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PROGRAMAÇÃO 
CODING WEB (PHP)
Unidade 3
Acessando Banco de 
Dados em PHP
CEO 
DAVID LIRA STEPHEN BARROS
Diretora Editorial 
ALESSANDRA FERREIRA
Gerente Editorial 
LAURA KRISTINA FRANCO DOS SANTOS
Projeto Gráfico 
TIAGO DA ROCHA
Autoria 
LUIZ FERNANDO CORCINI
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Luiz Fernando Corcini
Sou formado em Engenharia Eletrônica, com 
especialização em Administração de TI, Mestre em Educação 
e Novas Tecnologias e Doutorando em Sistemas Tutores 
Inteligentes. Tenho experiência técnico-profissional na área de 
desenvolvimento e gestão da produção de softwares nas áreas 
de Gerenciamento de Processos Empresariais. Uso os recursos 
disponibilizados pela Web, há mais de 20 anos. Sou professor 
universitário, há mais de 15 anos, e já publiquei vários livros 
técnicos sobre assuntos voltados à área de informática. Sou 
apaixonado pelo que faço e adoro transmitir minha experiência 
de vida àqueles que estão iniciando em suas profissões. Por isso, 
fui convidado pela Editora Telesapiens a integrar seu elenco de 
autores independentes. Estou muito feliz em poder ajudar você 
nesta fase de muito estudo e trabalho. Conte comigo!
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Introdução ao Banco de Dados .............................................. 10
Conceitos importantes .....................................................................................11
O que são Banco de Dados? .............................................................11
Outros conceitos .................................................................................12
Propriedades gerais do Banco de Dados ......................................................12
Atributo-chave ....................................................................................................15
Banco de Dados MySQL ...................................................................................17
Acessando o phpMyAdmin ................................................................17
Criando o primeiro Banco de Dados em MySQL .......................... 19
Manipulação de tabelas e campos .................................................................24
Inserindo registros numa tabela ......................................................24
Alterando registros em uma tabela ................................................. 28
Excluindo registros numa tabela ...................................................... 30
Localizando registros em uma tabela ............................................. 31
Usando banco de dados no Blog Pessoal .................................................... 35
Manipulação de dados no MySQL via PHP ............................ 40
Conectando a página web ao Banco de Dados via PHP ............................. 40
Atualizando a tabela de apresentação pessoal via MySQL ......... 43
Lendo os dados da tabela de apresentação via php ................... 44
Atualizando o Blog Pessoal ..............................................................................45
Funções e manipulação de arquivos .................................... 50
Funções ...............................................................................................................50
Usando funções no Blog ....................................................................52
Manipulação de arquivos .................................................................................57
Criar ou abrir um arquivo texto........................................................ 58
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Fechar um arquivo texto ....................................................................59
Ler um arquivo texto ..........................................................................61
Ler uma linha do arquivo...................................................................62
Inserir conteúdo num arquivo txt .................................................... 64
Cookies, sessões e tratamento de erros ............................... 66
Cookies ...............................................................................................................66
Sessões ................................................................................................................68
Tratamento de erros .........................................................................................70
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Seja bem-vindo à Unidade 3 – Utilizando Banco de Dados 
com PHP - da disciplina de Introdução ao Coding Web. O 
conteúdo desta Unidade está dividido em quatro módulos. No 
primeiro módulo, vamos entender o que é e para que serve um 
banco de dados. Conhecer quais são os principais tipos. Aprender 
os principais conceitos e funcionalidades do Banco de Dados 
MySQL. No segundo módulo, vamos aprender como manipular 
dados, armazenados em bancos de dados MySQL, por meio da 
linguagem PHP e suas interfaces de controle. No módulo três, 
aprenderemos como ler e gravar dados em arquivos texto. E por 
fim, no quarto módulo, aprenderemos aperfeiçoar programas 
em PHP por meio do uso de cookies e sessões de transação, 
bem como conhecer quais os tipos de erros detectados pela 
linguagem PHP. É claro que existe muito mais a aprender, mas 
o aprofundamento de cada um desses conhecimentos pode ser 
feito, acessando os links indicados durante o texto ou verificando 
as referências. Vamos começar? Excelente estudo para você!
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Olá. Seja muito bem-vindo a nossa Unidade 3. O nosso 
objetivo é auxiliar você no desenvolvimento das seguintes 
competências profissionais até o término desta etapa de estudos:
1. Entender o que é e para que serve um banco de dados. 
Conhecer quais são os principais tipos. Conhecer os 
principais conceitos e funcionalidades do Banco de 
Dados MySQL.
2. Manipular dados armazenados em bancos de dados 
MySQL por meio da linguagem PHP e suas interfaces 
de controle.
3. Reconhecer a sintaxe e a funcionalidade das principais 
funções em PHP, com destaque para aquelas que 
permitem a manipulação de arquivos.
4. Aperfeiçoar programas em PHP por meio do uso de 
cookies e sessões de transação, bem como o tratamento 
de erros.
Então? Preparado para uma viagem sem volta rumo ao 
conhecimento? Ao trabalho!
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Introdução ao Banco de Dados
OBJETIVO
Ao término deste capítulo, você será capaz de 
entender o que é e para que serve um banco de dados. 
Conhecer quais são os principais tipos. Conhecer os 
principais conceitos e funcionalidades do banco de 
dados MYSQ. E então? Motivado para desenvolver 
essa competência? Então vamos lá. Avante!
Você já deve ter percebido, nas unidades anteriores, 
que as páginas Web contêm informações que poderiam ser 
armazenadas em algum lugar e apresentadas, conforme a 
necessidade ou perfil do usuário que a acessa. Isso faria com 
que as informações da página passassem a ter características 
dinâmicas, ou seja, poderiam ser alteradas, automaticamente, 
conforme o dia, o perfil do usuário, a relevância ou validade de 
uma informação.
Pois bem, para armazenar esses textos, imagens ou 
qualquer outro dado, precisamos de um banco de dados. Mas, 
para utilizar os seus recursos, precisamos conhecer “o que ele 
é” e “como ele funciona”. Em outra disciplina, nomeadamente, 
“Banco de Dados”, você aprenderá mais detalhes sobre esta 
magnífica ferramenta. Aqui, nessa unidade letiva, trataremos 
apenas da introdução e das informações relevantes para que 
você compreenda como armazenar e utilizar dados, gravados em 
um banco de dados em sua página web.
IMPORTANTE
Banco de Dados não é a mesma coisa que Base 
de Dados, apesar de encontrarmos muitos livrose 
sites que os apresentam como sinônimos.
Tudo tranquilo por enquanto? Então vamos lá! A 
aprendizagem não pode parar!
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Conceitos importantes
O que são Banco de Dados?
Pesquisamos autores/escritores e trouxemos algumas 
definições pra você:
DEFINIÇÃO
Banco de Dados é um conjunto de registros de 
dados que pode conter elementos para atender 
uma ou mais bases de dados. Exemplo: O Banco 
de Dados de RH contém as bases de dados de 
folha de pagamento, plano de férias, contribuições, 
treinamentos etc. Base de Dados é um conjunto de 
dados considerados para gerar uma determinada 
informação.
Segundo Chu (1983), é um conjunto de arquivos ou 
tabelas relacionados entre si.
Segundo o site Hostnet, disponível aqui, é um conjunto 
de dados inter-relacionados com uma estrutura regular (tabela) 
que organiza informação. Um Banco de Dados normalmente 
agrupa informações utilizadas para um mesmo fim.
Conforme Matozzo (2000), é uma coleção de dados inter-
relacionados logicamente. Exemplo: agendas de telefone.
Para Silberschatz et al. (2012), é uma coleção de dados 
inter-relacionados, representando informações sobre um 
domínio específico.
E, por fim, Rezende (2006), aponta que, sempre que for 
possível, agrupar informações que se relacionam e tratam de um 
mesmo assunto, podemos dizer que temos um banco de dados.
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Outros conceitos
Das definições anteriores, você pode perceber alguns 
termos como: “dados”, “tabelas”, “registros” etc. que fazem parte 
desse universo de bando de dados e precisam ser esclarecidos. 
Então vamos a eles:
 • Dados- fatos ou acontecimentos que podem ser 
armazenados. Exemplo: nome, endereço, data de 
aniversário, dia da Independência, descrição, peso 
ou valor de um produto, conteúdo ou número de 
postagens em um blog etc.
 • Tabelas - são as estruturas de armazenamento de 
dados.
 • Campo da tabela - nome de uma posição na tabela na 
qual deve ser armazenado um dado. Exemplo: na tabela 
de contatos deve haver um campo chamado “nome do 
contato”. É neste local que o dado referente ao nome 
do contato deve ser colocado.
 • Conteúdo do campo é o valor (dado) que é armazenado 
no campo da tabela do Banco de Dados.
