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Psicologia e manejo

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Andre Otavio

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Psicologia e manejo 
do comportamento 
infantil
Gabriela S da Silva
odonto.mascote@gmail.com
Manejo comportamental é muito mais do 
que ciência.... É uma arte também!
“O atendimento 
odontológico 
contemporâneo para 
crianças deve 
incluir empatia ao invés 
de indiferença; ser 
estruturado ao invés de 
difuso; e demonstrar 
autoridade flexível ao 
invés de controle rígido.“
Troutman, 1988.
Cada técnica deve 
ser individualizada
para cada caso
Boa relação entre 
paciente - dentista.
As diferentes faixas etárias 
apresentam características 
distintas:
Fase Oral Fase Anal Fase de Latência Fase Genital
0 a 18 meses 18 m a 3 anos 3 a 6 anos
Fase Fálica
12 a 18 anos6 a 12 anos
Contato com 
o mundo é 
através da 
BOCA. 
Formula 
perguntas, 
fantasias.
Objeto de 
prazer: outra 
pessoa. 
Conflitos 
abrandados, 
cultura -
escolarização 
Desenvolvimento 
de maturação do 
sistema 
hormonal 
Controle
esfincteriano.
Autonomia
de linguagem
e locomoção.
Métodos empregados para
conhecer e relacionar-se com crianças
• Métodos de inquérito ou 
anamnese
• Métodos de observação
• Métodos de 
experimentação
Anamnese
• Entrevista
• Obter maio número de 
informações prévias
• De preferência com 
responsáveis 
pessoalmente
• Como criança se 
relaciona em casa, com 
outras crianças
• Perfil familiar
Observação
• Observar entrada da
criança no consultório,
• Gestos e apreensões
• Se está tímida ou retraída
• Obtenção de dados: perfil
da criança
• Contínuo
Experimentação
• Troca gradual de abordagem
• Substituição de acompanhante
Por que as crianças apresentam respostas 
diferentes ao atendimento odontológico?
• Idade;
• Estilo dos pais;
• Saúde geral;
• Patologias;
• Cultura;
• Experiências sociais;
• Temperamento.
Preditores de problemas 
comportamentais
• Dor;
• Frustração;
• Raiva;
• Timidez.
(Gustafsson et al., 2010)
• Experiência prévia médica;
• Experiência dos pais/familiares.
• Cansaço;
• Sono.
Os atendimentos em Odontopediatria 
podem gerar traumas?
“ Uma boa porcentagem das neuroses infantis desaparecem mais tarde graças à
confiança que a criança começa a depositar tanto nas pessoas que a rodeiam
como em sua própria capacidade (...) são superadas com o tempo, tanto sob
influência reasseguradora do ambiente como mediante o natural
amadurecimento da criança, seu progresso na mobilidade, sua capacidade de
controle ativo e a autoconfiança alcançada.”
Fenichel, O. Teoria psicanalitica de las neurosis, 1966.
A presença da mãe na sala de atendimento é 
benéfica?
Crianças levemente ansiosas = a presença dos pais não torna o seu comportamento
pior
Pré-escolares = efeito é positivo
No entanto, quando os pais se comunicam diretamente com seu filho, a 
comunicação cirurgião-dentista/criança se torna mais difícil.”
Pais: presença ou ausência?
Reconhecer se esta situação
OTIMIZA ou PREJUDICA 
o atendimento
Contra-indicação
- Pais que não estão dispostos ou são incapazes de 
estender apoio afetivo (ansiedade, medo)
- Crianças com menos de 3 anos = sempre pais 
presentes
Os objetivos de presença/ausência 
materna são:
1. ganhar a atenção do paciente e melhorar a
colaboração;
2. evitar o comportamento do negativo ou de
recusa.
3. estabelecer papéis apropriados na relação
dentista-criança;
4. realçar uma comunicação eficaz entre o
dentista, a criança e os pais;
5. minimizar a ansiedade e conseguir uma
experiência dental positiva.
