Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.

Prévia do material em texto

QUÍMICA APLICADA
1º Ten BM Pyterson KAZAER Morais Aires
OBJETIVO GERAL
A disciplina de Química Aplicada visa elucidar ao
Aluno Oficial BM os conceitos químicos existentes
nas diversas áreas de atuação dos Bombeiros
Militares.
1. Nivelar o conhecimento químico mínimo do aluno oficial BM;
2. Conhecer a Química como ciência e sua aplicação nas atividades
Bombeiro Militar;
3. Correlacionar os conceitos químicos com as atividades Bombeiro
Militar;
4. Compreender a química dos incêndios e dos produtos perigosos.
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS
APRESENTAÇÕES
ALUNOS:
Qual o seu nome? Sua idade? Formação? Natural de 
onde? Já era militar?
INSTRUTOR
APRESENTAÇÃO
Orientações acerca da disciplina
2. A Prova:
2.1 Avaliação teórica: serão
2 provas objetivas, com no
mínimo 10 questões cada.
1. As Aulas:
1.1 Aulas expositivas (PPT);
1.2 Aulas práticas em
Laboratório ou dentro da
sala de aula.
APRESENTAÇÃO
Conteúdo Programático
1. Química Geral -------------------------------------------------(05 aulas)
2. Química do Incêndio -----------------------------------------(15 aulas)
3. Química dos Produtos Perigosos -------------------------(20 aulas)
4. Avaliações -------------------------------------------------------(05 aulas)
Química Geral
Química como ciência
Química: é a ciência que estuda 
a matéria e suas transformações.
Ela tem origem na alquimia (pré-
ciência) e continua evoluindo até 
os dias de hoje.
Química Geral
Química Inorgânica
Química Orgânica
Química Nuclear
O avanço da Química como ciência, tem como consequência, o
surgimento de novos materiais e novas tecnologias, o que
impacta diretamente a atividade Bombeiro Militar.
Equipamentos de Proteção Individual mais seguros
Conhecimento técnico constantemente atualizado
Química Geral
Química como ciência
Matéria, para fins de atividade Bombeiro Militar, pode ser
definida como tudo que possui massa e ocupa lugar no
espaço: tronco de arvore, pedra, água, o próprio vento, as
substâncias em geral etc. Ela é encontrada em 3 estados
físicos fundamentais: Sólido, Líquido e Gasoso.
Química Geral
Matéria e Suas Propriedades
Estados Físicos e Mudanças de Fases
Processo Endotérmico: Absorção de Calor
Processo Exotérmico: Liberação de Calor
Química Geral
Matéria e Suas Propriedades
No mesmo contexto, o conceito de substância pode ser
simplificado para o tipo de matéria formada por um único tipo
de componente (átomo, moléculas ou aglomerados) que possui
propriedades constantes e definidas.
Química Geral
Matéria e Suas Propriedades
São exemplos de propriedades químicas e físicas das
substâncias: o ponto de fusão, o ponto de ebulição, a
densidade, viscosidade e solubilidade.
Química Geral
Matéria e Suas Propriedades
Ponto de fusão: Temperatura em que uma substância passa do estado
sólido para o estado líquido em uma determinada pressão. O ponto de
fusão pode ser uma boa referência para prever o comportamento da
substância durante uma situação de incêndio.
Química Geral
Matéria e Suas Propriedades
Ponto de ebulição: Temperatura em que a pressão de vapor do líquido
se iguala com a pressão do ambiente (externa). Tanto para o ponto de
ebulição como para o ponto de fusão, quando maior a pressão, maior
será a temperatura do ponto. Essa temperatura também pode ser
utilizada como referência para análise do comportamento do material
mediante uma situação de incêndio.
Química Geral
Matéria e Suas Propriedades
Densidade: relação de massa de uma substância pelo volume
que ela ocupa (D= m/v). Substâncias mais densas tendem a
ocupar as áreas mais baixas. A densidade de um gás pode ser
uma boa referência para se prever a formação de atmosferas
sufocantes ou mesmo explosivas próximas ao solo. Além disso,
a densidade pode prever se determinada substância irá afundar
ou flutuar em caso de vazamento para leito de um rio. (Teste da
Garrafa).
Química Geral
Matéria e Suas Propriedades
Viscosidade: consiste na resistência de um líquido ao
movimento. A viscosidade está diretamente relacionada com a
temperatura. Na medida que a temperatura aumenta, a
viscosidade diminui.
Química Geral
Matéria e Suas Propriedades
Química Geral
Matéria e Suas Propriedades
Solubilidade: é a aptidão que uma substância tem de se dissolver, ou
não, em determinado tipo de líquido. Essa propriedade está
relacionada com a polaridades das moléculas.
Química Geral
Matéria e Suas Propriedades
Condições Normais de Temperatura e Pressão
Substâncias de mesma polaridade tendem a se dissolverem.
Substâncias de polaridades diferentes tendem a ficarem separadas.
Motor de Viatura
Química Geral
Matéria e Suas Propriedades
Condições Especiais
Substâncias de polaridades diferentes tendem a se dissolverem
Química Geral
Matéria e Suas Propriedades
Mergulho
Química Geral
Matéria e Suas Propriedades
Mergulho
Alejandro Ramos Martínez atendido em hospital da Marinha
Química Geral
Matéria e Suas Propriedades
https://www.youtube.com/watch?v=_qvrOLlWiFg&list=PPSV
Solubilidade da espuma no incêndio
Química Geral
Matéria e Suas Propriedades
Química Geral
Matéria e Suas Propriedades
Solubilidade da espuma no incêndio
Extinção de Incêndios de hidrocarbonetos - Apolares
LGE 3% - Espuma “Polar” - Para que não corra o risco da espuma se 
dissolver durante o combate e perder a eficiência.
Extinção de Incêndios em solventes polares - Polares
LGE 6% - Espuma “Apolar” - Para que não corra o risco da espuma 
se dissolver durante o combate e perder a eficiência.
Solubilidade da espuma no incêndio
Química Geral
Matéria e Suas Propriedades
Química Geral
Misturas e Soluções
Quando duas ou mais substâncias se unem, chamamos de mistura.