 • Informação - conjunto de dados compilados e 
processados, de acordo com a solicitação de consultas 
e análises.
Propriedades gerais do Banco de 
Dados
Conforme destacado por Takai et al. (2005), seguem-se as 
propriedades gerais de um banco de dados:
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 • Devem ser uma coleção de dados logicamente 
relacionados, com algum significado. Associações 
aleatórias de dados não podem ser chamadas de banco 
de dados.
 • Devem ser projetadas, construídas e preenchidas 
(instanciadas) com dados para um propósito específico. 
Têm um grupo de usuários e algumas aplicações pré-
concebidas para atendê-los.
 • Representam algum aspecto do mundo real, algumas 
vezes, chamado de “minimundo”, cujas alterações 
devem provocar mudanças no conteúdo do bando de 
dados.
 • Precisam ter algum grau de interação com eventos do 
mundo real.
 • Devem ter uma fonte de dados.
 • Precisam ter uma audiência (alguém interessado) em 
seu conteúdo.
Depois de tantas definições importantes, um exemplo 
pode ajudar a perceber como todos esses conceitos trabalham 
juntos.
EXEMPLO: imagine uma Companhia de Aviação. Ela 
precisa armazenar os dados dos seus voos que podem ser: 
o número do voo, a tarifa, classe, origem e destino e o local 
onde esses dados são armazenados, chamado de tabela 
de voos. Mas, a mesma Cia precisa armazenar os dados 
dos seus passageiros, tais como nome e telefone. Esses 
dados dos passageiros poderiam ser armazenados numa 
outra tabela chamada tabela de passageiros. 
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 Figura 1 -Exemplo de tabelas e conteúdo dos campos (dados) 
Fonte: Elaborado pelo autor (2022 ).
Note pela figura anterior, que os dados ficam organizados 
em campos e todos os campos ficam agrupados em tabelas. Não 
faria sentido ter o campo número do voo na tabela de passageiros 
e nem faria sentido ter o campo telefone do passageiro na tabela 
de voo, não é verdade?
NOTA
Duas considerações importantes: (1) Tabelas 
também são chamadas de entidades e seus 
campos também são conhecidos como atributos. 
(2) O modelo de apresentação em tabelas, como 
na figura anterior é chamado de modelo lógico que 
define quais as tabelas e o nome das colunas que 
as compõem, dependendo.do Bando de Dados 
que foi escolhido para o projeto. (REZENDE, 2006). 
Existe também o modelo conceitual que não será 
abordado nesse material, mas sim na disciplina 
que trata de projetos de banco de dados.
Além do modelo conceitual e lógico, existe o modelo 
físico que, segundo Rezende (2006), nada mais é que a tradução 
do modelo lógico para a linguagem do software, escolhido para 
implementar o sistema.
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Voltando ao exemplo da Cia de voo: no final, você já deve 
ter percebido que uma Cia de Aviação tem muitas tabelas, cada 
qual sobre um conjunto de dados importante que precisa ser 
armazenado para posterior utilização ou verificação. Todas essas 
tabelas formam um Banco de Dados da Cia de Aviação.
Atributo-chave
Também conhecido como chave-primária (Primary-key), é 
um conceito muito importante para se entender como funciona 
o armazenamento e recuperação de dados na perspectiva 
de banco de dados. Repare na tabela de passageiros (figura 
anterior) que, teoricamente, não poderia haver dois registros do 
mesmo passageiro. Porém, quando se trata de armazenamento 
e recuperação de dados de maneira confiável, faz-se necessário 
que a diferença entre os registros dos passageiros seja expressa 
por meio de um ou mais atributos da tabela (SANCHES, 2005). 
É importante entender que poderia haver dois passageiros com 
o mesmo nome e, sendo assim, como poderíamos diferenciá-
los, em caso de cobrança da passagem, algum ressarcimento ou 
mesmo, para fazer uma promoção. 
Então, a tabela de passageiros precisa mais um campo 
que não pode ter conteúdo nulo e nunca pode ser repetido, 
independente, do número de registros da tabela. 
Figura 2 – Passageiros com chave-primária
Fonte: Elaborado pelo autor (2022 ).
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Na figura anterior, existem dois passageiros com o mesmo 
nome e é, exatamente nesse caso, que a chave-primária se faz 
necessária para diferenciar um passageiro (José Bonifácio) de 
outro. Você poderia argumentar que o campo telefone (terceira 
coluna da figura anterior) poderia ser usado como informação 
para distinguir entre um passageiro e outro. Mas, lembre-se que 
o campo chave-primária não pode ter conteúdo nulo ou vazio e, 
muitas vezes, as pessoas não informam seu número de telefone, 
por vários motivos: perdeu o telefone, vai trocar de número e não 
escolheu ainda uma operadora que agrade e assim por diante.
Você também poderia argumentar que o campo CPF do 
passageiro poderia ser inserido na tabela da figura anterior, 
utilizado como atributo chave ou chave-primária. Nesse caso, 
faço uma pergunta: se o passageiro não for brasileiro e estiver 
no Brasil para turismo? Nesse caso, ele não teria CPF para 
informar. Teria sim, o número do passaporte. Mas esse número 
tem formatação diferente do número de CPF e não poderia ser 
usado um mesmo campo da tabela para armazenar os dois.
É claro que existem soluções mais arrojadas, como 
chaves compostas, mas por enquanto, vamos adotar que cada 
tabela deva ter um campo a mais, além dos necessários para 
armazenar os dados do assunto ou objeto a que se destina. Esse 
campo a mais é o atributo-chave, normalmente, um contador de 
1 a infinito, que vai garantir a integridade dos dados.
Agora que você já entendeu os conceitos básicos de um 
banco de dados e seus componentes, vamos tratar do banco de 
dados chamado MySQL, que utilizaremos junto com o PHP, nas 
páginasHTML5 para armazenar e recuperar os dados do Blog.
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Banco de Dados MySQL
O MySQL é um SGBD (Sistema Gerenciador de Banco 
de Dados) que utiliza linguagem SQL (linguagem de consulta 
estruturada). Segundo Rezende (2006), um SGBD é um software 
que tem recursos capazes de manipular as informações de banco 
de dados e interagir com o usuário. São exemplos de SGBD: 
MySQL, Oracle, SQL Server, DB2, PostgreSQL, entre outros. 
Conforme aponta Freitas (2013), o MySQL tem como principais 
objetivos: velocidade, robustez e facilidade de uso.
Nesse material, usaremos o phpMyAdmin, software 
que vem no pacote do WampServer que você já instalou em 
sua máquina para poder trabalhar com as páginas em php da 
unidade letiva 2.
O phpMyAdmin é uma ferramenta gratuita, escrita em 
linguagem PHP, que tem como função permitir a manipulação 
de dados do MySQL na web. Operações frequentes como 
gerenciamento de base de dados, tabelas, colunas, relações 
entre tabelas, índices, permissões de usuários etc. podem ser 
realizados por meio de uma interface amigável.
Acessando o phpMyAdmin
Para ter acesso ao phpMyAdmin, você precisa clicar com 
o botão esquerdo do mouse sobre o ícone do WampServer (que 
precisa estar em cor verde) e selecionar a opção phpMyAdmin, 
conforme mostra a figura a seguir:
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Figura 3 – Acessando o phpMyAdmin
Fonte: Elaborado pelo autor (2022).
Uma vez selecionada a opção phpMySQL, uma tela do 
navegador vai abrir com a interface dessa ferramenta.
Figura 4 – Interface phpMySQL
Fonte: Elaborado pelo autor (2022).
Como você pode notar, existe muita coisa a ser explorada 
nessa interface, mas para sermos produtivos, vamos trabalhar 
apenas os itens que nos interessam para essa unidade letiva, 
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apresentando logo sejam necessárias. Assim, vamos as primeiras 
configurações:
1. Na parte centrar da interface phpMyAdmin, você pode 
reparar logo abaixo da guia “Databases” um painel 
chamado “General Settings”. No item “Server connection 
collation”, selecione a opção “latin1_swedish_ci” 
ou “utf8_general_ci”. Qualquer uma dessas opções 
possibilita o phpMyAdmin a trabalhar com codificação 
de caracteres, apropriado para armazenar dados em 
língua portuguesa. 
Figura 5 – Interface phpMySQL – Primeiras configurações
Fonte: Elaborado pelo autor (2022).- 
2. No painel “Appearance Settings”, selecione a “Language” 
para português ou qualquer outra de sua preferência. 
O “Theme” e o “Font size” pode deixar como está.
Criando o primeiro Banco de Dados 
em MySQL
Na mesma figura anterior, podemos verificar a guia 
Databases (ou Base de Dados, se você trocou a configuração 
para a interface ser apresentada em língua portuguesa). Que 
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tal criar uma base de dados de contatos para aprender como o 
phpMyAdimin funciona? Vamos lá!
