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VULVOVAGINITES
P R O F . M O N A L I S A C A R V A L H O E
P R O F . C A R L O S E D U A R D O M A R T I N S
Estratégia
MED
Prof. Monalisa Carvalho e Prof. Carlos Eduardo Martins | Vulvovaginites 2GINECOLOGIA
PROF. MONALISA 
CARVALHO E PROF. 
CARLOS EDUARDO 
MARTINS
INTRODUÇÃO
Estrategista, as vulvovaginites (processos inflamatórios da 
vulva e da vagina) são uma das principais queixas do consultório 
ginecológico e o terceiro tema mais comum de Ginecologia nas 
provas de Residência Médica (quase 6% das questões). Ao final 
desse resumo, você saberá as diferenças entre o corrimento 
vaginal normal e o patológico, além de saber diagnosticar e tratar 
as principais vulvovaginites.
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Estratégia MED
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Estratégia
MED
Prof. Monalisa Carvalho e Prof. Carlos Eduardo Martins | Resumo Estratégico | 2024 3
GINECOLOGIA Vulvovaginites
SUMÁRIO
1.0 FLORA VAGINAL NORMAL E CORRIMENTO FISIOLÓGICO 4
2.0 MUDANÇAS DE FLORA VAGINAL 6
2.1 FLORA VAGINAL EM CRIANÇAS 6
2.2 FLORA VAGINAL NO CLIMATÉRIO 6
3.0 VAGINOSE BACTERIANA (VB) 6
3.1 FATORES DE RISCO 7
3.2 QUADRO CLÍNICO 7
3.3 CONSEQUÊNCIAS DA VB 8
3.4 DIAGNÓSTICO 8
3.5 TRATAMENTO 9
4.0 CANDIDÍASE 10
4.1 FATORES DE RISCO 10
 4.2 QUADRO CLÍNICO 10
4.3 CLASSIFICAÇÃO 11
4.4 DIAGNÓSTICO 12
4.5 TRATAMENTO 12
4.5.1 TRATAMENTO DA CANDIDÍASE NÃO COMPLICADA 13
4.5.2 TRATAMENTO DA CANDIDÍASE COMPLICADA 13
5.0 TRICOMONÍASE 14
5.1 QUADRO CLÍNICO 14
5.2 CONSEQUÊNCIAS DA INFECÇÃO 15
5.3 DIAGNÓSTICO 16
5.4 TRATAMENTO 16
6.0 OUTRAS VULVOVAGINITES 17
6.1 VAGINOSE CITOLÍTICA 17
6.1.1 DIAGNÓSTICO 17
6.1.2 TRATAMENTO 17
6.2 VAGINITE INFLAMATÓRIA DESCAMATIVA 17
6.2.1 DIAGNÓSTICO 18
6.2.2 TRATAMENTO 18
6.3 VAGINITE ATRÓFICA 18
7.0 LISTA DE QUESTÕES 21
8.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 22
9.0 CONSIDERAÇÕES FINAIS 22
Estratégia
MED
GINECOLOGIA Vulvovaginites
Prof. Monalisa Carvalho e Prof. Carlos Eduardo Martins | Resumo Estratégico | 2024 4
CAPÍTULO
1.0 FLORA VAGINAL NORMAL E CORRIMENTO 
FISIOLÓGICO
Antes de iniciarmos o estudo das vulvovaginites, é importante que você entenda o mecanismo de defesa vaginal e o que consideramos 
como corrimento vaginal fisiológico.
Em condições de eubiose vaginal, ou seja, de normalidade, a região vulvovaginal apresenta um conteúdo líquido em pequena 
quantidade, de cor transparente ou branca, no fundo de saco posterior.
CORRIMENTO VAGINAL FISIOLÓGICO
Pequena quantidade, homogêneo.
Fluido, esbranquiçado ou eventualmente amarelado.
pH entre 4,0 - 4,5.
Odor ausente.
Ausência de prurido.
Ausência de sinais inflamatórios.
