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<p>GABARITO</p><p> ATIVIDADE 1 – COMPREENSÃO DE TEXTOS</p><p>Resposta da questão 1:</p><p>[D]</p><p>Todas as opções apresentam antíteses e paradoxos (rudezaXsutil, certezasXdúvidas, furor produtivoX magia da</p><p>tarde, o azáfamaX o não fazer), exceto a opção d), onde as expressões convergem em seu valor semântico, pois a</p><p>forma verbal “aquieta-se” sugere uma postura receptiva à contemplação.</p><p>Resposta da questão 2:</p><p>[E]</p><p>No contexto, a expressão “tênue fio” é usada com sentido conotativo, sugerindo a dificuldade em definir</p><p>objetivamente as sensações antagônicas captadas pelo autor perante o ambiente que o cerca (“Existe, sim, um</p><p>equilíbrio perfeito… fazendo-nos caminhar sobre um tênue fio distendido entre o amargor e a satisfação, entre o</p><p>entusiasmo e o tédio”).</p><p>Resposta da questão 3:</p><p>[E]</p><p>Nos parágrafos 7 e 8, o autor descreve a disparidade de sensações que o ambiente de uma tarde cinzenta é capaz</p><p>de provocar nas pessoas. Através de sinestesias (fusão de sensações de órgãos diferentes), como “tarde fria e</p><p>cinzenta”, “dias cálidos e dourados pelo sol”, de descrições de sensações auditivas, como “vozes agudas e</p><p>imperativas” e “sons baixos, quase guturais” e de visuais, como “bruma difusa, ao cinza que permeia tudo” tenta</p><p>identificar a sensação exata que a paisagem cinza lhe produz.</p><p>Resposta da questão 4:</p><p>[D]</p><p>Resposta da questão 5:</p><p>[B]</p><p>Resposta da questão 6:</p><p>[D]</p><p>Resposta da questão 7:</p><p>[E]</p><p>Resposta da questão 8:</p><p>[D]</p><p>Resposta da questão 9:</p><p>[A]</p><p>Resposta da questão 10:</p><p>[E]</p><p>Resposta da questão 11:</p><p>[D]</p><p>Resposta da questão 12:</p><p>[E]</p><p>Resposta da questão 13:</p><p>[B]</p><p>Resposta da questão 14:</p><p>[C]</p><p>Resposta da questão 15:</p><p>[C]</p><p>Resposta da questão 16:</p><p>[D]</p><p>Resposta da questão 17:</p><p>[C]</p><p>Resposta da questão 18:</p><p>[B]</p><p>Resposta da questão 19:</p><p>[A]</p><p>Resposta da questão 20:</p><p>[C]</p><p>Resposta da questão 21:</p><p>[E]</p><p>Resposta da questão 22:</p><p>[E]</p><p> ATIVIDADE 2 – ORTOGRAFIA OFICIAL</p><p>Resposta da questão 1:</p><p>[D]</p><p>Em final de oração, “Por quê” deverá vir acentuado e separado, com o significado de “por qual motivo”, diferente do</p><p>que acontece quando é conjunção subordinativa causal, função que apresenta na última lacuna do terceiro quadro da</p><p>tirinha. Nas expressões “resistir à ideia” e “seja doado à igreja”, o uso de acento grave é obrigatório para assinalar a</p><p>crase da preposição “a”, exigida pela regência dos verbos, e o artigo definido “a” dos substantivos a que se referem.</p><p>Resposta da questão 2:</p><p>[D]</p><p>As lacunas do período estão corretamente grafadas em [D]: estupro, flagrante, inquirido, sessão, inserta e rubrica.</p><p>Resposta da questão 3:</p><p>[E]</p><p>As opções [A], [B], [C] e [D] apresentam termos cuja grafia é considerada incorreta pela gramática normativa e que</p><p>deveriam ser substituídos por “muçulmano”, “intitula”, “digladiando” e “asterisco”, respectivamente. Apenas em [E]</p><p>todas as palavras apresentam grafia correta.</p><p>Resposta da questão 4:</p><p>[D]</p><p>eceção: a grafia correta é “exceção”</p><p>remesa: a grafia correta é “remessa”</p><p>espedição: a grafia correta é “expedição”</p><p>esportação: a grafia correta é “exportação”</p><p>Resposta da questão 5:</p><p>[C]</p><p>[A] Incorreta: o correto seria “empecilhos”</p><p>[B] Incorreta: o correto seria “imersão”.</p><p>[D] Incorreta: o correto seria “pretensão”.</p><p>[E] Incorreta: o correto seria “masoquistas”.</p><p>Resposta da questão 6:</p><p>[B]</p><p>Em [B], o correto seria: “O acervo da biblioteca não possuía obras do Trovadorismo”.</p><p>Resposta da questão 7:</p><p>[E]</p><p>- A palavra “iminência” tem significado daquilo que está próximo. Assim, pelo contexto, percebe-se que o escritor quer</p><p>dizer que a ilha está próxima ao estado de desaparecimento. Ou seja, na iminência de desaparecer.</p><p>- O termo “devido” é regido por preposição “a”. Além disso, como ele é seguido de um substantivo feminino (“ação”),</p><p>utilizamos a crase (preposição a + artigo feminino a).</p><p>- A grafia correta é “recente”.</p><p>- A expressão “há anos” é sinônimo de “faz anos”, sentido que é construído pela frase “e já dura há anos” (dura desde</p><p>muito tempo).</p><p>- A grafia correta é “precaução”.</p><p>Resposta da questão 8:</p><p>[E]</p><p>Com o Novo Acordo Ortográfico, palavras compostas passam a ser escritas com hífen. Dessa forma, como “joão-</p><p>corta-pau” representa uma espécie e, portanto, deve ser entendida como uma palavra composta, deve-se usar o</p><p>hífen.</p><p>Resposta da questão 9:</p><p>[C]</p><p>Ainda há hífen entre palavras que adquirem o sentido de uma palavra composta para expressar nome de espécie de</p><p>animal ou de planta. Dessa forma, em [A], [B], [D] e [E] vemos palavras compostas, que denominam espécies de</p><p>seres vivos. Por isso, mantém-se o hífen.</p><p>Palavras compostas que apresentam uma palavra de ligação e não têm essa conotação de espécie animal ou</p><p>botânica, não levam hífen. É esse o caso de “mula sem cabeça”, já que não representa uma espécie e possui a</p><p>palavra “sem” de ligação.</p><p>Resposta da questão 10:</p><p>[C]</p><p>Para responder essa questão é preciso ter conhecimento de como se escreve cada palavra e saber diferenciar</p><p>“infração” de “inflação”, para escolher qual dos dois significados é cabível no texto.</p><p>Infração diz respeito ao desrespeito de uma norma, enquanto que “inflação” é o nome que se dá ao aumento dos</p><p>preços. Dessa forma, dentro do contexto (multas por desrespeito ao regulamento de táxis), pode-se concluir que o</p><p>termo correto é “infração”.</p><p>Resposta da questão 11:</p><p>[B]</p><p>As palavras em negrito são grafadas assim: natureza, firmeza, catequese, duquesa, eczema e alisar.</p><p>Resposta da questão 12:</p><p>[E]</p><p>Em [E], vemos duas palavras sendo combinadas (“ensino” e “aprendizagem”), formando o que chamamos de</p><p>encadeamento vocabular. Desse modo, de acordo com a regra do hífen, utilizamos hífen entre essas duas palavras,</p><p>assim como ocorre em “homem-máquina”.