Para que a criança apresente um bom 
comportamento, é imprescindível que exista uma 
harmonia no ambiente familiar e odontológico, assim 
como na relação entre:
CRIANÇA
DENTISTA
PAIS
É muito importante que 
os pais sejam bem 
orientados sobre como agir:
_________________________
__________________________
_______________________
__________________________
Comportamentos durante o atendimento 
odontológico
Medo
Birra
Ansiedade
Choro
MEDO
Tipos:
• MEDO SUBJETIVO: Adquirido através de outras pessoas
1) opiniões e atitudes alheias
2) o desconhecido 
• MEDO OBJETIVO: Proporcionado pela própria experiência
1) ruídos, vibração do motor, etc
2) a dor
É um estado emocional de alerta contra o perigo
BIRRA
 chora, grita, 
 Deita-se no chão, rola
 Bate com a cabeça, as mãos, os pés
 Dá socos, pontapés
 Xinga, morde, bate nos adultos
Provocada pela frustração na obtenção de algo
ANSIEDADE
Origem da ansiedade em crianças:
1.Temor de ser abandonada
2.Atrito entre os Pais
3.Nascimento de irmãos
4.Morte de parentes
5.Tratamentos médicos ou odontológicos anteriores
É um estado psíquico onde predominam 
sentimentos
CARÁTER AMEAÇADOR
CHORO
Principal maneira de atrair atenção
Tipos de choro:
• choro de raiva (mais alto e mais intenso)
• choro de dor (início muito abrupto)
• choro de fome (começa com choramingos ou 
gemidos)
Petéquias de esforço
CHORO: O QUE FAZER?
Acostume-se!!!!
Eles estão sempre nos observando...
Consentimento dos pais
• Deve ser obtido previamente as
consultas
• Mencionar todas as possíveis técnicas de
abordagem do comportamento que
podem ser realizadas
Controle de voz
Punição verbal
Restrição física
• SALA DE ESPERA CONFORTÁVEL
• ABORDAR A CRIANÇA SEM
MÁSCARA, SEM 
LUVAS
• PEGAR NA MÃO E ABAIXAR
PARA CONVERSAR COM ELA
• SATISFAZER A CURIOSIDADE, MAS 
SEM
LIBERDADE EXCESSIVA
CONDUTA PARA ATENDIMENTO 
DO PACIENTE INFANTIL
Preparo do ambiente
• Comunicação não verbal
• Toque
• Dessensibilização
• Modelagem
• Distração
• Reforço Positivo
• Controle de voz
• Imobilização Inativa
• Imobilização Ativa
Técnicas não farmacológicas de 
manejo do comportamento 
infantil
Como escolher a técnica mais 
apropriada? 
 IDADE
COMPORTAMENTO DA 
CRIANÇA
 ACEITABILIDADE DOS 
PAIS
Comunicação não verbal
Reforça e guia o comportamento por meio do contato, da 
postura e da expressividade.
Objetivos:
Melhorar a efetividade de outras técnicas baseadas na
comunicação, além de obter e manter a atenção do paciente e
do acompanhante.
Como realizar a técnica?
• Estabelecida por sorriso e simpatia; 
• Toque sutil; 
• Contato da pele, carícias, abraço = sentimento de aceitação e 
amor. 
“ A criança que recebe estímulo cutâneo inadequado sofre um 
defeito no desenvolvimento integrativo de seu organismo 
como ser humano, uma deficiência na comunicação da 
experiência de amor.”
Toque
Objetivos:
Ao ser delicadamente tocada, aconchegada, e ao receber as
verbalizações carinhosas típicas, a criança aprende a tocar, acariciar,
aconchegar, confortar, emitir as mesmas verbalizações, a amar os
outros.
Como realizar a técnica?
Apoiar a mão na cabeça da criança e tocar-lhe o rosto durante o 
atendimento com carinho e segurança para que o paciente se sinta 
confortável.