Várias são as condições que podem alterar a flora vaginal normal, como microrganismos, vestuário, higiene íntima inadequada e fases 
da vida da mulher. Entretanto, existem mecanismos de defesa para que isso não ocorra:
MECANISMOS DE DEFESA DA REGIÃO GENITAL
VULVA
Pele, pelos e pequenos lábios protegendo a entrada da 
vagina.
VAGINA
Anatomia (favorece a eliminação de secreções).
Estrutura elástica e cilíndrica.
Microbioma vaginal.
pH ácido.
Epitélio das paredes vaginais.
Resposta imune à agressão.
Na tabela acima, vimos que o microbioma vaginal (ou seja o conjunto de microrganismos que vivem na vagina) é um dos mecanismos de defesa 
vaginal.
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Os lactobacilos são o “escudo” do meio vaginal, os quais atuam por meio de diversos mecanismos (figura 1):
Figura 1: mecanismos de ação dos lactobacilos. 
Em condições normais, os lactobacilos utilizam o glicogênio das células epiteliais vaginais como substrato para a produção de ácido 
lático, criando um ambiente vaginal ácido (pH 4,0 a 4,5). Essa acidez ajuda a manter a flora vaginal normal e inibe o crescimento de organismos 
patogênicos. 
Quando temos ruptura do ecossistema normal, seja por redução de lactobacilos, seja por aumento de micro-organismos patogênicos, 
temos a disbiose vaginal, que pode acarretar vulvovaginites, como veremos adiante.
GUARDE ESSE CONCEITO:
A flora vaginal normal é constituída, principalmente, por diferentes espécies de lactobacilos (L. 
acidophilus ou bacilos de Doderlein), bactérias aeróbias Gram-positivas. 
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CAPÍTULO
2.0 MUDANÇAS DE FLORA VAGINAL
As fases da vida da mulher podem provocar modificações na flora vaginal:
2.1 FLORA VAGINAL EM CRIANÇAS
Como vimos acima, os lactobacilos dependem da presença de glicogênio para a produção de ácido lático e, para isso, é necessário 
um adequado nível de estrogênio. Logo, nas meninas pré-púberes, nas quais os níveis de estrogênio são mais baixos, temos menores níveis 
de glicogênio e, consequentemente, pH mais alcalino e predisposição às vulvovaginites. Além disso, higiene inadequada, uso de fraldas e 
possibilidade de corpos estranhos, contribuem para o aparecimento de vulvovaginites nessa faixa etária.
ATENÇÃO:
A maioria das vulvovaginites em crianças são inespecíficas, as quais estão relacionadas ao pH 
alcalino da faixa etária e à higiene deficiente. Entretanto, quando a questão se referir à presença de 
corrimento vaginal com odor fétido, sanguinolento e sem melhora com medidas iniciais, pense também 
na possibilidade de corpo estranho!
2.2 FLORA VAGINAL NO CLIMATÉRIO
Nessa fase, as mulheres têm menores níveis de glicogênio devido ao hipoestrogenismo e à depleção dos lactobacilos vaginais. A 
colonização por Escherichia coli é maior nessas pacientes, independente da atividade sexual.
Bom, já falamos sobre o corrimento fisiológico e sobre a flora vaginal.
Agora vamos conversar sobre as vulvovaginites propriamente ditas:
3.0 VAGINOSE BACTERIANA (VB)
CAPÍTULO
É a principal causa de corrimento vaginal de origem infecciosa no menacme. Ocorre desbalanço da flora vaginal com 
aumento maciço de anaeróbios, particularmente Gardnerella vaginalis e espécies de Mobiluncus e Bacterioides, em consequência 
da diminuição dos lactobacilos.
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A queda dos lactobacilos é responsável pelo aumento do pH vaginal, que estimula o aumento dos anaeróbios, os quais, por sua 
vez, produzem enzimas proteolíticas que liberam aminas (putrecina, cadaverina e trimetilamina). Elas atuam aumentando a transudação 
de fluidos vaginais e a esfoliação de células epiteliais, resultando no corrimento característico da patologia: branco ou branco-acinzentado, 
homogêneo, com odor fétido.
