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Instruções de funcionamento Empilhador Linde H 35 I H 40 I H 45 H 35 - 45 02 H45 I - 02 con motor Diesel 352 804 3005 PLinde - seu parceiro Linde Linde AG Werksgruppe Flurförderzeuge und Hydraulik A Linde, uma empresa mun- dialmente activa mundial na área do investimento e da prestação de serviços, é, com os seus quatro comple- XOS industriais e mais de 80 empresas participadas, uma das maiores companhias in- Châtellerault dustriais da Comunidade Eu- ropeia. complexo industrial de fabrico de veículos industriais e sistemas hidráulicos de Aschaffenburg conta-se entre as principais empresas inter- nacionais do ramo. A ele pertencem sete fábricas Werk II, Lansing Linde Ltd., Basingstoke localizadas na Alemanha, França e Inglaterra, bem como filiais e sucursais em todos os países de significati- va expressão industrial. Os veículos industriais Linde gozam - graças ao elevado nível de qualidade atingido pelas vertentes técnica, ren- Werk I, Aschaffenburg dimento e assistência - de Werk III, Kahl am Main Lansing Linde (Blackwood) Ltd., Blackwood renome mundial.o seu empilhador Linde oferece-lhe rendimento, segurança e Registre as operações executadas num caderno de verifi- Aquando da recepção do empilhador, transcreva estes conforto máximos. Depende agora sobretudo de si que o cação do Serviço de Clientes, pois só assim a garantia será dados da placa de características dos módulos agrega- veículo conserve estas características durante longo tem- válida. dos para estas instruções de funcionamento. po, podendo assim beneficiar das vantagens que daí advêem. Nota técnica Recepção do empilhador Para os equipamentos opcionais existem instruções de utilização próprias, que são fornecidas com esses apare- É proibido de copiar, traduzir o deixar a terceiros estas Antes de deixar a nossa fábrica, o empilhador é submetido lhos. instruções de funcionamento, também em partes, salvo a a um rigoroso que visa garantir a sua entrega em Siga as instruções de utilização e execute as operações autorização explícita por escrito do produtor Linde. perfeitas condições e completamente equipado de acordo prescritas no quadro sinóptico de inspecção e manuten- com a encomenda. o nosso representante autorizado ção de forma regular e em tempo, e com os produtos de A Linde trabalha incessantemente para o contínuo desen- volvimento dos seus produtos. Pedimos a vossa deverá proceder a um controlo adicional e à correcta serviço adequados. Estas instruções de funcionamento compreendem tudo o compreensão para o facto de nos reservarmos o direito entrega da máquina. que importa saber sobre a sua colocação em funcionamen- de proceder a alterações de desenho e de características Para evitar posteriores reclamações, pedimos-lhe que se to, condução e manutenção. técnicas no que toca à forma, modelo e "know-how", certifique com exactidão do estado do empilhador e da Os termos "dianteiro", "traseiro", "direito" e "esquerdo" sempre que o progresso o exija. presença de todos os acessórios e que confirme ao reven- dedor a sua correcta entrega/recepção no caderno de contidos no texto referem-se sempre à posição de monta- Não serão válidas, portanto, quaisquer reclamações fun- gem das peças em questão quando o empilhador se damentadas nas características, desenhos e descrições verificação do Serviço de Clientes. desloca para a frente. destas instruções de funcionamento. A cada empilhador pertence a seguinte documentação Uso apropriado Queira dirigir todas as perguntas e pedidos de peças técnica: o empilhador Linde destina-se ao transporte e empilha- sobresselentes relativos ao empilhador, acompanhados do seu endereço para expedição, apenas ao seu conces- 1 Instruções de funcionamento para o empilhador mento das cargas indicadas no diagrama de capacidade de sionário Linde. 1 Certificado CE de conformidade para o empilhador carga. Adicionalmente, remetemo-lo para a brochura da VDMA Em caso de reparação, utilize apenas peças sobressalen- (o produtor afirma a conformidade deste veículo in- (Associação dos Construtores de Máquinas tes originais da Linde. Só assim pode garantir que o seu dustrial com as exigências da norma da Comunidade "Manual de orientação para o uso próprio e correcto de empilhador Linde mantenha o nível técnico com que lhe Europeia foi fornecido. veículos acompanhando estas Instruções de 1 Manual de orientação para o uso próprio e correcto de Nos pedidos de peças sobresselentes devem indicar-se, funcionamento, às regras de prevenção de acidentes da veículos industriais (VDMA) para além dos números das peças, os seguintes elemen- sua associação industrial e às regras especiais de inte- tos: gração no tráfego normal de veículos no âmbito do regula- mento do tráfego rodoviário. Tipo do empilhador: o Manual de orientação para o uso próprio e correcto de Número de série/ veículos industriais (no que respeita quer ao fim a que se destinam quer ao seu modo de operação) devem ser Ano de construção: rigorosamente observadas pelo pessoal competente, par- Data de entrega: ticularmente pelo pessoal responsável pela sua operação e manutenção. Para peças pertencentes aos grupos construtivos do Quaisquer riscos decorrentes da utilização do veículo que motor, do mastro elevatório, da bomba hidráulica de não para os fins a que se destina é da responsabilidade caudal variável e do eixo compacto deve indicar-se tam- legal do utilizador e não da Linde. bém o número de série desses grupos construtivos. Antes de utilizar o seu empilhador em trabalhos que não N° do motor: constam dos regulamentos e para os quais ele tenha que Uma boa condução e os maiores sucessos são ser reajustado ou re-equipado, dirija-se ao seu conces- N° do mastro elevatório: os votos da sionário Linde. Altura de elevação do mastro elevatório: mm Sem autorização do fabricante não pode proceder a modi- Linde AG ficações no seu empilhador, em especial a acrescentos ou da bomba hidráulica variável: Werksgruppe Flurförderzeuge und transformações. N° do eixo compacto: Hydraulik As operações de manutenção só devem ser executadas Aschaffenburg (Alemanha) por pessoal qualificado e autorizado pela Linde. 2PLACAS DE CARACTERÍSTICAS 1 1 Placa do construtor do empilhador 2 Produtor 3 Sigla CE (a sigla CE confirma o respelto da norma da Comu- nidade Europeia e de todas as outras prescrições válidas para este empilhador) 4 Número de fabricação/ano de fabricação 5 Peso próprio 6 Tensão da bateria 7 Peso da bateria 11 8 Peso máx. da bateria 9 Capacidade de carga nominal 10 Modelo 11 Número do mastro elevatório (cravado) 12 Placa do construtor do eixo compacto 13 Placa do construtor da bomba hidráulica de caudal variável 14 Número do chassis (cravado lateralmente) 15 Placa do construtor do motor 2 1 352/102 10 Typ CE Type 3 Modèle /Bj. / Serial no. No.de 9 kg mass 4 12 Rateo Masse à vide 14 13 max kg V 15 x Tension Battery mass Masse 5 kg / see Operating instructions / Mode d'emploi 6 3 8 7EMPILHADOR Linde H 35 / H 40 / H 45 COM MOTOR DIESEL A técnica mais moderna, a operação muito simples e humanizada, um conceito atento aos problemas do consumo de ener- gia, do ambiente e da manutenção a construção sólida, a versatilidade do seu empilhador Linde graças aos equipamentos opcionais o sucesso de uma empresa com cerca de 8 600 trabalhadores em sete fábricas. o lugar do condutor e os órgãos de comando foram concebidos de acordo com os conhecimentos ergonómi- cos mais recentes. A disposição e a maneabilidade de todos os órgãos de accionamento foram pensados em função do condutor, para garantir uma operação o menos 352/02 fatigante e, consequentemente, o mais segura A este princípio obedecem também, naturalmente, a direcção hidrostática, leve e com dispositivo anti-retor- no, o consagrado comando de pedal duplo - direito para marcha avante, esquerdo para marcha-atrás - e a alavan- ca de comando central, única para todas as funções do mastro elevatório. 4ÍNDICE Página Página Página Descrição 2 Desligar o motor 23 Transportar carga 36 Uso apropriado 2 Anomalias de funcionamento 23 Arrumar carga 36 Nota técnica 2 Estacionar o empilhador 36 Recepção do empilhador 2 Operação 24 Transporte por grua 37 Placas de características 3 Marcha 24 Transporte por grua dum empilhador equipado Dados técnicos 8 Marcha avante 24 de ilhós 37 Descrição técnica 10 Marcha atrás 24 Mudança de rodas 38 Motor 10 Mudar de direcção de marcha 24 Pontos de encosto para o macaco durante a Sistema hidráulico 10 Operação com pedal único 25 mudança de rodas 38 Manejo 10 Arrancar o motor 25 Acoplamento de reboque 38 Travões 10 Arranque a frio* 25 Desmontagem do mastro elevatório 38 Direcção 10 Operação com pedal único 26 Instruções de reboque 39 Instalação eléctrica 10 Guiar, travar 28 Reboque 39 Vista de conjunto do veículo 11 Guiar 28 Procedimento de reboque 39 Órgãos de comando e de sinalização 12 Travão de serviço 28 Suspender a pressão de travagem das engrena- Quadro 13 Travão de 28 gens de redução nas rodas 39 Accionar o travão de imobilização 28 Abrir a válvula de limitação de pressão da bomba Colocação em funcionamento 14 Soltar o travão de imobilização 28 hidráulica 39 Regras de segurança 14 Comando do dispositivo de elevação e acessórios Após o reboque 39 Conceitos importantes no domínio da segurança 14 com alavanca de comando central 29 a funcionalidade dos travões 39 Regras de segurança para o uso de combustíveis, Inclinar o mastro elevatório para a frente 29 Imobilização do empilhador 41 lubrificantes e outro material de serviço 14 Inclinar o mastro elevatório para trás 29 Medidas de precaução antes da imobilização do Exame anual de prevenção de acidentes 15 Levantar porta-garfo 29 empilhador 41 Utilização de empilhadores em terrenos do Baixar o porta-garfo 29 o empilhador em serviço 41 estabelecimento 15 Operação de acessórios montáveis 29 Exame do filtro de pa'rtículas de fuligem 15 Accionamento do deslocamento lateral 29 Manutenção 41 Conselhos para a rodagem 15 Accionamento do grampo 29 Considerações gerais 41 Testes a realizar antes da primeira colocação em Alavancas individuais para o dispositivo de Trabalhos no mastro elevatório Linde e na parte funcionamento 15 elevação e acessórios 30 dianteira do empilhador 42 Testes a realizar diariamente 15 Ligar os limpa-pára-brisas 31 Precauções contra a inclinação para trás do mastro Testes e trabalhos a realizar diariamente antes da Ligar as luzes 31 elevatório 42 colocação em funcionamento 16 Ligar os pisca-piscas de sinalização de emergência 31 Mastro elevatório padrão 42 Abrir o capot do motor 16 Ligar o sistema de ventilação 31 Travar o mastro elevatório padrão subido 42 Fechar o capot do motor 16 Ligar os pisca-piscas 31 Duplo mastro elevatório 42 Controlar o nível de óleo do motor 16 Ligar os holofotes dianteiros 31 Travar o duplo mastro elevatório subido 43 Sistema hidráulico: controlar o nível de óleo 17 Ligar o holofote traseiro 31 Triplo mastro elevatório 43 Controlar o nível do líquido de refrigeração no Aquecimento por água quente 32 Travar o triplo mastro elevatório subido Órgãos de comando 43 contentor de compensação 18 32 Inspecção e manutenção após as primeiras Verificar o nível de combustível 18 Fusível do motor de ventilação 32 50 horas de funcionamento 43 Encher de combustível 19 Tocar a buzina 33 Regular o banco do condutor 20 Fusíveis 33 Quadro sinóptico de inspecção e manutenção 44 Verificar a pressão de ar dos pneus 21 Antes de levantar carga 34 Arrancar o motor 22 Regular o afastamento do garfo 35 Arranque a frio 22 Carregar carga 35 5ÍNDICE Página Página Página Inspecção e manutenção segundo a Inspecção e manutenção cada 500 Inspecção e manutenção cada 1000 necessidade 46 horas de funcionamento 56 horas de funcionamento 63 Limpar o empilhador 46 Mastro elevatório e correntes do mastro elevatório: Substituir o cartucho do filtro de ar, controlar o Limpar e pulverizar as correntes do mastro controlar o estado e a fixação 56 interruptor de baixa pressão 63 elevatório 46 Regular as correntes do mastro elevatório 56 Verificar o estado e a fixação dos suportes do Limpar o filtro de ar 46 Pulverizar com spray para correntes 56 motor 63 Limpeza com ar comprimido 47 Verificar o garfo e os seus dispositivos de Verificar o estancamento dos tubos de aspiração Limpeza por via húmida 47 segurança 56 e de escape 64 Trocar o cartucho de segurança 47 Mudar o óleo do motor (mínimo todos os 12 Sistema hidráulico: verificar o estancamento do Esvaziar o recipiente colector de poeira na tampa meses) 57 eixo compacto, das bombas, das válvulas e dos do filtro de ar 48 Purgar