3. Clique nessa aba e será apresentada a interface como 
na figura a seguir: 
Figura 6- Criando banco de dados em phpMyadmin
Fonte: Elaborado pelo autor (2022).
 Para criar uma base de dados, digite o nome na caixa de texto 
destacado em cor vermelha (figura anterior). Pode ser, por exem-
plo “Lista de Contatos”. Na caixa de seleção ao lado do nome da 
base de dados, selecione “latin1_swedish_ci” ou “utf8_general_ci”. 
4. Clique no botão “Criar” e você perceberá que mais um 
item (Lista de Contatos) apareceu na lista de bases de 
dados da figura anterior.
5. Clique nesse item (Lista de Contatos) e a tela apresentada 
será como mostra a figura a seguir:
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6. Digite o nome da tabela. Por exemplo: “Contatos”. Mas 
agora temos um problema: quantas colunas deve ter 
nossa tabela de contatos? Isso depende de quais dados 
vamos querer armazenar sobre os contatos.
Uma sugestão: podemos fazer uma tabela de contatos 
simples e armazenar apenas o nome e o telefone. Isso equivale a 
duas colunas, mais uma coluna para a chave-primária.
Então, digite 3 para o número de colunas e clique no 
botão “executar”.
7. Nesse momento, a tela deve ter a seguinte aparência:
Figura 7- Criando uma tabela no banco de dados
Fonte: Elaborado pelo autor (2022).
8. Preencha os campos, conforme apresentado na figura 
a seguir:
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Figura 8– Criando uma tabela no banco de dados
Fonte: Elaborado pelo autor (2022).
Note que os nomes das colunas foram declaradas à esquerda 
da tela, na coluna “Nome”. Ao lado dessa coluna, existe a coluna 
“Tipo”. Quando criamos um campo em uma tabela, precisamos 
definir que tipo de dados esse campo vai armazenar, pois são vários 
disponíveis. Por enquanto, selecione INT (inteiro) para o campo 
“Código” e “Varchar” para os campos Nome e Telefone.
A terceira coluna da figura anterior é chamada de “Tamanho/
Valores”. Nessa coluna, você precisa informar qual o tamanho do 
campo que você vai criar para a tabela, isto é, quantos caracteres ele 
pode comportar. Para o caso do Nome, definimos um tamanho de 200 
caracteres e para o caso do “Telefone”, 25 caracteres. Isto quer dizer 
que o tamanho do nome do meu contato não pode passar de 200 
caracteres e o tamanho do numero de telefone não pode passar de 25 
caracteres. Como você deve ter notado, não foi informado tamanho 
para o campo “Código”. De fato, por enquanto, só precisaremos definir 
tamanho para os campos do tipo VARCHAR ou TEXT.
A quarta coluna da figura anterior é chamada de 
“Predefinido”. Somente é usado, quando queremos ter um valor 
predefinido para o nosso campo. Por exemplo, vamos supor que 
tivéssemos o campo “País” na nossa tabela. Neste campo nós 
informaríamos o país de origem do nosso contato. Poderíamos 
colocar “Brasil” como valor predefinido, pois a grande parte dos 
contatos que tenho são desse país. Um valor predefinido não 
impossibilita de selecionarmos outro país, mas já deixa o país 
escolhido predefinido no campo.
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A quinta coluna é o agrupamento. Sempre selecione 
“latin1_swedish_ci” ou “utf8_general_ci” ,se você estiver 
trabalhando com dados em língua portuguesa. A sexta coluna 
deixaremos de lado por enquanto.
A sétima coluna é chamada de “Nulo”. Você deve marcar 
o checkbox dessa coluna, apenas os campos que não forem de 
preenchimento obrigatório. No nosso caso do contato, o número 
de telefone não é obrigatório, isto é, pode ser “Nulo”.
A oitava coluna trata do índice. Por enquanto, vamos 
utilizar apenas o PRIMARY para o primeiro campo “Código”. 
Para os demais campos (“Nome” e “Telefone”) não é necessário 
selecionar nada.
A nona coluna é chamada de A_I (Auto incremento). 
Marcamos então o checkbox dessa coluna para todos os campos 
que queremos que se incrementem, automaticamente, a cada 
registro. Esse é o caso do campo “Código”.
A décima e última coluna é chamada “Comentários” e, 
como o próprio nome diz, serve para colocar alguma observação 
ou comentário que esclareça que tipo de dado ou regra de negócio 
é necessário para o preenchimento do campo correspondente.
Por fim, clique no botão Salvar e sua tela deve ter ficado 
assim:
Figura 9 – Estrutura da tabela Contatos
Fonte: Elaborado pelo autor (2022).
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Se clicarmos na aba “Visualizar”, teremos o resultado 
apresentado:
Figura 10 – Visualizando os dados da tabela Contatos
Fonte: Elaborado pelo autor (2022).
Note que um aviso (em amarelo) informa que não foram 
encontrados registros de dados na tabela “Contato”. É claro, 
acabamos de criá-la e ela está vazia.
Abaixo do aviso em amarelo, há uma linha de comando 
em linguagem SQL: “Select * from contatos”. Esse comando 
significa que o phpMyAdmin executou um pesquisa da seguinte 
forma: “Selecione todos os registros da tabela contatos”. E foi o 
resultado desta pesquisa que não retornou nenhum registro. 
Vamos aprender mais sobre os comandos básicos da linguagem 
SQL .nopróximo tópico desse material.
Manipulação de tabelas e campos
Neste momento, você já deve ter criado um banco 
de dados chamado “Lista de Contato” e um tabela chamada 
“Contatos” (que deve estar vazia). Nesse tópico, iremos aprender 
a inserir, alterar, excluir e localizar registros na tabela.
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Inserindo registros numa tabela
Para inserir registros dos seus contatos na “tabela de 
contatos”, clique na aba Inserir (figura anterior) e a seguinte tela 
lhe será apresentada:
Figura 11 – Inserindo registros na tabela
Fonte: Elaborado pelo autor (2022).
Note que não é necessário preencher o valor do campo 
código (marcado em azul), por que ele é auto incrementável, isto 
é, vai iniciar em 1 e, a cada novo registro, ser incrementado de 
uma unidade. Os campos que precisam ser preenchidos estão 
marcados com retângulo em vermelho. No primeiro, deve digitar 
o nome do contato e no segundo, seu telefone.
OBS: o campo relativo ao telefone pode ser deixado 
sem preencher porque, quando da construção da tabela, nós o 
marcamos com a possibilidade de ser um campo NULO.
Ao preencher os campos e clicar no botão “executar”, a 
tela vai se modificar para o seguinte:
Figura 12 – Primeiro registro inserido na tabela Contatos.
Fonte: Elaborado pelo autor (2022).
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Repare que na figura anterior apareceu (em amarelo) 
o recado de que uma linha de registros foi inserida e que o Id 
(identificador) da linha é o número 2 (círculo em vermelho). No 
seu caso pode aparecer o número 1 ou outro número diferente, 
dependendo de quantos testes você já fez com essa tabela.
O retângulo em vermelho mostra o comando SQL para 
inserir o registro solicitado. Vamos usar esses comandos em 
breve. Para verificar o registro inserido, você precisa clicar na aba 
“Visualizar” (figura anterior) e poderá ver o seguinte resultado:
Figura 13 – Visualizando o registro inserido na tabela contatos
Fonte: Elaborado pelo autor (2022).
No primeiro retângulo em vermelho, podemos verificar 
o comando SQL usado para listar todos os registros da tabela. 
Ao contrário do que aconteceu na figura anterior (não encontrou 
registro algum), desta vez, um registro foi encontrado e ele 
está apresentado no segundo retângulo em vermelho. Caso 
tivéssemos mais registros, estariam todos listado aí, um abaixo 
do outro. 
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EXEMPLO: inserir mais um registro na tabela com os 
seguintes dados de contato: (Nome: Andreia ; Telefone: 
555444) e apresentar a tela de visualização.
Resolvendo a atividade apresentada, no exemplo, 
temos que clicar na aba “Inserir” e digitar os dados informados, 
conforme apresentado na figura a seguir:
Figura 14 _ Inserindo novo contato
Fonte: Elaborado pelo autor (2022).
Depois, clicamos no botão “Executar” e a tela de 
confirmação a seguir é apresentada:
Figura 15 – Tela de confirmação de inclusão de novo registro na tabela
Fonte: Elaborado pelo autor (2022). 
Por fim, clicamos na aba “Visualizar” e verificamos os dois 
contatos (dois registros) cadastrados (ou inseridos) na tabela 
contatos, como mostra a figura a seguir:
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Figura 16– Visualizando os registros inseridos na tabela contatos
Fonte: Elaborado pelo autor (2022).