Assim como as substâncias, as misturas podem ser encontradas nos
três estados físicos da matéria: sólido, líquido e gasoso.
Todas as propriedades físicas e químicas são alteradas, de acordo 
com a composição da mistura.
Soluções: são misturas homogêneas de duas ou mais substâncias.
Podem ser encontradas nos três estados físicos.
Química Geral
Misturas e Soluções
Concentração de Soluções: é a relação da quantidade de soluto
presente em uma determinada quantidade de solvente.
1. Concentração Comum – C=m/v
2. Densidade – D=m1+2/v
3. Concentração Molar – M=n/v
4. Título – T=m1/m1+2
5. Partes por Milhão
Química Geral
Misturas e Soluções
INPM: Instituto Nacional de Pesos e Medidas
Concentração: peso/peso
70º - Desinfetante de média eficiência
Utilizado nas assepsia de viaturas, materiais e
das mãos.
GL: Gay Lussac
Concentração: volume/volume
54º - Limpeza de superfícies
sem poder de desinfecção.
Química Geral
Misturas e Soluções
O álcool não deve ser usado nos seguintes materiais, sob risco de danos:
Fórmica
Acrílico
Borracha
Superfície de Aparelhos
Eletrônicos
Química Geral
Misturas e Soluções
Água Sanitária é outro tipo de solução que pode ser usada como agente 
desinfectante.
Concentração
de 2,0 a 2,5%
Nesta concentração, a água
sanitária possui baixa
eficiência desinfectante.
Diluição
(adicionar água)
Concentração 
de 0,1%
Concentração 
de 0,05%
Áreas abertas
Mãos
Maçaneta
Pequenas 
superfícies
Ácido 
hipocloroso: 
HOCl
Química Geral
Misturas e Soluções
Cálculo diluição
1. Tanto na solução original como na diluída, a quantidade
de soluto são iguais.
m1 = m2
2. Como a massa é igual ao produto da concentração pelo
volume (m = C.v), fazemos a substituição.
C1.v1 = C2.v2 
Concentração 
da solução 
“original”
Volume da 
solução 
“original”
Concentração 
da solução 
“diluída”
Volume da 
solução 
“diluída”
Química Geral
Misturas e Soluções
Partes metálicas. A água sanitária é 
um agente oxidante e pode provocar 
oxidação (ferrugem) dessas partes.
A água sanitária não deve ser usado nos seguintes materiais, sob risco de danos:
Química Geral
Misturas e Soluções
São motores que não possuem reservatório de lubrificação. O óleo lubrificante vai junto
com o combustível.
Motores2 tempos
Química Geral
Misturas e Soluções
Motores 2 tempos
Química Geral
Misturas e Soluções
A proporção correta de óleo 2 tempos para gasolina, varia de acordo com o
equipamento utilizado e com a marca de óleo. Geralmente recomendações de
fabricante do equipamento são de que a mistura seja feita em uma proporção de 1:50,
ou seja, 1 medida de óleo para cada 50 medidas de gasolina.
Combustível para motor 2 tempos
Química Geral
Misturas e Soluções
A proporção correta de óleo 2 tempos para gasolina, varia de acordo com o
equipamento utilizado e com a marca de óleo. Geralmente recomendações de
fabricante do equipamento são de que a mistura seja feita em uma proporção de 1:50,
ou seja, 1 medida de óleo para cada 50 medidas de gasolina.
Combustível para motor 2 tempos
1. Preparar 500ml de gasolina temperada para motosserra;
2. Preparar 20L de gasolina temperada para motor náutico;
3. Preparar 2L de gasolina temperada para sopradores, com óleo 1:25.
Regra de 3
Química Geral
Misturas e Soluções
DÚVIDAS?
pytersonkazaer@gmail.com
QUÍMICA APLICADA
1º Ten BM Pyterson KAZAER Morais Aires
Química dos Incêndios
Reação Química
Reações Químicas: São
processos químicos nas quais há
a transformação de uma ou mais
substâncias em novas
substâncias químicas com
identidade e propriedades
químicas e físicas distintas das
primeiras.
Química dos Incêndios
Reação Química
Hidróxido de Sódio reage com Ácido Clorídrico
formando Água e Cloreto de Sódio.
Química dos Incêndios
Reação Química
Hidróxido de Sódio reage com
Ácido Clorídrico formando Água e
Cloreto de Sódio.
NaOH (s) + HCl(aq) → H2O(l) + NaCl
Equação Química: é a representação gráfica da Reação Química. As
substâncias antes da seta são chamadas de Reagentes. As substâncias
depois da seta, são chamadas de Produtos.
Reação Química Equação Química
Reagentes Produtos
Química dos Incêndios
Reação Química
As Reações Químicas podem manifestar, durante o processo
de transformação, liberação ou absorção de energia térmica, na
forma de calor. As reações que liberam energia para o meio são
chamadas de Reações Exotérmicas. Já as reações que
absorvem energia do meio, são chamadas Reações
Endotérmicas.
Química dos Incêndios
Reação Química
Química dos Incêndios
Reação Química
Esses fatores podem determinar a intensidade de um incêndio!
Química dos Incêndios
O Fogo e seus elementos
Combustão é uma reação química, veloz, de
oxirredução, entre um material combustível e um material
comburente, liberando energia na forma de calor e luz.
Química dos Incêndios
O Fogo e seus elementos
Combustão completa: ocorre quando a quantidade de comburente
(oxigênio) é suficiente para queimar todo o combustível, havendo a
liberação de CO2 e água como produtos.
Combustão incompleta: ocorre quando a quantidade de comburente
(oxigênio) é insuficiente para queimar todo o combustível, havendo a
liberação de vários produtos, além de CO2 e água.
Química dos Incêndios
O Fogo e seus elementos
Fogo é o processo de combustão caracterizado
pela emissão de calor acompanhado de fumaça ou
chama ou ambos. Trata-se da manifestação
sensível dos materiais que ardem durante a
combustão.
Química dos Incêndios
O Fogo e seus elementos
Chama é a porção de gás muito quente onde
estão ocorrendo reações químicas que
desprendem luz e calor.