o óleo do motor 57 tubos 64 Limpar o prefiltro 48 Mudar o filtro de óleo do motor 57 Sistema hidráulico: substituir o filtro-prensa, o filtro Verificar a fixação do cilindro de direcção e das Reabastecer de óleo o motor 58 de sucção e o filtro respiradouro 65 mangas do eixo de direcção 48 Controlar a concentração do agente de Substituir o filtro de pressão 65 Regenerar o filtro de fuligem (versão 49 refrigeração 58 Substituir o filtro de sucção 65 Desmontar o filtro de fuligem 49 Verificar a fixação da suspensão do motor, do Substituir o filtro respiradouro 65 Limpar o filtro de fuligem 49 tejadilho, do eixo de direcção e das engrenagens Engrenagens de redução: verificar o nível do Regenerar o filtro de fuligem (versão II) 50 de redução nas rodas 59 óleo 66 Limpar e verificar o estancamento do radiador Verificar e lubrificar o mecanismo dos pedais, as Verificar o filtro de fuligem (versão II) 66 a água e de óleo hidráulico 51 ligações actuantes de comando marcha e do Verificar o travão de imobilização 67 Separador de água do sistema de alimentação de motor 59 Trocar a correia trapezoidal alternador combustível 51 Verificar a tensão e o estado da correia trapezoidal ventoinha 67 Apertar as porcas das rodas 52 do alternador e da ventoinha 60 Verificar os pneus quanto a possíveis danos ou Retesar a correia trapezoidal do alternador e da Inspecção e manutenção cada 2000 presença de corpos estranhos 52 ventoinha 60 horas de funcionamento 68 Controlar as RPM em vazio 52 Mudar o filtro de combustível (mínimo todos os 61 Verificar os injectores 68 12 meses) Inspecção e manutenção cada 250 Limpar a peneira da bomba de alimentação de Comprovar e ajustar a folga das válvulas do 68 combustível 61 motor horas de funcionamento 53 Verificar o filtro de fuligem (versão II) 61 Verificar o filtro de fuligem 69 Limpar e lubrificar o eixo de direcção 53 Controlar e olear os restantes pontos de apoio e Lubrificar as chumaceiras do mastro elevatório uniões articuladas 62 Inspecção e manutenção cada 3000 e dos cilindros de inclinação 53 Limpar o radiador do líquido de refrigeração e de horas de funcionamento 70 Verificar o estado e a fixação dos condutores, das óleo hidráulico 62 Substituir óleo hidráulico 70 conexões e ligações de cabos 54 Controlar a tensão prévia dos tubos flexíveis Separador de água do sistema de alimentação de duplos aquando da montagem de equipamentos 54 Dados de inspecção e manutenção 71 combustível adicionais 62 Limpar o filtro de combustível 54 Verificar o estado da bateria, o nível e a densidade do ácido 55 6ÍNDICE Página Recomendações de produtos de serviço 72 Óleo de motor, qualidade, viscosidade do óleo 72 73 Gasóleo 74 Óleo hidráulico 74 Óleo de caixa 74 Massa lubrificante Líquido de refrigeração 74 Massa para bornes de bateria 74 74 Spray para correntes Anomalias de funcionamento, causas e soluções 75 (motor Diesel) Anomalias de funcionamento, causas e soluções 77 (sistema hidráulico) Esquema da instalação eléctrica H 35 / H 40 / 78 H 45 Esquema da eléctrica H 35-02 / H 40-02 / 80 H 45-02 / H 45 / 600-02 Esquema da instalação eléctrica, filtro de fuligem, 82 versão II (até 09.95) Esquema da instalação eléctrica, filtro de versão II (desde 09.95) 84 86 Esquema hidráulico 88 alfabéticoDADOS TÉCNICOS DESCRIÇÃO LINDE Folha de características para veículos industriais VDI 2198 Empilhador de garfo V Notas: Designação segundo DIN 15 140 segundo DIN 15140 Nota 1) Para outras alturas de mastro, veja a tabela Veja informações VDI 2198 Indicações do produtor e características do modelo 1 Fabricante (designação abreviada) 2) Valores entre parêntesis para mastros triplos 2 Modelo designação do H 40 H 45 H 45 H 45/600 H 45/600 3) Com mastros duplos e triplos 3 Capacidade de carga carga elevada t 3,5 4.0 4.5 4 Do de gravidade c distância mm 500 500 500 600 4) Com elevação livre especial de 150 mm 5 Sistema de propulsão gás corrente da Diesel Diesel Diesel Diesel 6 Tipo de condução pé, de do assento do assento do do assento do assento 5) Com elevação livre especial h5 7 Rodado SE/SE(L) L(SE)/L(SE) SE/SE(L) 8 Rodas (x=motrizes) número ant/post 4x/2 4x/2 2x/2 6) Com pneus 300-15 50 mm mais alto 9 de elevação h2 de elevação mm (4525) 10 mastro elevatório de elevação livre normal mm 150 150 150 150 7) Para pneus duplos 9 15 11 duplo h2 altura de elevação livre especial mm Porta-garfo segundo DIN 15 173 A/B/não 3 A A 8) Para pneus duplos 250 15 12 13 Garlo mm 50x120x1000 50x120x1000 50x120x1000 60x130x1200 9) Segundo desejo: pneus duplos 250 15/16 PR 14 do mastro para trás graus 6/12 6/12 6/12 5/7 5/7 15 Medidas 4 comprimento incluindo encosto do garfo mm 2920 (2947) 2955 (2982) 2995 (3022) 3045 (3072) ou 28 15/14 PR ou bandagens 16 B total mm 1400 1400 (1900) (1970) 1900 1415 1900 (1970) 1415 superelásticos 17 mastro elevatório recolhido mm (2337) 2382 (2337) 18 mastro elevatório estendido mm (5392) 3967 10) Segundo desejo: PR ou 19 incluindo tejadilho mm 2400 2400 2395 2420 2395 2420 bandagens superelásticos 20 do assento 1285 1285 1280 1305 1280 1305 21 de viragem W. mm 2590 2625 2665 2705 11) Segundo desejo: 15/16 PR ou bandagens 22 da carga do centro do eixo dianteiro mm superelásticos 23 Largura do corrector paletas 200/1000x1200 trans. mm 4115/4315 4150/4350 4190/4390 24 Velocidades com/sem carga a elevar km/h 21/22 21/22 20/21 23/24 24/24 24/24 12) Segundo desejo: 15 SE (superelástico) 25 elevação com/sem carga a elevar m/s 26 descida com/sem carga a elevar m/s 0.55/0.55 13) Com mastros triplos pergunte para os dados . 27 Força trac. nom com/sem carga elevar N 27490/21330 27340/21330 27990/23180 23470/23180 28110/25880 23310/24210 específicos 29 Capacidade de subir com/sem carga elevar 10 % 32/30 29/29 26/27 22/27 25/29 21/26 31 Tempo de para marcha com/sem carga a elevar 5/4.3 5.7/4.9 5.9/5.2 5.9/5.2 14) A partir de "I" 1800 mm, e = mm 32 Peso próprio kg 5635 5905 6465 6850 6970 9820/1145 10220/1130 10240/1230 15) A partir de 1500 mm, = 130 mm 33 Carga sobre os sixos com carga, dianteiro/traseiro kg 8135/1000 8855/1050 34 sem carga, kg 2740/2895 2730/3175 2980/3485 3200/3650 3220/3750 16) Com paletas 1000 1200 de compr. Pneus 2(4)/2 2(4)/2 4/2 2/2 4/2 2/2 36 medidas, dianteiros mm 250-15/16 PR 250-15/18 PR 300-15 SE 28x9-15/14 PR 300-15 SE 17) Em rampas pouco pronunciadas, ao ultrapassar 37 mm 250-15/16 PR 250-15/18 PR 28x9-15/14 PR 250-15 SE obstáculos (veja "Marcha") 38 Distância entre y mm 1900 1935 1975 2015 39 Bitola do centro dos pneus mm 1150 1150/1120 1415/1120 1150/1120 18) Valores comformes à norma da Comunidade 40 Distância mínima com carga m1 no ponto mais baixo mm 144 148 149 159 149 159 Europeia ainda não são disponíveis porque 41 entre chassis chão com carga m2 meio da dist. entre mm 230 230 220 245 220 245 42 Travão de serviço mec ainda não existe na sua versão 43 Travão de travão de mão/de homem morto pedal/mão pedal/mão pedal/mão Quando precisar, pergunte para os valores 49 Motor de combustão fabricante/tipo 1004.40 1004.40 NFE provisórios. 50 rendimento on DIN 020 49 49 49 49 51 RPM segundo DIN 70020 1/min 2100 2100 2100 2100 52 número de 4/3990 4/3990 4/3990 4/3990 Pergunte para outros tipos de pneus 53 consumo de kg/h 3.1 3.3 3.5 3.7 55 Transmissão em accionamento a combustão tipo/fases hidrost/progressiva hidrost/progressiva hidrost 56 accionamento combustão tipo sem sem sem 57 de trabalho para equipamentos ber sonoro valor médio o condutor dB(A) 77.5 77.5 in 59 Vibrações 8DADOS TÉCNICOS DESCRIÇÃO Diagrama: H35 H40 H45 H45/600 3500 mm 4000 mm 4500 mm 4500 3500 mm 3000 3000 4000 4000 5050 3750 2500 3500 5550 3500 2500 5350 2000 6050 3000 5050 2200 5550 3000 5050 5450 8050 1600 6550 6550 5950 2000 6550 500 600 700 800 900 1000 2500 6550 500 600 700 800 900 1000 500 kg X 600 700 800 900 1000 mm 600 700 800 900 1000 1100 1200 kg mm kg mm kg mm Indicação de valores para mastros elevatórios triplos a pedido Altura mastro e de (em mm) H 35/H 40 13) Elevação 3250 3750 4050 4450 5050 5550 Altura mastro recolhido (a 150 mm de h,# 2382 2632 2782 2982 3282 3532 altura de elevação livre) (mastro padrão) Mastro recolhido (duplo) h, 2337 2587 2737 2937 3237 3487 Mastro estendido 3967 4467 4767 5167 5767 6267 Altura de elevação livre especial (duplo) 1620 1870 2020 2220 - - Altura mastro e de elevação (em mm) H 45/ H 45/600 13) Elevação h3 3150 3650 3950 4350 4950 5450 Altura mastro recolhido (a 150 mm de 2382 2632 2782 2982 3282 3532 altura de elevação livre) (mastro padrão) Mastro recolhido (duplo) 2337 2587 2737 2937 3237 3487 L2 Mastro estendido 4017 4517 4817 5217 5817 6317 Altura de elevação livre especial (duplo) 1470 1720 1870 2070 - - Largura porta-garfo b, 1350, 2000 Comprimento do garfo I 1000, 1100, 1200 Espaço de segurança a 200 Ast 9DESCRIÇÃO TÉCNICA DESCRIÇÃO o empilhador de garfo da série 352 permite trabalhos de Manejo Travões carga e de paletização de cargas com o centro de gravi- dade a uma distância de 500 mm e até 3,5 com o H 35, Com os pedais de marcha avante e marcha-atrás coman- A transmissão hidrostática serve de travão de serviço. 4,0 com o H 40 e até 4,5 t com o H 45. da-se a bomba hidráulica de deslocamento variável e, Como travão de utilizam-se dois travões de simultaneamente, o número de rotações do motor. o discos integrados no eixo de accionamento. o empilhador de garfo H 45/600 a sua vez permite traba- accionamento hidrostático permite regular a velocidade Quando se desliga o motor são accionados os travões de lhos de carga e de paletização de cargas com o centro de de marcha em ambas as direcções progressivamente, do discos = imobilização automática por travão. gravidade a uma distância de 600 mm e até 4,5 t. estado de imobilização à velocidade máxima. o comando o pedal de stop assuma também simultaneamente a por meio de dois proporciona uma operação simples, segura e mais rápida do função de travão de imobilização. Por conseguinte, para Caracteriza-se pelo seu desenho compacto e por um desligar o empilhador é necessário reter mecanic: 3 pequeno raio de viragem. o empilhador torna-se assim As mãos do condutor estão sempre livres para direcção o pedal de stop. especialmente indicado para passagens e zonas de tra- e comando dos movimentos de operação, o que resulta balho numa marcha-atrás mais rápida e num empilhamento Direcção menos trabalhoso. Motor Para comando dos movimentos de operação levantar, A direcção é constituída por um sistema hidrostático de baixar e inclinar existe uma alavanca de comando (ala- direcção, que comanda as rodas traseiras com o volante Estes empilhadores são equipados de um motor Diesel de 4 cilindros com injecção directa. Acciona com um vanca de comando central). Para o accionamento de por meio do cilindro de direcção. número de rotações dependente da carga as bombas equipamentos adicionais existem outras alavancas de Empregando maior força no manejo do volante é possível comando. hidráulicas do empilhador. comandar a direcção mesmo quando o motor está desli- gado. Um circuito de refrigeração fechado com contentor de compensação assegura a refrigeração do motor. Instalação eléctrica Sistema hidráulico A instalação eléctrica é alimentada pelo gerador trifásico com 12 de tensão contínua. Para arranque do motor está o sistema hidráulico compõe-se de uma bomba montada uma bateria de ca de deslocamento variável e dois motores hidráulicos constantes, montados numa unidade como eixo compac- to, e ainda de uma bomba hidráulica em tandem (bomba constante) para o sistema hidráulico de operação e di- recção. o sentido e a velocidade de marcha comandam-se com os dois pedais de marcha através a bomba hidráulica variá- vel. Os motores hidráulicos constantes do eixo de acciona- mento são alimentados pela bomba hidráulica de deslo- camento variável e accionam as rodas primárias por meio de duas engrenagens laterais de dentes rectos. 