3.1 FATORES DE RISCO
Os principais fatores de risco para VB são:
• Atividade sexual: apesar da VB não ser considerada uma infecção sexualmente transmissível (IMPORTANTE), a 
atividade sexual desprotegida aumenta as chances de desenvolvimento da doença;
• Duchas vaginais;
• Tabagismo; 
• Infecções sexualmente transmissíveis;
• Raça negra;
• Obesidade.
3.2 QUADRO CLÍNICO
Apesar da maioria das pacientes com VB ser assintomática (50%-75%), o quadro clínico clássico das provas é a presença 
de corrimento branco ou branco-acinzentado, homogêneo, com odor fétido, pH vaginal alcalino, sem sinais inflamatórios.
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3.3 CONSEQUÊNCIAS DA VB
• Na gestação: aumento do risco de parto prematuro;
• Aumento do risco de:
• Endometrite;
• Doença inflamatória pélvica (DIP), quando presente em pacientes que irão realizar procedimentos, como inserção de DIU, 
curetagem uterina etc.;
• Aquisição de ISTs.
3.4 DIAGNÓSTICO
Para o diagnóstico da VB, podemos utilizartanto os critérios de Amsel quanto os critérios de Nugent. Este último é considerado o 
método “padrão-ouro”, pois faz a avaliação microbiológica dos elementos vaginais. Entretanto, é pouco utilizado na prática clínica e pouco 
cobrado nas provas de Residência Médica. Para a sua prova, você deve estar com os critérios de Amsel na “ponta da língua”, pois eles fazem 
o diagnóstico clínico da VB. Para isso, a paciente deve ter pelo menos 3 dos 4 critérios abaixo: 
CRITÉRIOS DE AMSEL
Corrimento vaginal branco ou branco-acinzentado, 
homogêneo.
pH > 4,5.
Teste das aminas positivo.
Observação das clue cells (células-alvo ou células-guia) 
ao exame bacterioscópico (figura 2).
Figura 2: clue-cells.
Teste das aminas (Whiff test): consiste na adição de solução de KOH 10% na secreção vaginal. O resultado é positivo caso haja liberação 
de odor de “peixe podre”, devido à volatização das aminas produzidas pelos anaeróbios.
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3.5 TRATAMENTO
As questões que envolvem o tratamento de vulvovaginites focam nos seguintes pontos:
1. Há uma primeira opção de tratamento preconizada?
2. Qual a via preconizada? Oral ou tópica?
3. Há necessidade de tratamento das parcerias sexuais?
4. Existe diferença entre o tratamento para gestantes e para lactantes?
O tratamento da VB deve ser feito para:
• Pacientes sintomáticas;
• Pacientes assintomáticas se:
• gestantes;
• Irão se submeter a procedimentos, como inserção de DIU e cirurgias ginecológicas.
Na VB, a via oral e a tópica têm a mesma eficácia e não há necessidade de tratamento das parcerias sexuais.
Seguem abaixo as recomendações de tratamento do Ministério da Saúde (MS):
PRIMEIRA OPÇÃO 
(INCLUINDO GESTANTES E 
LACTANTES)
SEGUNDA OPÇÃO RECORRÊNCIA
Metronidazol 250 mg, 2 cp, VO, de 
12/12h por 7 dias. 
OU
Metronidazol gel vaginal 100 mg/g, 
um aplicador cheio, via vaginal, à 
noite, ao deitar-se, por 5 dias.
Clindamicina 300 mg, 1 cp, VO, de 
12/12h, por 7 dias.
Metronidazol 250 mg, 2 cp, VO, de 
12/12h por 10 a 14 dias. 
OU
Metronidazol gel vaginal 100 mg/g, 
um aplicador cheio, via vaginal, 
à noite, ao deitar-se, por 10 dias, 
seguido de tratamento supressivo 
com óvulo de ácido bórico 
intravaginal 600 mg por 21 dias e 
metronidazol gel vaginal 100 mg/g, 
2x/semana, por 4 a 6 meses.
Alguns detalhes importantes:
• Caso seja optado por metronidazol oral, deve ser orientada a abstinência de álcool até 24 horas após o tratamento;
• A FEBRASGO e o CDC acrescentam o Tinidazol e o Secnidazol como opções terapêuticas.