Brasa é a incandescência do próprio
material solido a alta temperatura, devido
ao processo de combustão (queima
lenta, O2da espuma no incêndio
Química Geral
O fogo e Seus Elementos
LGE 1% - Água Molhada – reduz a tensão superficial da água com a 
finalidade de permitir a penetração da mesma no interior dos 
combustíveis sólidos.
Química Geral
O fogo e Seus Elementos
DÚVIDAS?
pytersonkazaer@gmail.com
QUÍMICA APLICADA
1º Ten BM Pyterson KAZAER Morais Aires
CLASSE 3 – Líquidos Inflamáveis
QUÍMICA DOS PRODUTOS 
PERIGOSOS
Líquidos Inflamáveis
Esta categoria engloba por definição líquidos,
mistura de líquidos ou líquidos contendo sólidos em
solução ou em suspensão, que produzem vapores
inflamáveis a temperaturas de até 60,5º C em
teste de vaso fechado, ou até 65,5ºC, em teste
de vaso aberto. (CETESB)
QUÍMICA DOS PRODUTOS 
PERIGOSOS
Líquidos Inflamáveis
Líquido Inflamável x Líquido Combustível
Líquidos inflamáveis: ponto de fulgor 60,5ºC.
Ministério do Trabalho (NRs 16 e 20)
Líquidos inflamáveis: ponto de fulgorlesões térmicas, devido ao
rebaixamento de temperatura.
QUÍMICA DOS PRODUTOS 
PERIGOSOS
Gases
QUÍMICA APLICADA
1º Ten BM Pyterson KAZAER Morais Aires
CLASSIFICAÇÃO
Classes e Subclasses dos Produtos Perigosos
CLASSE 1- EXPLOSIVOS
CLASSIFICAÇÃO
Classe 1 - Explosivos
EXPLOSÃO: é um processo
caracterizado por súbito aumento
de volume e grande liberação
de energia, podendo ser
acompanhado por altas
temperaturas, produção de
gases e forte estrondo.
CLASSIFICAÇÃO
Classe 1 - Explosivos
MECÂNICA: elevação da
pressão interna devido à
alteração das propriedade
físicas da substância
confinada.
QUÍMICA: proveniente
de reações químicas
exotérmicas
extremamente rápidas.
MECÂNICA/QUÍMICA:
elevação da pressão
interna pela formação
de gases resultantes de
uma reação química da
substância confinada.
CLASSIFICAÇÃO
Classe 1 - Explosivos
EXPLOSIVO: é uma substância (ou material) que submetida a uma
transformação química extremamente rápida, produz
simultaneamente grandes quantidades de gases e calor. Como
consequência, esses gases expandem-se a altíssimas velocidades
provocando o deslocamento do ar circunvizinho, gerando um
aumento de pressão acima da pressão atmosférica.
CLASSIFICAÇÃO
Classe 1 - Explosivos
Algumas substâncias pertencentes à Classe 1 são sensíveis ao
CALOR, CHOQUE e FRICÇÃO, como por exemplo a Azida de Chumbo
(Pb(N3)2 e o Fulminato de Mercúrio Hg(CNO)2.
Azida de Chumbo Fulminato de Mercúrio
CLASSIFICAÇÃO
Classe 1 - Explosivos
Já outros produtos
dessa mesma classe,
necessitam de intensificador
para explodirem, devido sua
baixa sensibilidade. São
exemplos o TNT
(trinitrotolueno), o ANFO
(Ammonium Nitrate Fuel Oil)
e o Ácido Pícrico.
TNT
ANFO
Ácido Pícrico
Hidrocarbonetos 
líquidos
CLASSIFICAÇÃO
Classe 1 - Explosivos
Os produtos explosivos podem sofre três tipos de reações:
CLASSIFICAÇÃO
Classes e Subclasses dos Produtos Perigosos
CLASSE 4 – Sólidos Inflamáveis
CLASSIFICAÇÃO
Classe 4 – Sólidos Inflamáveis
Na subclasse 4.1 temos sólidos que simplesmente são inflamáveis:
acendedores sólidos, borracha em raspas, alumínio em pó (revestido), titânio
esponjoso, cânfora, enxofre, etc.
Podemos reparar que nessa subclasse ou temos material finamente dividido
ou porosos (porque só assim podem formar uma mistura satisfatória com o
comburente) ou material que sublima com facilidade.
Quando se trata de materiais sólidos orgânicos a pirólise é necessária para
fornecer produtos de peso molecular suficientemente baixo para volatilizar da
superfície do sólido e entrar na chama
CLASSIFICAÇÃO
Classe 4 – Sólidos Inflamáveis
CLASSIFICAÇÃO
Classe 4 – Sólidos Inflamáveis
A sublimação é um processo físico
onde um sólido se transforma
diretamente em gás, sem se tornar
líquido. Esse mecanismo acontece
em certas condições e não é
acompanhado de reações
químicas. Exemplo: Quando o gelo
seco evapora; cânfora, naftalina,
etc.
https://www.youtube.com/watch?v=HD5uC3Wg21A
https://www.youtube.com/watch?v=HD5uC3Wg21A
CLASSIFICAÇÃO
Classe 4 – Sólidos Inflamáveis
Diagrama de Fases
CLASSIFICAÇÃO
Classe 4 – Sólidos Inflamáveis
Na subclasse 4.2 temos materiais que são passíveis de
combustão espontânea (não necessariamente sólidos):
algodão, carvão ativado, metais pirofóricos, limalhas de
ferro papel tratado com óleo não saturado, úmido
(inclusive papel carbono) , zircônio, óleo de peixe, etc.
Eles podem ignir sem uma fonte de ignição externa. Por
exemplo, o carvão ativado em contato com água, uma
reação de oxidação pode ocorrer, e essa reação é
exotérmica e pode levar a uma combustão.
CLASSIFICAÇÃO
Classe 4 – Sólidos Inflamáveis
Outros materiais, como óleo de peixe, tem em sua
composição moléculas com duplas ligações. Essas
duplas ligações podem reagir com o oxigênio do ar,
numa reação exotérmica que pode levar a
aquecimento que, numa condição de confinamento
ideal, pode levar a combustão.