10VISTA DE CONJUNTO DO VEÍCULO DESCRIÇÃO 1 Contrapeso 4 5 6 7 8 9 2 Chapa de carenagem do radiador 3 Compartimento da bateria 4 Silenciador de ruidos de escape 3 5 Tejadilho de protecção do condutor 10 6 Assento do condutor 7 Volante com consola de comando 8 Mastro elevatório 2 9 Corrente do mastro elevatório 10 Cilindro de elevação 11 Esbarros do garfo Porta-garfo 1 13 Garfo 14 Engrenagem de redução 15 Capot 16 Chassis 17 Eixo de direcção 11 18 Dispositivo de acoplamento de reboque 12 352/03 18 17 16 15 14 13 11DESCRIÇÃO ÓRGÃOS DE COMANDO E DE SINALIZAÇÃO 1 Alavanca do travão de imobilização 1 2 3 4 5 6 2 Interruptor de arranque com chave de contacto 3 Volante/direcção hidrostática 4 Botão de sinalização 5 Quadro (escondido) 6 Interruptores basculantes para funções adicionais* 7 Alavanca de comando para sistema hidráulico adicional (acessório)* 8 Autocolante do símbolo do sistema hidráulico adi- cional (acessório)* 9 Placa de indicações 10 Placa de capacidade de carga (acessório)* 11 Diagrama de capacidade de carga 12 Autocolante do símbolo do sistema hidráulico de operação 13 Alavanca de comando do sistema hidráulico de ope- ração STOP 14 Pedal de marcha adelante 15 Pedal de stop 16 Pedal de marcha atrás 17 Fusíveis (escondidos) 15 14 13 12 11 10 9 8 7 17 16 * Equipamento opcional 12QUADRO DESCRIÇÃO No quadro estão incluídos segundo a versão do empi- Ihador - os seguintes elementos de controle e Elemento de indicação Finalidade Eventual problema Contador de horas de funciona- 1 Contador de horas de funcionamento Indica o número de horas de funcion- OBSERVAÇÃO mento (1). o quadro numérico (13) amento do empilhador. Serve para Se houver necessidade de substituir o 2 Luz de controle de funcionamento do contador de as horas de funcionamento atestar o tempo de trabalho cumprido contador de horas de funcionamento horas de funcionamento completas, a cifra à direita (12) os 1/ e para determinar os trabalhos de devido a avaria deste, o número de ho- 3 Luz de controle de temperatura do líquido de refri- 10 duma hora, o ponteiro (14) os inspecção e manutenção a executar. ras de trabalho já cumpridas deve ser geração minutos anotado. Colocar essa numa 4 Luz de controle para a regeneração do filtro de tira impressa, junto do contador de ho- fuligem* ras de funcionamento. Controle de funcionamento do con- Indica o funcionamento do contador 5 Luz de controle de temperatura do óleo do sistema tador de horas (2) de horas hidráulico Controle da temperatura do líqui- Indica que a temperatura do líquido 6 Luz de controle de pressão do óleo do motor Correia trapezoidal do ventilador frou- do de refrigeração (3) de refrigeração está demasiado alta xa 7 Luz de controle de pré-aquecimento* Radiador de líquido de refrigeração 8 Luz de controle dos pisca-piscas* sujo 9 Luz de controle de carga Fuga no circuito de refrigeração 10 Luz de controle de reserva de combustível Falta de líquido de refrigeração Controle para o filtro de fuligem* 11 Luz de controle do filtro de Indica a necessidade de regenerar o Regenerar o filtro de fuligem (4) filtro de fuligem * Equipamento opcional Controle de temperatura do óleo do Vigia a temperatura do óleo do siste- o óleo do circuito hidráulico não é sistema hidráulico (5) ma hidráulico suficiente 6 7 8 Foi utilizado um óleo não indicado Filtro de óleo entupido 5 9 Sujidade no radiador de óleo 4 10 Controle de pressão do óleo do Indica que a pressão do óleo de lu- o óleo do cárter não é suficiente motor (6) 3 brificação do motor está demasiado Sobreaquecimento do motor 3 baixa Foi utilizado um óleo não indicado Fuga no circuito de óleo de lubrifi- 2 cação 14 1 Controle de pré-aquecimento* (7) Acende-se quando está activado o dis- 2 11 positivo de arranque a frio* 10 12 Controle dos pisca-piscas* (8) Indica que a instalação dos pisca- piscas está a funcionar quando um 8 13 pisca-pisca é ligado Controle de carga da bateria (9) Revela falhas na instalação eléctrica Correia trapezoidal partida ou tensão da correia trapezoidal demasiado fraca Cabo defeituoso 9 Altererador trifásico defeituoso 30 Regulador de carga ou interruptor do Controle de reserva de combusti- 5 Indica uma reserva de combustível regulador defeituosos 11 vel (10) de cerca de 10 3 6 Controle do filtro de ar (11) Indica um excessivo grau de sujida- Cartucho do filtro de ar sujo 13 3 de do filtro de ar 352/25 13REGRAS DE SEGURANÇA COLOCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO o Manual de orientação para o uso próprio e correcto de Conceitos importantes no domínio da se- Regras de segurança para o uso de com- veículos industriais juntas a estas instruções de funcio- namento devem ser levadas ao conhecimento do pessoal gurança bustíveis, lubrificantes e outro material de competente, particularmente do pessoal responsável pela Os conceitos de sinalização PERIGO, CUIDADO, ATEN- serviço operação e manutenção, antes de serem executados quaisquer trabalhos com ou no veículo. e OBSERVAÇÃO são utilizados nestas instruções Use e maneje os materiais de serviço sempre em modo o empreiteiro o a pessoa encarregada é responsável de de funcionamento para chamar a atenção para perigos apropriado e respeite as prescrições do produtor para o instruir o condutor de todas as regras de segurança. específicos ou para informações não usuais que reque- uso. Devem ser observadas as directrizes e regras de segu- rem uma caracterização especial: Conserve os materiais de serviço somente em recipien- rança all enunciadas, p.ex. tes idóneos e num lugar conforme às disposições legais. para a operação de veículos industriais, PERIGO Alguns destes materiais são inflamáveis! Seja cuidadoso para percursos e zonas de trabalho, significa que a sua não observância pode e evite o contacto com objectos quentes ou fogo aberto! para o condutor (direitos, obrigações e regras de ocasionar perigo de vida e/ou consideráveis Utilize sempre recipientes limpos para encher líquidos comportamento), danos materiais. (óleos, combustível, etc.). para aplicações especiais Siga sempre as indicações do fabricante no respeito à para a colocação em serviço, o modo de conduzir e de CUIDADO segurança e à eliminação de produtos de limpeza e de travar, significa que a sua não observância pode serviço. para a manutenção (assistência e inspecção), ocasionar ferimentos graves e/ou considerá- para exames e controles periódicos e o exame anual Não derrame óleos e outros líquidos necessários para a veis danos materiais. de prevenção de acidentes, manutenção do seu empilhador! É preciso de chupar e para a deposição de graxas, óleos e baterias usados, neutralizar imediatamente os líquidos derramados com os riscos restantes inerentes. ATENÇÃO um agente aglutinante (p.ex. um aglutinante de óleo) e Vele, na sua qualidade de operador (empreiteiro) ou de significa que a sua não observância implica retirá-los depois em conformidade às disposições legals. pessoa designada para esse efeito, pela observância de perigo de danificar ou destruir materiais ou Para eliminar velhos o impuros materiais de serviço todas as regras e prescrições de segurança pertinentes equipamentos. devem-se também respeitar as disposições legais. no respeito ao seu empilhador. Respeite sempre os decretos-lei de protecção do meio Na formação dos condutores de empilhadores qualifica- OBSERVAÇÃO dos (em Alemanha segundo VBG 36) devem treinar-se: chama a atenção para particularidades técnicas que Antes de se realizarem trabalhos de lubrificação, de as particularidades do empilhador Linde (comando de podem não ser óbvias mesmo para o pessoal especializa- substituição de filtros ou intervenções no sistema hi- duplo pedal, alavanca de comando central), do. dráulico, devem limpar-se cuidadosamente as zonas cir- os equipamentos montáveis opcionais, cundantes da peça em questão. as particularidades de operação, Para as peças desmontadas, têm que ser seguidos os por meio de exercícios de marcha, comando e mudança de direcção até que, o condutor os decretos-lei sobre a preservação do meio ambiente. domine. Só depois se devem treinar exercícios de empilhamento. ATENÇÃO Se o utilizar correctamente (dos pontos de vista da A penetração de óleos hidráulicos saídos sobre finalidade e do método), a estabilidade do empilhador na pressão de vazamentos na pele é muito peri- zona de trabalho é absoluta. Se, ao ser utilizado para uma gosa. Se houver feridas deste tipo chamar ou finalidade diferente daquela para que foi concebido ou consultar imediatamente um médico. incorrectamente operado, o seu empilhador adornar, devem seguir-se à risca as medidas constantes das ATENÇÃO figuras abaixo: o uso erróneo o abusivo de líquido de refri- geração e de aditivos anti-congelantes é no- em caso de adornamento civo a saúde e contamina o meio ambiente. ATENÇÃO Não abandone o Segure-se Apole bem Incline-se no proceda como segue: habitáculo firmemente os pés sentido contrário 14REGRAS DE SEGURANÇA COLOCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO Exame anual de prevenção de acidentes Testes a realizar antes da primeira colo- De acordo com as regras de prevenção de acidentes, o cação em funcionamento* empilhador deve ser examinado, pelo menos uma vez por ano, por pessoal qualificado, para verificar se se encon- Nível do óleo no motor Diesel tra em boas condições de segurança. Para este efeito, Nível do liquido de refrigeração no reservatório de dirija-se ao seu concessionário Linde. compensação Reserva de combustível Utilização de empilhadores em terrenos do Fixação e estado de conexões e cabos do sistema establelecimento eléctrico: Estado da bateria, nível e densidade do ácido ATENÇÃO Pressão de ar dos pneus Com algumas restrições muitos terrenos de Fixação das porcas das rodas ! oficinas ou de fábricas são de livre acesso Nível do óleo do sistema hidráulico tráfego público. Nível do óleo da transmissão às rodas Por esta razão de verifi- Funcionamento do sistema de travagem car, se o seguro de responsabilidade civil Apertar as porcas esféricas Funcionamento do sistema de direcção para sua empresa cobre os riscos e danos em de fixação das rodas! Funcionamento do mastro elevatório e dos acessórios todos os terrenos da sua empresa que poderia trazer o emprego do seu empilhador, o que Antes da colocação em Regenerar o filtro de fuligem (equipamento opcional) quer dizer que o seguro precisa também co- serviço brir os riscos inerentes ao tráfego público. Testes a realizar diariamente* depois, de 10 em 10 horas, Nível do óleo no motor Diesel Exame do filtro de partículas de fuligem até as porcas das rodas se Nível do liquido de refrigeração no reservatório de (equipamento opcional) encontrarem fixas compensação As autoridades competentes exigem uma revisão do Reserva de combustível filtro de partículas cada 6 mêses por uma pessoa experta. depois, de 100 em Nível do óleo do sistema hidráulico É necessário anotar os resultados num caderno de "Con- 100 horas Pressão de dos pneus firmação dos exames dos gases de escape" e juntá-lo ao (momento de torção: ver de caderno dos trabalhos de manutenção (p.ex. aquele dos * funcionamento) A descrição destas tarefas pode encontrar-se pelo exames de prevenção de acidentes). índice alfabético. Conselhos para a rodagem o empilhador pode ser operado imediata e continuamen- te. Devem evitar-se, contudo, solicitações permanentes muito elevadas, quer do sistema hidráulico de operação quer do sistema de propulsão, nas primeiras 50 horas de funcionamento. Nos primeiros tempos de funcionamento e após cada substituição de pneus, devem apertar-se, diariamente e antes de o trabalho com o empilhador, as porcas das rodas até elas fixarem fixas, isto é, até que não seja possível apertá-las mais. As porcas das rodas devem apertar-se em cruz com um momento de torção de 600 Nm (60 kpm). OBSERVAÇÃO Respeitar as normas de aperto constantes da etiqueta da coluna de direcção. 15COLOCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO Testes e trabalhos a realizar diariamente antes da colocação em funcionamento Abrir o capot do motor Fechar o capot do motor - Levantar o espaldar (6) e Controlar o nível de óleo do motor - frente. Puxar a alavanca (8) e deslizar o banco todo para a do motor. Introduzir a tala (3) no anel (4) do cadeado (5) do capot - Destrancar o cadeado (5) do capot do motor. Para fazé- direita do motor. Retirar a vareta indicadora do nível de óleo (1) na parte Girar o punho giratória (2) no sentido dos ponteiros do lo, introduzir a chave (1) para o capot no cadeado e relógio até ao encosto, pois dobrar o punho dirigendo- Limpar a vareta com um pano limpo. Dobrar girá-la relógio. contra o sentido dos ponteiros do lo para o capot. Voltar a introduzir a vareta até ao fim e retirá-la de - Retirar a chave (1). o punho giratório (2) e girá-lo contra o sentido dos ponteiros do relógio até ao encosto. Fechar também o cadeado no lado direito do capot do o nível do óleo deve estar entre as duas Levantar a tala (3) fora do anel (4) e dobrá-lo em alto. motor. - Tomar o punho (7) e dobrar o capot para trás. OBSERVAÇÃO o capot é mantido aberto por meio de uma mola pneumáti- ca. 6 1 2 3 4 5 8 7 352/07 5 352/100 1 16 352/06COLOCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO Testes e trabalhos a realizar diariamente antes da colocação em funcionamento Sistema hidráulico: controlar o nível de óleo - Caso necessário, adicionar óleo de motor pelo orifício CUIDADO - de enchimento até à marca superior. Limpar a vareta indicadora do nível de óleo com um ! Sempre respeite as regras de segurança para pano limpo. o manejo de de serviço! - Para tal, retirar a tampa de fecho (2) do orifício de - enchimento. OBSERVAÇÃO Enroscar de novo o filtro respiradouro com vareta indicadora do nível de óleo até ao fim e tornar a Para controlar o nível de óleo, o porta-garfo do mastro Diferença de quantidade desparafusá-lo. elevatório deve estar completamente descido. entre as marcas máx e mín: 1,3 I - o nível do óleo deve estar entre as duas marcas - Abrir o capot. existentes na vareta. - Colocar e atarraxar a tampa de fecho. - Desparafusar o filtro respiradouro (1) com a vareta de - Se necessário, adicionar óleo hidráulico até à marca nível no lado direito do empilhador. superior. OBSERVAÇÃO Diferença de quantidade entre as o reservatório encontra-se sob uma ligeira pressão. marcas superior e inferior: Escape-se algum ar. cerca de 6,0 - Fechar o capot do motor. 