Alterando registros em uma tabela
Para alterar um registro de uma tabela usando o 
phpMyAdmin, é só escolher o registro a ser alterado e clicar sobre 
o link “Editar”. Esse link fica está presente em todas as linhas de 
registros da tabela (ver figura anterior).
Então, clicando no link, o phpMyAdmin disponibiliza a 
seguinte tela de alteração de registro:
Figura 17 – Alteração de registro da tabela contatos
Fonte: Elaborado pelo autor (2022).
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Note que clicamos no registro do Luiz e, então, os dados 
desse contato apareceram para alteração. Se tivesse clicado 
no segundo registro em Andreia, seriam os dados dela que 
apareceriam para alteração.
Altere os dados que desejar e depois clique no botão 
“Executar”. Como exemplo, vamos alterar o número de telefone 
do Luiz para 998959794. O resultado, depois de clicar no botão 
executar, fica assim:
Figura 18 – Registro alterado
Fonte: Elaborado pelo autor (2022).
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Note que o primeiro retângulo vermelho marca o 
código SQL ,usado para alterar os dados solicitados. O segundo 
retângulo vermelho marca os registros da tabela contatos, com o 
telefone do contato Luiz alterado.
Excluindo registros numa tabela
Para excluir um registro de uma tabela, usando o 
phpMyAdmin, é só escolher o registro a ser alterado e clicar 
sobre o link “Remover” que ficará presente em todas as linhas de 
registros da tabela ( figura anterior.)
Então, clicando neste link, o phpMyAdmin disponibiliza a 
seguinte tela de confirmação de exclusão:
Figura 19 – Tela de confirmação de exclusão de registro
Fonte: Elaborado pelo autor (2022).
Note que a figura anterior mostra o comando SQL, 
utilizado para excluir o registro com o campo “código” = 2. 
Ao olharmos na figura, podemos perceber que o registro cujo 
campo “Código” é 2 é o registro do contato Luiz. Caso você tenha 
clicado para remover o registro do contato Andreia, a mensagem 
da figura anterior será idêntica, apenas trocando o número 2 
pelo número 3 (que é o “Código” da Andreia).
Ao clicar em OK ( confirmar a exclusão do registro de 
“Código” igual 2), o phpMyAdmin apresenta a seguinte tela:
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Figura 20 – Registro Excluído
Fonte: Elaborado pelo autor (2022).
Perceba que, além do aviso em amarelo, informando que 
uma linha foi excluída, mais abaixo, na mesma figura, pode-se 
verificar que o registro do contato Luiz não consta mais na lista 
de registros da tabela contatos.
Localizando registros em uma tabela
Para localizar o registro na tabela contatos, precisamos 
primeiro procurar essa tabela com alguns registros a mais. 
Portanto, insira mais dois registros de contatos, como : Nome: 
Geraldo – Telefone: 123456 e Nome = Marcos – Telefone: 
991925254.
Nossa tabela de contatos fica assim:
Figura 21 – Tabela de contatos com três registros
Fonte: Elaborado pelo autor (2022).
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Agora, imagine que sua tabela de contatos contenha 
mais de 100 ou mais de 1000 pessoas e você quisesse localizar 
uma delas. Para isso, clique na aba “Procurar” e o phpMyAdmim 
disponibiliza uma tela de consulta parecida com a figura a seguir:
Figura 22 – Tela de consulta de registros
Fonte: Elaborado pelo autor (2022).
Vamos usar, por enquanto, apenas a “Pesquisa de 
Tabela”. Note na parte superior da figura anterior que existem 
três tipos de pesquisa possíveis.
EXEMPLO 1: procurar registros por código do contato 
não é uma opção muito comum , já que normalmente se 
tem acesso ao nome do contato. Mas vamos fazer como 
exemplo: localizar um contato que tenha o código igual a 4.
Figura 23 – Localização de registro de contato pelo código 4
Fonte: Elaborado pelo autor (2022).
Ao selecionar o operador de igualdade, colocar o número 
4 na caixa de texto (valor), na figura citada e pressionar o botão 
executar, o phpMyAdmin retorna o seguinte:
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Figura 24 – Resultado da localização dos registros da tabela pelo código do contato
Fonte: Elaborado pelo autor (2022).
Voltando à figura, se você clicar na caixa de combinação 
referente aos operadores possíveis, verá que pode fazer 
pesquisas mais elaboradas, como mostra a seguir:
Figura 25 – Opções de pesquisa pelo campo código do contato
Fonte: Elaborado pelo autor (2022). 
As pesquisas pelo “Nome” ou pelo “Telefone” do contato 
são diferentes da pesquisa pelo código do contato, pois esse 
último é do tipo INT e os dois primeiros são do tipo VARCHAR.
A figura a seguir mostra as opções de operadores para 
pesquisas pelo “Nome”ou “Telefone” do contato:
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Figura 26 – Pesquisa de registro por nome do contato
Fonte: Elaborado pelo autor (2022). 
Destaca-se nessa pesquisa a presença de um caractere 
coringa: “%”. Para ajudar a compreender como funciona, daremos 
três exemplos: o primeiro sem usar o coringa e os dois últimos 
usando-o.
Localize todos os contatos cujo campo nome tem a letra “A”. 
Se você utilizar o operador “=” você estará procurando 
todos os contatos cujo nome é igual a “A”, o que deve retornar 
uma lista vazia.
Se você utilizar o operador “LIKE” terá o mesmo resultado 
que o operador “=”, a não ser que você coloque o coringa, da 
seguinte maneira:
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Figura 27 – Localização de registros pelo nome, utilizando caractere coringa
Fonte: Elaborado pelo autor (2022).
A fazer como mostra a figura anterior , a pesquisa 
retornará uma lista de todos os contatos que começam com a 
letra “A” (apenas a Andreia).
Mas, você pode utilizar o mesmo operador “LIKE” para 
buscar todos os contatos que têm a letra “A” no nome. Para isso 
deve utilizar o caractere coringa da seguinte maneira:
Figura 28 - Localização de registros pelo nome, utilizando caractere coringa
Fonte: Elaborado pelo autor (2022).
Nesse caso, o resultado é uma lista de registros cujos 
nomes dos contatos contenham a letra “a” ou “A” em qualquer 
lugar de seus nomes. 
Agora que você já tem uma ideia de como funciona um 
banco de dados, já sabe criar uma tabela e manipular registros, 
vamos aplicar esse conhecimento no nosso blog pessoal.
Usando banco de dados no Blog 
Pessoal 
No caso do Blog Pessoal, temos algumas informações 
importantes que podem ser gravadas em banco de dados 
para posterior apresentação, histórico ou mesmo contagem 
de publicações e geração de relatórios. Nesse sentido, cabe 
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aqui, antes de fazer qualquer tabela ou banco de dados no 
phpMyAdmin, entender quais sãos os valores e os tipos de 
dados, como se agrupam para formar tabelas e como elas devem 
ser dispostas.
Figura 29- Esquema inicial do Blog Pessoal
Fonte: Elaborado pelo autor (2022).
Ele é dividido em duas colunas: (1) a coluna de 
postagens (à esquerda) e (2) a coluna da direita, que, por 
sua vez, é formada por três partes: a apresentação pessoal, 
a lista das cinco postagens mais comentadas e a lista de 
filtros de postagens. É importante lembrar que acima está 
o cabeçalho do site e abaixo, o rodapé.
Primeiro, vejamos a coluna da direita. Nela, temos o 
painel de apresentação pessoal. Quais são as informações 
dispostas no site, referente a tal parte? São: o nome do dono do 
blog e uma breve descrição a respeito dele.
Assim, podemos criar uma tabela com três campos: 
nome, descrição e foto. Essa tabela pode ter o nome de “T_Apres” 
(tabela de apresentação). Que tal? E ela pode ser mais ou menos 
assim:
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Tabela 1 – Tabela de apresentação pessoal
T_Apres
Nome Tipo Tam Nulo? Descrição
Autor VarChar 50 Não Nome do autor do blog.
Descr VarChar 500 Não Breve descrição sobre o autor do 
blog.
Foto VarChar 200 Não Foto do autor.
Fonte: Elaborado pelo autor (2022).
Passando agora para o próximo painel da coluna da 
direita, temos o TOP5. Ele deve conter uma figura, o título da 
postagem e o número de comentários. A tabela poderia ser 
chamada de T_TOP5 e seria mais ou menos assim:
Tabela 2 – Tabela das cinco postagens mais comentadas
T_TOP5
Nome Tipo Tam Nulo? Descrição
Código Int Não Chave-primária.
Titulo VarChar 200 Não Título da postagem.
NCom Int Não Número de comentários da 
postagem.
Figura VarChar 300 Não Endereço da imagem da postagem.