Nessa subclasse também estão os materiais
pirofóricos, aqueles que espontaneamente entram
em ignição em contato com o ar.
CLASSIFICAÇÃO
Classe 4 – Sólidos Inflamáveis
Na subclasse 4.3 temos os
materiais que, em contato com a
água, podem se tornar
inflamáveis, bem como podem
liberar gases inflamáveis ou
tóxicos.
Exemplos: pó de zinco, sódio e
potássio metálicos, carbureto,
etc.
https://www.youtube.com/shorts/3hly8tn-0yw
https://www.youtube.com/shorts/3hly8tn-0yw
CLASSIFICAÇÃO
Classes e Subclasses dos Produtos Perigosos
CLASSE 5 – Substâncias Oxidantes e Peróxidos 
Orgânicos
CLASSIFICAÇÃO
Classe 5 - Substâncias Oxidantes e Peróxidos 
Orgânicos
A oxidação é a perda de
elétrons por um reagente e a
redução é o ganho de elétrons
por outro.
A oxidação e a redução
sempre ocorrem juntas. Nenhuma
substância é oxidada, a menos
que outra coisa seja reduzida.
Os elementos no canto superior direito da tabela periódica são
eletronegativos ou extratores de elétrons.
CLASSIFICAÇÃO
Classe 5 - Substâncias Oxidantes e Peróxidos 
Orgânicos
Os oxidantes podem ser elementos, ácidos ou sais classificados em
famílias, com risco específico associado a cada família.
CLASSIFICAÇÃO
Classe 5 - Substâncias Oxidantes e Peróxidos 
Orgânicos
Elementos
F – Flúor
O – Oxigênio
N – Nitrogênio
Cl – Cloro
Br - Bromo
Ácidos
Ácido Perclórico
Ácido Nítrico
Peróxidos e Oxissais
CLASSIFICAÇÃO
Classe 5 - Substâncias Oxidantes e Peróxidos 
Orgânicos
A combustão é um tipo de reação de oxidação rápida que é
acompanhada pela emissão de energia na forma de calor e luz.
Os oxidantes propriamente ditos
podem não queimar mas se
estiverem presentes em uma
situação de incêndio, farão com que
o fogo queime mais rápido e se
torne mais difícil de apagar.
CLASSIFICAÇÃO
Classe 5 - Substâncias Oxidantes e Peróxidos 
Orgânicos
Agentes Oxidantes
F2 > O3 > H2O2 > Cloratos Metálicos > HNO3 > Cl2 > H2SO4 > O2 > Br2 > Fe3+ > I2 > S8
O flúor é o agente oxidante
mais poderoso conhecido. Como o
cloro, é classificado como gás
venenoso e tóxico por inalação. O
flúor líquido é um oxidante tão forte
que pode causar a queimadura do
concreto. Flúor Líquido à -196ºC
CLASSIFICAÇÃO
Classe 5 - Substâncias Oxidantes e Peróxidos 
Orgânicos
Agentes Oxidantes
F2 > O3 > H2O2 > Cloratos Metálicos > HNO3 > Cl2 > H2SO4 > O2 > Br2 > Fe3+ > I2 > S8
O Cloro é um gás denso,
amarelo-esverdeado. Embora possa
ser um gás liquefeito, também pode
ser liberado de compostos sólidos
que são oxidantes. O cloro não é
combustível, no entanto, suportará
a combustão assim como o
oxigênio.
https://www.youtube.com/shorts/qqm3PZceTdA
https://www.youtube.com/shorts/qqm3PZceTdA
CLASSIFICAÇÃO
Classe 5 - Substâncias Oxidantes e Peróxidos 
Orgânicos
Agentes Oxidantes
F2 > O3 > H2O2 > Cloratos Metálicos > HNO3 > Cl2 > H2SO4 > O2 > Br2 > Fe3+ > I2 > S8
O Bromo é um líquido marrom-
avermelhado escuro com vapores
irritantes. Ataca a maioria dos metais
e reage vigorosamente com o
alumínio e explosivamente com o
potássio. É um forte agente oxidante e
pode inflamar combustíveis em
contato.
https://www.youtube.com/watch?v=s3NNg-iIRn4
https://www.youtube.com/watch?v=s3NNg-iIRn4
CLASSIFICAÇÃO
Classe 5 - Substâncias Oxidantes e Peróxidos 
Orgânicos
Agentes Oxidantes
F2 > O3 > H2O2 > Cloratos Metálicos > HNO3 > Cl2 > H2SO4 > O2 > Br2 > Fe3+ > I2 > S8
O oxigênio é provavelmente o oxidante mais conhecido. Mesmo que o
oxigênio seja essencial para a existência de vida, ele pode ser um material
perigoso. O oxigênio é encontrado no transporte e armazenamento como um
gás comprimido e como um líquido criogênico com uma temperatura de -83 °
C. Se o oxigênio criogênico vazar de um recipiente e entrar em contato com
superfícies asfálticas, ele forma um explosivo de contato. Dirigir sobre ele ou
até mesmo caminhar ou deixar cair uma ferramenta pode causar uma
explosão.
CLASSIFICAÇÃO
Classe 5 - Substâncias Oxidantes e Peróxidos 
Orgânicos
Agentes Oxidantes
F2 > O3 > H2O2 > Cloratos Metálicos > HNO3 > Cl2 > H2SO4 > O2 > Br2 > Fe3+ > I2 > S8
https://www.youtube.com/watch?v=-CLIaEYuDSUhttps://www.youtube.com/shorts/r4r0H-thv9Qhttps://www.youtube.com/watch?v=-CLIaEYuDSU
https://www.youtube.com/shorts/r4r0H-thv9Q
CLASSIFICAÇÃO
Classe 5 - Substâncias Oxidantes e Peróxidos 
Orgânicos
Os percloratos podem formar misturas explosivas com materiais
orgânicos, combustíveis, ácidos ou materiais oxidáveis.