• A literatura considera portadoras de VB recorrente as pacientes com mais de 3 episódios de VB em 12 meses.
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CAPÍTULO
4.0 CANDIDÍASE
A candidíase vulvovaginal (CVV) é a segunda causa mais comum de vulvovaginites (ficando atrás apenas da vaginose bacteriana) e é 
responsável por um terço dos casos de vulvovaginites. É causada por espécies de Candida sp., na maioria dos casos por Candida albicans 
(80%-92%). Esse fungo pode estar presente na flora vaginal normal como comensal, mas tem a habilidade de tirar proveito das alterações do 
meio vaginal do hospedeiro para agredir a mucosa e gerar doença.
4.1 FATORES DE RISCO
Os casos de CVV esporádica, geralmente ocorrem sem um fator precipitante identificável. Entretanto, existem alguns fatores de risco 
que predispõem à infecção sintomática:
FATORES DE RISCO PARA CANDIDÍASE
Gravidez
Imunossupressão
Diabetes mellitus
Uso de antibióticos e corticoides
Estresse
Uso de contraceptivos hormonais
Hábitos de higiene íntima inadequados
Uso de DIU e diafragma.
 4.2 QUADRO CLÍNICO
O quadro clínico da vulvovaginite fúngica caracteriza-se por prurido de intensidade variável, acompanhado de corrimento vaginal 
esbranquiçado com aspecto de “leite coalhado” ou “queijo cottage”, sem odor associado. Se houver muita inflamação, pode haver queixa de 
dispareunia, de queimação e de disúria. Geralmente, os sintomas são piores na semana que antecede a menstruação. Ao exame ginecológico, 
podem ser observados hiperemia vulvar, edema e fissuras. O exame especular mostra mucosa vaginal hiperemiada e corrimento vaginal 
aderido às paredes vaginais (figura 3).
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Figura 3: candidíase.
4.3 CLASSIFICAÇÃO
A candidíase pode ser classificada em “não complicada” e “complicada”:
CANDIDÍASE NÃO COMPLICADA
(todos os critérios a seguir devem 
estar presentes)
CANDIDÍASE COMPLICADA
(pelo menos um dos critérios)
EPISÓDIOS
Esporádicos e pouco frequentes. 
(≤ 3 episódios/ano).
Recorrentes. 
SINTOMAS Leves a moderados. Graves.
AGENTE ETIOLÓGICO Provável Candida albicans.
Outras espécies de Candida que 
não C. albicans, particularmente C. 
glabrata.
CARACTERÍSTICAS DAS PACIENTES Não gestante e imunocompetente.
Grávidas, portadoras de diabetes 
descontrolado, imunossuprimidas.
ATENÇÃO:
É muito importante que você também saiba a definição de candidíase recorrente, que corresponde à 
presença de 4 ou mais episódios de candidíase em 12 meses, segundo o Sobel, que é a principal referência. 
Porém, o CDC em seu manual de 2021 considera 3 ou mais episódios.
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4.4 DIAGNÓSTICO
Estrategista, na prática clínica, apesar de diversas vezes nós diagnosticarmos e tratarmos vulvovaginites apenas pelas características do 
corrimento vaginal ao exame físico, lembre-se: nas provas, o diagnóstico sempre será feito por meio do exame físico associado a um exame 
complementar! Veja como estão os exames complementares na CVV:
• pH vaginal: ácido, abaixo de 4,5;
• Teste das aminas: negativo, pois aqui não há anaeróbios;
• Microscopia (figura 4): com esse exame, você consegue fechar o diagnóstico da CVV, uma vez que é possível visualizar o fungo 
(leveduras, hifas e pseudohifas). A secreção vaginal deve ser colocada em, no mínimo, duas lâminas, sendo uma com solução 
salina e outra com KOH 10%. A preparação com KOH destrói os elementos celulares e facilita o reconhecimento do fungo.
Figura 4: microscopia evidenciando hifas (centro da imagem).
• Cultura de secreção vaginal: só deve ser solicitada em duas situações:
• Alta suspeita de candidíase com microscopia negativa;
• Mulheres com sintomas persistentes ou recorrentes (para avaliar a possibilidade de espécies não albicans).