Manifestações 
comportamentais 
do medo e 
ansiedade
• Taquicardia
• Palpitação
Dessensibilização
Objetivos:
• Ajudar as crianças com a ansiedade relacionada com o atendimento odontológico;
• Expor a criança a séries graduadas experiências que tenham potencial de gerar
ansiedade.
Três fases:
1. Treinamento do relaxamento muscular associado a técnicas respiratórias.
2. Elaboração de uma lista hierárquica do que gera medo.
3. Exposição aos estímulos geradores de medo. 
Falar, mostrar, fazer
Método utilizado para iniciar a criança ao atendimento 
odontológico
Quando utiliza-la?
•Primeira consulta e repetida sempre que procedimentos
novos e desconhecido sejam iniciados.
• Eliminar medos dos pacientes que vivenciaram experiências
prévias negativas.
Como realizar a técnica?
Consiste em:
1. Explicar os procedimentos: FALAR
2. Demonstrar como funcionam: MOSTRAR
3. Realizá-los: FAZER
 USO VOCABULÁRIO APROPRIADO
ASSOCIAÇÕES DIVERTIDAS DE FÁCIL ENTENDIMENTO
 RIMAS E JOGOS DE PALAVRAS
NÃO USAR DE MENTIRAS E/OU CHANTAGEM
 FALAR A VERDADE – FILTRAR O INDISPENSÁVEL
Palavras Associações/eufemismos
Lençol de borracha capa de chuva/ cobertinha do dente
Taça de borracha copinhoAlta rotação aviãozinho/ chuveiro p/ lavar o 
dente
Baixa rotação motoquinha
Carpule aviãozinho que faz o dente
dormir
Rolete de algodão travesseiro
Seringa tríplíce arzinho
Explorador pescador de bichinhos
Espátulas colherzinha
Grampo de isolamento anel do dentinho
Lima espadinha para pegar o bicho da cárie
Flúor vitamina para o dente ficar forte
Radiografia foto do dentinho
FALAR
MOSTRAR
FAZER
Modelagem
“Exposição do paciente a um ou mais indivíduos que 
demonstrem comportamento adequado.”
Objetivos:
•Reduzir a ansiedade em crianças com 
experiência prévia;
•Introduzir a criança ao atendimento
odontológico.
Como realizar a técnica? 
•Modelo ao vivo ou filmagem;
• Bonecos; 
• Idades próximas.
Distração
Distrair a atenção do paciente para que não perceba um 
procedimento desagradável por meio de diversão 
Como realizar a técnica?
•Diálogo;
• Contar histórias/Cantar músicas; 
• Brinquedo coloridos e interessantes;
• Comparações; Explorar características da 
criança. 
Reforço Positivo
• Comunicação personalizada
– palavras adequadas à faixa etária
– criança mais nova = elogio
– pré-adolescente/adolescente = interesses
Como realizar a técnica?
Gratificar a criança quando ela apresenta uma atitude ou 
comportamento desejado, motivando assim sua repetição
Ajustar o comportamento do paciente por meio de estímulos
Reforço Negativo
Adjetivos pejorativos: chata, feia, chorona
• “Hoje você se comportou muito mal”;
• “Fiquei muito triste porque você não fez o que eu mandei”: 
• “Não vai doer nada”;
• “Se doer avise”.
“ Forma de comunicação verbal que não deve ser 
empregada durante o atendimento odontológico.”
É uma alteração controlada do volume e tom da voz para direcionar 
e influenciar no comportamento do paciente.
Controle de voz
Objetivos:
• Desviar a atenção da criança de sua conduta inadequada,
chamando-a para interagir;
• Rejeitar o comportamento desfavorável;
• Demonstrar com firmeza a autoridade profissional.
Como realizar a técnica?
COMANDOS INESPERADOS, FIRMES e em VOZ ALTA.
ATENÇÃO AUTORIDADE
MUDANÇA DE COMPORTAMENTO
CONTROLE DE VOZ
Assim você me deixa triste!