</p><p>Resposta da questão 13:</p><p>[E]</p><p>A locução por que para indicar um motivo deve vir separada: a ciência explica por quê. Além disso, quando a locução</p><p>antecede um sinal de pontuação deve vir acentuada. Já o vocábulo autorretrato depois da nova ortografia deve vir</p><p>sem hífen e com o 'r' dobrado.</p><p>Resposta da questão 14:</p><p>[D]</p><p>“Sexta” é a grafia para se referir ao dia da semana sexta-feira. “Sesta” significa um cochilo depois do almoço. Para se</p><p>referir a um ponto no basquete, a palavra utilizada deve ser “cesta”.</p><p>O verbo “querer” no futuro do subjuntivo é grafado com “s” e não “z”: “quiser”.</p><p>A palavra “mal” é um advérbio utilizado para se referir a algo feito de maneira errada. “Mau”, por outro lado, é um</p><p>adjetivo e é sinônimo de ruim. A lacuna poderia ser preenchida com “Elas não estão fazendo nada de ruim”, ou</p><p>“mau”.</p><p>A palavra “porque” sem acento indica uma explicação (porque isso ocorre). Já a palavra “porquê” acentuada deve ser</p><p>substantivada e se refere a um motivo (o porquê/motivo disso ocorrer). No caso do texto, a lacuna a ser preenchida</p><p>não é um substantivo e está num contexto de resposta (explicação) a uma pergunta. Deve, portanto, ser grafada sem</p><p>acento.</p><p> ATIVIDADE 3 – CLASSE E EMPREGO DE PALAVRAS</p><p>Resposta da questão 1:</p><p>[A]</p><p>Resposta da questão 2:</p><p>[B]</p><p>Resposta da questão 3:</p><p>[A]</p><p>Resposta da questão 4:</p><p>[B]</p><p>Resposta da questão 5:</p><p>[B]</p><p>Resposta da questão 6:</p><p>[B]</p><p>Resposta da questão 7:</p><p>[E]</p><p>Resposta da questão 8:</p><p>[D]</p><p>Resposta da questão 9:</p><p>[C]</p><p>Resposta da questão 10:</p><p>[A]</p><p>Resposta da questão 11:</p><p>[B]</p><p>Resposta da questão 12:</p><p>[B]</p><p>Resposta da questão 13:</p><p>[E]</p><p>Resposta da questão 14:</p><p>[D]</p><p>Resposta da questão 15:</p><p>[C]</p><p> ATIVIDADE 4 – EMPREGO DO ACENTO INIDICATIVO DE CRASE</p><p>Resposta da questão 1:</p><p>[C]</p><p>A expressão</p><p>“</p><p>às réstias de luz que atravessam a névoa” é regida da preposição “a”, exigida pelo adjetivo “receptivo”,</p><p>constituindo, assim, um caso de regência nominal. Também o possessivo “minha” confere caráter facultativo à</p><p>ocorrência de crase, no caso de se acrescentar esse pronome à frase citada. Ao contrário do que</p><p>se afirma em II, o</p><p>verbo aspirar, no sentido de “absorver”, “inalar”, é transitivo direto, excluindo assim o uso da preposição. Assim,</p><p>apenas as proposições I e III estão corretas.</p><p>Resposta da questão 2:</p><p>[E]</p><p>Resposta da questão 3:</p><p>[A]</p><p>Em [A], vemos a palavra feminina “urgência”, que deve ser antecedida pelo artigo feminino “a” e também pela</p><p>preposição “a”, já que a palavra da qual ela completa o sentido é regida por essa preposição (devido a algo). Assim,</p><p>temos a junção do artigo feminino e da preposição, o que resulta na crase.</p><p>Em [B], temos apenas a preposição “a”. Em [C], [D] e [E], temos apenas o artigo feminino “a”. Por isso, não deve</p><p>haver crase nessas alternativas.</p><p>Resposta da questão 4:</p><p>[B]</p><p>É correta a opção [B], pois apenas as frases transcritas em [I] e [V] admitem a sequência Há, a, à, respectivamente.</p><p>Em [I], o verbo haver expressa noção de tempo na primeira lacuna, o pronome oblíquo ”a” exerce função de objeto</p><p>direto do verbo visitar na segunda e “à”, aglutinação da preposição “a” e artigo definido “a”, faz parte da locução</p><p>adverbial “à espera”, na última. Em [V], de novo o verbo haver expressa noção de tempo na primeira lacuna, a</p><p>preposição “a” precede o objeto indireto do verbo encaminhar na segunda e “à”, aglutinação da preposição “a” e</p><p>artigo definido “a”, faz parte da locução adverbial “à disposição”, na última.</p><p>As demais deveriam apresentar a seguinte configuração:</p><p>[II] À beira do precipício, há poucos arbustos a decorar a paisagem.</p><p>[III] A quem quisesse ver, demonstrei que não há possibilidade de resolver a questão.</p><p>[IV] Há alguma chance, à custa de muito esforço, de obter a vaga pretendida.</p><p>Resposta da questão 5:</p><p>[C]</p><p>Temos uma expressão adverbial feminina. A palavra vezes é feminina e antecedida pelo artigo feminino “as”, junto À</p><p>preposição “a” para formar a expressão. Assim, tem-se o uso da crase.</p><p>Resposta da questão 6:</p><p>[C]</p><p>[A] Incorreta. O verbo “juntar-se” é transitivo indireto, obrigando o emprego de acento indicativo de crase, uma vez</p><p>que seu complemento é o substantivo feminino “Assembleia”: “As nações juntam-se à Assembleia (...)”.</p><p>[B] Incorreta. A expressão “com vistas a” obrigaria o emprego de acento indicativo de crase caso o termo seguinte</p><p>admitisse a presença de artigo feminino, porém trata-se de um verbo. Segundo a norma culta, “criadas com vistas</p><p>a diminuir”.</p><p>[C] Correta. O verbo “alinhar-se” é transitivo indireto, obrigando o emprego de acento indicativo de crase, porém seu</p><p>complemento não admite presença de artigo feminino: “que a essa tarefa alinhe-se a participação social”. Vale</p><p>ressaltar ainda que “a participação social” é sujeito do verbo, situação em que tampouco admite tal acento.</p><p>[D] Incorreta. A locução verbal “deve ser acrescentada” requer emprego do acento indicativo de crase, de modo que a</p><p>oração segundo a norma culta seria “À gestão dos serviços deve ser acrescentada uma visão (...)”. Já o</p><p>substantivo “direito” obriga emprego do acento indicativo de crase tal qual está redigido, uma vez que seu</p><p>complemento é um substantivo feminino: “direito à cidadania”.</p><p>[E] Incorreta. O substantivo “foco” não requer uso de preposição, portanto a redação correta da expressão é “tem</p><p>como foco a garantia”.</p><p>Resposta da questão 7:</p><p>[A]</p><p>[A] Correto. Em “A tristeza dos pescadores do Rio Doce refere-se à desgraça que ocorreu no local em novembro de</p><p>2015”, o verbo “referir-se” exige preposição “a”; há acento indicativo de crase pois o termo que o complementa é</p><p>um substantivo feminino.</p><p>Em “À empresa responsável foi aplicada a multa”, a locução verbal “foi aplicada” exige preposição “a”; há acento</p><p>indicativo de crase em seu complemento, uma vez que se trata do substantivo feminino “empresa”. Já em “a</p><p>multa” não há ocorrência de crase pois é o sujeito da oração.