2 1 352/05 352/08 352/12 17COLOCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO Testes e trabalhos a realizar diariamente antes da colocação em funcionamento Controlar o nível do líquido de refrigeração Verificar o nível de combustível no contentor de compensação Quando acende-se a luz de controle de reserva de com- CUIDADO CUIDADO ! bustível no quadro indicador há ainda uma reserva de Sempre respeite as regras de segurança para o manejo de materiais de serviço. ! Não desaparafusar a tampa de fecho (2) quan- combustível de cerca de 10,0 do o contentor de compensação está quente. Perigo de escaldadura! É preciso atestar com gasóleo. Puxar a chapa de carenagem (1) do compartimento da Caso necessário, adicionar líquido de refrigeração no bateria para trás e retirá-la para cima. contentor de compensação, para o que se deve abrir a tampa de fecho (2) do mesmo. o líquido de refrigeração deve ser visível no contentor de compensação (4), entre as marcas máxima e míni- OBSERVAÇÃO ma (3). o contentor de compensação encontra-se sob uma ligei- ra pressão. Engatar com a parte superior a chapa de carenagem da bateria e empurrar a parte inferior. 1 2 3 352/88 4 352/13 352/16 18COLOCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO Testes e trabalhos a realizar diariamente antes da colocação em funcionamento Encher de combustível CUIDADO ! Apagar o motor antes de encher combustível. Durante o abastecimento é proibido de fumar ou a presença de um fogo aberto. Deve-se sempre evitar de derramar combustível e o contacto com objectos quntes. As disposições legais para o uso de gasóleo têm sempre ser observadas! - Abrir a tampa (1) do depósito de combustível e encher com gasóleo limpo. Capacidade máx. do depósito 72 I ATENÇÃO ! Nunca deixar o depósito esvaziar para evitar avarias causadas pela entrada de ar no siste- ma de injecção. 1 352/21 19COLOCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO Testes e trabalhos a realizar diariamente antes da colocação em funcionamento Regular o banco do condutor Para deslocar longitudinalmente o banco, deslocar a Para endireitar o espaldar (1) do assento, levantá-lo. OBSERVAÇÃO alavanca (2), afastando-a. Estar sentado por tempos estendidos no banco do moto- Alçar a alavanca (5) com assentos do modelo com rista causa à coluna vertebral. Para a sua saúde Deslocar o banco nas calhas de deslizamento para espaldar somente endireitável. de praticar de vez em quando um trás ou para a frente, de forma a que o condutor pouco de ginástica correctiva. encontre a melhor posição para operar o volante, os Dobrar o espaldar para a frente o para trás, de forma pedais de comando da marcha e as alavancas de que o condutor encontre a melhor posição para assen- comando. tar-se. Colocar a alavanca (2) na posição de enganchar. - Colocar a alavanca (5) na posição de engatar. Regular a suspensão segundo o peso do condutor na Ao abandonar o empilhador, rebater sempre o es- roda de mão (4). paldar do banco, para evitar que este se suje. Amplitude de regulação de 50 a 130 kg (de 10 em 10 kg), legível no mostrador de amplitude de regulação (3). Para regular o estofamento ajustável* (7) do espaldar (1), girar a roda de mão (6) contra ou no sentido dos ponteiros do relógio até o condutor encontre a melhor posição para assentar-se. * Equipamento opcional 1 1 6 4 3 2 352/89 352/90 5 352/91 20COLOCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO Testes e trabalhos a realizar diariamente antes da colocação em funcionamento Verificar a pressão de ar dos pneus ATENÇÃO A pressão dos pneus deve corresponder às indicações Eixo de direcção H 35 H 40 H45 ! Se a pressão de aire é demasiado baixa isto contidas no autocolante colado à face inferior do teja- pode reduzir a vida útil dos pneus e diminuir dilho: - Rodado simples a estabilidade do empilhador. 250-15/16PR 6 bar - - Eixo motor H 35 H 40 H 45 250-15/18PR - 6 bar - Verificar se a pressão de ar dos pneus corresponde à 28x9-15/14PR - - 6 bar indicada. Rodado simples 250-15/16PR 10 bar - Exemplo - Se necessário, ajustar a pressão dos pneus por meio 250-15/18PR - 10 bar das válvulas de carga (1). 28x9-15/14PR - - 10 bar Autocolante de pressão dos pneus Pneus duplos Eixo de accionamento 250-15/16PR 7,5 bar 7,5 bar 7,5 bar - Rodado simples 10 bar - Pneus duplos 7,5 bar 28x9-15/14PR 7,5 bar 7,5 bar - Eixo de direcção - Rodado simples 6 bar 107 psi 10 6 142 psi 85psi 352/11 1 352/09 352/10 21ARRANCAR MOTOR COLOCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO Arrancar o motor Girar a chave de contacto agora na posição (II). Logo PERIGO que o motor arrancar e funcionar regularmente, soltar a OBSERVAÇÃO Não pôr o motor a trabalhar em lugares não chave de contacto. arejados. Perigo de intoxicação! Todas as alavancas de comando devem encontrar-se em Se o motor não arrancar, interromper o processo de ponto morto. arranque e repetí-lo depois dum descanso de mínimo 1 Sentar-se no lugar do condutor. minuto. OBSERVAÇÃO Colocar ambos os pés nos pedais de comando marcha Fazer uma pausa de mínimo um minuto entre dois proces- Não aquecer o motor com o empilhador parado. (4) (com o pedal de stop (5) engrenado; só é possível de arranque para poupar a bateria. Quando depois o o motor atinge rapidamente a temperatura de funciona- terceiro intento o motor não arrancar, veja a tabela: Anoma- mento trabalhando com carga moderada e revoluções arrancar o motor com o pedal de stop engrenado). lias de funcionamento, causas e soluções, motor Diesel. alternadas. Introduzir a chave de contacto (1) no interruptor de pré- aquecimento e fazê-la rodar da posição zero até à As luzes de controle da carga bateria, de pressão do óleo motor, da temperatura do líquido de refrigeração primeira posição de ligação Arranque a frio* e de controle do filtro de fuligem* devem apagar-se A instalação eléctrica está ligada. logo que o motor funciona regularmente, porém o Deixar ficar a chave de contacto na primeira posição (I) As luzes de controle vermelhas da pressão do óleo diódo luminoso (3) fica acendido. até apagar-se a luz amarela de controle de pré-aqueci- motor (8), da carga da bateria (10) e o diódo luminoso* A velocidade de rotação do motor é automaticamente mento (9), depois fazer rodar a chave de contacto até (3) do filtro de fuligem*, versão acendem-se. A luz de ajustada à carga dele. a segunda posição (II) até o motor pegar e rotar. Soltar controle da temperatura do líquido de refrigeração (6) logo a chave de contacto. acende-se vermelho escuro, enquanto aquelas de in- OBSERVAÇÃO candescência* (9) e de controle do filtro de fuligem* (7), É necessário regenerar o filtro de fuligem* quando acen- de-se uma das luzes de controle (2) no caso da versão I, Continuar como descrito no Arrancar o versão II acendem-se de cor amarelo. motor. ou no caso da versão II acende-se a luz de controle (7) e/ ou o diódo luminoso* (3) começa a piscar; veja: Rege- * Equipamento opcional nerar o filtro de fuligem. * Equipamento opcional 2 8 9 3 10 1 7 6 6 10 9 30 4 5 4 6 8 352/14 6 352/22 352/95 22COLOCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO, DESLIGAR MOTOR, ANOMALIAS DE FUNCIONAMENTO Desligar o motor Anomalias de funcionamento OBSERVAÇÃO OBSERVAÇÃO Não apagar o motor a todo o gás. Ao desligar-se o motor, o travão é activado. ATENÇÃO ! Se se acender no quadro, durante o funciona- - Retirar os pés dos pedais de comando marcha (4 e 6). Puxar a alavanca (1) do travão de imobilização para mento, uma das luzes de controle que a seguir cima. se enumeram, desligar imediatamente o mo- - Rodar a chave de contacto (2) até à posição zero (3). tor e eliminar a causa da anomalia. - Pisar o pedal de stop (5). Nesta posição, o pedal de (Ver: "Anomalias de funcionamento, causas e stop engrena. soluções") - Luz de controle da temperatura do líquido de refri- - Retirar a chave de contacto (2) antes de abandonar o geração (1) empilador. Luz de controle da temperatura do óleo do sistema hidráulico (2) - Luz de controle da pressão do óleo do motor (3) - Luz de controle de carga (5) OBSERVAÇÃO Se se acender no quadro a luz de controle do filtro de (6), proceder à revisão do filtro. Quando acende-se a luz de controle do filtro de fuligem* (4), versão II, é necessário a regeneração do filtro. * Equipamento opcional 1 2 3 3 4 5 2 1 1 @ 2 6 5 30 5 2 6 5 4 352/19 1 3 352/20 1 352/23 23OPERAÇÃO MARCHA CUIDADO Ligar o motor. Mudar de direcção de marcha - ! A condução em rampas com um ângulo de Elevar um pouco os garfos e inclinar o mastro ele- Retirar o pé do pedal de marcha accionado; o accion- inclinação superior a 15% não é, em geral, vatório para trás. amento hidrostático funciona como travão de serviço. permitida, devido às travagens mínimas pres- critas e aos valores de estabilidade estática. Empurrar a alavanca (1) do travão de imobilização Se se verificar essa necessidade, deverá con- para frente. o pedal de stop (6) fica desbloqueado. Pisar o pedal de marcha para a direcção oposta; o sultar-se o concessionário Linde. Os valores empilhador é agora acelerado na direcção pré-deter- de capacidade de escalamento indicados na minada. Marcha avante folha de características foram determinados com base no esforço de tracção e são válidos Pisar devagar o pedal de marcha direito (4). A veloci- Durante a marcha, manter ambos os pés encostados apenas para a transposição de obstáculos à dade do empilhador aumenta com o avanço do curso aos pedais, para poder controlar facilmente o empilha- marcha e para pequenos do pedal. dor durante qualquer manobra. Adapte a sua condução às particularidades dos percur- utilizados etc.), aos riscos apresentados OBSERVAÇÃO Os pedais de marcha podem ser comutados directa- pelas zonas de trabalho e à carga transportada. Não há vantagem num accionamento brusco do pedal, mente de marcha avante para marcha atra pois a aceleração máxima é regulada automaticamente. namento hidrostático trava o empilhador ate este se OBSERVAÇÃO imobilizar e acelera-o a seguir na direcção oposta. É necessário regenerar o filtro de fuligem* quando acen- de-se uma das luzes de controle (2) no caso da versão I, Marcha atrás ou no caso da versão II acende-se a luz de controle (7) e/ ou o diódo luminoso* (3) começa a piscar; veja: Rege- Pisar o pedal de marcha esquerdo (5). o empilhador desloca-se para trás a uma velocidade dependente da nerar o filtro de fuligem. posição do * Equipamento opcional 2 3 1 7 000002 352/18 352/95 5 6 4 352/87 24OPERAÇÃO COM PEDAL ÚNICO OPERAÇÃO Arrancar o motor Girar a chave de contacto agora na posição (II). Logo PERIGO que o motor arrancar e funcionar regularmente, soltar Sentar-se no lugar do condutor. a chave de contacto. ! Não pôr o motor a trabalhar em lugares não Pedal de stop (5) engrenado (só é possível arrancar o arejados. Perigo de intoxicação! Se o motor não arrancar, o processo de motor com o pedal de stop engrenado). arranque e depois dum descanso de mínimo - A alavanca de comando de direcção de marcha (2) e OBSERVAÇÃO 1 minuto. todas as outras alavancas de comando devem encon- Não aquecer o motor com o empilhador parado. Fazer uma pausa de mínimo um minuto entre dois proces- trar-se em ponto morto. o motor atinge rapidamente a temperatura de funciona- de arranque para poupar a bateria. Quando depois o Introduzir a chave de contacto (1) no interruptor de terceiro intento o motor não arrancar, veja a tabela: mento trabalhando com carga moderada e revoluções pré-aquecimento e fazê-la rodar da posição zero até à alternadas. Anomalias de funcionamento, causas e soluções, motor primeira posição de ligação (I). Diesel. A instalação eléctrica está ligada. As luzes de controle da carga bateria, de pressão do Arranque a frio* As luzes de controle vermelhas da pressão do óleo óleo motor, da temperatura do líquido de refrigeração motor (8), da carga da bateria (10) e o diódo luminoso* e de controle do filtro de fuligem* devem apagar-se Deixar ficar a chave de contacto na primeira posição (I) (4) do filtro de fuligem*, versão II acendem-se. A luz de logo que o motor funciona regularmente, porém o até apagar-se a luz amarela de controle de pré-aqueci- controle da temperatura do líquido de refrigeração (6) diódo luminoso (4) fica acendido. mento (9), depois fazer rodar a chave de contacto até acende-se vermelho escuro, enquanto aquelas de in- A velocidade de rotação do motor é automaticamente a segunda posição (II) até o motor pegar e rotar. Soltar candescência* (9) e de controle do filtro de fuligem* ajustada à carga dele. logo a chave de contacto. (7), versão II acendem-se de amarelo. OBSERVAÇÃO Continuar como descrito no Arrancar o É necessário regenerar o filtro de fuligem* quando acen- motor. de-se uma das luzes de controle (3) no caso da versão I, ou no caso da versão acende-se a luz de controle (7) e/ * Equipamento opcional ou o diódo luminoso* (4) começa a piscar; veja: Regenerar * Equipamento opcional o filtro de fuligem. 