Mesmo que em casa outras pessoas 
deixem você fazer isso, para o seu 
próprio bem, aqui você vai se 
comportar!
Imobilização Física/Estabilização protetora
Indicação:
Pacientes que não cooperam
• Imaturidade;
• Deficiência física ou mental;
• Fracasso de todas as outras técnicas de abordagem do comportamento;
• Quando houver riscos de acidentes para o paciente e/ou profissional.
Contra-indicação:
Pacientes cooperativos e que não podem ser imobilizados devido a condições sistêmicas. 
1. A criança deitada 
na cadeira 
odontológica
2. A cabeça apoiada 
pelo auxiliar
3. Mãe acomodada 
de diversas formas
Imobilização ativa
Imobilização das mãos e joelhos (mãe em pé)
Corrêa, M.S.N.P. Odontopediatria na 
primeira infância
Mãe em pé, ao 
lado da cadeira
Corpo a corpo (mãe deitada)
Mãe deitada na cadeira 
odontológica
Posição de colo -mãe
Mãe deitada na cadeira odontológica e a criança sobre seu tórax.
Corrêa, M.S.N.P. Odontopediatria
na primeira infância
Posição em MONTARIA
Mãe sentada na cadeira 
odontológica em 
posição de montaria.
Corrêa, M.S.N.P. Odontopediatria na 
primeira infância
Knee to Knee (Joelho com Joelho)
Mãe sentada numa cadeira de 
escritório na mesma altura 
do C.D. formando uma 
maca. 
Corrêa, M.S.N.P. 
Odontopediatria na primeira 
infância
Imobilização passiva
Abridores de boca:
De borracha, silicone, metal 
Descartáveis ou adaptados
Vantagens dos abridores:
• permanência da criança com a boca aberta 
(não possui coordenação
e maturidade motora suficiente)
• segurança ao paciente e ao profissional 
durante técnicas anestésicas
profilaxia
cirurgias
procedimentos restauradores 
MACRI
Corrêa, M.S.N.P. 
Odontopediatria na primeira 
infância
ATÉ 2 ANOS:
PEDIWRAP
Corrêa, M.S.N.P. Odontopediatria na 
primeira infância
OCORRÊNCIAS DURANTE O 
TRATAMENTO 
• Dor 
• Choro 
• Medo 
• Cansaço 
• Reclamações 
• Movimentos com a cabeça e corpo 
• Artifícios para não ser tratada 
(banheiro, falar sem parar, náuseas e vômitos)
CONTROLE DA DOR
É essencial para que a criança apresente um
bom comportamento durante o atendimento 
odontológico.
Para isto, é necessário que a técnica seja realizada corretamente, 
evitando que o paciente sinta sensações desagradáveis
ou inesperadas.
Importância da analgesia
Corrêa, M.S.N.P. 
Odontopediatria na 
primeira infância
Após condicionamento...
ABORDAGEM 
FARMACOLÓGICA
• SEDAÇÃO 
– ÓXIDO NITROSO
– MEDICAMENTOSA
• ANESTESIA GERAL
QUALIDADE BÁSICA DO 
PROFISSIONAL:
 Amar as crianças
Gostar de tratar de crianças
 Paciência
 Conhecimento da 
Odontopediatria
 Capacidade de persuadir e 
convencer
 Fazer-se gostar pelas crianças
ATITUDE PROFISSIONAL:
 Iniciar por trabalhos mais 
simples 
Ter equilíbrio
 Não mentir
 Nunca dizer: Não vai doer
Reforçar atitudes positivas
 Reprovar atitudes 
indesejadas
Tempo de consulta
“Consultas breves até que o paciente ganhe 
auto-confiança e crie um bom 
relacionamento com o dentista”.