Perclorato de Lítio – LiClO4
Clorato de Cálcio – Ca(ClO3)2
Clorato de Potássio – KClO3
Hipoclorito de Cálcio – Ca(ClO)2
CLASSIFICAÇÃO
Classe 5 - Substâncias Oxidantes e Peróxidos 
Orgânicos
Os nitratos são poderosos oxidantes e podem explodir se
contaminados, aquecidos ou submetidos a choque. Quando se fundem
liberam oxigênio que pode alimentar a chama. Quando jatos sólidos de
água são utilizados sobre nitratos fundidos pode haver explosão. Nitratos
fundidos reagem violentamente com materiais orgânicos.
Nitrato de Alumínio – Al(NO3)3 Nitrato de Amônio – NH4NO3
CLASSIFICAÇÃO
Classe 5 - Substâncias Oxidantes e Peróxidos 
Orgânicos
https://www.youtube.com/watch?v=aaLL6sGYH0c
https://www.youtube.com/watch?v=aaLL6sGYH0c
CLASSIFICAÇÃO
Classe 5 - Substâncias Oxidantes e Peróxidos 
Orgânicos
Os Peróxidos Orgânicos são compostos por dois oxigênios unidos
entre si (R-O-O-R). Trata-se de substâncias explosivas e altamente
perigosas. Sua elevada reatividade se dá pela presença do oxidante e do
combustível dentro da fórmula.
•Apolares (não se misturam com a água);
•Geralmente são dissolvidos em um solvente
inflamável ou combustível
•Podem se decompor por calor, choque ou
fricção;
•Podem ser líquidos ou sólidos;
CLASSIFICAÇÃO
Classe 5 - Substâncias Oxidantes e Peróxidos 
Orgânicos
Cuidados com os Peróxidos Orgânicos
1.São instáveis;
2.São inflamáveis;
3.São altamente reativos;
4.Podem explodir em um incêndio;
5.São corrosivos;
6.Podem ser tóxicos;
7.São oxidantes;
CLASSIFICAÇÃO
Classes e Subclasses dos Produtos Perigosos
CLASSE 6 – Substâncias 
Tóxicas e Infectantes
CLASSIFICAÇÃO
Classe 6 – Substâncias Tóxicas e Infectantes
Subclasse 6.1 - Substâncias, que não gases, capazes de provocar a morte
ou danos à saúde humana se inaladas, ingeridas, injetadas ou por contato
com a pele.
Tipos de Exposição:
- Crônica
- Aguda
CrônicaAguda
CLASSIFICAÇÃO
Classe 6 – Substâncias Tóxicas e Infectantes
O dano dependerá do tempo de contato e
da dose.
As substâncias tóxicas são das mais
perigosas para os respondedores. Os que
possuem perigo por inalação apresentam
maiores riscos para os respondedores.
“A diferença entre o 
remédio e o veneno é a 
dose!”
CLASSIFICAÇÃO
Classe 6 – Substâncias Tóxicas e Infectantes
CLASSIFICAÇÃO
Classe 6 – Substâncias Tóxicas e Infectantes
Exposição Crônica
Para exposições crônicas a referência de
tempo para o dano é o limite de tolerância
(8h/dia, 48h/semana)
Vários organismos fornecem guias para medir
e limitar a exposição crônica. Algumas são
reguladoras e outras são recomendatórias
(OSHA, NIOSH, NRs do Ministério do
Trabalho, ABNT, etc).
CLASSIFICAÇÃO
Classe 6 – Substâncias Tóxicas e Infectantes
Exposição Aguda
Para exposições agudas a referência é o IDLH (30
minutos de exposição para efeitos irreversíveis), a CL50 ou
DL50 (dose ou concentração da substância que provoque
a morte de 50% de um grupo de animais submetido a
ensaio)
IDLH = Imediatamente Perigoso À Vida E À Saúde. É o
nível máximo ao qual um indivíduo saudável pode ser
exposto a um produto químico por 30 minutos e escapar
sem sofrer efeitos irreversíveis à saúde ou sintomas
prejudiciais. Usado como um "nível de preocupação".
CLASSIFICAÇÃO
Classe 6 – Substâncias Tóxicas e Infectantes
CLASSIFICAÇÃO
Classe 6 – Substâncias Tóxicas e Infectantes
Subclasse 6.2 -
substâncias infecciosas:
existem microrganismos
viáveis ou suas toxinas,
que podem causar
doenças em humanos ou
animais. Inclui lixo
hospitalar.
CLASSIFICAÇÃO
Classes e Subclasses dos Produtos Perigosos
CLASSE 8 –
Substâncias Corrosivas
CLASSIFICAÇÃO
Classe 8 – Substâncias Corrosivas
São substâncias (líquidas ou sólidas) que
causam a destruição visível ou alterações
irreversíveis ao tecido da pele humana no local
de contato ou líquido que apresenta uma
severa taxa de corrosão ao aço.
Obs: embora os oxidantes também possam causar danos ao tecido humano e
corrosão nos metais, a natureza da reatividade é diferente. Nos oxidantes, a corrosão
ocorre devido a reações de redução. Já nos corrosivos, o ataque ocorre devido a
reações ácido-base.
CLASSIFICAÇÃO
Classe 8 – Substâncias Corrosivas
Basicamente existem dois principais grupos de materiais que apresentam essa
propriedade e são conhecidos por ácidos e bases.
Ácidos são substâncias que em
contato com a água liberam íons H+,
provocando alterações de pH para a
faixa de 0 (zero) a 7 (sete).
Bases são substâncias que em 
contato com a água, liberam íons OH-
, provocando alterações de pH para a 
faixa de 7 (sete) a 14 (quatorze).
CLASSIFICAÇÃO
Classe 8 – Substâncias Corrosivas
CLASSIFICAÇÃO
Classe 8 – Substâncias Corrosivas
Os ácidos orgânicos:
1. não são, em geral, tão fortes
quanto os ácidos inorgânicos;
2. entram em combustão;
3. podem polimerizar em contato com
calor ou choques repentinos. Fórmula geral dos Ácidos 
Carboxílicos
ÁCIDOS ORGÂNICOS E ÁCIDOS INORGÂNICOS
CLASSIFICAÇÃO
Classe 8 – Substâncias Corrosivas
Os ácidos inorgânicos:
1. são, em geral, mais fortes que os
ácidos orgânicos;
2. não entram em combustão;
3. podem ser oxidantes fortes e
podem provocar combustão
espontânea na presença de
materiais orgânicos.