2 8 9 4 10 7 6 6 U 3 1 0 10 9 5 6 8 352/96 6 352/22 352/97 25OPERAÇÃO COM PEDAL ÚNICO OPERAÇÃO Desligar o motor Anomalias de funcionamento OBSERVAÇÃO Não apagar o motor a todo o gás. ATENÇÃO ! Se se acender no quadro indicador, durante o Retirar o pé do pedal de comando da marcha (4). funcionamento, uma das luzes de controle - que a seguir se enumeram, desligar imediata- - Comutar a alavanca de comando de direcção da mar- mente o motor e eliminar a causa da anomalia. cha (3) para ponto morto. (Ver: "Anomalias de funcionamento, causas e soluções") Rodar a chave de contacto (2) até à posição zero. - Luz de controle da temperatura do líquido de refri- geração (1) OBSERVAÇÃO - Luz de controle da temperatura do óleo do sistema Ao desligar-se o motor, o travão é activado. hidráulico (2) - Luz de controle da pressão do óleo do motor (3) - Puxar a alavanca do travão de (1). Luz de controle de carga (5) OBSERVAÇÃO - Accionar o pedal de stop (5). Nesta posição, o pedal de Se se acender no quadro a luz de controle do filtro de stop engrena. (6), proceder à revisão do filtro. Quando acende-se a luz de controle do filtro de fuligem* - Ao abandonar o empilhador, retirar a chave de contac- (4), versão II, é necessário a regeneração do filtro. to. * Equipamento opcional 3 3 4 5 2 1 1 6 60 5 30 5 2 5 4 1 3 352/98 1 352/23 26OPERAÇÃO OPERAÇÃO COM PEDAL ÚNICO Marcha Marcha atrás CUIDADO - Ligar o motor. - Comutar para trás a alavanca de comando de direcção ! A condução em rampas com um ângulo de de marcha (2). inclinação superior a 15% não é, em geral, Elevar um pouco os garfos e inclinar o mastro ele- permitida, devido às travagens mínimas pres- vatório para trás. Pisar devagar o pedal de comando da marcha (5). o critas e aos valores de estabilidade estática. empilhador desloca-se para trás a uma velocidade Se se verificar essa necessidade, deverá con- Empurrar a alavanca do travão de imobilização (1) dependente da posição do pedal. sultar-se o concessionário Linde. Os valores para frente. o pedal de stop (6) fica desbloqueado. de capacidade de escalamento indicados na Mudar de direcção de marcha folha de características foram determinados com base no esforço de tracção e são válidos Marcha avante Retirar o pé do pedal de marcha (5); o accionamento apenas para a transposição de obstáculos à marcha e para pequenos Comutar para a frente a alavanca de comando de hidrostático funciona como travão de serviço. Adapte a sua condução às particularidades dos percur- direcção de marcha (2). Comutar a alavanca de comando de direcção de mar- sos utilizados etc.), aos riscos apresentados cha (2) para a direcção oposta. pelas zonas de trabalho e à carga transportada. Pisar devagar o pedal de marcha (5). A velocidade do OBSERVAÇÃO empilhador aumenta com o avanço do curso do pedal. Pisar de novo o pedal de marcha (5); o empilhador é É necessário regenerar o filtro de fuligem* quando acen- agora acelerado nova direcção. de-se uma das luzes de controle (3) no caso da versão I, OBSERVAÇÃO ou no caso da versão II acende-se a luz de controle (7) e/ Não há vantagem num accionamento brusco do pedal, A alavanca de comando de direcção de marcha (2) pode ou o diódo luminoso* (4) começa a piscar; veja: Rege- pois a aceleração máxima é regulada automaticamente. ser comutada directamente de marcha avante para mar- nerar o filtro de fuligem. cha o accionamento hidrostático trava o empilha- dor até este se imobilizar e acelerar a seguir na direcção * Equipamento opcional oposta. 1 2 4 7 3 000002 6 5 352/99 352/97 352/29 27OPERAÇÃO GUIAR, TRAVAR Guiar Travão de serviço Travão de imobilização o sistema hidrostático de direcção permite que os movi- Deixar os pedais de marcha assumir a posição de Para estacionar o empilhador utilizam-se os travões de mentos de rotação do volante se façam com muito pouco repouso. o accionamento hidrostático funciona como discos. esforço, o que se torna particularmente vantajoso nas travão de serviço. Accionar o travão de imobilização: operações de paletização em corredores estreitos. ATENÇÃO Puxar a alavanca (2) do travão de imobilização para Arrancar o motor e conduzir. Numa travagem de emergência, accionar o cima. Girar o volante à esquerda e à direita até atingir os ! pedal de stop situado entre os pedais de Pisar o pedal de stop (1). Nesta posição, o pedal de encostos. stop engrena. marcha. PERIGO Accionar o pedal STOP, colocado entre os Soltar o travão de imobilização: ! Caso seja difícil girar o volante ou a direcção pedais de marcha, para travagens de emer- gência. Aconselhamos de fazer práticas com OBSERVAÇÃO apresente demasiado jogo, dirija-se ão seu o travão de discos só é desactivado quando o motor está concessionário Linde. o empilhador não carregado para conhecer a trabalhar. Nunca empregar o seu empilhador com um melhor o funcionamento e o efeito deste tra- sistema de direcção defeituoso. vão de emergência. Escolha uma via sem Empurrar a alavanca (2) do travão de imobilização tráfego e conduza cuidadosamente. para frente. o pedal de stop fica desbloqueado. Raio de viragem - H 35 2590 mm PERIGO - H 40 2625 mm ! Caso se verificam defeitos ou desgaste no 2665 mm sistema de travões, dirija-se ão seu conces- - H 45 2705 mm sionário Linde. - H Nunca empregar o seu empilhador com um sistema de travões defeituoso. 1 2 351-02/35 351-02/34 351-02/33 28COMANDO DO DISPOSITIVO DE ELEVAÇÃO E ACESSÓRIOS OPERAÇÃO COM ALAVANCA DE COMANDO CENTRAL ATENÇÃO ! Levantar o porta-garfo Nunca utilizar o dispositivo de elevação e os Accionamento do deslocamento lateral acessórios montáveis para fins diferentes Deslocar a alavanca de comando (1) para a direita. Deslocar a alavanca de comando (2) para a frente (o daqueles a que se destinam. o condutor deve Baixar o porta-garfo porta-garfo desloca-se para a esquerda). possuir uma formação específica no campo Deslocar a alavanca de comando (2) para trás (o porta- da operação do dispositivo de elevação e dos Deslocar a alavanca de comando (1) para a esquerda. garfo desloca-se para a direita). acessórios montáveis. A alavanca de comando deve ser sempre manejada deva- Operação de acessórios montáveis Accionamento do grampo gar, não aos solavancos. Com a deflexão da alavanca de comando determina-se a Como equipamentos opcionais, o empilhador pode rece- Deslocar a alavanca de comando (3) para a frente (o velocidade de elevação, de descida e de ber acessórios montáveis (por exemplo, deslocamento grampo abre). Quando é largada, a alavanca de accionamento volta lateral, grampo, etc.). Observar a pressão de trabalho e as Deslocar a alavanca de comando (3) para trás (o automaticamente à posição de partida. instruções de utilização dos acessórios grampo fecha). OBSERVAÇÃO Para o seu estão previstas uma ou duas Observar os símbolos de comutação com setas de di- alavancas de accionamento suplementares. ATENÇÃO recção. ! Os equipamentos adicionais que não são OBSERVAÇÃO fornecidos juntamente com o empilhador só Inclinar o mastro elevatório para a frente Para cada acessório montável, deve estar afixada, no podem ser utilizados depois de se confirmar, junto do concessionário Linde, que a sua Deslocar a alavanca de comando (1) para a frente capot do motor, uma placa com indicação da capacidade instalação não prejudica a segurança de de carga do empilhador com o equipamento adicional e, funcionamento do empilhador dos pontos de Inclinar o mastro elevatório para trás junto da respectiva alavanca de comando, um autocolan- vista da capacidade de carga e da estabilidade te com o símbolo deste equipamento. estática. Deslocar a alavanca de comando (1) para 1 2 3 X 351-02/36 29ALAVANCAS INDIVIDUAIS PARA DISPOSITIVO DE ELEVAÇÃO E ACESSÓRIOS OPERAÇÃO ATENÇÃO Inclinar o mastro elevatório para a frente Accionamento do deslocamento lateral Deslocar a alavanca de comando (3) para a frente (o ! Nunca utilizar o dispositivo de elevação e os Deslocar a alavanca de comando (2) para a frente porta-garfo desloca-se para a esquerda). acessórios montáveis para fins diferentes Deslocar a alavanca de comando (3) para trás (o porta- daqueles a que se destinam. o condutor deve Inclinar o mastro elevatório para trás garfo desloca-se para a direita). possuir uma formação específica no campo Deslocar a alavanca de comando (2) para trás. da operação do dispositivo de elevação e dos acessórios montáveis. Accionamento do grampo As alavancas de comando devem ser sempre manejadas Operação de acessórios montáveis Deslocar a alavanca de comando (4) para a frente (o devagar, não aos solavancos. Como equipamentos opcionais, o empilhador pode rece- Com a deflexão das alavancas de comando determina-se ber acessórios montáveis (por exemplo, deslocamento grampo abre). Deslocar a alavanca de comando (4) para trás (o a velocidade de elevação, de descida e de inclinação. lateral, grampo, etc.). Observar a pressão de trabalho e as grampo fecha). Quando são largadas, as alavancas de comando voltam instruções de utilização dos acessórios montáveis. automaticamente à posição de partida. Para o seu accionamento estão previstas uma ou duas ATENÇÃO Observar os símbolos de comutação com setas de di- OBSERVAÇÃO alavancas de comando suplementares. ! Os equipamentos adicionais que não são fornecidos juntamente com o empilhador só OBSERVAÇÃO podem ser utilizados depois de se confirmar, recção. Para cada acessório montável, deve estar afixada, no junto do concessionário Linde, que a sua Levantar o porta-garfo capot do motor, uma placa com indicação da capacidade Instalação não prejudica a segurança de Deslocar a alavanca de comando (1) para a direita. de carga do empilhador com o equipamento adicional e, funcionamento do empilhador dos pontos de junto da respectiva alavanca de comando, um autocolan- vista da capacidade de carga e da estabilidade Baixar o porta-garfo te com o símbolo deste equipamento. estática. Deslocar a alavanca de comando (1) para a esquerda. 1 2 3 4 X i T 351-02/39 30LUZES*, VENTILAÇÃO*, HOLOFOTES* OBSERVAÇÃO OPERAÇÃO A disposição dos interruptores pode variar com os diver- modelos. Tem cuidado aos símbolos nos Ligar os pisca-piscas de sinalização de Ligar os holofotes dianteiros res! emergência Ligam-se ou desligam-se premindo o interruptor bascu- Ligar os limpa-pára-brisas Premir o interruptor de comando dos pisca-piscas de lante (4) situado na consola. - Premir o interruptor de comando dos limpa-para- sinalização de emergência (3). brisas (1) para a posição Ligar o holofote traseiro o dianteiro começa a Ligar o sistema de ventilação Premir o interruptor de comando dos Liga-se ou desliga-se premindo o interruptor basculante (5) situado na consola. brisas para a posição final. - Premir o interruptor de comando do sistema de ven- o limpa-pára-brisas traseiro começa igualmente a tilação (6). funcionar. o ventilador entra em funcionamento. Ligar as luzes Ligar os pisca-piscas Premir o interruptor de comando das luzes (2) para a - posição Premir o interruptor de comando dos pisca-piscas, Acendem-se as luzes de posição e a luz de sinalização. situado no volante, para a direita ou para a esquerda. Premir o interruptor de comando das luzes para a Acendem-se, respectivamente, os pisca-piscas da di- posição final. reita ou da esquerda. Acendem-se os médios. * Equipamento opcional 1 2 3 4 5 6 351-02/42 351-02/43 351-02/44 31AQUECIMENTO POR ÁGUA QUENTE (EQUIPAMENTO OPCIONAL) OPERAÇÃO Órgãos de comando Fusível do motor de ventilação Por meio do interruptor de ventilação (1), pode regular-se OBSERVAÇÃO a circulação de ar a dois Desaparafusar o dispositivo de fixação (9), localizado Quando a alavanca (3) se encontra na posição superior e do lado direito da caixa, e retirá-lo com o (8) a alavanca (4) na inferior, sopra, através dos bocais e do Alavanca (3) para regulação da temperatura (8A). distribuidor, ar fresco do exterior. Para impedir que seja - para cima: capacidade de aquecimento decrescente aspirado ar poluído do exterior, colocar a alavanca (4) na - para baixo: capacidade de aquecimento crescente posição superior. Alavanca (4) para comando da sucção de ar Todos os elementos de comando (à exceção do interrupt- - para cima: sucção de do habitáculo através da or de ventilação) podem ser colocados em qualquer abertura (10) posição intermédia. - para baixo: sucção de ar do exterior Os bocais rotativos de saída de ar (5,6e7) e o distribuidor (2) podem abrir-se separadamente. Por todos eles circula ar fresco, aquecido ou não consoante a posição da alavanca (3). 