4.5 TRATAMENTO
Na CVV, a via oral e a tópica têm a mesma eficácia e não há necessidade de tratamento das parcerias sexuais, pois não se trata de 
uma infecção sexualmente transmissível. Entretanto, na gestação e na lactação, apenas é indicado o tratamento tópico.
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4.5.1 TRATAMENTO DA CANDIDÍASE NÃO COMPLICADA
Para os episódios de candidíase “não complicada”, os tratamentos de dose única ou de curta duração (1 a 3 dias) costumam ser eficazes.
Seguem as recomendações do Ministério da Saúde:
PRIMEIRA OPÇÃO SEGUNDA OPÇÃO
Miconazol creme a 2% ou outros derivados imidazólicos, 
via vaginal, um aplicador cheio, à noite, ao deitar-se, por 7 
dias. 
OU 
Nistatina 100.000 UI, uma aplicação, via vaginal, à noite, 
ao deitar-se, por 14 dias.
Fluconazol 150 mg, VO, dose única. 
OU 
Itraconazol 100 mg, 2 comprimidos, VO, 2x/dia, por 1 dia.
4.5.2 TRATAMENTO DA CANDIDÍASE COMPLICADA
A FEBRASGO e o CDC recomendam a confirmação diagnóstica por meio de cultura de secreção vaginal para a identificação de eventuais 
cepas não albicans e para realizar o diagnóstico diferencial com a vaginose citolítica (veremos adiante) e as dermatopatias.
LEMBRE-SE:
A maioria dos episódios de recorrênciasão causados pela C. albicans. Cerca de 10-20% dos casos têm como agente etiológico 
a C. glabrata e as espécies não albicans. 
Para o tratamento da candidíase recorrente, é necessário tratar o episódio agudo e realizar tratamento de manutenção, em geral, por 
seis meses. Além disso, é importante conscientizar a paciente da retirada dos fatores precipitantes das crises.
Seguem as recomendações do Ministério da Saúde:
TRATAMENTO DE INDUÇÃO 
(NO EPISÓDIO AGUDO)
TRATAMENTO DE MANUTENÇÃO
Fluconazol 150 mg, VO, 1x/dia, dias 1, 4 e 7. 
OU 
Itraconazol 100 mg, 2 cp, VO, 2x/dia, por 1 dia. 
OU 
Miconazol creme vaginal tópico diário por 10 a 14 dias.
Fluconazol 150 mg, VO, 1x/semana, por 6 meses. 
OU 
Miconazol creme vaginal tópico, 2x/semana. 
OU 
Miconazol óvulo vaginal, 1x/semana, durante 6 meses.
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5.0 TRICOMONÍASE
CAPÍTULO
A tricomoníase é a infecção sexualmente transmissível (IST) de etiologia não viral mais comum no mundo e é a terceira maior causa 
de vulvovaginite em mulheres no menacme. Seu agente etiológico é o protozoário flagelado anaeróbio Trichomonas vaginalis. Além da 
transmissão sexual (principal), há transmissão de mães infectadas para recém-nascidos (2-17%). Embora a sobrevivência em fômites tenha 
sido relatada, a transmissão não foi diretamente comprovada.
5.1 QUADRO CLÍNICO
A maioria das pacientes é assintomática. Quando sintomáticas, a queixa mais comum é a de corrimento amarelo-esverdeado, fluido, 
abundante, bolhoso, podendo ter odor desagradável (existe alta taxa de coinfecção com vaginose bacteriana). Devido à intensa reação 
inflamatória, ocorre ardor, prurido, dispareunia e disúria (Figura 5). 
Figura 5: tricomoníase. Intensa reação inflamatória vulvar (à direita) e corrimento vaginal amarelo-esverdeado bolhoso (à esquerda). 
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Ao exame especular, podem ser visíveis hemorragias pontuais no colo uterino e na vagina em 2% dos casos: o famoso “colo em 
framboesa/em morango” que, após a aplicação da solução de lugol, é traduzido como Schiller malhado ou “colo tigroide” (Figura 6).
Figura 6: exame especular na tricomoníase. Colo em framboesa (à esquerda) e colo tigroide (à direita) após a aplicação do lugol. 