ÁCIDOS ORGÂNICOS E ÁCIDOS INORGÂNICOS
Exemplos de ácidos 
inorgânicos
CLASSIFICAÇÃO
Classe 8 – Substâncias Corrosivas
Os corrosivos básicos são melhor chamados cáusticos
do que propriamente corrosivos. São neutralizados
pelos ácidos e vice-versa.
O material cáustico mais importante para a indústria é
o hidróxido de sódio, ou soda cáustica. Ela é uma
base forte e fortemente corrosiva. É higroscópica
(absorve água do ar).
As Bases:
Hidróxido de 
Sódio (NaOH)
CLASSIFICAÇÃO
Classe 8 – Substâncias Corrosivas
Além de serem corrosivos, as substâncias da Classe 8 podem ser:
1. tóxicas;
2. inflamáveis;
3. oxidantes;
4. violentamente reativas à presença de água (contato com água pode
causar respingo do corrosivo, produzir vapores tóxicos, e envolver
calor, que pode provocar ignição dos materiais combustíveis
próximos;
5. polimerizáveis.
CLASSIFICAÇÃO
Classe 8 – Substâncias Corrosivas
A força de um corrosivo é a capacidade de uma
substância ou material para dissolver um objeto por
conta do percentual de ionização que ocorre quando o
produto é dissolvido na água.
CLASSIFICAÇÃO
Classe 8 – Substâncias Corrosivas
A concentração é a quantidade de
produto misturado com um volume
específico de água.
É possível ter um ácido fraco em alta concentração e um
ácido forte em baixa concentração. Em ambos os casos o
corrosivo pode ser tornar débil e poderá não atacar um
objeto.
CLASSIFICAÇÃO
Classe 8 – Substâncias Corrosivas
Em função do cenário, as ações no incidente envolvendo tais produtos
poderão ser:
1. Diluição;
2. Neutralização;
3. Recolhimento.
CLASSIFICAÇÃO
Classe 8 – Substâncias Corrosivas
A seleção do método mais adequado deve
sempre levar em consideração os aspectos de
segurança e proteção ambiental. A diluição ou
neutralização de um ácido forte, por exemplo,
pode gerar grande quantidade de produtos finais,
utilizar grande quantidade de reagente ou ser
muito exotérmica, fazendo com que seja mais
conveniente o recolhimento do material.
CLASSIFICAÇÃO
Classe 8 – Substâncias Corrosivas
Durante as operações envolvendo substâncias
corrosivas o monitoramento ambiental pode ser realizado
por meio de medições de pH e da condutividade. O pH
pode ser monitorado por meio de medidores eletrônicos
(pHmetros), ou por meio de fitas ou soluções indicadoras.
CLASSIFICAÇÃO
Classe 8 – Substâncias Corrosivas
As atividades de neutralização devem ser
monitoradas com controle de pH para não
haver inversão brusca do pH ou excesso no uso
de reagentes.Pode ser ponderada as características do corpo
d’água, com monitoramento para assegurar
uma correta diluição natural do produto.
CLASSIFICAÇÃO
Classes e Subclasses dos Produtos Perigosos
CLASSE 9 –
Substâncias Perigosas 
Diversas
CLASSIFICAÇÃO
Classe 9 – Substâncias Perigosas Diversas
Na Classe 9 temos materiais que apresentam perigos durante o transporte,
mas não encontram definição em outras classes.
Exemplos: anestésicos, nocivos para a
saúde, temperaturas elevadas, lixo
perigoso ou poluentes aos recursos
hídricos e meio ambiente em geral,
etc.
CLASSIFICAÇÃO
Classe 9 – Substâncias Perigosas Diversas
Incluem também 
materiais que apresentam um 
perigo limitado durante o 
transporte devido a sua 
forma, quantidade e 
condições de embalagem. 
CLASSIFICAÇÃO
Classe 9 – Substâncias Perigosas Diversas
Alguns desses materiais, se estivessem
armazenados a granel, estariam classificados
em outras classes, mas devido à sua pequena
quantidade e concentração são
classificados na Classe 9. Muitas vezes
esses materiais estão destinados a uso
doméstico, em quantidades que estão em
menos de um galão.
CLASSIFICAÇÃO
Classe 9 – Substâncias Perigosas Diversas
Outra opção é que a Classe 9
se refira a resíduos perigosos, que
podem conter materiais de várias
classes difundidos em si.
REFERÊNCIAS 
BIBLIOGRÁFICAS
CBMGO. Manual Operacional de Bombeiros – MOB - Produtos Perigosos.
CBMGO. Manual Operacional de Bombeiros – MOB – Combate a Incêndio.
CBMGO. Manual Operacional de Bombeiros – MOB – Perícia de Incêndio.