</p><p>Em “No entanto, esta não foi suficiente para devolver à natureza o equilíbrio ambiental aniquilado”, o verbo</p><p>“devolver” exige preposição “a”; há acento indicativo de crase pois o termo que o complementa é um substantivo</p><p>feminino.</p><p>Finalmente, em “Pouco a pouco esses pescadores tentam encontrar alternativa sustentável” não há ocorrência de</p><p>acento indicativo de crase, pois a expressão é formada por palavras iguais.</p><p>Resposta da questão 8:</p><p>[A]</p><p>[A] Correto. O verbo “trazer”, posposto, exige a preposição “a”; logo, seu complemento apresenta acento indicativo de</p><p>crase por fundir preposição e artigo feminino.</p><p>[B] Incorreto. “Traz” é a forma conjugada do verbo “trazer”.</p><p>[C] Incorreto. O acento indicativo de crase tem emprego obrigatório no contexto.</p><p>[D] Incorreto. Segundo a norma culta, sujeito não pode ser acompanhado de acento indicativo de crase, uma vez que</p><p>não apresenta preposição.</p><p>Resposta da questão 9:</p><p>[C]</p><p>No caso da alternativa [C], ao substituirmos “ao lado” por “a esquerda”, temos um erro de acentuação, pois era</p><p>necessário colocar a crase para marcar que o “a” é uma junção de artigo definido feminino e preposição: à.</p><p>Resposta da questão 10:</p><p>[A]</p><p>O verbo “chegar” é regido pela preposição “a” (quem chega, chega a algum lugar). Como “primavera” é feminino e</p><p>antecedido pelo artigo feminino “a”, ocorre crase, já que a preposição “a” se aglutina com o artigo “a”.</p><p>Resposta da questão 11:</p><p>[A]</p><p>1</p><p>a</p><p>alternativa – falsa: a expressão “a pé” não tem crase, pois “pé” é uma palavra masculina, que não é antecedida,</p><p>portanto, de artigo feminino “a”.</p><p>Resposta da questão 12:</p><p>[B]</p><p>O “a” é acentuado em “à primeira leitura”, pois ele marca a união do artigo feminino “a”, que antecede “primeira” e a</p><p>preposição “a”. A mesma junção deve ocorrer em [B]: temos a preposição “a”, introduzindo o adjunto que indica a</p><p>forma como foi o amor, unida ao artigo feminino “a”, que antecede “primeira”.</p><p>Nas alternativas [A], [C] e [D], não há preposição antecedendo “primeira”, somente o artigo. Na alternativa [E], há</p><p>preposição antecedendo “qualquer”, mas não há artigo definido feminino, uma vez que “qualquer” é uma palavra</p><p>invariável.</p><p>Resposta da questão 13:</p><p>[D]</p><p>Em final de oração, “Por quê” deverá vir acentuado e separado, com o significado de “por qual motivo”, diferente do</p><p>que acontece quando é conjunção subordinativa causal, função que apresenta na última lacuna do terceiro quadro da</p><p>tirinha. Nas expressões “resistir à ideia” e “seja doado à igreja”, o uso de acento grave é obrigatório para assinalar a</p><p>crase da preposição “a”, exigida pela regência dos verbos, e o artigo definido “a” dos substantivos a que se referem.</p><p>Resposta da questão 14:</p><p>[A]</p><p>[B] Incorreta: nesse caso, não há uso do artigo “a” antes de “uma”, apenas há o uso da preposição. Assim, não há</p><p>crase.</p><p>[C] Incorreta: nesse caso, não há uso do artigo “a” antes de 15 e, assim, temos a forma “de”, e não “da”. O mesmo</p><p>ocorre com o “a” antes de 20: como não há artigo, ele permanece sem crase.</p><p>[D] Incorreta: não há artigo antes de verbo no infinitivo e, assim, não há crase.</p><p>[E] Incorreta: como o falante está se referindo a sua própria casa, não há o uso de crase, já que não se usa artigo</p><p>definido para falar de sua própria casa.</p><p>Resposta da questão 15:</p><p>[E]</p><p>Na oração “Desconto de 15% a 70%" é possível perceber que não há uso de artigo antes das porcentagens. Há,</p><p>somente, a preposição “a” que faz parte da construção “de 15% a 70%" (ou “de 15% até 70%"). Como só há crase</p><p>quando temos uma preposição “a” mais um artigo definido feminino, nesse caso não há crase. O mesmo ocorre no</p><p>período “Dirigiu-se ao local disposto a falar com o delegado”, pois não se usa artigo antes de verbo. Assim, temos</p><p>somente a preposição “a”, que não é craseada.</p><p>Resposta da questão 16:</p><p>[B]</p><p>Na fala do último quadrinho temos a frase “explique isso à galinha”, que é composta pelo verbo “explicar”. Na sua</p><p>regência, temos que quem explica, explica algo a alguém. Ou seja, o verbo explicar exige um complemento indireto,</p><p>regido pela preposição a. Além disso, “galinha” é um substantivo</p><p>feminino, antecedido, portanto, por um artigo</p><p>definido feminino a. Com a junção da preposição e o artigo, tem-se o à craseado.</p><p> ATIVIDADE 5 – SINTAXE DA ORAÇÃO E DO PERÍODO</p><p>Resposta da questão 1:</p><p>[B]</p><p>Resposta da questão 2:</p><p>[E]</p><p>Resposta da questão 3:</p><p>[A]</p><p>Resposta da questão 4:</p><p>[E]</p><p>Resposta da questão 5:</p><p>[D]</p><p>Em [A], “me” tem a função de objeto indireto da locução “pareceu fazer”.</p><p>Em [B], “me” tem a função de objeto indireto do verbo “diz”.</p><p>Em [C], “me” tem a função de objeto direto da locução “poderia furtar”.</p><p>Em [D], “me desempenha a função de sujeito do verbo “ver”.</p><p>Em [E], “me” desempenha a função de objeto direto do verbo “entendiam”.</p><p>Resposta da questão 6:</p><p>[C]</p><p>Locução expletiva é aquela que serve para destacar algum trecho e, assim, pode ser retirada sem que isso</p><p>comprometa o sentido da frase. Tendo isso em vista, pode-se identificar a locução expletiva “é que” na alternativa [C],</p><p>já que essa locução apresenta o papel de destacar o fato de que a morte torna o pensamento necessário, e não o</p><p>contrário.</p><p>Resposta da questão 7:</p><p>[C]</p><p>É correta a opção [C], pois em “Seu carisma seduziu a editora DC Comics, que impôs o acréscimo de um quadrinho.”</p><p>(ref. 8), o vocábulo “que” exerce função sintática de sujeito da oração, como “seus pais” em “Assim decidiram e</p><p>desenharam seus pais” (ref.6). Os termos transcritos em [A], [B], [D] e [E] desempenham função de predicativo do</p><p>sujeito, objeto direto, objeto direto e predicativo do sujeito, respectivamente.</p><p>Resposta da questão 8:</p><p>[A]</p><p>Na frase “soltava a rédea ao cavalo e ele voltava direitinho para casa”, o termo sublinhado exerce função sintática de</p><p>adjunto adverbial de modo, o mesmo que acontece em [A], “Bianca sempre faz direito sua lição de casa”.