1 2 7 5 4 3 6 10 351-02/45 32BUZINA, FUSÍVEIS OPERAÇÃO Tocar a buzina Fusíveis A buzina serve de sinal de aviso, por exemplo, em Para protecção fusível da instalação eléctrica, está mon- Os fusíveis para o sistema filtro de fuligem*, versão II percursos complicados e cruzamentos. tada na consola uma caixa de Para ter acesso encontram-se numa caixa de fusíveis à direita do banco aos fusíveis é necessário abrir a parte de baixo da do motorista. Premir o botão da buzina, situado no volante; a buzina consola, desaparafusando os 4 parafusos existentes. Os fusíveis (8 A) protegem os seguintes circuitos: 15 Fusível de corrente principal 30 A 16 Motor da ventoinha 1 Quadro indicador 20 A 2 Buzina 17 Válvula magnética, bomba de dosagem 5A 3 Modelo de pedal único* 4 Motor dos limpa-pára-brisas* 5 Holofote dianteiro* 6 Holofote dianteiro* 7 Holofote dianteiro* 8 Holofote traseiro* 9 Farol médio dianteiro esquerdo* 10 Farol médio dianteiro direito* 11 Luzes de posição, dianteira e traseira, da esquerda, luz de stop* 12 Luzes de posição, dianteira e traseira, da direita, luz de stop* 13 Pisca-piscas* 14 Pisca-piscas de emergência* * Equipamento opcional 1 2 3 4 5 6 7 8 15 16 17 13 14 351-02/46 351-02/47 352/104ANTES DE LEVANTAR CARGA OPERAÇÃO Antes de levantar carga, consultar o diagrama de capaci- Exemplo: dade de carga (1) no capot do motor. Quando se utilizam acessórios, consultar a respectiva Afastamento do centro de gravidade da 800 mm 1 Peso máximo da carga a levantar, em kg placa de capacidade de carga (2). Altura de elevação da carga: 5725 mm Os valores indicados no diagrama ou na placa de capaci- 2 Altura de elevação, em mm dade de carga referem-se a cargas compactas e homogé- Seguir a linha vertical dos 800 mm de afastamento da neas e não podem ser ultrapassados, pois isso pode fazer carga até à intersecção com a linha para uma altura de 3 Modelo de mastro elevatório perigar a estabilidade estática do empilhador e a solidez elevação de 5725 mm; do garfo e do mastro elevatório. 4 Denominação do modelo do empilhador com indi- A distância do centro de gravidade da carga ao encosto Seguindo a linha horizontal dessa para a cação da capacidade máx. de carga. do garfo e a altura de elevação determinam o peso esquerda, ver qual o peso máximo da carga a levantar. máximo da carga a levantar. 5 Distância do centro de gravidade da carga ao encosto Neste caso, o peso máximo admissível da carga do garfo, em mm OBSERVAÇÃO é de 3500 kg. Antes de transportar carga excêntrica ou pendular; antes de efectuar transportes com o mastro elevatório Proceder de modo análogo para outras alturas de ele- inclinado para a frente ou de carga não próxima do vação e afastamentos do centro de gravidade. Os valores solo; indicados referem-se ao funcionamento com os dois antes de transportar carga com um grande afastamen- braços do garfo à equidistância e cargas uniformemente to do centro de gravidade; distribuídas. antes da utilização de acessórios, verifique as limitações de carga e consulte o seu conces- sionário 1 2 4500 kg 4000 kg 3500 kg 3000 kg 4975 mm 5725 mm 6025 mm 6325 mm 2000kg 1750 kg 6625 1500 kg 6925 mm 1400kg 5 600 700 800 900 1000 1100 1200 mm 1 168 2 4 3 352/30 351-02/49 34CARREGAR CARGA OPERAÇÃO Regular o afastamento do garfo Carregar carga - Levantar a alavanca (1) de retenção. - Conduzir o empilhador com cuidado e tão enquadrado CUIDADO - Deslocar, consoante o peso da carga a levantar, os quanto possível para junto da carga a Não permanecer sob o garfo do empilhador braços do garfo para dentro ou para fora. Ter em - atenção a equidistância dos braços do garfo em re- Colocar o mastro elevatório na posição vertical. quando este se encontra carregado. Conduzir o empilhador sempre com a carga descida e lação ao centro do empilhador. - Fazer subir ou baixar o porta-garfo até à altura adequa- com o mastro elevatório inclinado para trás. da. - Encaixar a alavanca de retenção numa das ranhuras. - OBSERVAÇÃO Conduzir o garfo para debaixo da zona central da carga o centro de gravidade da carga deve situar-se no meio do a levantar, procurando encostá-la o mais possível ao espaço entre os braços do garfo. encosto do garfo e prestando atenção a eventuais cargas adjacentes. - Erguer o porta-garfo até que a carga fique por eles suportada. Fazer retroceder o empilhador até que a carga se encontre livre. - Inclinar o mastro elevatório para trás. 352/31 351-02/52 35TRANSPORTAR CARGA, ARRUMAR CARGA OBSERVAÇÃO OPERAÇÃO Colocar a carga sempre de maneira que não ultrapasse os Arrumar carga limites das superfície de carga do empilhador e não Estacionar o empilhador - possa cair ou voltar-se. Conduzir cuidadosamente o empilhador até junto da prateleira ou plataforma de recepção da carga. Arrumar a carga ou baixar o porta-garfo. Transportar carga - - Erguer o porta-garfo à altura adequada. Inclinar ligeiramente o mastro para a frente; o garfo - Não transportar carga deslocada para um dos lados deve ficar encostado ao chão. - (por exemplo, com corrediça lateral). Colocar a estrutura de elevação na posição vertical. Transportar a carga junto ao solo. Puxar a alavanca do travão de imobilização (1). Avançar a carga cuidadosamente para o interior da - - Em descidas ou subidas, transportar sempre a carga prateleira. Premir o pedal de stop (3). Nesta posição, o pedal de virada de frente para o declive, nunca transitar ou stop engrena. curvar - Baixar lentamente a carga até o garfo se encontre livre. Desligar o motor. - Em caso de fraca visibilidade, trabalhar com um cole- - ga que comande a manobra do Fazer retroceder o empilhador. - Retirar a chave de contacto (2). Se a carga a transportar for tão alta que não permita PERIGO qualquer visibilidade na direcção de marcha, conduzir ! Nunca estacionar e abandonar o veículo com o empilhador sempre em carga elevada. 1 2 351-02/54 352/32 3 36 351-02/24TRANSPORTE POR GRUA OPERAÇÃO PERIGO Transporte por grua Transporte por grua dum empilhador Durante o transporte por grua do ATENÇÃO equipado de ilhós* empilhador é rigorosamente ne- Utilizar apenas dispositivos elevatórios ou ATENÇÃO cessário verificar que nenhuma gruas de carregamento com suficiente capa- Utilizar apenas dispositivos elevatórios ou gruas cidade de carga. de carregamento com suficiente capacidade de pessoa se-encontre no campo ope- Peso de carregamento: ver a placa do con- carga. Peso de carregamento: ver a placa do strutor do empilhador construtor do empilhador. racional da grua. Para carregamento por grua, prender as eslingas circula- ATENÇÃO É também rigorosamente proibido res aos pontos de encosto previstos. Os pontos de Para poder transportar por grua um empilhador encosto para os dispositivos elevatórios nao sao especi- equipado de (1) é preciso um dispositivo de deter-se por debaixo de um almente marcados no seu empilhador. elevatório (3) construido de tal maneira que as empilhador levantado. correntes (2 e 6) se encontrem numa linha Prender a eslinga circular (2) (capacidade mínima de vertical (90°). carga 4000 kg) à cavilha de reboque. Enganchar as correntes (6) (capacidade mínima de Travar a cavilha de reboque. carga 4000 kg) nos (1) do contrapeso. Prender outra eslinga circular (3) (capacidade mínima Enganchar as correntes (2) (capacidade mínima de de carga 4000 kg) à travessa do mastro exterior. carga 4000 kg) nos ilhós (1) no chassis. Suspender as extremidades livres ao gancho (1) da ATENÇÃO grua. ! Após a suspensão das correntes no gancho, ATENÇÃO fechar o fecho de segurança (5) do gancho (4). ATENÇÃO ! Após a suspensão das eslingas circulares no Duranteaoperação de carregamento, as corren- gancho da grua, fechar o fecho de segurança tes do dispositivo elevatório não deven tocar o (4) do gancho. tejadilho do habitáculo, o mastro e eventuais Durante a operação de carregamento, o dispositivo de instrumentos auxiliares montados. levantamento não deve tocar o tejadilho do habitáculo, e eventuais instrumentos auxiliares montados. * Equipamento opcional 1 3 4 5 4 6 3 3 2 1 1 2 352/34 352/102 37MUDANÇA DE RODAS, ACOPLAMENTO DE REBOQUE, DESMONTAGEM DO MASTRO ELEVATÓRIO OPERAÇÃO Pontos de encosto para o macaco durante Acoplamento de reboque a mudança de rodas Desmontagem do mastro elevatório OBSERVAÇÃO ATENÇÃO CUIDADO o acoplamento de reboque serve apenas para rebocar Utilizar apenas macacos com suficiente capa- ! Suspender o dispositivo elevatório da traves- ! veículos e reboques na área da empresa (observar a força sa superior (1) do mastro exterior. cidade de carga. Capacidade mínima de car- de tracção nominal conforme a folha de características). ga: 3600 kg. Esta operação só pode ser executada por pessoal espe- Virar para trás e levantar a cavilha de reboque. cializado do seu concessionário Linde. Aplicar o macaco unicamente ao contrapeso (2) e ao chassis (1), na saída das caixas das Introduzir a boca de tracção na luva de acoplamento. CUIDADO Travar a cavilha de reboque, empurrá-la para baixo ! o empilhador só pode ser levantado por estes contra a pressão da mola, fazê-la rodar cerca de 90° e pontos de encosto, localizados em ambos os encaixá-la no dispositivo de segurança. lados do veículo. Levantar o empilhador com um macaco até as rodas não toquem mais o chão. Segurar o empilhador com calços por debaixo do chassis ou do contrapeso. 1 2 1 352/33 351-02/60 352/39 38INSTRUÇÕES DE REBOQUE OPERAÇÃO Reboque Procedimento de reboque Afrouxar a válvula de limitação de pressao (8 ou 9) Caso seja absolutamente necessário rebocar o empilha- Baixar a carga de forma a que o garfo não roce no chão segundo o sentido de marcha precisado de máximo dor, é possível, com o dispositivo de reboque de: durante o reboque. um giro. o sistema de circulação de óleo hi- - Descarregar a carga. Válvula de limitação de pressão (8) para a marcha dráulico para cada sentido de marcha na bomba hid- Ligar o veículo tractor (observar a necessária força de ráulica variável (1), e de travagem) com uma barra de reboque à Válvula de limitação de pressão (9) para a marcha cavilha de reboque do empilhador. avante. desactivar os travões de lâminas das engrenagens de redução no eixo motor (2). Colocar ao passar rampas. Após o reboque Suspender a pressão de travagem das en- Colocar ao passar rampas. CUIDADO grenagens de redução nas rodas Aparafusar a válvula de limitação de pressão e apertá- la com um binário de 100 Nm. Não é mais possível de travar o Desparafusar a porca de cobertura (5) e retirar o anel empilhador. de vedação (4). Remontar a chapa de piso. Desenroscar a porca (3). Para rebocar o empilhador é, portanto, ne- Repor a funcionalidade os travões Aparafusar o parafuso sem cabeça (7) até ao esbarro cessário um veículo tractor com suficiente e apertá-lo a 10 Nm. Desparafusar a contraporca (3). Fixar o parafuso sem cabeça com a contraporca (3); - Aparafusar duas rotações o parafuso sem (7). força de tracção e de travagem para a carga apertar a porca a 25 Nm. Fixar o parafuso sem cabeça com a contraporca (3), destravada a rebocar. Com pistola de lubrificação, pressionar cerca de 4 apertar a 25 Nm. cursos de massa lubrificante sobre o niple de lubrifi- Encaixar o anel de vedação (4). cação (6) até soltar o travão. Atarraxar a porca de cobertura (5), apertar a 30 Nm. Só é permitido rebocar o empilhador por meio de uma Fechar o capot do motor. união fixa (barra de reboque). Abrir a válvula de limitação de pressão da Após a execução das