5.2 CONSEQUÊNCIAS DA INFECÇÃO
As principais consequências da tricomoníase são:
1. Mulheres não grávidas: uretrite, cistite, doença inflamatória pélvica (DIP), infertilidade e aumento do risco de infecção pelo vírus 
da imunodeficiência humana (HIV);
2. Mulheres grávidas: a tricomoníase está associada a resultados obstétricos adversos, como ruptura prematura de membranas, parto 
pré-termo e recém-nascido com baixo peso ao nascer;
3. Recém-nascidos: como mencionamos, há o risco de a mãe infectada transmitir para o bebê;
4. Homens: apesar da maioria dos casos ser assintomática, a infecção não tratada tem sido associada à prostatite, à balanopostite, à 
epididimite, à infertilidade e ao câncer de próstata.
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5.3 DIAGNÓSTICO
Conforme vimos acima, para o diagnóstico, são necessários, 
além da anamnese e do exame físico, exames complementares:
• Microscopia (Figura 7): principal exame para as provas 
de Residência Médica, pois identifica o protozoário, 
descrito na prova como “corpos ovalares móveis”. 
Figura 7: tricomonas no exame à fresco.
• pH vaginal: acima de 4,5;
• Teste das aminas: pode ser positivo, devido à coinfecção 
com vaginose bacteriana;
• PCR (reação em cadeia da polimerase): é atualmente o 
método “padrão-ouro”, mas aparece pouco nas provas.
5.4 TRATAMENTO
Na tricomoníase, o tratamento deve ser somente pela via oral, pois as medicações tópicas não atingem níveis terapêuticos na uretra e 
nas glândulas de Bartholin, as quais servem como reservatórios endógenos do protozoário e podem causar recorrência.
Seguem as recomendações do Ministério da Saúde:
TRATAMENTO DA TRICOMONÍASE SEGUNDO O MINISTÉRIO DA SAÚDE (2022)
Metronidazol 400 mg, 5 cp, VO, dose única (dose total: 2 g).
OU
Metronidazol 250 mg, 2 cp, VO, de 12/12h, por 7 dias.
Alguns detalhes são importantes:
• Por se tratar de uma IST, todas as parcerias sexuais devem ser tratadas;
• A paciente não pode consumir bebida alcóolica durante o tratamento e até 24 horas após o término;
• O tratamento não difere para gestantes e para lactantes (o metronidazol é categoria B).
• O CDC(2021) adiciona o tratamento com Tinidazol 2g em dose única, como opção alternativa.
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Estrategista, a imensa maioria das questões de prova cobrarão os conceitos que foram abordados até aqui, mas também há questões 
sobre as demais vulvovaginites. Então, vou abordá-las rapidamente com apenas o que você precisa saber para a prova. Vamos lá!
CAPÍTULO
6.0 OUTRAS VULVOVAGINITES
6.1 VAGINOSE CITOLÍTICA
As pacientes com essa vulvovaginite apresentam proliferação excessiva de lactobacilos, o que diminui o pH vaginal. Esses micro-
organismos, isolados ou em conjunto com outros,, danificam as células da camada intermediária vaginal, ocasionando citólise. O quadro 
clínico é semelhante à CVV: corrimento vaginal esbranquiçado com prurido, sensação de queimação, desconforto e dispareunia, que se 
acentuam no período pré-menstrual.
LEMBRE-SE:
Devido ao quadro clínico semelhante ao da CVV a vaginose citolítica entra no diagnóstico diferencial das candidíases.
6.1.1 DIAGNÓSTICO
O diagnóstico é feito por meio do quadro clínico associado a:
• pH vaginal: ácido, menor que 4;
• Microscopia: evidencia excesso de lactobacilos com núcleos celulares desnudos;
• Cultura para fungos: deve ser feita para realizar o diagnóstico diferencial com CVV. Na vaginose citolítica, a cultura estará negativa;
• Teste das aminas: negativo.