</p><p>Resposta da questão 9:</p><p>[B]</p><p>Apenas na frase da opção [B], "Debateu-se, bebeu mais vinho, ficou mais tonta", o pronome “se” atribui caráter</p><p>reflexivo a uma ação, pois o sujeito pratica uma ação sobre si mesmo.</p><p>Resposta da questão 10:</p><p>[C]</p><p>Em [C], “que” exerce a função de objeto direto do verbo “sabemos”, já que este é transitivo direto, exigindo um</p><p>complemento (quem sabe, sabe algo). Assim, o termo “que” remete àquilo que não sabemos, ou seja, completa o</p><p>sentido do verbo “sabemos”. Nas outras alternativas, o “que” exerce a função sintática de sujeito.</p><p>Resposta da questão 11:</p><p>[C]</p><p>Em [A], [B] e [D], as partes destacadas exercem, respectivamente, função sintática de</p><p>[A] sem função sintática (trata-se de uma locução interjetiva) e complemento nominal.</p><p>[B] Adjunto adverbial e agente da passiva.</p><p>[D] Adjunto adverbial e agente da passiva.</p><p>Apenas em [C], os termos destacados exercem a mesma função de agente da passiva.</p><p>Resposta da questão 12:</p><p>[D]</p><p>A expressão “pra consultoria” determina o substantivo “agenda”, tendo, assim, uma função acessória de adjunto</p><p>adnominal.</p><p>Resposta da questão 13:</p><p>[D]</p><p>[A] Incorreto. O verbo “trovejar” é empregado metaforicamente, logo concorda com o sujeito simples “O chefe”.</p><p>[B] Incorreto. O sujeito simples e determinado (“uma chuva de pétalas”) concorda com o verbo (“tomar”).</p><p>[C] Incorreto. O sujeito do verbo “amar” é desinencial, uma vez que a concordância é feita na 1ª pessoa do plural.</p><p>[D] Correto. A locução verbal “poder haver” tem como verbo principal “haver”, impessoal quando sinônimo de “existir”.</p><p>Resposta da questão 14:</p><p>[B]</p><p>No enunciado, a expressão em negrito exerce a função de sujeito, assim como em [B]: “cada um” é o sujeito que</p><p>exerce a ação de “poder abordar”.</p><p> ATIVIDADE 6 – EMPREGO DOS SINAIS DE PONTUAÇÃO</p><p>Resposta da questão 1:</p><p>[B]</p><p>Resposta da questão 2:</p><p>[D]</p><p>Em [D], vemos o uso da vírgula para isolar o aposto explicativo “menino de dez anos”. “Menino de dez anos” é um</p><p>aposto explicativo da expressão “Um deles”.</p><p>Resposta da questão 3:</p><p>[D]</p><p>Em “E depois, o silêncio”, a vírgula isola o adjunto adverbial deslocado na oração com verbo elíptico, o que acontece</p><p>também em “Para meus amigos, o melhor.” Já no segmento “Mas seu rosto continua sorrindo, para sempre”, a vírgula</p><p>enfatiza o adjunto adverbial “para sempre”, pela mesma razão que em “Organizava tudo, cautelosamente”. Assim, é</p><p>correta a opção [D].</p><p>Resposta da questão 4:</p><p>[E]</p><p>Em [E], vemos que a vírgula que segue o pronome “eu” marca a supressão do verbo “era”. Assim, podemos ler o</p><p>trecho como “eu era o que vou”.</p><p>Resposta da questão 5:</p><p>[D]</p><p>O uso de aspas em “artista” e “escritor” marca a ironia em relação a profissões reconhecidas, como médico,</p><p>engenheiro ou físico, abrindo espaço para uma discussão sobre o que é ser profissional ou amador, conforme</p><p>mencionado nos itens [I] e [III]. As hipóteses levantadas nos últimos períodos do texto não podem ser interpretadas</p><p>como intenção real do autor, servem apenas como um exemplo ridículo para reforçar a ironia que perpassa em todo</p><p>texto, o que invalida o item [II]. Assim, é correta a opção [D].</p><p>Resposta da questão 6:</p><p>[B]</p><p>Na frase em que novamente a autora o mesmo sinal de pontuação (“Sapato e roupa simbolizam bem mais do que</p><p>isso que são: representam uma escolha de vida, uma postura interior”), os dois pontos exercem a função de</p><p>esclarecimento ao que foi dito antes, ou seja, fornecem uma explicação sobre a simbologia de sapatos e roupas,</p><p>como se afirma em [B].</p><p>Resposta da questão 7:</p><p>[C]</p><p>Os dois-pontos assinalam na escrita, uma pausa breve da linguagem, cuja função, entre outras, é preceder um</p><p>esclarecimento do que foi dito antes, como acontece no período do enunciado. Assim, é correta a opção [C].</p><p>Resposta da questão 8:</p><p>[C]</p><p>As aspas são usadas para delimitar uma citação, título ou, como no caso das usadas pelo autor do artigo, realçar</p><p>certas palavras ou expressões. “Ouro do século 21”, “elementos do futuro” e “vitaminas da indústria” constituem</p><p>metáforas que enfatizam e, por isso, atribuem maior valor aos metais, como se afirma em [C].</p><p>Resposta da questão 9:</p><p>[C]</p><p>A primeira vírgula do primeiro período do texto justifica-se em função de que o adjunto adverbial de frequência foi</p><p>deslocado para o início da oração: “Todo dia, duzentos milhões de pessoas levam suas vidas em português”.</p><p>Resposta da questão 10:</p><p>[E]</p><p>As aspas marcam o discurso direto, porém não revelam formalidade no discurso na fala inicial do texto - que é</p><p>informal - e também não é possível dizer que há grau de formalidade no discurso como característica inerente a</p><p>textos opinativos.</p><p>Resposta da questão 11:</p><p>[B]</p><p>As aspas em “fim dos likes” são usadas para marcar como a mudança do Instagram é tratada nas mídias. Já as</p><p>aspas em “flopamos” são usadas para marcar um neologismo, isto é, uma nova palavra, que surgiu nesse meio das</p><p>redes sociais.</p><p>Resposta da questão 12:</p><p>[C]</p><p>Os parênteses são utilizados para trazer um comentário da autora: ela traz a sua memória de uma plataforma que era</p><p>utilizada também como suportada unicamente pela imagem, apresentando uma informação complementar ao texto.</p><p>Resposta da questão 13:</p><p>[D]</p><p>Lilia Schwarcz tece uma crítica irônica ao slogan do governo Temer, “O Brasil voltou, 20 anos em dois” ao compará-lo</p><p>com a frase “50 anos em 5”, promessa de campanha de Juscelino Kutbishek, cuja eleição foi alavancada pela</p><p>promessa de plano de ação desenvolvimentista que iria contrastar com governantes anteriores. Desta forma, o verbo</p><p>“voltar”, no sentido de “ressurgir”, o que imprimiria conotação positiva ao slogan do governo, pode adquirir significado</p><p>negativo, ao ser entendido como regredir, voltar atrás: “o Brasil de fato „voltou‟ muito nesses últimos dois anos; para</p><p>trás”. Assim, é correta a opção [D].