Data Date Não Data da coleta das informações para 
questão de histórico e verificação.
Fonte: Elaborado pelo autor (2022).
Passando agora para o próximo painel da coluna da 
direita, temos as categorias ou filtros de postagens, contendo 
apenas o nome da categoria. A tabela poderia ser chamada de 
T_Cat e seria mais ou menos assim:
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Tabela 3 – Tabela de categorias das postagens
T_Cat
Nome Tipo Tam Nulo? Descrição
Código Int Não Chave-primária.
Categoria VarChar 100 Não Categoria da postagem.
Fonte: Elaborado pelo autor (2022).
IMPORTANTE
Note que a tabela 1 (T_Apres) não tem chave-
primária e as outras (T_TOP5 e T_CAT) têm. Isso 
ocorre porque a primeira (T_Apres) só vai conter 
um registro.
Passando agora para a próxima tabela, na coluna da 
esquerda, temos as postagens. Ela deve conter a figura, o título, o 
subtítulo, o texto completo, a data da postagem. A tabela poderia 
ser chamada de T_Post e seria mais ou menos assim:
Tabela 4 – Tabela de postagens
T_Post
Nome Tipo Tam Nulo? Descrição
Código Int Não Chave-primária.
Titulo VarChar 200 Não Título da postagem.
Subtítulo VarChar 100 Não Subtítulo da postagem.
Figura VarChar 250 Não Endereço da imagem da 
postagem.
Data Date Não Data da postagem.
Texto VarChar 3000 Não Texto da postagem.
Pronto! Todas as tabelas (ou quase todas) definidas. 
Agora precisamos criar um banco de dados no phpMyAdmin que 
contenha todas as tabelas, com seus respectivos campos. Esse 
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Banco de Dados poderia ser chamado de BLOG. O que acha? 
Gostou? Então, mãos à obra!
ACESSE
Se você quiser aprofundar seus conhecimentos 
em phpMyAdmin, um bom lugar é o site “Home 
and Learn”, o tópico “Create a database with 
phpMyAdmin”. Vale a pena dar uma olhadinha, 
acesse pelo QR code .
RESUMINDO
E então? Gostou do que lhe mostramos? Aprendeu 
mesmo tudinho? Agora, só para termos certeza de 
que você realmente entendeu o tema de estudo 
deste capítulo, vamos resumir algo do que vimos. 
Você deve ter compreendido o que é e para que 
serve um banco de dados. Conhecer quais são os 
principais tipos. Conhecer os principais conceitos e 
funcionalidades do banco de dados MYSQL.
https://www.homeandlearn.co.uk/php/php12p2.html>
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Manipulação de dados no MySQL 
via PHP
OBJETIVO
Neste momento, você já deve ter criado um Banco 
de Dados chamado BLOG, o qual deve ter quatro 
tabelas (T_Apres; T_Cat; T_Post; T_Top5), cada 
uma com seus respectivos campos. Vamos, agora, 
aprender a trabalhar com ele junto com o código 
PHP. Isso permite a manipulação dos dados do 
banco de dados nas páginas Web. Muito legal, não é? 
O primeiro passo é entender como se conectar ao banco 
de dados, usando PHP. Depois manipular os dados, isto é, 
aprender a inserir, alterar, localizar excluir dados das tabelas do 
banco de dados, via código PHP. 
Então vamos lá!
Conectando a página web ao 
Banco de Dados via PHP
Para conectar a página Web do Blog ao MySQL ,é 
necessário usar uma função em linguagem php chamada: mysqli_
connect, que tem a seguinte sintaxe:
Obj_Conexão = mysqli_connect(, , 
, );
Assim,
 • Servidor é o localhost.
 • Usuário é aquele que você cadastrou, quando instalou 
o WampServer em sua máquina.
 • Senha é aquela que você cadastrou, quando instalou o 
WampServer em sua máquina.
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 • Banco de dados é o que definimos como BLOG no php 
MyAdmin.
 • Obj_conexão é o retorno da função e representa o 
objeto da conexão entre o php e o MySQL.
IMPORTANTE
Abra o NotePad++ e o arquivo php do Blog e o 
renomeie para Exe01_Blog_u3.php.
Inserindo o comando php para conectar ao banco de 
dados MySQL, seu código deve ficar mais ou menos assim:
Figura 30 – Código PHP para conectar ao banco de dados MySQL
Fonte: Elaborado pelo autor (2022).
Repare que, na figura anterior, ao invés de usar variáveis, 
usamos constantes (linhas 11 a 14), pois como você deve ter 
imaginado, esses valores não devem mudar no decorrer da 
execução do código. Na linha 9, o comando “header” avisa o 
navegador para usar um charset que permite a acentuação nos 
textos,apresentados na tela do navegador.
Sempre que você for fazer uma conexão com banco de 
dados, usando a linguagem php ou qualquer outra, verifique 
se ela foi bem-sucedida. Para fazer essa verificação, devemos 
utilizar a função mysqli_connect_errno que retorna o número do 
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erro, ocorrido ao tentar conectar-se. Caso não haja erro, retorna 
zero. O código deve ficar mais ou menos assim:
Figura 31 – Código php para conectar ao banco de dados MySQL, testar se a conexão foi 
bem- sucedida
Fonte: Elaborado pelo autor (2022).
Note que da linha 17 a 27, usamos um comando 
condicional que verifica se a conexão foi bem-sucedida, por meio 
da função php “mysqli_connect_errno”. Na linha 20, é usada outra 
função que retorna a descrição do erro, caso ele tenha ocorrido.
Na linha 28, a função mysqli_close() fecha a conexão que 
foi aberta na linha 15. É muito importante não deixar conexões 
com banco de dados abertas, quando não são mais necessárias. 
Caso sua conexão tenha dado certo, a parte superior 
esquerda do blog deve ter ficado como mostra a figura a seguir:
Figura 32 – Canto superior esquerdo do blog quando a conexão foi bem-sucedida
Fonte: Elaborado pelo autor (2022).
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Atualizando a tabela de apresentação 
pessoal via MySQL
Para que possamos fazer um teste adequado, no 
phpMySQL, insira alguns dados na tabela T_Apres, da seguinte 
maneira: (1) clique na banco de dados “blog” na coluna do lado 
esquerdo da tela ;(2) nessa mesma coluna, selecione a tabela “t_
apres”, que aparece no banco de dados “blog”, como mostramos 
a seguir:
Figura 33 – Inserindo registros na tabela t_apres com phpMyAdmin
Fonte: Elaborado pelo autor (2022).
Depois de selecionar a tabela correta, (3) clique na aba 
“Inserir”, apresentada na figura e (4) preencha os campos na 
coluna valor.
Não se esqueça de que a o conteúdo do campo foto deve 
ser um link para a sua foto ou você pode copiar o link que está 
disponível no código na página do Blog e colocá-lo ali (Foi o que 
fizemos na figura anterior).
Uma vez preenchidos os campos, clique no botão 
“Executar”.
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Lendo os dados da tabela de 
apresentação via php
Agora que a tabela T_Apres está preenchida, vamos 
testar, se conseguimos ler os dados registrados. Então, insira o 
código para fazer o seguinte teste, como mostra a figura:
Figura 34 – Código php para leitura dos dados da tabela T_Apres
Fonte: Elaborado pelo autor (2022). 
Explicando o código: 
Na linha 27, escrevemos um comando SQL e o atribuímos 
a uma variável $sql cujo comando pode ser traduzido da seguinte 
maneira: “Selecione todos os registros da tabela T_Apres”.
Na linha 32, o comando “while” faz um laço de repetição 
para atribuir a variável $result a cada registro, selecionado na 
linha 27, um a cada repetição.
Na linha 34, o comando “echo” apresenta na tela do 
navegador o campo 0 (autor), o campo 1 (descr) e o campo 2 (link 
da foto) do registro que foi selecionado.
Como sabemos que a tabela T_Apres tem apenas um 
registro, o laço de repetição “while” vai acontecer apenas uma vez.
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Na linha 37, o conteúdo da variável $result é liberado e na 
linha 40, a conexão com o banco é finalizada.
A tela do navegador deve ficar assim:
Figura 35 – Blog Pessoal mostra os dados do status da conexão e os dados da tabela T_
Apres no canto superior esquerdo 
Fonte: Elaborado pelo autor (2022).
Vamos em frente!
Atualizando o Blog Pessoal
É claro que você não quer que os dados do seu blog 
apareçam da maneira como estão na figura anterior. Então, 
vamos colocar esses dados no local correto, reposicionando o 
conteúdo das linhas 39 e 40 para o final do código php. A figura 
a seguir mostra como e onde as linhas de código devem ser 
reposicionadas.
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Figura 36 – Reposicionamento de linhas de código php no arquivo
Fonte: Elaborado pelo autor (2022).