6.1.2 TRATAMENTO
Não há tratamento específico. São recomendadas medidas de alcalinização do meio vaginal, especialmente no período pré-menstrual, 
como duchas de bicarbonato de sódio. Recomenda-se a colocação de uma colher de sopa de bicarbonato de sódio em 1 litro de água 
destilada, com aplicações intravaginais com seringas plásticas, 1x/dia, por 10 dias.
6.2 VAGINITE INFLAMATÓRIA DESCAMATIVA
É uma forma pouco frequente, mas severa, de vaginite purulenta crônica. É não infecciosa e ocorre, principalmente, em mulheres na 
peri e pós-menopausa. A fisiopatologia é pouco conhecida, mas acredita-se que, devido às mudanças da flora vaginal próprias do climatério, 
há a redução da população lactobacilar e o aumento do crescimento de outros microrganismos, resultando em intensa resposta inflamatória 
com aparecimento de corrimento vaginal moderado ou profuso, purulento, acompanhado de desconforto ou de dispareunia.
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6.2.1 DIAGNÓSTICO
Além do quadro clínico já descrito acima, outros testes devem ser realizados para o diagnóstico:
1. pH vaginal: devido à queda dos lactobacilos, o pH vaginal está elevado, acima de 4,5.
2. Microscopia: observa-se aumento dos polimorfonucleares e das células escamosas parabasais (características da pós-menopausa).
3. Devem ser excluídas: vaginose bacteriana, tricomoníase e infecção por clamídia e gonococo.
6.2.2 TRATAMENTO
Os tratamentos mais utilizados são a clindamicina creme vaginal e os glicocorticoides vaginais.
6.3 VAGINITE ATRÓFICA
A vaginite atrófica faz parte da síndrome geniturinária da 
menopausa (SGM), que corresponde às alterações histológicas 
e físicas da vulva, da vagina e do trato urinário baixo, devido à 
deficiência estrogênica. 
A queda do estrogênio provoca afinamentode epitélio, 
aumento do pH vaginal e predominância de células vaginais 
parabasais e basais, resultando em sintomas de dispareunia, de 
disúria e de redução da lubrificação vaginal. O corrimento vaginal 
é escasso.
O diagnóstico é clínico. Entretanto, podemos observar pH 
vaginal alcalino e redução da população lactobacilar e aumento de 
células parabasais na microscopia. O tratamento “padrão-ouro” é o 
uso de estrogenioterapia tópica.
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Agora que já vimos as principais vulvovaginites, o fluxograma abaixo é uma sugestão para o manejo das pacientes com queixa corrimento 
vaginal e a tabela a seguir traz as características das principais vulvovaginites:
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TIPO DE 
CORRIMENTO
SINTOMAS 
ASSOCIADOS
pH VAGINAL
TESTE DAS 
AMINAS
MICROSCOPIA
CORRIMENTO 
VAGINAL 
FISIOLÓGICO
Claro, fluido, 
em pequena 
quantidade.
- 3,5 - 4,5 Negativo.
Células epiteliais e 
lactobacilos.
VAGINOSE 
BACTERIANA
Fluido, 
homogêneo, 
acinzentado.
Odor 
(piora na 
menstruação e 
após coito).
> 4,5 Positivo. Clue cells.
CANDIDÍASE
 VULVOVAGINAL
Branco, grumoso, 
tipo leite 
coalhado.
Ardor, prurido. 4,5
Pode ser 
positivo.
Trichomonas 
(protozoário 
flagelado móvel).
VAGINOSE 
CITOLÍTICA
Esbranquiçado, 
quantidade 
variável.
Prurido, 
queimação, dor.
 4,5 Negativo.
Aumento de 
polimorfonucleares e 
células parabasais.
VAGINITE 
ATRÓFICA
Escasso.
Disúria, 
dispareunia.
> 4,5 Negativo.
Aumento de células 
parabasais e redução 
de lactobacilos.
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CAPÍTULO
CAPÍTULO
1. CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION. Sexually Transmitted Diseases Treatment Guidelines. Atlanta: CDC, 2015.
2. MARTINS, N.V.; RIBALTA, J.C.L. Patologia do trato genital inferior. 2. ed. São Paulo: Roca, 2014.
3. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente 
Transmissíveis (IST). Brasília: Ministério da Saúde, 2020.