Mc Donald, 1974 
CONSULTÓRIO: 30 MINUTOS
Procedimentos mais 
invasivos
Produzir situações 
situações de maior 
estresse, 
desconforto e 
possivelmente dor
Níveis de 
ansiedade 
maiores
Resposta da 
criança tende a 
ser menos 
cooperativa
Maior atuação do CD 
no gerenciamento de 
comportamento
A única coisa de valor que 
podemos dar às crianças é o 
que somos, e não o que temos.
Leo Buscaglia
EXERCÍCIO 1:
• PACIENTE 2 ANOS DE IDADE
• PAIS ANSIOSOS E 
PREOCUPADOS
• EXAME CLÍNICO: LESÕES DE 
CÁRIE NO 51 E 61
• MAMADEIRA COM ADIÇÃO 
DE AÇÚCAR
• CRIANÇA CHOROU MUITO NO 
EXAME CLÍNICO
E OS PAIS TAMBÉM
O QUE FAZER?
EXERCÍCIO 2:
• CRIANÇA 4 ANOS
• MUITO TRANQUILA 
E COOPERATIVA
• RESTAURAÇÃO 64
QUE GEL É ESSE? 
QUAL A 
CONCENTRAÇÃO? 
PRA QUE SERVE?
QUE LUZ É ESSA? 
PRA QUE SERVE? 
QUAL O 
COMPRIMENTO 
DE ONDA?
O QUE FAZER FRENTE A POSTURA 
DO PAI?
EXERCÍCIO 3:
• CRIANÇA 7 ANOS
• CHORAVA DE DOR NO 16 
DEVIDO A EXTENSA LESÃO 
DE CÁRIE
• PRIMEIRA VISITA AO 
DENTISTA
• PAIS INSEGUROS
• ATENDIMENTO DE 
EMERGÊNCIA
• A MÃE DISSE QUE TRATAR 
O CANAL É A PIOR COISA 
DO MUNDO NA FRENTE 
DA CRIANÇA
O QUE FALTOU?
EXERCÍCIO 4:
• CRIANÇA 6 ANOS 
• ATITUDE DOMINADORA 
E MANDONA DA 
CRIANÇA
• EXODONTIA 74
• A MÃE “PERDEU A 
PACIÊNCIA” E BATEU NA 
CRIANÇA
QUAL DEVERÁ SER A POSTURA DO PROFISSIONAL?
EXERCÍCIO 5:
• CRIANÇA 4 ANOS
• CLÍNICA DE GRADUAÇÃO DE 
ODONTOPEDIATRIA
• TRANQUILO E COOPERATIVO
• SUCESSO NAS PRIMEIRAS 
CONSULTAS
• ENDODONTIA: ANESTESIA E 
ISOLAMENTO = CHORO
• ALUNO NÃO EXPLICOU O 
PROCEDIMENTO
QUAL TÉCNICA DEVERIA 
TER SIDO REALIZADA?
EXERCÍCIO 6:
• CRIANÇA 5 ANOS
• MUITO DIFÍCIL, BERRAVA, 
ESPERNEAVA, NÃO OUVIA 
NINGUÉM
• EXODONTIA 71
O QUE SERÁ 
NECESSÁRIO PARA 
REALIZAR A 
CONTENÇÃO? E COMO 
SERÁ REALIZADA?
EXERCÍCIO 7:
• CRIANÇA 2 ANOS 
• MÃE RECLAMOU DO 
ATRASO NO HORÁRIO 
DA CONSULTA
• CRIANÇA MANHOSA E 
CHORONA, FEZ COM 
QUE A CONSULTA 
DEMORASSE MAIS QUE 
O PREVISTO
A POSTURA DA MÃE INFLUENCIOU O COMPORTAMENTO 
DA CRIANÇA?
EXERCÍCIO 8:
• CRIANÇA 6 ANOS
• RESTAURAÇÃO COM CIVAV 
54
• CRIANÇA VOMITOU
• MÃE FICOU APAVORADA 
DIZENDO QUE A CRIANÇA 
ESTAVA SUFOCADA
QUAL A CONDUTA DO 
DENTISTA?

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