</p><p>Resposta da questão 14:</p><p>[B]</p><p>É correta a opção [B], pois o segmento “presidente da Associação Brasileira para a Qualidade Acústica”, que se</p><p>encontra intercalado entre dois travessões, poderia ser colocado entre vírgulas, exercendo, assim, a função de</p><p>aposto explicativo relativamente ao</p><p>termo a que se refere: David Akkerman.</p><p> ATIVIDADE 7 – CONCORDÂNCIA VERBAL E NOMINAL</p><p>Resposta da questão 1:</p><p>[D]</p><p>O verbo fazer impessoal (que indica tempo) sempre é conjugado na 3.ª pessoa do singular: Faz anos.</p><p>O mesmo acontece com o verbo haver impessoal (que indica tempo ou que tem o sentido de "existir"): Havia (existia)</p><p>neste local árvores e flores.</p><p>O verbo existir, por sua vez, não é impessoal. Por esse motivo, ele deve concordar com o sujeito: Só existem ervas</p><p>daninhas.</p><p>Resposta da questão 2:</p><p>[C]</p><p>Correção: Falta aos países subdesenvolvidos uma legislação mais rigorosa sobre os agrotóxicos.</p><p>O verbo deve concordar com o sujeito. É mais fácil se mudarmos a ordem da oração: Falta uma legislação mais</p><p>rigorosa sobre os agrotóxicos aos países subdesenvolvidos.</p><p>Mude a ordem das orações restantes:</p><p>a) Existem diferentes tipos de inseticidas prejudiciais à saúde do homem na atualidade .</p><p>b) Os defensivos agrícolas à base de DDT podem provocar sérias lesões hepáticas.</p><p>d) Os efeitos nocivos dos inseticidas clorados persistem por muito tempo no meio ambiente.</p><p>e) Os defensivos do tipo fosforado possuem elevado grau de toxidade .</p><p>Resposta da questão 3:</p><p>[D]</p><p>Na frase 1, temos: A moça e o rapaz (eles) sentaram-se na sala. O verbo no plural concorda com o sujeito no</p><p>plural. Na frase 4, temos: A moça e o rapaz (eles são) altos sentaram-se na sala. O adjetivo e o verbo no plural</p><p>concordam com o sujeito no plural. Na frase 5, temos: A moça e os rapazes (eles são) altos sentaram-se na sala. O</p><p>adjetivo 'altos' no plural concorda com o sujeito no plural.</p><p>Resposta da questão 4:</p><p>[E]</p><p>Quando o adjetivo 'difícil' desempenha a função de predicativo de sujeito ou objeto cujo núcleo é ocupado por mais</p><p>de um substantivo (simulado e redação), é necessário flexioná-lo no plural.</p><p>Resposta da questão 5:</p><p>[D]</p><p>A partícula "se" é índice de indeterminação do sujeito. Neste caso, o verbo deve ficar na 3.º pessoa do singular:</p><p>Comenta-se.</p><p>O verbo manter está na 3.ª pessoa do singular do futuro do subjuntivo, cuja forma é mantiver: Se o governo</p><p>mantiver.</p><p>O mesmo acontece com o verbo repor, que na 3.ª pessoa do singular do futuro do subjuntivo fica repuser. Se o</p><p>empresariado não repuser.</p><p>O verbo haver impessoal (neste caso, com o sentido de "existir") sempre é conjugado na 3.ª pessoa do singular:</p><p>Haverá sérios problemas.</p><p>O verbo intervir está na 3.ª pessoa do plural do futuro do subjuntivo, cuja forma é intervierem: Quando os sindicatos</p><p>intervierem.</p><p>Resposta da questão 6:</p><p>[C]</p><p>Na frase 'terras e clima desconhecidas', o adjetivo 'desconhecidas' está concordando com o sujeito feminino plural</p><p>'terras' apenas. De acordo com a regra, quando o sujeito é composto, o adjetivo deve concordar com o substantivo</p><p>masculino, se houver.</p><p>Resposta da questão: 7</p><p>[A]</p><p>O verbo está concordando com o sujeito: A ocorrência leva.</p><p>O verbo existir também deve concordar com o sujeito: Uma relação profunda existe.</p><p>O mesmo acontece com o verbo "tornar", concorda com o sujeito: Uma relação profunda que torna.</p><p>Resposta da questão 8:</p><p>Correção: A despensa está cheia. Temos bastante comida para passar o final de semana.</p><p>No caso acima, o termo "bastante" não varia, pois possui a função de advérbio. O termo destacado só pode variar</p><p>quando este possui a função de adjetivo. E, nesse caso, ele deve concordar em gênero e número com o substantivo</p><p>que o acompanha.</p><p>Resposta da questão 9:</p><p>[D]</p><p>Quando o termo “meio” significa “mais ou menos” é um advérbio de intensidade. Do contrário, se significa “metade”, é</p><p>um numeral.</p><p>Resposta da questão 10:</p><p>[B]</p><p>A expressão “é proibido” não varia, no entanto, se for acompanhada por um determinante que a modifique, ela pode</p><p>variar, por exemplo: é proibida a entrada de pessoas estranhas (nesse caso, o determinante é o artigo definido “a”).</p><p>A correção das outras alternativas é:</p><p>a) Temos bastante paciência com eles.</p><p>c) É necessário muita fé para enfrentar os problemas.</p><p>d) Do ponto de vista artístico são realmente quadros belíssimos.</p><p>e) No e-mail estava em anexo a conta da internet.</p><p>Resposta da questão 11:</p><p>a) fizessem: 3.ª pessoa do plural do pretérito imperfeito do subjuntivo. Isso porque, neste caso, o verbo "fazer" não</p><p>indica tempo decorrido. Uma vez que não é impessoal, deve concordar com o sujeito.</p><p>b) transpuser: 3.ª pessoa do singular do futuro do subjuntivo.</p><p>c) transpusesse: 3.ª pessoa do singular do pretérito imperfeito do subjuntivo.</p><p>d) detiver: 3.ª pessoa do singular do futuro do subjuntivo.</p><p>e) vá: 3.ª pessoa do singular do presente do subjuntivo.</p><p>Resposta da questão 12:</p><p>[D]</p><p>Neste caso, a partícula "se" é partícula apassivadora. É o mesmo que dizer: Ternos são reformados.</p><p>Isso também acontece na alternativa b), em que o verbo deve concordar com o sujeito: Compraram-se terrenos no</p><p>subúrbio (o mesmo que: Terrenos foram comprados no subúrbio).</p><p>Quando a partícula "se" é índice de indeterminação do sujeito, o verbo deve ficar na 3.º pessoa do singular. É o que</p><p>acontece em: a) Tratava-se, c) Precisa-se, e) Obedecera-se.</p><p>Resposta da questão 13:</p><p>[D]</p><p>"Nós pudemos" é a forma correta para a 1.ª pessoa do plural do verbo poder no pretérito perfeito.</p><p>Resposta da questão 14:</p><p>[D]</p><p>O verbo reaver é defectivo, ou seja, ele não é conjugado em determinadas pessoas, tempos ou modos.</p><p>Os verbos haver, manter, caber e deter são irregulares. Isso quer dizer que eles sofrem alteração no radical.</p><p>Resposta da questão 15:</p><p>[C]</p><p>Tem o sentido de "um pouquinho". Por isso, mesmo se estivermos falando do gênero feminino, a palavra "meio" não</p><p>varia: Ela está meio triste.