4. SOBEL, J.D.; MITCHELL, C. Bacterial vaginosis: Clinical manifestations and diagnosis. Uptodate.com. Disponível em: https://www.
uptodate.com/contents/bacterial-vaginosis-clinical-manifestations-and-diagnosis?search=vaginose%20bacteriana&source=search_
result&selectedTitle=2~82&usage_type=default&display_rank=2. Acesso em: 2 maio 2020.
5. SOBEL J.D.; MITCHELL, C. Candida vulvovaginitis: Clinical manifestations and diagnosis. Uptodate.com. Disponível em: . Acesso em: 5 maio 2020.
6. SOBEL, J.D.; MITCHELL, C. Trichomoniasis. Uptodate.com. Disponível em: https://www.uptodate.com/contents/
trichomoniasis?search=tricomoniase&source=search_result&selectedTitle=1~70&usage_type=default&display_rank=1. Acesso em: 5 maio 
2020.
7. SOBEL, J.D. Candida vulvovaginitis: Treatment. Uptodate.com. Disponível em: https://www.uptodate.com/contents/candida-vulvovaginitis-
treatment?search=candidiase&source=search_result&selectedTitle=3~150&usage_type=default&display_rank=3#H1380597757. Acesso 
em: 5 maio 2020.
8. SOBEL, J.D. Bacterial vaginosis: Treatment. Uptodate.com. Disponível em: https://www.uptodate.com/contents/bacterial-vaginosis-
treatment?search=vaginose%20bacteriana&source=search_result&selectedTitle=1~82&usage_type=default&display_rank=1. Acesso em: 2 
maio 2020.
9. FEBRASGO. Tratado de Ginecologia. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2020.
8.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
9.0 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Fique bem atento a esse tema, pois ele “despenca” nas provas. Sempre que puder, revise o quadro no final do livro e foque 
também nas imagens do exame físico, pois elas estão ficando cada vez mais comuns, especialmente nas principais bancas! 
E lembre-se: estamos aqui por você. Se surgirem quaisquer dúvidas, não hesite em entrar no fórum de dúvidas e enviar sua 
questão. Responderemos o mais breve possível. 
Vejo você nas videoaulas ou no próximo livro digital! 
Abraços, 
Profa. Monalisa Carvalho e Prof. Carlos Eduardo Martins
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	1.0 FLORA VAGINAL NORMAL E CORRIMENTO FISIOLÓGICO
	2.0 MUDANÇAS DE FLORA VAGINAL
	2.1 FLORA VAGINAL EM CRIANÇAS
	2.2 FLORA VAGINAL NO CLIMATÉRIO
	3.0 VAGINOSE BACTERIANA (VB)
	3.1 FATORES DE RISCO
	3.2 QUADRO CLÍNICO
	3.3 CONSEQUÊNCIAS DA VB
	3.4 DIAGNÓSTICO
	3.5 TRATAMENTO
	4.0 CANDIDÍASE
	4.1 FATORES DE RISCO
	 4.2 QUADRO CLÍNICO
	4.3 CLASSIFICAÇÃO
	4.4 DIAGNÓSTICO
	4.5 TRATAMENTO
	4.5.1 TRATAMENTO DA CANDIDÍASE NÃO COMPLICADA
	4.5.2 TRATAMENTO DA CANDIDÍASE COMPLICADA
	5.0 TRICOMONÍASE
	5.1 QUADRO CLÍNICO
	5.2 CONSEQUÊNCIAS DA INFECÇÃO
	5.3 DIAGNÓSTICO
	5.4 TRATAMENTO
	6.0 OUTRAS VULVOVAGINITES
	6.1 VAGINOSE CITOLÍTICA
	6.1.1 DIAGNÓSTICO
	6.1.2 TRATAMENTO
	6.2 VAGINITE INFLAMATÓRIA DESCAMATIVA
	6.2.1 DIAGNÓSTICO
	6.2.2 TRATAMENTO
	6.3 VAGINITE ATRÓFICA
	7.0 LISTA DE QUESTÕES
	8.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
	9.0 CONSIDERAÇÕES FINAIS

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