Esse reposicionamento é necessário porque precisamos 
que todas as definições de matrizes sejam incluídas no comando 
condicional “IF – ELSE”, que , como podemos notar pela figura 
anterior, agora vai de 19-23 (IF) e 24 – 113 (“ELSE”).
Em segundo lugar, precisamos localizar, no código php, 
o local onde foi definida a matriz (array) Apresentação, que 
fizemos na unidade passada e que contém os dados que estamos 
trabalhando agora.
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A figura a seguir mostra o código Matriz Apresentação 
para que você possa localizá-lo no seu arquivo php: 
Figura 37 – Matriz Apresentação
Fonte: Elaborado pelo autor.
Você deve ter percebido que se esses dados atribuídos à 
matriz estão gravados em tabela num banco de dados, não é mais 
necessário que fiquem fixos no código. Assim, podemos trocar 
esses dados pelo conteúdo da tabela T_Apres. Para isso altere o 
código anterior para ficar como o código apresentado a seguir:
Figura 38 – Matriz apresentação a buscar dados da tabela T_Apres.
Fonte: Elaborado pelo autor (2022).
Salve e atualize o navegador. Veja o que aconteceu com o 
Bloco Apresentação (lado direito da tela).
Na figura a seguir, você poderá comparar o resultado no 
seu computador com o resultado que obtivemos aqui. Note que 
o conteúdo da variável “$registro”, que ainda aparece no canto 
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superior esquerdo do blog, também está aparecendo no local 
correto (Bloco de Apresentação).
 Figura 39 – Bloco de Apresentação Pessoal atualizado com dados da tabela T_Apres
Fonte: Elaborado pelo autor (2022). 
Faça este teste fundamental!
1. Abra o phpMyAdmin e acesse a tabela T_apres.
2. Clique na aba SQL e clique no botão UPDATE, como 
mostra a figura a seguir:
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O botão “UPDATE” está marcado em vermelho. Quando 
você clicar nele, verá que o código SQL padrão que iniciava com 
“SELECT” foi alterado para esse que está sendo mostrado.
3. Altere o conteúdo do campo “AUTOR” para 
qualquer nome diferente de “Marcos”. Para fazer 
isso, altere o código da figura para o seguinte: 
. Isso fará com 
que apenas o nome do autor seja alterado na tabela 
T_Apres.
4. Volte à tela do blog, pressione F5 e verifique o resultado.
Não se preocupe em decorar os comandos SQL, você irá 
aprendê-los na disciplina de Banco de Dados, mais adiante no 
curso. Aqui só é uma amostra da sua potencialidade.
Muito bom, não é? Agora, desafiamos você a fazer 
a mesma coisa com os demais blocos do blog. Vamos lá! A 
aprendizagem não pode parar!
RESUMINDO
E então? Gostou do que lhe mostramos? Aprendeu 
mesmo tudinho? Agora, só para termos certeza de 
que você realmente entendeu o tema de estudo 
deste capítulo, vamos resumir algo do que vimos. 
Você deve ter compreendido como manipular 
dados armazenados em bancos de dados MYSQL 
por meio da linguagem PHP e suas interfaces de 
controle.
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Funções e manipulação de 
arquivos 
OBJETIVO
Ao término deste capítulo, você será capaz de 
reconhecer a sintaxe e a funcionalidade das 
principais funções em PHP, com destaque 
para aquelas que permitem a manipulação de 
arquivos. E então? Motivado para desenvolver essa 
competência? Então vamos lá. Avante!
Funções
Além das funções fornecidas pela linguagem PHP, 
podemos criar outras, de acordo com nossas necessidades. Mas 
o que são funções?
Funções são trechos de código, criados para executar 
alguma determinada tarefa como somar um conjunto de 
números, validar se o CPF foi digitado corretamente ou confirmar 
o conteúdo de uma variável, entre diversas outras aplicações.
Segundo Soares (2000), a função é uma agrupamento 
de códigos que realizam uma tarefa específica. Isso auxilia na 
organização e manutenção do programa. Já o site w3schools 
aponta três grandes características das funções: (1) podem 
ser utilizadas repetidamente em um programa;(2) não serão 
executadas, imediatamente, quando a página web é carregada 
pelo navegador; (3) podem ser executadas por meio de uma 
chamada para a função.
EXEMPLO: imagine que num programa seja necessário 
realizar a soma de alguns números com grande frequência. 
Em alguns momentos, será preciso somar dois números, 
em outros três ou mais. Sem o uso de funções, seria 
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necessário criar um código específico para realizar a soma 
desses números. Utilizando funções, o código pode ser 
criado somente uma vez e quando houver a necessidade 
da soma de números, basta “chamar” a função, fornecendo 
o conjunto de números que ela devolveria o resultado da 
soma.
Como você pode perceber, o uso de funções é essencial 
para se desenvolver um código de programa com qualidade. 
Lembre-se sempre que a repetição excessiva de código torna o 
programa muito trabalhoso tanto para construir, quanto para 
sua manutenção futura, além de se tornar bastante susceptível a 
erros. Com o uso de funções, os programas tornam-se menores 
e sua análise mais prática por ser feita modularmente. 
A sintaxe básica de uma função é:
Assim,
 • Function - é o termo usado para declaração de uma 
função.
 • Nome_da_função - é o nome que identifica a função. 
Dar nomes às funções é algo muito importante para a 
construção de um código eficiente, por isso deve seguir 
algumas regras:
 • Deve ser único em toda a extensão do código.
 • Não pode iniciar com número e não pode conter 
caracteres como ponto, vírgula e espaço.
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 • Deve ser um nome que lembre o objetivo da 
função, isto é, se você está montando uma função 
que faz a soma de números, por favor, não a 
chame de “abacaxi”, “banana”, ou “maçã”! Chame-a 
simplesmente de SOMA! 
 • Argumentos - são os valores que a função receberá 
para realizar os objetivos para os quais foi programada, 
lembrando que uma única função pode realizar mais 
de um objetivo. A utilização de argumentos na criação 
de funções é opcional. Quando o programa chama a 
função, envia parâmetros que são entendidos como 
seus argumentos. 
 • Return - é o comando necessário para retornar um 
valor ou expressão, após a execução de uma função, 
sendo também um comando opcional, ou seja, algumas 
funções não precisam retornar um valor, após a 
execução de seus comandos internos. 
Obs.: não é possível que uma função retorne mais de um 
valor de uma única vez, mas é possível fazer com que devolva um 
valor composto como uma lista ou array.
Sempre que o PHP encontra uma chamada para uma 
função, a execução do programa é interrompida e o fluxo da 
execução passa para o início dessa função. Após a sua execução, 
o fluxo retorna ao ponto do programa no qual foi feita a chamada 
e, então, o próximo comando será executado.
Usando funções no Blog
Abra o arquivo exe06_blog_u2.php e renomeio o para 
exe02_blog_u3.php. Agora, localize o bloco de código, referente 
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ao Bloco de categorias ou filtros. Ele deve ser parecido com o 
apresentado a seguir:
Figura 40 – Bloco de filtros
Fonte: Elaborado pelo autor (2022).
Note que muitas linhas são idênticas, apenas se troca no 
nome do filtro de “Viagens” para “Esportes” e assim por diante.
Podemos fazer uma função para não precisar ficar 
repetindo toda essa quantidade de classes W3.CSS. Para isso, 
precisamos verificar, se a opção “Todas” se encaixa na regra da 
função ou deve ficar de fora.
Analisando o código da figura anterior, percebemos que 
a opção “Todas” está selecionada e por isso fica em preto (w3-
black), enquanto que as outras ficam em cor cinza claro (w3-
light-grey). Além disso, a opção “Todas” fica em tamanho de letra 
padrão, enquanto às demais é atribuída a classe w3-small, que 
diminui o tamanho da fonte.
Visto isso, sabemos que nossa função deve tratar dois 
casos: (1) a categoria ou filtro que está selecionado; (2) as demais 
não selecionadas.
Nossa função pode ser chamada de “Exibe_Categoria()” e 
deve ter dois argumentos: (1) O nome da categoria ou filtro; (2) 
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o status dessa categoria, que pode variar entre “selecionado” ou 
“não selecionado”.
Dessa forma, nossa função poderia ser assim:
Figura 41 – Minha primeira função em php no Blog
Fonte: Elaborado pelo autor (2022).
Assim,
 • $Nome - é o parâmetro do tipo texto que traz o nome 
da categoria ou filtro que será apresentado.
 • $Selecionado - é o parâmetro do tipo booleano que 
pode conter “true” ou “false”, dependendo se a categoria 
está ou não está selecionada.