	Slide 1
	Slide 2: OBJETIVO GERAL
	Slide 3
	Slide 4: APRESENTAÇÕES
	Slide 5: APRESENTAÇÃO
	Slide 6: APRESENTAÇÃO
	Slide 7: Química Geral Química como ciência
	Slide 8: Química Geral Química como ciência
	Slide 9: Química Geral Matéria e Suas Propriedades
	Slide 10: Química Geral Matéria e Suas Propriedades
	Slide 11: Química Geral Matéria e Suas Propriedades
	Slide 12: Química Geral Matéria e Suas Propriedades
	Slide 13
	Slide 14: Química Geral Matéria e Suas Propriedades
	Slide 15: Química Geral Matéria e Suas Propriedades
	Slide 16: Química Geral Matéria e Suas Propriedades
	Slide 17: Química Geral Matéria e Suas Propriedades
	Slide 18: Química Geral Matéria e Suas Propriedades
	Slide 19
	Slide 20: Química Geral Matéria e Suas Propriedades
	Slide 21: Química Geral Matéria e Suas Propriedades
	Slide 22: Química Geral Matéria e Suas Propriedades
	Slide 23: Química Geral Matéria e Suas Propriedades
	Slide 24: Química Geral Matéria e Suas Propriedades
	Slide 25: Química Geral Matéria e Suas Propriedades
	Slide 26: Química Geral Misturas e Soluções
	Slide 27: Química Geral Misturas e Soluções
	Slide 28
	Slide 29: Química Geral Misturas e Soluções
	Slide 30: Química Geral Misturas e Soluções
	Slide 31: Química Geral Misturas e Soluções
	Slide 32: Química Geral Misturas e Soluções
	Slide 33: Química Geral Misturas e Soluções
	Slide 34: Química Geral Misturas e Soluções
	Slide 35: Química Geral Misturas e Soluções
	Slide 36: Química Geral Misturas e Soluções
	Slide 37: Química Geral Misturas e Soluções
	Slide 38
	Slide 39
	Slide 40: Química dos Incêndios Reação Química
	Slide 41: Química dos Incêndios Reação Química
	Slide 42: Química dos Incêndios Reação Química
	Slide 43: Química dos Incêndios Reação Química
	Slide 44: Química dos Incêndios Reação Química
	Slide 45: Química dos Incêndios Reação Química
	Slide 46: Química dos Incêndios O Fogo e seus elementos
	Slide 47: Química dos Incêndios O Fogo e seus elementos
	Slide 48: Química dos Incêndios O Fogo e seus elementos
	Slide 49: Química dos Incêndios O Fogo e seus elementos
	Slide 50: Química dos Incêndios O Fogo e seus elementos
	Slide 51: Química dos Incêndios O Fogo e seus elementos
	Slide 52: Química dos Incêndios O Fogo e seus elementos
	Slide 53: Química dos Incêndios O Fogo e seus elementos
	Slide 54: Química dos Incêndios O Fogo e seus elementos
	Slide 55: Química dos Incêndios O Fogo e seus elementos
	Slide 56: Química dos Incêndios O Fogo e seus elementos
	Slide 57: Química dos Incêndios O Fogo e seus elementos
	Slide 58: Química dos Incêndios O Fogo e seus elementos
	Slide 59: Química dos Incêndios O Fogo e seus elementos
	Slide 60: Química dos Incêndios O Fogo e seus elementos
	Slide 61: Química dos Incêndios O Fogo e seus elementos
	Slide 62: Química dos Incêndios O Fogo e seus elementos
	Slide 63: Química dos Incêndios O Fogo e seus elementos
	Slide 64: Química dos Incêndios O Fogo e seus elementos
	Slide 65: Química dos Incêndios O Fogo e seus elementos
	Slide 66: Química dos Incêndios O Fogo e seus elementos
	Slide 67: Química dos Incêndios O Fogo e seus elementos
	Slide 68: Química dos Incêndios O Fogo e seus elementos
	Slide 69: Química dos Incêndios O Fogo e seus elementos
	Slide 70: Química dos Incêndios O Fogo e seus elementos
	Slide 71: Química Geral O fogo e Seus Elementos
	Slide 72: Química Geral O fogo e Seus Elementos
	Slide 73: Química Geral O fogo e Seus Elementos
	Slide 74: Química Geral O fogo e Seus Elementos
	Slide 75
	Slide 76
	Slide 77: QUÍMICA DOS PRODUTOS PERIGOSOS Líquidos Inflamáveis
	Slide 78: QUÍMICA DOS PRODUTOS PERIGOSOS Líquidos Inflamáveis
	Slide 79: QUÍMICA DOS PRODUTOS PERIGOSOS Líquidos Inflamáveis
	Slide 80: QUÍMICA DOS PRODUTOS PERIGOSOS Líquidos Inflamáveis
	Slide 81: QUÍMICA DOS PRODUTOS PERIGOSOS Líquidos Inflamáveis
	Slide 82: QUÍMICA DOS PRODUTOS PERIGOSOS Líquidos Inflamáveis
	Slide 83: QUÍMICA DOS PRODUTOS PERIGOSOS Líquidos Inflamáveis
	Slide 84: QUÍMICA DOS PRODUTOS PERIGOSOS Líquidos Inflamáveis
	Slide 85: QUÍMICA DOS PRODUTOS PERIGOSOS Líquidos Inflamáveis
	Slide 86: QUÍMICA DOS PRODUTOS PERIGOSOS Líquidos Inflamáveis
	Slide 87: QUÍMICA DOS PRODUTOS PERIGOSOS Líquidos Inflamáveis
	Slide 88: QUÍMICA DOS PRODUTOS PERIGOSOS Gases
	Slide 89: QUÍMICA DOS PRODUTOS PERIGOSOS Gases
	Slide 90: QUÍMICA DOS PRODUTOS PERIGOSOS Gases
	Slide 91: QUÍMICA DOS PRODUTOS PERIGOSOS Gases
	Slide 92: QUÍMICA DOS PRODUTOS PERIGOSOS Gases