reparações, verificar bomba hidráulica o funcionamento dos travões. Desmontar a chapa de piso. 34 5 5 7 6 2 9 8 1 352/35 352/36 352/103Imobilização do empilhador MANUTENÇÃO Quando quer pôr o empilhador fora serviço para mais de o empilhador em serviço Considerações gerais dois meses p.ex. por motivos inerentes à empresa é necessário de estacionar o empilhador num local bem Limpar culdadosamente o empilhador. o seu empilhador só se encontrará sempre em perfeitas arejado, sem risco de gelo, limpo e seco. Ademais precisa Efectuar os trabalhos de lubrificação indicados para a condições de funcionamento se for executado regular- de tomar as seguintes cuidados. manutenção. mente um reduzido número de trabalhos de manutenção Limpar a bateria e engraxar os bornes de pólo com e controlo, de acordo com as indicações e observações Medidas de precaução antes da imobili- graxa não ácida. destas instruções de funcionamento. A manutenção só zação do empilhador Verificar a condição da bateria e a densidade do pode ser feita por pessoal qualificado e avaliado pela electrólito, event. carregar a bateria. Linde. Poderá coordenar a execução destes trabalhos no Limpar culdadosamente o empilhador. Verificar a presença de água condensada no óleo de quadro de um acordo de manutenção com o seu conces- Levantar mais vezes o porta-garfo até ao encosto e motor, se necessário mudar o óleo. sionário Linde. inclinar também varias vezes o mastro para frente e Verificar a presença de água condensada no óleo No caso de a sua empresa querer proceder ela própria a para trás. Quando há equipamentos hidráulicos adi- hidráulico, se necessário mudar o óleo. estes trabalhos, recomendamos-lhe que pelo menos as cionais, accioná-los também. Efectuar os trabalhos de manutenção indicados para três primeiras revisões sejam executadas por um técnico Abaixar o garfo numa superfície de apoio. As corren- a primeira colocação em serviço. do concessionário, na presença do encarregado da sua tes devem estar frouxas. oficina, para que assim se possa fazer a formação do Verificar o nível do óleo hidráulico, se necessário Quando é necessário de imobilizar o empilhador por mais pessoal. reabastecer. de seis meses é necessário de consultar o conces- Para quaisquer trabalhos de manutenção, o empilhador Reabastecer sionário Linde para tomar mais medidas de conservação. deve ser estacionado numa superfície plana e devida- Molhar todas as partes mecânicas não vernizadas mente calçado. ligeiramente com óleo ou graxa. Apagar o motor e sacar a chave de contacto. Efectuar os trabalhos de lubrificação indicados para a Em trabalhos para cuja execução o porta-garfo e o mastro manutenção. elevatório devam encontrar-se levantados, devem tomar- Verificar a condição da bateria e a densidade do se precauções que inviabilizem a sua descida involun- electrólito, untar com graxa não ácida os bornes de tária. pólo. Em todos os trabalhos na parte dianteira do empilhador, (respeitar as prescrições do produtor da bateria) deve assegurar-se que o mastro elevatório não possa Rociar todas as conexões eléctricas descobertas com para trás. um rocio de contacto apropriado. Sem autorização do fabricante não é permitido proceder a alterações no seu empilhador, em particular acrescen- ATENÇÃO tar ou retirar equipamentos. Levantar o empilhador até as rodas não to- Após todos os trabalhos de manutenção deve ser execu- quem mais o chão e podem girar livremente. tada uma verificação do funcionamento e uma marcha de Assegurá-lo nesta posição. Assim prevêem- ensaio. se deformações duradouras dos pneus. OBSERVAÇÃO Ao utilizar o empilhador em condições extremas (por Cobrir o empilhador com uma manta de algodão para exemplo, temperatura ambiente muito elevada ou muito proteger o empilhador do pó. baixa, elevado teor de poeiras em suspensão no ar, etc.), devem reduzir-se correspondentemente os intervalos de OBSERVAÇÃO manutenção previstos no quadro sinóptico de inspecção Não utilize uma folha de plástico, pois favorece a for- e manutenção. mação e a acumulação de água condensada. ATENÇÃO ! Sempre respeite as regras de segurança para o manejo de materiais de serviço.MANUTENÇÃO Trabalhos no mastro elevatório Linde e na Mastro elevatório padrão Duplo mastro elevatório parte dianteira do empilhador FUNCIONAMENTO A vantagem que esta versão apresenta reside em que a PERIGO Quando se ergue o mastro interno, as roldanas das altura de elevação livre especial também pode ser utiliza- ! Quando o mastro elevatório ou o porta-garfo correntes e as correntes deslocam-se para cima, para que da em espaços de tecto muito baixo (caves, vagões, se encontrem erguidos, não poderão ser exe- o porta-garfo, condicionado pela deflexão das correntes, navios). cutados quaisquer trabalhos no mastro ele- seja elevado com uma relação de 2:1. vatório ou na parte dianteira do empilhador FUNCIONAMENTO sem que antes sejam tomadas as precauções Travar o mastro elevatório padrão subido o porta-garfo é elevado pela roldana de deflexão do que a seguir se enumeram. Porém estas medidas de prevenção de aci- central até à altura de elevação livre especial, PERIGO dentes são somente suficientes para os tra- deslocando-se, bem como o cilindro central, ao dobro da balhos de manutenção regulares, como p.ex. ! Escolher uma corrente de segurança com velocidade. o mastro interior é depois erguido pelos dois os trabalhos de controle e de lubrificação. capacidade de carga suficiente para o mastro cilindros exteriores, arrastando consigo o porta-garfo. o Para os trabalhos de reparação (p.ex. substi- elevatório em questão. Observar a altura de cilindro central encontra-se sobre o mastro interior ex- tuição de uma corrente de carga ou de um elevação máxima. tensível. cilindro de elevação) necessitam-se mais medidas de segurança. Faça favor de consul- Estender o mastro elevatório. tar o serviço técnico da Linde. Precauções contra a inclinação para trás Ligar com uma corrente as travessas transversais do mastro exterior (1) e do mastro interior (2). do mastro elevatório Para impedir que o mastro elevatório se possa inclinar Baixar o mastro interior até bater na corrente. para trás, entalar uma sólida viga de madeira com as dimensões de 120 120 800 mm de comprimento (1). 1 352/38 2 351-02/66 42Travar o duplo mastro elevatório subido MANUTENÇÃO Triplo mastro elevatório PERIGO Inspecção e manutenção após as primeiras ! FUNCIONAMENTO Escolher uma corrente de segurança com 50 horas de funcionamento capacidade de carga suficiente para o mastro o porta-garfo é elevado pela roldana de deflexão do cilindro central até à altura de elevação livre especial. É OBSERVAÇÃO elevatório em questão. Observar a altura de elevação máxima. então que ambos os cilindros exteriores erguem o mastro A descrição destas tarefas pode encontrar-se pelo índice central. Condicionado pela deflexão da corrente, o mastro alfabético. Estender o mastro elevatório. interior é elevado ao dobro da velocidade. o cilindro central encontra-se sobre o mastro interior extensível. Mudar o óleo do motor Ligar com uma corrente as travessas transversais do Travar o triplo mastro elevatório subido Substituir o filtro de óleo do motor mastro exterior (1) e do mastro interior (2). Verificar a tensão da correia trapezoidal da ventoinha PERIGO alternador, retesá-la Baixar o mastro interior até bater na corrente. ! Escolher uma corrente de segurança com Comprovar a folga das válvulas capacidade de carga suficiente para o mastro Tubos de aspiração e de escape: verificar o estanca- Baixar o porta-garfo até ao batente. mento elevatório em questão. Observar a altura de elevação máxima. Verificar o travão de imobilização Apertar as porcas das rodas Estender o mastro elevatório. Ligar com uma corrente as travessas transversais do Controlar a pressão de ar dos pneus mastro exterior (1) e do mastro central (2). Verificar os pneus quanto a possíveis danos ou pre- Baixar o mastro interior até bater na sença de corpos estranhos Baixar o porta-garfo até ao batente. Engrenagens de redução: verificar o nível do óleo e o estancamento 1 Verificar o estancamento do eixo compacto, bombas, 1 válvulas e tubulações do sistema hidráulico Sistema hidráulico: substituir o filtro-prensa, de aspi- ração e o filtro respiradouro Verificar o estado da bateria, o nível e a densidade do ácido Controlar a fixação da suspensão do motor Verificar a fixação do motor, do tejadilho, do eixo de direcção e das engrenagens de redução Limpar e lubrificar o eixo de direcção Lubrificar as chumaceiras do mastro elevatório e dos cilindros de inclinação Controlar o estado e a fixação das correntes Controlar a tensão prévia dos tubos flexíveis duplos Limpar, regular e pulverizar as correntes e guias do mastro elevatório Instalação eléctrica: verificar o estado e a fixação dos condutores eléctricos e das ligações de cabos Verificar a fixação do cilindro de direcção e dos pivo- tes do eixo de direcção 2 de combustível Purgar o separador de água do sistema de alimentação 351-02/67 2 351-02/68 Controlar as RPM em vazio 43QUADRO SINÓPTICO DE INSPECÇÃO E MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO Trabalhos de manutenção antes da primeira (A descrição destas tarefas pode encontrar-se pelo índice alfabético) colocação em após as primeiras diariamente segundo a funcionamento 50 horas necessidade Para a descrição dos trabalhos, veja página 15 Para a descrição dos trabalhos, veja página 43 Nível do óleo no motor Diesel Nível do líquido de refrigeração no reservatório de compensação Reserva de combustível Nível do óleo do sistema hidráulico Pressão de ar dos pneus Limpar o empilhador Limpar e pulverizar as correntes do mastro elevatório Limpar o filtro de ar Trocar o cartucho de segurança Limpar o prefiltro Verificar a fixação do cilindro de direcção e das mangas do eixo de direcção Regenerar o filtro de fuligem Limpar e verificar o estancamento do radiador a água e de óleo hidráulico Separador de água do sistema de alimentação de combustível Apertar as porcas das rodas (pelo menos todas as 100 horas) Verificar os pneus quanto a possíveis danos ou presença de corpos estranhos Controlar as RPM em vazio 44QUADRO SINÓPTICO DE INSPECÇÃO E MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO Trabalhos de manutenção todas as todas as todas as (A descrição destas tarefas pode encontrar-se pelo índice alfabético) todas as todas as 250 horas 500 horas 1000 horas 2000 horas 3000 horas Limpar e lubrificar o eixo de direcção Lubrificar as chumaceiras do mastro elevatório e dos cilindros de inclinação Verificar o estado e a fixação dos condutores, das conexões e ligações de cabos Separador de água do sistema de alimentação de combustível Limpar o filtro de combustível Verificar o estado da bateria, o nível e a densidade do ácido Mastro elevatório e correntes do mastro elevatório: controlar o estado e a fixação Regular as correntes do mastro elevatório, pulverizar com spray para correntes Verificar o garfo e os seus dispositivos de segurança Mudar o óleo e o filtro de óleo do motor (mínimo todos os 12 meses) Controlar a concentração do agente de refrigeração Verificar a fixação da suspensão do motor, do tejadilho, do eixo de direcção e das engrenagens de redução nas rodas Verificar e lubrificar o mecanismo dos pedais, as ligações actuantes de comando marcha e do motor Verificar a tensão e o estado da correia trapezoldal do alternador e da ventoinha, retesar Mudar o filtro de combustível (mínimo todos os 12 meses) Limpar a peneira da bomba de alimentação de combustível Verificar o filtro de fuligem Controlar e olear os restantes pontos de apoio e uniões articuladas Limpar o radiador do líquido de refrigeração e de óleo hidráulico Controlar a tensão prévia dos tubos flexíveis duplos aquando da montagem de adicionais Substituir o cartucho do filtro de ar, controlar o interruptor de baixa pressão Verificar o estado e a fixação dos suportes do motor Verificar o estancamento dos tubos de aspiração e de escape Sistema hidráulico: verificar o estancamento do eixo compacto, das bombas, das válvulas e dos tubos Sistema hidráulico: substituir o filtro-prensa, o filtro de sucção e o filtro respiradouro Engrenagens de redução: verificar o nível do óleo Verificar o filtro de fuligem Verificar o travão de Imobilização Trocar a correia trapezoidal alternador ventoinha Verificar os injectores Comprovar e ajustar a folga das válvulas do motor Verificar o filtro de Substituir o óleo hidráulico 45INSPECÇÃO E MANUTENÇÃO SEGUNDO A NECESSIDADE MANUTENÇÃO Limpar o empilhador Limpar e pulverizar as correntes do mastro Limpar o filtro de ar