Veja que a função executa um comando condicional (IF) 
para verificar o parâmetro $Selecionado e atribui conteúdo para 
a variável interna $Texto, dependendo do caso. Se o parâmetro 
$Selecionado for “true”, a função executa a linha 15 do código, 
mas se $Selecionado for “false”, a função executa a linha 17 do 
código. Na linha 19, a função finaliza a composição do conteúdo 
da variável $Texto e, na linha 21, retorna essa variável para a 
mesma linha que a chamou.
Agora precisamos chamar a função “Exibe_Categoria” lá 
do meio do código da página do Blog (no bloco de filtros). Fazendo 
as devidas alterações, seu código de chamada da função deve 
ficar mais ou menos assim:
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Figura 42 – Código melhorado para o Bloco de filtros da figura anterior
Fonte:Elaborado pelo autor (2022).
Salve o arquivo e atualize o navegador para verificar o 
resultado. Você também pode, se quiser, alterar a ordem dos 
parâmetros “true” e “false”, no código anterior, para verificar o 
que acontece, quando outra categoria ou filtro é selecionado.
IMPORTANTE
As variáveis, enviadas como parâmetros, não 
precisam ter os mesmos nomes dos argumentos 
definidos na função. Entretanto, é importante que 
as variáveis estejam na ordem correta para que a 
associação entre parâmetros e argumentos seja 
realizada da forma esperada.
EXEMPLO: vamos ao desafio número 1: modifique o código 
do blog, inserindo todo o conteúdo do bloco em 
uma função. Resolvendo: para isso precisamos criar uma 
função (Monta_Cabecalho_Principal()) com um argumento 
chamado $autor. E colocar nessa função todo o conteúdo 
do bloco , concatenado numa variável do tipo 
texto e retorná-la para ser exibida no local onde foi 
chamada. A figura a seguir mostra a referida função:
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Figura 43 – Exemplo de função em php no blog pessoal
Fonte: Elaborado pelo autor (2022). 
Note que essa função tem os mesmos moldes que a 
função feita, anteriormente. 
A chamada para essa função é tão simples quanto isso:
Figura 44 – Chamada da função apresentada na figura anterior
Fonte: Elaborado pelo autor (2022).
Desafio 2 - Dê uma olhadinha no código referente ao 
rodapé da página:
Figura 45 – Código html5 referente ao rodapé da página do blog
Fonte: Elaborado pelo autor (2022).
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Tenho certeza que você consegue melhorar esse código, 
não é? Mas esse é por sua conta! 
ACESSE
Se você quiser saber mais sobre as funções em 
PHP, acesse o QR code . 
Manipulação de arquivos
Além de campos de tabelas (Banco de Dados) – como foi 
visto no item anterior – o PHP permite trabalhar com arquivos no 
formato texto (.txt). Para os exemplos desse tópico, utilizaremos 
o arquivo texto (Tamanho_Estados_BR.txt) a seguir:
Tamanhos dos Estados Brasileiros em km2
AM – 1570,7
PA – 1247,6
MT – 903,3
MG – 587,5
BA – 564,6
MS -357,1
GO – 340,0
MA – 332,0
RS – 281,7
TO – 277,6
PI – 251,5
SP – 248,2
RO – 237,5
RR - 224,2
PR – 199,3
AC – 152,5
CE – 148,8
AP – 142,8
PE – 98,3
SC – 95,3
PB – 56,4
RN – 52,8
ES – 46,0
RJ – 43,6
AL – 27,7
SE – 21,9
DF – 5,8
Crie esse arquivo para você poder testar os códigos nos 
exemplos.
https://www.w3schools.com/php/php_functions.asp
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Só porcuriosidade, Portugal tem 92,2 km2 .
Criar ou abrir um arquivo texto
Para ler ou gravar alguma informação, em um arquivo 
no formato txt, é necessário que ele exista e esteja aberto, com 
as permissões de leitura ou gravação habilitadas. A linguagem 
PHP tem a função fopen() (file open) que realiza essas tarefas. 
Sua sintaxe é:
int fopen(arquivo, modo);
Repare, pela sintaxe, que a função fopen() retorna 
um valor inteiro. Esse valor corresponde a um identificador – 
diferente de zero - que mostra o arquivo aberto no programa. 
Sendo diferente de zero, informa que a abertura ou criação do 
arquivo foi realizada com sucesso, mas se for zero, informa que o 
programa não conseguiu abrir ou mesmo criar o arquivo.
É importante notar também que a função fopen() tem 
dois argumentos: (1) arquivo- faz referência ao arquivo que 
deve ser criado ou aberto. Deve conter todo o caminho (path) do 
arquivo e sua extensão. Exemplo: “c:\curso\u3\arq.txt”. (2) modo 
- define a maneira pela qual o arquivo vai ser criado ou aberto. 
A tabela a seguir apresenta as maneiras possíveis de se abrir ou 
criar um arquivo:
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Tabela 5 – Modos de abertura ou criação de arquivos txt em linguagem php
Modo Descrição
R Abre o arquivo apenas para leitura.
r+ Abre o arquivo para leitura e escrita. O ponteiro de gravação ou 
leitura é posicionado no início do arquivo, o que faz, em caso de 
gravação, que o conteúdo do arquivo seja sobrescrito. 
w Abre o arquivo apenas para escrita. Caso o arquivo já exista, seu 
conteúdo é totalmente apagado. Caso contrário, o PHP tentará 
criá-lo.
w+ Abre o arquivo com permissão para leitura e escrita. As demais 
condições seguem a mesma regra que o modo “w”.
A Abre o arquivo apenas para escrita. Caso o arquivo ainda não 
exista, o PHP tentará criá-lo. O ponteiro de escrita é posicionado 
no final do arquivo, o que não permite sobreposição de 
conteúdo.
a+ Abre o arquivo para leitura e escrita. As demais condições 
seguem o padrão do modo “a”.
X Cria um arquivo apenas para escrita. Retorna “false” e um erro, 
se o arquivo já existir.
x+ Cria um arquivo para leitura e escrita. Retorna “false” e um erro, 
se o arquivo já existir.
Fonte: Elaborado pelo autor (2022).
IMPORTANTE
Para evitar erros ao tentar abrir um arquivo que 
não existe ou criar um arquivo que já existe, o php 
disponibiliza a função file_exists(a) que retorna 
true, se o arquivo já existe e retorna false, em caso 
contrário. 
Fechar um arquivo texto
Exatamente como aconteceu no tratamento com banco 
de dados, o arquivo texto deve ser fechado tão logo o programa 
não precise mais utilizá-lo. 
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EXPLICANDO 
MELHOR
Ao terminar as operações com um determinado 
arquivo, ele deve ser fechado para evitar riscos de 
erros de gravação ou até mesmo causar problemas 
na integridade do seu conteúdo.
Para fazer isso, a linguagem php utiliza a função fclose() 
(File Close), cuja sintaxe é:
fclose(arquivi);
Note que a função não retorna qualquer valor e tem 
apenas um argumento que faz referência ao nome do arquivo 
(com respectivo caminho e extensão) que se deseja fechar.
EXEMPLO: abra o NotePad++ e crie um arquivo php exe01_
u3.php . Para abrir o arquivo Tamanho_Estados_BR.txt, 
apresente o número identificador desse arquivo e depois 
feche-o. Seria mais ou menos assim:
Figura 46 – Código para abrir e fechar arquivo txt apenas para leitura
Fonte: Elaborado pelo autor (2022).
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Ler um arquivo texto
A linguagem php usa a função fread() (file read), cuja 
sintaxe é:
string fread(id, tamanho);
Conforme a sintaxe, a função fread() retorna um valor 
string. Esse valor corresponde a parte do arquivo que o programa 
deseja ler.
É importante notar também que tal função tem dois 
argumentos: (1) id- faz referência ao identificador do arquivo 
que se quer ler. Esse parâmetro corresponde ao identificador 
retornado pela função fopen(). (2) tamanho- informa o tamanho 
do bloco de texto (em número de bytes), no arquivo que se quer 
ler. Caso se queira ler todo o conteúdo do arquivo, deve ser 
usada a função filesize(arquivo);.
EXEMPLO: abra o NotePad++ e crie um arquivo php exe02_
u3.php. Para abrir o arquivo Tamanho_Estados_BR.txt, 
apresentar o número identificador desse arquivo, ler os 
primeiros 40 bytes, colocá-los na tela e, por fim, fechar 
esse arquivo. (Cada byte corresponde a uma letra). Seria 
mais ou menos assim:
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Figura 47 – Código para ler os primeiros 40 bytes do arquivo txt
Fonte: Elaborado pelo autor (2022).
Lembre-se que para ler todo o conteúdo do arquivo txt, 
usar a função “filesize”(arquivo) no lugar da variável “$Tamanho.”