</p><p>Quantos às alternativas restantes:</p><p>a) Fica no meio do quarto. (adjetivo)</p><p>b) Quero meio quilo. (adjetivo)</p><p>d) Achei o meio de encontrar-te. (substantivo)</p><p>Resposta da questão 16:</p><p>a) Falsa</p><p>Correção: A senhora é servida um cafezinho? - Não, muito obrigada - respondeu a cliente.</p><p>b) Verdadeira.</p><p>Comentário: "Meio irritadas" - quando "meio" é um advérbio, não varia.</p><p>c) Verdadeira</p><p>Comentário: "bastantes pessoas" - quando "bastante" é um adjetivo deve concordar com o substantivo a que se</p><p>refere. Mas, se "bastante" for usado como advérbio, não varia. Por exemplo: Eles são bastante cuidados.</p><p>d) Verdadeira</p><p>Comentário: "amigos Silvestre e Nogueira" - quando um adjetivo vem antes de nomes próprios, ele deve ser usado no</p><p>plural.</p><p>e) Falsa</p><p>Correção: Após conversarem longamente, Bentinho e Capitu olharam-se afetivamente um para a outro. (deve haver</p><p>concordância no masculino, uma vez que há um elemento do gênero masculino e outro do gênero feminino)</p><p>Resposta da questão 17:</p><p>[D]</p><p>Quantos às alternativas restantes:</p><p>a) Ela mesma confirmou a realização do encontro. (o adjetivo deve concordar com o pronome: "ela mesma")</p><p>b) Foi muito criticada pelos jornais a reedição da obra. ("criticada" deve concordar com "obra". Fica mais fácil</p><p>entender nessa ordem: "A reedição da obra foi muito criticada")</p><p>c) Ela ficou meio preocupada com a notícia. (neste caso, "meio" é um advérbio (tem sentido de "um pouquinho", e,</p><p>por isso, não varia)</p><p>e) Anexas, remeto-lhes nossas últimas fotografias. (a palavra "anexo" deve concordar, em gênero e em número, com</p><p>o substantivo a que se refere)</p><p>Resposta da questão 18:</p><p>[B]</p><p>O adjetivo "quite" deve concordar com os sujeitos a que se refere.</p><p>Quanto às alternativas restantes:</p><p>a) Não encontramos na cidade nem vereador e nem prefeito reeleitos. (quando usamos a expressão "nem um nem</p><p>outro", a concordância também pode ser feita no singular. Por isso, também estaria correto: "Não encontramos na</p><p>cidade nem vereador e nem prefeito reeleito."</p><p>c) Professores, acadêmicos, funcionários: ninguém comentou a perda salarial na reunião sindical. ("comentou"</p><p>concorda com "ninguém", que é um aposto recapitulativo)</p><p>d) Os portugueses, como se sabe, foram responsáveis pelas grandes descobertas, uma vez que eram bons</p><p>navegadores. ("foram responsáveis" e "bons navegadores"</p><p>concordam como sujeito a que se referem - os</p><p>portugueses)</p><p>e) Receber quinhentos e sessenta reais por mês é insuficiente para sustentar uma família com dois filhos. (quando</p><p>indica valor, quantidade, o verbo ser não varia)</p><p> ATIVIDADE 8 – REGÊNCIA VERBAL E NOMINAL</p><p>Resposta da questão 1:</p><p>[C]</p><p>Correção: a) A arma com que se feriu desapareceu.</p><p>b) Estas são as pessoas das quais lhe falei.</p><p>c) Encontrei um amigo de infância de cujo nome não me lembrava.</p><p>d) Passamos por uma fazenda onde se criam búfalos.</p><p>Resposta da questão 2:</p><p>[A]</p><p>I. Choveu é um verbo impessoal, portanto, intransitivo.</p><p>II. Quero é verbo transitivo direto, isto é, não necessita de uma preposição para o estabelecimento da relação de</p><p>regência com seu complemento.</p><p>III. Responder é verbo transitivo indireto, pois é necessária uma preposição entre termo regente e termo regido (quem</p><p>responde, responde a alguma coisa ou a alguém).</p><p>IV. Gostamos é verbo transitivo indireto (quem gosta, gosta de alguma coisa ou de alguém).</p><p>V. Agradecer é verbo transitivo direto e indireto (quem agradece, agradece a alguém algo).</p><p>Resposta da questão 3:</p><p>[D]</p><p>Correção das restantes frases:</p><p>a) As crianças, obviamente, preferem os doces aos legumes e verduras. (O verbo "preferir" deve sempre ser seguido</p><p>da preposição "a").</p><p>b) Assista a uma TV de LCD pelo preço de uma de projeção e leve junto um Home Theater! (O verbo "assistir", com</p><p>o sentido de ver - exige preposição).</p><p>c) O jóquei Nélson de Sousa foi para Inglaterra visando a títulos e euros. (O verbo "visar", com sentido de "objetivo",</p><p>exige preposição).</p><p>d) A Caixa Econômica informou aos mutuários que não haverá prorrogação de prazos. (O verbo "informar" exige um</p><p>complemento sem e outro com preposição: informar algo a alguém).</p><p>Resposta da questão 4:</p><p>[D]</p><p>Correção das restantes frases:</p><p>a) Pode-se, até radicalmente, concordar com toda a política externa brasileira ou discordar de toda ela.</p><p>b) Educador é todo aquele que confere os conhecimentos e convive com eles.</p><p>c) Vi o filme “O Jardineiro Fiel”, cujo diretor é um brasileiro, e gostei muito dele.</p><p>A alternativa e) está correta, pois "interessar" e "desinteressar" são regidos por preposição.</p><p>Resposta da questão 5:</p><p>[D]</p><p>O correto é "Fui ao cinema ontem", porque o verbo "ir", para indicar destino, é regido pelas preposições "a, para".</p><p>Resposta da questão 6:</p><p>[A]</p><p>O correto é: Assistimos a um belo espetáculo de dança a semana passada. Isso porque o verbo "assistir" seguido de</p><p>complemento com preposição (objeto indireto), tem o sentido de "ver". Seguido de complemento sem preposição</p><p>(objeto direto), tem o sentido de "ajudar".</p><p>Resposta da questão 7:</p><p>[E]</p><p>Nas alternativas a) e b), "implicar" tem o sentido de "embirrar". Nesse caso, o verbo é transitivo indireto, ou seja, seu</p><p>complemento exige preposição (em ambos os casos, "com").</p><p>As alternativas c) e d) apresentam registos que ainda não são considerados por muitos dicionários.</p><p>Resposta da questão 8:</p><p>a) Assista amanhã à revista eletrônica feminina que é a referência do gênero na TV.</p><p>b) O verbo "assistir" com o sentido de "ver" exige preposição. Assim, temos a junção de a (preposição) + a (artigo) =</p><p>à.</p><p>Resposta da questão 9:</p><p>[A]</p><p>II. O verbo "preferir" deve ser seguido por preposição "a": "Preferiu... a aceitar...".</p><p>III. O verbo "aspirar" , com o sentido de "desejar", deve ser seguido por preposição "a": "... aspirava a uma posição de</p><p>destaque".</p><p>IV. O verbo "aspirar", com o sentido de "inalar", é transitivo direto. Por esse motivo, seu complemento não é</p><p>introduzido por preposição.</p><p>Correção da frase I: Visando apenas aos seus próprios interesses, ele, involuntariamente, prejudicou toda uma</p><p>família.