elevatório OBSERVAÇÃO OBSERVAÇÃO A necessidade de limpeza depende do âmbito de apli- OBSERVAÇÃO A limpeza do cartucho do filtro de só se justifica Se as correntes do mastro se encontrar de tal forma sujas quando se acende, no quadro, a luz de controle do filtro cação do empilhador. Se a sua utilização tiver a ver com meios fortemente agressivos, como, por exemplo, água de poeira que não seja possível a penetração do óleo de de ar. lubrificação, é necessário proceder à limpeza delas. salgada, adubos, produtos químicos, cimento, etc., é Só os filtros de ar limpos garantem um an de combustão Colocar um recipiente de recolha sob o mastro ele- indispensável uma limpeza no final dos trabal- isento de impurezas. Os filtros sujos resultam numa vatório. hos. Usar do máximo cuidado no recurso a vapor sobrea- Limpar a corrente com um derivado de parafina, como redução da potência. A manutenção cuidadosa dos filtros quecido ou produtos de limpeza com alto poder de- a benzina, por exemplo (respeitar as recomendações é, portanto, vital para o motor. sengordurante. A massa lubrificante contida em chuma- de segurança do fabricante). ceiras de lubrificação perpétua dissolve-se e sai. Uma vez Se se utilizar um aparelho de jacto de vapor, não Só se deve proceder a trabalhos de manutenção no que não é possível tornar a lubrificá-las, provoca a utilizar Imediatamente após a limpeza, secar a água existente sistema de aspiração de ar quando o motor ga- sua destruição. na superfície da corrente e nas uniões articuladas. do. Não ligar o motor sem que esteja instalado o cartucho ATENÇÃO Durante esta operação, deve deslocar-se repetida- do filtro. ! Se se utilizar um aparelho de limpeza, não mente a corrente. expor as instalações eléctricas nem os mate- Continuando a deslocá-la, pulverizar de imediato a Abrir o capot do motor. riais de isolamento a jactos directos, ou cobri- corrente com o spray Linde próprio. Soltar os grampos (1) e sacar o recipiente colector de los previamente. ATENÇÃO ! As correntes de elevação são elementos de poeira (2). Se se utilizar comprimido, retirar a sujidade mais segurança. A utilização de agentes de limpeza Desparafusar a porca (3) e remover o cartucho (4) do agarrada com um agente de limpeza a frio. Limpar com a frio e de produtos químicos, bem como de filtro de ar. especial cuidado os orifícios de carga de óleo e as zonas fluidos cáusticos ou que contenham ácidos que os circundam, bem como os niples de lubrificação, ou cloro, pode provocar danos directos nas antes de proceder a trabalhos de lubrificação. correntes. 1 351-02/70 2 352/41 352/40 46INSPECÇÃO E MANUTENÇÃO SEGUNDO A NECESSIDADE MANUTENÇÃO Limpeza com ar comprimido Trocar o cartucho de segurança* ATENÇÃO ATENÇÃO OBSERVAÇÃO Não limpar a caixa do filtro com comprimi- ! Em caso algum utilizar aparelhos de jacto de Somente quando é montado um prefiltro* é também do, mas sim com um trapo limpo. vapor, lixívia, benzina ou produtos afins. montado um cartucho de segurança* no filtro de ar. A troca do cartucho de segurança (3) é necessária: Limpar o cartucho do filtro de (4) com ar comprimido Antes de o tornar a montar, examinar com uma lanter- Depois 5 limpezas do cartucho principal (1) do filtro de ar. seco, a uma pressão não superior a 5 bar, de dentro na o cartucho limpo para detectar possíveis danos. Precisa anotar os trabalhos de manutenção (limpezas ou Verificar se a junta apresenta fendas ou outros danos. troca) nas marcas colocadas no cartucho de segurança. para fora, até não sair mais pó. Ou depois de máx. dois anos de serviço. OBSERVAÇÃO É também necessário de trocar o cartucho de segurança Limpeza por via húmida Assinalar cada operação de limpeza com uma marca no quando imediatamente depois a limpeza do cartucho cartucho do filtro. principal se acende a luz de controle do filtro de OBSERVAÇÃO indicando assim sujidade. É aconselhável limpar o cartucho do filtro com ar compri- Os cartuchos do filtro de devem ser substituídos após No caso dum cartucho principal mido antes de se proceder à limpeza por via húmida. 5 operações de limpeza, quando apresentem danos ou Desmontar o cartucho principal. após 1000 horas de funcionamento ou, o mais tardar, 12 Desparafusar a porca hexagonal (2) e sacar o cartucho Lavar o cartucho do filtro, agitando-o no interior de um meses de instalação. de segurança (3). recipiente com água tépida onde previamente se dis- Montar um cartucho de segurança novo, apertá-lo solveu um detergente vulgar. Voltar a instalar o cartucho do filtro de ar na caixa do com a porca hexagonal (2) e montar o cartucho prin- Enxaguar bem o cartucho do filtro em água limpa, filtro. Ter cuidado para não danificar o cartucho duran- cipal (1). centrifugá-lo e deixá-lo secar. te a operação de montagem e verificar se a junta fica ATENÇÃO bem assente. ! Nunca limpar ou reutilizar o cartucho de se- gurança. * Equipamento opcional 4 4 352/42 352/43 1 2 3 o 352/48 47INSPECÇÃO E MANUTENÇÃO SEGUNDO A NECESSIDADE Esvaziar o recipiente colector de poeira na tampa do filtro de ar Limpar o prefiltro* MANUTENÇÃO OBSERVAÇÃO OBSERVAÇÃO Verificar a fixação do cilindro de direcção e o recipiente colector de poeira não deve encher-se de poeira o recipiente colector de poeira (3) não deve encher-se de das mangas do eixo de direcção ente poeira por mais da metade. Quando trabalhar num ambi- por mais da metade (2). Quando trabalhar num OBSERVAÇÃO recipiente diariamente. muito poeirento, poderia ser necessário esvaziar o ziar o recipiente diariamente. ambiente muito poeirento, poderia ser necessário esva- primeiras 50 horas de funcionamento, Esta operação deve realizar-se uma única vez, após as - - o recipiente. Quitar a tampa (1) do recipiente colector (2) e esvaziar Soltar os grampos (1), extrair o recipiente (3) e esvaziá- Apertar as porcas (1) das mangas de eixo. Remontar a tampa (1). Remontar o recipiente e fixá-lo com os grampos. Momento de torção: - Montar o cartucho do filtro de ar. 280 Nm Tenha cuidado que a seta com a marcação "oben" (em alto) no recipiente colector de poeira esteja ascenden- fixação do cilindro de direcção. Apertar os parafusos de cabeça sextavada (2) de Pôr o recipiente sobre a caixa do filtro de ar e fixar o Momento de torção: recipiente com os grampos. 295 Nm * Equipamento opcional 1 2 1 2 3 352/44 352/47 48 2 351-02/76INSPECÇÃO E MANUTENÇÃO SEGUNDO A NECESSIDADE MANUTENÇÃO Regenerar o filtro de fuligem* (versão I) Desmontar o filtro de fuligem Limpar o filtro de fuligem OBSERVAÇÃO In à estação de regeneração. Sacar a grelha de protecção (16) da estação de regene- A regeneração do filtro de partículas de fuligem é neces- Apagar o motor. ração. sária depois 6 h como máximo. Como sinal óptico acen- Abrir o fecho rápido (4) e abrir a chapa de protecção Conectar através do engate do fecho rápido (13) o filtro de-se a luz de aviso amarela (1) depois de 5 h de trabalho. (5). de fuligem com o regenerador (8) sem produzir alguma Há ainda no máximo uma hora até a regeneração urgente torsão. do filtro. É agora aconselhável interromper o trabalho ATENÇÃO Fechar o isolador térmico (15) e o fecho rápido (14). com o empilhador e mudar de filtro. Ao ultrapassar este Perigo de queimar-se! Portar luvas! Engatar a grelha de protecção (16) nos pinos (7). límite de 6 h acende-se uma segunda luz de aviso ver- melha (2) e ademais zumbe um sinal acústico. Nisto deve- Girar o botão do interruptor de emergência (10) no se parar imediatamente o motor e começar com a regene- sentido dos ponteiros do relógio até este se desblo- ração do filtro para não destruí-lo. Soltar o engate do fecho rápido (6) e girá-lo à esquerda. queia e salta. Tirar o filtro de fuligem (3). Evite choques! Carregar no botão de pressão (9) para arrancar o ATENÇÃO regenerador. No caso de corte de corrente (p.ex. por desli- OBSERVAÇÃO gamento da bateria) perdem-se automatica- Ao tirar o filtro um final remete automática- No momento do arranque do regenerador é possível ver mente as horas de serviço do motor regista- mente o contador de horas adicional a zero. no manómetro (11) o estado de carga de fuligem. das por o contador de horas adicionalmente Indicações do manómetro: incorporado. Por razões de segurança preci- verde = o filtro está vazio sa regenerar o filtro de fuligem imediatamen- preto = carga normal de fuligem te; senão seria ultrapassada a capacidade e o vermelho = o filtro está totalmente obstruído. tempo de carga do filtro de fuligem. Dirija-se ao seu Linde! Equipamento opcional OBSERVAÇÃO 1 3 7 8 Tempo de regeneração cerca de 40 min Tempo de refrigeração cerca de 30 min OBSERVAÇÃO 9 o aquecedor de e o motor da ventoinha desligam-se 2 4 ATENÇÃO ! Perigo de queimar-se! Efectuar a regeneração só com a protecção de toque (grelha) posta. A temperatura da superfície do filtro pode atin- gir mesmo 700 Repare nas indicações na placa de (12)! 5 Numa situação de perigo, carregue no botão de emergên- cia (10)! 6 Sacar o filtro de fuligem do regenerador. 10 Montar o filtro de fuligem no vehículo. 351-03/42 16 12 11 351-03/43 49INSPECÇÃO E MANUTENÇÃO SEGUNDO A NECESSIDADE MANUTENÇÃO Regenerar o filtro de fuligem* (versão II) OBSERVAÇÃO OBSERVAÇÃO PERIGO Uma regeneração pode ser também avisada antes de que A regeneração efectuá-se automaticamente, quer dizer ! seja decorrido o tempo máximo de enchimento do filtro. Nunca encher combustível durante o proces- aprox. 60 segundos para o pré-aquecimento, aprox. 15 so de regeneração. CUIDADO min. para a queima da fuligem e aprox. 5 min. para o OBSERVAÇÃO ! Efectuar a regeneração somente ao livre e arrefecimento do filtro. Depois de ter terminado por A regeneração do filtro de partículas de fuligem é necess- com o motor quente (temperatura de serviço). completo o ciclo de regeneração, se apaga a luz do Esteja afastado de matérias inflamáveis! ária depois de 6 h como máximo Como sinal óptico interruptor (indicador de funcionamento) e pode-se pôr Durante a regeneração desenvolvem-se temperaturas em serviço o empilhador. acende-se a luz de aviso de fuligem amarela (1) depois de muitas altas no filtro de fuligem, no sistema de escape e 5,5 de trabalho. o tempo máximo restante até a regene- nos seus arredores. Nao tocar estas partes durante a ATENÇÃO ração do filtro é de 30 min. Ultrapassando este limite Perigo de zumbe um sinal acústico. Nisto deve-se parar time- Por razões de pára-fogo é importante de nunca introduzir Durante o processo de regeneração é impos- diatamente o motor e regenerar o filtro. os gases de escape numa instalação de aspiração. sível arrancar o motor. Se é preciso de retirar ATENÇÃO o empilhador duma área de perigo, ou é preci- ATENÇÃO so de interromper a regeneração por razões No caso de corte de corrente (p.ex. por desli- Efectuar a regeneração somente com o motor de segurança, é imprescindível: gamento da bateria) perdem-se as horas de parado. de desbloquear e accionar o Interruptor de serviço do motor registadas por o aparato de emergência (2). comando. Por razões de segurança precisa Limpar bem o conduto de avacuado. A regeneração é imediatamente interrompida regenerar o filtro de fuligem imediatamente; Carregar durante aprox. 6 segundos no interruptor senão seria ultrapassada a capacidade do trancável (3), até acende-se a luz amarela do inter- e é possível de pôr o empilhador em marcha. filtro (destruição do filtro!). Depois de ter ruptor (indicador de funcionamento); a luz está acen- ATENÇÃO conectado novamente a corrente, acende-se a dida até o fim do processo de regeneração que dura Ao interromper o processo de regeneração, o luz de aviso de fuligem (lâmpada amarela) (1). aprox. 20 min. filtro de fuligem não é regenerado! Equipamento opcional A luz de aviso de fuligem (amarela) permanece Por isso, efectuar uma regeneração com- pleta. ATENÇÃO 4 No caso de acontecer-se alguma falha durante a regeneração, se acenderá outra vez a luz de aviso de fuligem depois da regeneração; o díodo luminoso (4) indicará um defeito por meio de diferentes códigos piscantes o tipo de falha. Efectúe outra vez o processo de regeneração. Se o defeito subsiste, parar logo a seguir o empilhador. Informe o serviço téc- nico do concessionário Linde. OBSERVAÇÃO Durante a marcha a vela de incandescência do sistema de 3 regeneração limpa-se depois de cada 2 h. Por isso, acende-se por aprox. 1 min. a lâmpada amarela do inter- ruptor (3). Quando apaga-se o motor durante esta fase de limpeza, é bloqueado por um instante o tempo restante de 2 1 arranque. Durante a marcha, somente 352/101 352/93 o díodo luminoso vermelho (4) está acendido. 50

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