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ATIVIDADE – CRASE - GABARITO 
 
Resposta da questão 1: 
 [C] 
 
A expressão 
“
às réstias de luz que atravessam a névoa” é regida da preposição “a”, exigida 
pelo adjetivo “receptivo”, constituindo, assim, um caso de regência nominal. Também o 
possessivo “minha” confere caráter facultativo à ocorrência de crase, no caso de se 
acrescentar esse pronome à frase citada. Ao contrário do que se afirma em II, o verbo aspirar, 
no sentido de “absorver”, “inalar”, é transitivo direto, excluindo assim o uso da preposição. 
Assim, apenas as proposições I e III estão corretas. 
 
Resposta da questão 2: 
 [E] 
 
Resposta da questão 3: 
 [A] 
 
Em [A], vemos a palavra feminina “urgência”, que deve ser antecedida pelo artigo feminino “a” 
e também pela preposição “a”, já que a palavra da qual ela completa o sentido é regida por 
essa preposição (devido a algo). Assim, temos a junção do artigo feminino e da preposição, o 
que resulta na crase. 
Em [B], temos apenas a preposição “a”. Em [C], [D] e [E], temos apenas o artigo feminino “a”. 
Por isso, não deve haver crase nessas alternativas. 
 
Resposta da questão 4: 
 [B] 
 
É correta a opção [B], pois apenas as frases transcritas em [I] e [V] admitem a sequência Há, a, 
à, respectivamente. Em [I], o verbo haver expressa noção de tempo na primeira lacuna, o 
pronome oblíquo ”a” exerce função de objeto direto do verbo visitar na segunda e “à”, 
aglutinação da preposição “a” e artigo definido “a”, faz parte da locução adverbial “à espera”, na 
última. Em [V], de novo o verbo haver expressa noção de tempo na primeira lacuna, a 
preposição “a” precede o objeto indireto do verbo encaminhar na segunda e “à”, aglutinação da 
preposição “a” e artigo definido “a”, faz parte da locução adverbial “à disposição”, na última. 
 
As demais deveriam apresentar a seguinte configuração: 
[II] À beira do precipício, há poucos arbustos a decorar a paisagem. 
[III] A quem quisesse ver, demonstrei que não há possibilidade de resolver a questão. 
[IV] Há alguma chance, à custa de muito esforço, de obter a vaga pretendida. 
 
Resposta da questão 5: 
 [C] 
 
Temos uma expressão adverbial feminina. A palavra vezes é feminina e antecedida pelo artigo 
feminino “as”, junto À preposição “a” para formar a expressão. Assim, tem-se o uso da crase. 
 
Resposta da questão 6: 
 [C] 
 
[A] Incorreta. O verbo “juntar-se” é transitivo indireto, obrigando o emprego de acento indicativo 
de crase, uma vez que seu complemento é o substantivo feminino “Assembleia”: “As nações 
juntam-se à Assembleia (...)”. 
[B] Incorreta. A expressão “com vistas a” obrigaria o emprego de acento indicativo de crase 
caso o termo seguinte admitisse a presença de artigo feminino, porém trata-se de um verbo. 
Segundo a norma culta, “criadas com vistas a diminuir”. 
[C] Correta. O verbo “alinhar-se” é transitivo indireto, obrigando o emprego de acento indicativo 
de crase, porém seu complemento não admite presença de artigo feminino: “que a essa 
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tarefa alinhe-se a participação social”. Vale ressaltar ainda que “a participação social” é 
sujeito do verbo, situação em que tampouco admite tal acento. 
[D] Incorreta. A locução verbal “deve ser acrescentada” requer emprego do acento indicativo de 
crase, de modo que a oração segundo a norma culta seria “À gestão dos serviços deve ser 
acrescentada uma visão (...)”. Já o substantivo “direito” obriga emprego do acento indicativo 
de crase tal qual está redigido, uma vez que seu complemento é um substantivo feminino: 
“direito à cidadania”. 
[E] Incorreta. O substantivo “foco” não requer uso de preposição, portanto a redação correta da 
expressão é “tem como foco a garantia”. 
 
Resposta da questão 7: 
 [A] 
 
[A] Correto. Em “A tristeza dos pescadores do Rio Doce refere-se à desgraça que ocorreu no 
local em novembro de 2015”, o verbo “referir-se” exige preposição “a”; há acento indicativo 
de crase pois o termo que o complementa é um substantivo feminino. 
Em “À empresa responsável foi aplicada a multa”, a locução verbal “foi aplicada” exige 
preposição “a”; há acento indicativo de crase em seu complemento, uma vez que se trata do 
substantivo feminino “empresa”. Já em “a multa” não há ocorrência de crase pois é o sujeito 
da oração. 
Em “No entanto, esta não foi suficiente para devolver à natureza o equilíbrio ambiental 
aniquilado”, o verbo “devolver” exige preposição “a”; há acento indicativo de crase pois o 
termo que o complementa é um substantivo feminino. 
Finalmente, em “Pouco a pouco esses pescadores tentam encontrar alternativa sustentável” 
não há ocorrência de acento indicativo de crase, pois a expressão é formada por palavras 
iguais. 
 