	Slide 93: QUÍMICA DOS PRODUTOS PERIGOSOS Gases
	Slide 94: QUÍMICA DOS PRODUTOS PERIGOSOS Gases
	Slide 95: QUÍMICA DOS PRODUTOS PERIGOSOS Gases
	Slide 96: QUÍMICA DOS PRODUTOS PERIGOSOS Gases
	Slide 97: QUÍMICA DOS PRODUTOS PERIGOSOS Gases
	Slide 98: QUÍMICA DOS PRODUTOS PERIGOSOS Gases
	Slide 99: QUÍMICA DOS PRODUTOS PERIGOSOS Gases
	Slide 100: QUÍMICA DOS PRODUTOS PERIGOSOS Gases
	Slide 101
	Slide 102
	Slide 103: QUÍMICA DOS PRODUTOS PERIGOSOS Gases
	Slide 104: QUÍMICA DOS PRODUTOS PERIGOSOS Gases
	Slide 105: QUÍMICA DOS PRODUTOS PERIGOSOS Gases
	Slide 106: QUÍMICA DOS PRODUTOS PERIGOSOS Gases
	Slide 107
	Slide 108: CLASSIFICAÇÃO Classes e Subclasses dos Produtos Perigosos
	Slide 109: CLASSIFICAÇÃO Classe 1 - Explosivos
	Slide 110: CLASSIFICAÇÃO Classe 1 - Explosivos
	Slide 111: CLASSIFICAÇÃO Classe 1 - Explosivos
	Slide 112: CLASSIFICAÇÃO Classe 1 - Explosivos
	Slide 113: CLASSIFICAÇÃO Classe 1 - Explosivos
	Slide 114: CLASSIFICAÇÃO Classe 1 - Explosivos
	Slide 115: CLASSIFICAÇÃO Classes e Subclasses dos Produtos Perigosos
	Slide 116: CLASSIFICAÇÃO Classe 4 – Sólidos Inflamáveis
	Slide 117: CLASSIFICAÇÃO Classe 4 – Sólidos Inflamáveis
	Slide 118: CLASSIFICAÇÃO Classe 4 – Sólidos Inflamáveis
	Slide 119: CLASSIFICAÇÃO Classe 4 – Sólidos Inflamáveis
	Slide 120: CLASSIFICAÇÃO Classe 4 – Sólidos Inflamáveis
	Slide 121: CLASSIFICAÇÃO Classe 4 – Sólidos Inflamáveis
	Slide 122: CLASSIFICAÇÃO Classe 4 – Sólidos Inflamáveis
	Slide 123: CLASSIFICAÇÃO Classes e Subclasses dos Produtos Perigosos
	Slide 124: CLASSIFICAÇÃO Classe 5 - Substâncias Oxidantes e Peróxidos Orgânicos
	Slide 125: CLASSIFICAÇÃO Classe 5 - Substâncias Oxidantes e Peróxidos Orgânicos
	Slide 126: CLASSIFICAÇÃO Classe 5 - Substâncias Oxidantes e Peróxidos Orgânicos
	Slide 127: CLASSIFICAÇÃO Classe 5 - Substâncias Oxidantes e Peróxidos Orgânicos
	Slide 128: CLASSIFICAÇÃO Classe 5 - Substâncias Oxidantes e Peróxidos Orgânicos
	Slide 129: CLASSIFICAÇÃO Classe 5 - Substâncias Oxidantes e Peróxidos Orgânicos
	Slide 130: CLASSIFICAÇÃO Classe 5 - Substâncias Oxidantes e Peróxidos OrgânicosSlide 131: CLASSIFICAÇÃO Classe 5 - Substâncias Oxidantes e Peróxidos Orgânicos
	Slide 132: CLASSIFICAÇÃO Classe 5 - Substâncias Oxidantes e Peróxidos Orgânicos
	Slide 133: CLASSIFICAÇÃO Classe 5 - Substâncias Oxidantes e Peróxidos Orgânicos
	Slide 134: CLASSIFICAÇÃO Classe 5 - Substâncias Oxidantes e Peróxidos Orgânicos
	Slide 135: CLASSIFICAÇÃO Classe 5 - Substâncias Oxidantes e Peróxidos Orgânicos
	Slide 136: CLASSIFICAÇÃO Classe 5 - Substâncias Oxidantes e Peróxidos Orgânicos
	Slide 137: CLASSIFICAÇÃO Classe 5 - Substâncias Oxidantes e Peróxidos Orgânicos
	Slide 138: CLASSIFICAÇÃO Classes e Subclasses dos Produtos Perigosos
	Slide 139: CLASSIFICAÇÃO Classe 6 – Substâncias Tóxicas e Infectantes
	Slide 140: CLASSIFICAÇÃO Classe 6 – Substâncias Tóxicas e Infectantes
	Slide 141: CLASSIFICAÇÃO Classe 6 – Substâncias Tóxicas e Infectantes
	Slide 142: CLASSIFICAÇÃO Classe 6 – Substâncias Tóxicas e Infectantes
	Slide 143: CLASSIFICAÇÃO Classe 6 – Substâncias Tóxicas e Infectantes
	Slide 144: CLASSIFICAÇÃO Classe 6 – Substâncias Tóxicas e Infectantes
	Slide 145: CLASSIFICAÇÃO Classe 6 – Substâncias Tóxicas e Infectantes
	Slide 146: CLASSIFICAÇÃO Classes e Subclasses dos Produtos Perigosos
	Slide 147: CLASSIFICAÇÃO Classe 8 – Substâncias Corrosivas
	Slide 148: CLASSIFICAÇÃO Classe 8 – Substâncias Corrosivas
	Slide 149: CLASSIFICAÇÃO Classe 8 – Substâncias Corrosivas
	Slide 150: CLASSIFICAÇÃO Classe 8 – Substâncias Corrosivas
	Slide 151: CLASSIFICAÇÃO Classe 8 – Substâncias Corrosivas
	Slide 152: CLASSIFICAÇÃO Classe 8 – Substâncias Corrosivas
	Slide 153: CLASSIFICAÇÃO Classe 8 – Substâncias Corrosivas
	Slide 154: CLASSIFICAÇÃO Classe 8 – Substâncias Corrosivas
	Slide 155: CLASSIFICAÇÃO Classe 8 – Substâncias Corrosivas
	Slide 156: CLASSIFICAÇÃO Classe 8 – Substâncias Corrosivas
	Slide 157: CLASSIFICAÇÃO Classe 8 – Substâncias Corrosivas
	Slide 158: CLASSIFICAÇÃO Classe 8 – Substâncias Corrosivas
	Slide 159: CLASSIFICAÇÃO Classe 8 – Substâncias Corrosivas
	Slide 160: CLASSIFICAÇÃO Classes e Subclasses dos Produtos Perigosos
	Slide 161: CLASSIFICAÇÃO Classe 9 – Substâncias Perigosas Diversas
	Slide 162: CLASSIFICAÇÃO Classe 9 – Substâncias Perigosas Diversas
	Slide 163: CLASSIFICAÇÃO Classe 9 – Substâncias Perigosas Diversas
	Slide 164: CLASSIFICAÇÃO Classe 9 – Substâncias Perigosas Diversas
	Slide 165

Mais conteúdos dessa disciplina