</p><p>Isso porque o verbo "visar", com o sentido de "meta, objetivo", é transitivo indireto, ou seja, é acompanhado por</p><p>preposição "a" ("Visando a + os seus próprios interesses").</p><p>Resposta da questão 10:</p><p>[E]</p><p>O verbo informar exige complemento com preposição (referente a quem se informa) ou sem preposição (o que se</p><p>informa), no entanto, quando um dos complementos do verbo é oracional, pode-se obter outras construções.</p><p>"... que ninguém, na reunião, ousou aludir..." é um complemento oracional. Neste caso, há duas construções</p><p>possíveis:</p><p>"Posso informar aos senhores que ninguém..." ou "Posso informar os senhores de que ninguém...", as quais</p><p>encontramos nas alternativas c) e e) respectivamente.</p><p>Quanto ao verbo "aludir" , o mesmo exige preposição, afinal quem faz alusão, faz alusão a algo. Como o que se</p><p>segue está no masculino, esse "a" não é craseado, de modo que o correto é "ousou aludir a tão delicado assunto".</p><p>Assim, a alternativa correta é a letra e): Informei os senhores de que ninguém na reunião ousou aludir a tão delicado</p><p>assunto.</p><p>Resposta da questão 11:</p><p>[E]</p><p>Correção das restantes frases:</p><p>a) Ontem conhecemos o seu amigo e simpatizamos muito com ele. (O verbo "conhecer" é transitivo direto,</p><p>enquanto o verbo "simpatizar" é transitivo indireto).</p><p>b) Ela comete os desatinos e depois se arrepende deles. (O verbo "cometer" é transitivo direto, enquanto o verbo</p><p>"arrepender" é transitivo indireto).</p><p>c) Aprovo sua proposta, mas não concordo com ela inteiramente. (O verbo "aprovar" é transitivo direto, enquanto o</p><p>verbo "concordar" é transitivo indireto).</p><p>d) Ele não se esqueceu da ofensa nem a perdoou. (O verbo "esquecer" é transitivo indireto, enquanto o verbo</p><p>"perdoar" é transitivo direto).</p><p>Resposta da questão 12:</p><p>[E]</p><p>O verbo "aspirar" - com o sentido de desejar - é regido pela preposição "a". O verbo "preferir" também é regido pela</p><p>preposição "a".</p><p>Resposta da questão 13:</p><p>[B]</p><p>O verbo "lembrar" é transitivo direto, mas pode ser transitivo indireto desde que sejam acompanhados por pronomes.</p><p>Assim, estão corretas as construções:</p><p>Lembrava que D. Maria... OU Lembrava-se de que D. Maria...</p><p>Resposta da questão 14:</p><p>[B]</p><p>Isso porque o verbo "visar", com sentido de "ter como objetivo" é transitivo indireto (acompanhado de preposição).</p><p>Correção das restantes frases:</p><p>a) Preferiu sair antes a ficar até o fim da peça. (O verbo "preferir" é regido pela preposição "a").</p><p>c) Lembrou que precisava voltar ao trabalho. (O verbo "lembrar" é transitivo direto. Ele pode ser transitivo indireto -</p><p>com preposição - apenas quando assume a forma pronominal "lembrou-se de que").</p><p>d) As informações de que dispomos não são suficientes para esclarecer o caso. (O verbo "dispor", com sentido de</p><p>"possuir", exige complemento com preposição).</p><p>e) Não tenho dúvidas de que ele chegará breve. (O verbo "duvidar" pode ser transitivo direto ou indireto. Quando é</p><p>seguido de pronome (neste caso, "ele"), deve ser acompanhado por preposição. Embora "dúvida" não seja um verbo,</p><p>imaginemos a oração da seguinte forma: "Duvido de que ele chegará breve").</p><p>Resposta da questão 15:</p><p>[B]</p><p>Isso porque o verbo "obedecer" deve ser introduzido por preposição "a"(obedecer a).</p><p>Correção das restantes frases:</p><p>a) A equipe aspirava ao primeiro lugar. ("aspirar", com sentido de "desejar" é regido por preposição "a").</p><p>c) Deu à luz a vizinha a três crianças sadias. (Na expressão "dar à luz", a palavra "luz" assume a função de objeto</p><p>indireto, por isso é acompanhada pela preposição "a").</p><p>d) O verdadeiro amor sucede a frequentes contatos. (O verbo "suceder" é transitivo indireto. Assim, deve ser</p><p>acompanhado pela preposição "a").</p><p>Resposta da questão 16:</p><p>[A]</p><p>O correto é: Obedeço ao regulamento. ("Obedecer" é um verbo transitivo indireto, por isso deve ser acompanhado</p><p>por preposição).</p><p>b) O verbo "crer" exige complemento com ou sem preposição.</p><p>c) O verbo "aspirar" - com o sentido de respirar - não exige preposição.</p><p>d) O verbo "preferir" deve sempre ser seguido da preposição "a".</p><p>e) O verbo "visar" - com o sentido de mirar - não exige preposição.</p><p>Resposta da questão 17:</p><p>[B]</p><p>O correto é: Chegamos à cidade antes do anoitecer. Isso porque o verbo “chegar” é regido pelas preposições “a,</p><p>para” para indicar destino: “Chegamos</p><p>à cidade” (preposição a + artigo a: a + a = à).</p><p>Resposta da questão 18:</p><p>[E]</p><p>O correto é: Informei-lhe os novos planos da empresa.</p><p>O verbo "informar" é transitivo direto e indireto. Assim, exige complemento com preposição (informei a quem?) e sem</p><p>preposição (o que informei?). Lembrando que o pronome “lhe” funciona como objeto indireto.</p><p>Resposta da questão 19:</p><p>[A]</p><p>O verbo “agradecer” é um verbo transitivo direto e indireto. Assim:</p><p>Agradeci a quem? Aos enfermeiros (objeto indireto, porque exige preposição).</p><p>Agradeci o que? Os cuidados prestados (objeto direto, porque não exige preposição).</p><p>Resposta da questão 20:</p><p>Na primeira frase, o verbo “agradar” significa “não causou agrado”. Na segunda frase, o mesmo verbo significa “fez</p><p>carinho”.</p><p>A mudança de transitividade pode modificar o significado de um verbo. Na primeira frase, o verbo “agradar” é</p><p>transitivo indireto (regido por preposição), enquanto na segunda o verbo “agradar” é transitivo direto (regido sem</p><p>preposição).</p><p> ATIVIDADE 9 – COLOCAÇÃO PRONOMINAL</p><p>Resposta da questão 1:</p><p>[E]</p><p>As frases transcritas em [E] constituem exemplos de linguagem formal e de linguagem coloquial, respectivamente, já</p><p>que a primeira obedece às normas da gramática normativa e a segunda, “Me adianta essa, vai...”, pela situação de</p><p>próclise do pronome em início de oração é típica da fala do cotidiano.</p><p>Resposta da questão 2:</p><p>[D]</p><p>[A] Incorreto. Em I, “nos” é pronome pessoal oblíquo da 3ª pessoa do plural; o acréscimo de “n” ocorre em função de</p><p>o verbo terminar em som nasal. Já em II, “nos” é pronome pessoal oblíquo da 1ª pessoa do plural.