Ler uma linha do arquivo
Para ler uma linha do arquivo txt de cada vez, use a função 
fgets(), cuja sintaxe é:
string = fgets(arquivo);
 EXEMPLO: abra o NotePad++ e crie um arquivo php 
exe03_u3.php . Para abrir o arquivo Tamanho_Estados_
BR.txt, apresentar o número identificador do arquivo, ler e 
colocar as primeiras quatro linhas, e fechá-lo. Fica mais ou 
menos assim:
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Figura 48 – Código para ler as quatro primeiras linhas do arquivo txt
Fonte: Elaborado pelo autor (2022).
Caso você precise ler todo o arquivo, use a função “feof()” 
que verifica, se o fim do arquivo texto já foi atingido, da seguinte 
maneira:
Figura 49 – Código para ler todas as linhas do arquivo txt
Fonte: Elaborado pelo autor (2022).
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Inserir conteúdo num arquivo txt
Para escrever num arquivo txt, use a função “fwrite()”, 
cuja sintaxe é:
fwrite(arquivo, texto);
Assim, arquivo é o seu identificador que foi aberto para 
a inserção do conteúdo e texto é o conteúdo a ser inserido.
EXEMPLO: abra o NotePad++ e crie um arquivo php exe04_
u3.php. Para esse exemplo, abriremos o arquivo para 
escrita, usando o modo “a”, no qual o ponteiro de gravação 
é posicionado no final do arquivo. O texto a ser inserido 
pode ser da sua escolha. Aqui vamos utilizar a frase: “teste 
de inserção de texto”. O código fica mais ou menos assim:
Figura 50 – Código para gravar uma linha no arquivo txt
Fonte: Elaborado pelo autor (2022).
Depois de executar o código anterior, verifique o arquivo 
texto Tamanho_Estados_BR.txt. Agora você tem conhecimento 
para testar leituras e gravação de arquivos textos.
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RESUMINDO
E então? Gostou do que lhe mostramos? Aprendeu 
mesmo tudinho? Agora, só para termos certeza de 
que você realmente entendeu o tema de estudo 
deste capítulo, vamos resumir algo do que vimos. 
Você deve ter compreendido como reconhecer a 
sintaxe e a funcionalidade das principais funções 
em PHP, com destaque para aquelas que permitem 
a manipulação de arquivos.
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Cookies, sessões e tratamento 
de erros
OBJETIVO
Ao término deste capítulo, você será capaz de 
aperfeiçoar programas em PHP por meio do uso 
de cookies e sessões de transação, bem como 
o tratamento de erros E então? Motivado para 
desenvolver essa competência? Então vamos lá. 
Avante!
Cookies 
Cookies são variáveis gravadas pelo navegador do 
usuário de forma remota. As informações são colocadas no disco 
rígido do usuário cliente, mais especificamente, no diretório de 
arquivos temporários e seu uso não é recomendado, quando 
se tratam de informações sigilosas. Para uma transmissão de 
dados segura é aconselhável o uso de sessões. Na gravação de 
um cookie, pode ser especificado seu tempo de duração, mas 
se esse tempo não for determinado, ele será válido até que o 
usuário encerre a sessão, ou seja, feche o navegador. 
Os cookies enviados são entendidos como variáveis PHP. 
Para criá-los, usa-se a função setcookies, que tem a seguinte 
sintaxe:
setcookies(nome, valor, duração);
Assim, nome designa o próprio cookie e se tornará o 
nomeda variável que o identifica como específico no programa 
php. Valor refere-se ao conteúdo do cookie, ou melhor, o valor 
da variável cookie no programa php. Duração define o tempo 
em segundos que o cookie irá permanecer no computador do 
visitante do site.
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EXEMPLO: para gravar um cookie chamado “Usuário”, cujo 
conteúdo é o nome do usuário, armazenado na variável 
$usr que seja válido por uma hora, você deve fazer assim:
setcookie(“Usuario”, $usr, 3600);
EXEMPLO: para gravar um cookie chamado “Senha”, cujo 
conteúdo é o senha do usuário, armazenado na variável 
$pwd que seja válido até que o navegador seja fechado, 
você deve fazer assim:
setcookie(“Senha”, $pwd);
Para recuperar o conteúdo de um cookie gravado em seu 
computador, você deve usar o seguinte comando:
$_COOKIE[nome];
Nome é o nome do cookie gravado pela função setcookie.
EXEMPLO: abra o NotePad++ e crie um arquivo php 
exe05_u3.php. Imagine que você queira gravar em seu 
computador um cookie que contenha o valor do saldo de 
sua conta corrente, depois de uma atualização de valores. 
O cookie deve durar por 2 horas.
Figura 51 – Código para gravar e recuperar um cookie
Fonte: Elaborado pelo autor (2022).
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Sessões
Quando você trabalha com uma aplicação desktop não 
on-line, você executa várias atividades com ela e depois a fecha. 
Na internet, isso se torna complicado porque o navegador 
não consegue saber quem é você, depois que o fecha e o abre 
novamente.
As variáveis de sessão conseguem resolver esse 
problema, armazenando informações do usuário, durante toda 
a sua navegação. Sessões são estruturas bastante semelhantes 
aos cookies. Sua principal diferença está no fato de que elas são 
armazenadas no servidor e não expiram a menos que o isso 
seja programado no código fonte do programa. As funções mais 
usadas em sessões são: 
 • session_start() que é responsável por criar ou restaurar 
dados de uma sessão;
 • session_destroy() que finaliza todas as sessões do 
visitante. 
EXEMPLO: abra o NotePad++ e crie um arquivo php exe06_
u3.php. Vamos iniciar uma sessão e gravar os dados de um 
formulário em variáveis dessa sessão. O código fica mais 
ou menos assim:
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Figura 52 – Exemplo de gravação de variáveis de sessão
Fonte: Elaborado pelo autor (2022).
EXEMPLO: abra o NotePad++ e crie um arquivo php exe07_
u3.php. Esse código irá recuperar os dados gravados no 
código do exemplo anterior. Fica mais ou menos assim:
Figura 53 -Recuperação de variáveis de sessão gravadas no exemplo anterior
 
Fonte: Elaborado pelo autor (2022). 
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Tratamento de erros
Atualmente, na linguagem PHP existem quatro tipos 
de erros para indicar problemas, encontrados no código ou 
que impactem o funcionamento de um programa, durante sua 
execução. A tabela a seguir apresenta esses tipos:
Tabela – Tratamento de erros
Tipo de Erro Descrição
Warnings Avisos que não impedem o funcionamento do programa. 
Geralmente, sinalizam possíveis erros estruturais ou de 
lógica.
Parser Error São erros de processamento.
Notice São apenas observações. Assim como os warnings, este tipo 
de erro não impede o funcionamento do programa.
Function Errors São erros de funções. Geralmente, ocorrem quando uma 
função não recebe todos os argumentos necessários ou 
recebem dados inválidos.
Como você deve ter percebido, é possível fazer muito 
mais com o PHP. Mas, nessa unidade é só. Não deixe de verificar 
as referências para aprender mais. Isto é só o começo e a 
aprendizagem não pode parar! Sucesso para você!
RESUMINDO
E então? Gostou do que lhe mostramos? Aprendeu 
mesmo tudinho? Agora, só para termos certeza de 
que você realmente entendeu o tema de estudo deste 
capítulo, vamos resumir algo do que vimos. Você 
deve ter compreendido como aperfeiçoar programas 
em PHP por meio do uso de cookies e sessões de 
transação, bem como o tratamento de erros.
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CHU, S. Y. Banco de dados: organizacao, sistemas e administração. 
São Paulo: Atlas, 1983. 397 p.
FREITAS, L. Introdução ao MySQL, [s.d.]. Goiânia: UEG., p. 15. 
2013. Disponível em: Acesso em: 24 ago.2018.
MAIA, J. P. Iniciantes ao PHP (Fórum). PHP Brasil, 2018. Disponível 
em: http://phpbrasil.com/phorum/. Acesso em: 19 ago. 2018.
MATOZZO, M. Introdução a Banco de Dados: o modelo relacional. 
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PHP. Manual PHP - Referência de Linguagem. PHP.net, 2018. Disponivel 
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REZENDE, R. Conceitos fundamentais de Banco de Dados, 2006. 
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SANCHES, A. R. Fundamentos de armazenamento e manipulação 
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SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S. Sistemas de 
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W3SCHOLLS. W3CSS. w3schools.com/. Disponivel em: https://
www.w3schools.com/w3css/index.htm. Acesso em: 1 ago. 2018.
RE
FE
RÊ
N
CI
A
S
	Introdução ao Banco de Dados
	Conceitos importantes
	O que são Banco de Dados?
	Outros conceitos
	Propriedades gerais do Banco de Dados
	Atributo-chave
	Banco de Dados MySQL
	Acessando o phpMyAdmin
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