Resposta da questão 8: 
 [A] 
 
[A] Correto. O verbo “trazer”, posposto, exige a preposição “a”; logo, seu complemento 
apresenta acento indicativo de crase por fundir preposição e artigo feminino. 
[B] Incorreto. “Traz” é a forma conjugada do verbo “trazer”. 
[C] Incorreto. O acento indicativo de crase tem emprego obrigatório no contexto. 
[D] Incorreto. Segundo a norma culta, sujeito não pode ser acompanhado de acento indicativo 
de crase, uma vez que não apresenta preposição. 
 
Resposta da questão 9: 
 [C] 
 
No caso da alternativa [C], ao substituirmos “ao lado” por “a esquerda”, temos um erro de 
acentuação, pois era necessário colocar a crase para marcar que o “a” é uma junção de artigo 
definido feminino e preposição: à. 
 
Resposta da questão 10: 
 [A] 
 
O verbo “chegar” é regido pela preposição “a” (quem chega, chega a algum lugar). Como 
“primavera” é feminino e antecedido pelo artigo feminino “a”, ocorre crase, já que a preposição 
“a” se aglutina com o artigo “a”. 
 
Resposta da questão 11: 
 [A] 
 
1
a
 alternativa – falsa: a expressão “a pé” não tem crase, pois “pé” é uma palavra masculina, 
que não é antecedida, portanto, de artigo feminino “a”. 
 
Resposta da questão 12: 
 [B] 
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O “a” é acentuado em “à primeira leitura”, pois ele marca a união do artigo feminino “a”, que 
antecede “primeira” e a preposição “a”. A mesma junção deve ocorrer em [B]: temos a 
preposição “a”, introduzindo o adjunto que indica a forma como foi o amor, unida ao artigo 
feminino “a”, que antecede “primeira”. 
Nas alternativas [A], [C] e [D], não há preposição antecedendo “primeira”, somente o artigo. Na 
alternativa [E], há preposição antecedendo “qualquer”, mas não há artigo definido feminino, 
uma vez que “qualquer” é uma palavra invariável. 
 
Resposta da questão 13: 
 [D] 
 
Em final de oração, “Por quê” deverá vir acentuado e separado, com o significado de “por qual 
motivo”, diferente do que acontece quando é conjunção subordinativa causal, função que 
apresenta na última lacuna do terceiro quadro da tirinha. Nas expressões “resistir à ideia” e 
“seja doado à igreja”, o uso de acento grave é obrigatório para assinalar a crase da preposição 
“a”, exigida pela regência dos verbos, e o artigo definido “a” dos substantivos a que se referem. 
 
Resposta da questão 14: 
 [A] 
 
[B] Incorreta: nesse caso, não há uso do artigo “a” antes de “uma”, apenas há o uso da 
preposição. Assim, não há crase. 
[C] Incorreta: nesse caso, não há uso do artigo “a” antes de 15 e, assim, temos a forma “de”, e 
não “da”. O mesmo ocorre com o “a” antes de 20: como não há artigo, ele permanece sem 
crase. 
[D] Incorreta: não há artigo antes de verbo no infinitivo e, assim, não há crase. 
[E] Incorreta: como o falante está se referindo a sua própria casa, não há o uso de crase, já 
que não se usa artigo definido para falar de sua própria casa. 
 
Resposta da questão 15: 
 [E] 
 
Na oração “Desconto de 15% a 70%" é possível perceber que não há uso de artigo antes das 
porcentagens. Há, somente, a preposição “a” que faz parte da construção “de 15% a 70%" 
(ou “de 15% até 70%"). Como só há crase quando temos uma preposição “a” mais um artigo 
definido feminino, nesse caso não há crase. O mesmo ocorre no período “Dirigiu-se ao local 
disposto a falarcom o delegado”, pois não se usa artigo antes de verbo. Assim, temos somente 
a preposição “a”, que não é craseada. 
 
Resposta da questão 16: 
 [B] 
 
Na fala do último quadrinho temos a frase “explique isso à galinha”, que é composta pelo verbo 
“explicar”. Na sua regência, temos que quem explica, explica algo a alguém. Ou seja, o verbo 
explicar exige um complemento indireto, regido pela preposição a. Além disso, “galinha” é um 
substantivo feminino, antecedido, portanto, por um artigo definido feminino a. Com a junção da 
preposição e o artigo, tem-se o à craseado.

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