</p><p>[B] Incorreto. Em I, “nos” é pronome pessoal oblíquo da 3ª pessoa do plural; o acréscimo de “n” ocorre em função de</p><p>o verbo terminar em som nasal. Já em II, “nos” é pronome pessoal oblíquo da 1ª pessoa do plural.</p><p>[C] Incorreto. Em I, “nos” é pronome pessoal oblíquo da 3ª pessoa do plural; o acréscimo de “n” ocorre em função de</p><p>o verbo terminar em som nasal. Já em II, “nos” é pronome pessoal oblíquo da 1ª pessoa do plural.</p><p>[D] Correto.</p><p>[E] Incorreto. Em I, “nos” é pronome pessoal oblíquo da 3ª pessoa do plural; o acréscimo de “n” ocorre em função de</p><p>o verbo terminar em som nasal. Já em II, “nos” é pronome pessoal oblíquo da 1ª pessoa do plural.</p><p>Resposta da questão 3:</p><p>[C]</p><p>[C] Incorreta: na ênclise, o pronome aparece depois do verbo e não antes (próclise).</p><p>Resposta da questão 4:</p><p>[B]</p><p>[A] Incorreta, o certo seria: Espero que Milton nunca se esqueça de mim.</p><p>[C] Incorreta, o certo seria: Tudo me incomoda em você.</p><p>[D] Incorreta, o certo seria: Em se tratando de informática, Lucas é o melhor.</p><p>[E] Incorreta, o certo seria: Foi Ronaldo quem me ensinou matemática.</p><p>Resposta da questão 5:</p><p>[B]</p><p>[A] Incorreta, o certo seria “calou-se”, já que o verbo vem depois de uma vírgula.</p><p>[C] Incorreta, o certo seria “os questionou”, já que trata-se de uma frase interrogativa.</p><p>[D] Incorreta, o certo seria “nos entreguem”, já que o verbo vem depois de uma conjunção subordinativa.</p><p>[E] Incorreta, o certo seria “o interrompeu”, já que o verbo vem depois de um advérbio de negação.</p><p>Resposta da questão 6:</p><p>[A]</p><p>Se, nos dois primeiros versos, o autor tivesse optado pelo uso do pronome de acordo com a gramática normativa,</p><p>teríamos “Dei-te o Sol / Dei-te o Mar”, em vez de “Te dei o Sol /</p><p>Te dei o Mar”. Nesse caso haveria cacofonia e o verbo “dar” poderia ser interpretado (sonoramente) como “deitar”:</p><p>“Deite o Sol / Deite o Mar”.</p><p>Resposta da questão 7:</p><p>[E]</p><p>[A] o advérbio de negação “nunca” atrai o pronome e, assim, a oração deveria ser: “Nada se mantinha como antes”.</p><p>[B] como se trata do início de um período, o pronome deve ficar na posição posterior ao verbo. Assim, temos:</p><p>“Permita-se sempre amar os outros”.</p><p>[C] como o verbo está no futuro do pretérito, deve-se optar pela mesóclise: “Tratar-se-ia de uma nova vitória do time”.</p><p>[D] como o verbo está no futuro do presente, deve-se optar pela mesóclise: “Quando falar-se-á em ética na política?”.</p><p>Resposta da questão 8:</p><p>[E]</p><p>Advérbios de negação atraem o pronome. Dessa forma, não é possível a ocorrência de ênclise após advérbios de</p><p>negação (“não” e “nunca”, por exemplo). É preciso, portando, antepor o pronome ao verbo e, assim, tem-se a forma</p><p>“Nunca se esqueça de mim” como única possibilidade.</p><p>Resposta da questão 9:</p><p>[B]</p><p>[B] Incorreta: não é possível utilizar a ênclise, pois, mesmo que o verbo seja antecedido por uma vírgula, ele está no</p><p>futuro do pretérito e, sendo assim, deve-se utilizar a mesóclise (explicar-lhe-ia) ou mesmo a próclise (lhe explicaria).</p><p>Resposta da questão 10:</p><p>[B]</p><p>[I] Incorreta. O pronome “mim” foi utilizado de acordo com a norma culta. Isso porque ele substitui o objeto do verbo</p><p>“amar”, assim, deve-se utilizar um pronome oblíquo (“mim”). Apesar de ser transitivo direto, o verbo “amar”, como</p><p>outros, admite um objeto preposicionado. Como coloca Bechara, isso é possível “quando, principalmente nos</p><p>verbos que exprimem sentimentos ou manifestações de sentimentos, se deseja encarecer a pessoa ou ser</p><p>personificado a quem a ação verbal se dirige”.</p><p>[II] Correta. Normalmente, a regra da colocação pronominal prevê que só há ênclise quando não há fator de próclise.</p><p>No caso, não há nenhum fator que favoreça a próclise. Assim, a ênclise deve ser privilegiada.</p><p>[III] Correta. As duas frases têm sentido de não existir pessoa que tenha sido beijada dessa forma.</p><p>Resposta da questão 11:</p><p>[C]</p><p>As substituições solicitadas são:</p><p>[I] “Ela tem que tê-la”, pois a expressão “uma fiel observância ao contrato” tem como núcleo um substantivo feminino</p><p>no singular, daí o emprego do pronome pessoal do caso oblíquo “a”; porém, segundo a norma culta, a terminação</p><p>de verbo em –r determina a substituição desta consoante por “l”, associada ao pronome oblíquo.</p><p>[II] “e as cláusulas abrangem-no”, pois a expressão “fornecimento de garantias” tem como núcleo um substantivo</p><p>masculino no singular, daí o emprego do pronome pessoal do caso oblíquo “o”; porém, segundo a norma culta, a</p><p>terminação de verbo em –m determina a substituição desta consoante por “n”, associada ao pronome oblíquo.</p><p>Resposta da questão 12:</p><p>[A]</p><p>[B] Incorreta. Há alguns indicadores de linguagem coloquial: o uso do marcador discursivo “aí”; a utilização de “pra”,</p><p>forma contraída de “para”; a combinação do sujeito “tu”, na segunda pessoa, com verbo conjugado na terceira, “é”;</p><p>a adoção da grafia “home” conforme a pronúncia (no lugar de “homem”).</p><p>[C] Incorreta. Os indicadores de linguagem coloquial é a repetição da negação e o uso do marcador discursivo “viu”:</p><p>“Não sou mais menina não, viu”.</p><p>[D] Incorreta. A linguagem coloquial está presente nas formas verbais “dá” e “castiga” em vez do imperativo afirmativo</p><p>“dê” e “castigue”. Também há o uso do pronome oblíquo “me” no início da frase.</p><p>Resposta da questão 13:</p><p>[A]</p><p>A alternativa correta é a [A], já que “Lhe castigo na esteira” apresenta uma próclise no início da frase, isto é, a frase é</p><p>iniciada pelo pronome oblíquo átono “lhe”, o que está em desacordo com a norma padrão. Além disso, por se tratar</p><p>de um verbo transitivo direto, “castigar” deveria ser acompanhado pelo pronome “o” como objeto direto.</p><p>Resposta da questão 14:</p><p>[C]</p><p>A oração: Eu cuido dela está correta por obedecer a regência do verbo cuidar, ou seja, eu cuido de quem? Portanto,</p><p>o verbo cuidar exige a regência da preposição de. A segunda oração: Eu a respeito também está correta porque o</p><p>verbo respeitar é um transitivo direto que, por sua vez, exige o emprego do oblíquo a.</p>

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