola Editorial,2009. 
Quadros, Ronice Muller De. Karnopp, Lodenir Becker. Língua De Sinais Brasileira: Estudos Linguisticos. Porto Alegre: Artmed,2004. 
Santos; Adriana Prado Santana Língua Brasileira De Sinais – Ibras.Uniasselvi, 2016. 265 P. : Il 
STELLE, Taline Galan. STRIEICHEN, Eliziane Manosso. OS PRINCIPAIS MITOS SOBRE OS SURDOS E A LÍNGUA DE SINAIS. XI Congresso Nacional de Educação- EDUCARE.2013
https://www.libras.com.br/o-que-e-libras
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