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O SUJEITO NA ERA DA GLOBALIZAÇÃO 
O sujeito na era da globalização é caracterizado por sua constante exposição a fluxos de informações, culturas e 
valores provenientes de diferentes partes do mundo. Ele vive em um ambiente marcado pela interconexão 
tecnológica, econômica e social, que influencia sua identidade, hábitos e relações. O sujeito globalizado precisa lidar 
com questões como a multiplicidade de identidades, a volatilidade do mercado de trabalho e a aceleração do 
tempo. 
O tempo na globalização é marcado pela aceleração, onde tudo acontece rapidamente e em escala global. Isso gera 
no sujeito uma sensação de urgência constante, que pode levar à ansiedade, dificuldade em desconectar e menor 
atenção às relações interpessoais profundas. 
As redes sociais moldam o sujeito globalizado ao permitir que ele se conecte com pessoas de diferentes partes do 
mundo, compartilhe experiências e consuma conteúdos diversos. Contudo, elas também exercem pressão para a 
construção de uma "identidade ideal" e podem reforçar a dependência de validação externa, influenciando o modo 
como o sujeito se percebe e se relaciona. 
A globalização impacta a identidade do sujeito ao promover uma mistura de culturas e valores que podem gerar 
identidades híbridas. Por outro lado, ela também pode causar uma sensação de alienação ou perda de 
pertencimento, já que o sujeito pode sentir dificuldade em manter uma identidade local diante de influências 
globais. 
A globalização fortalece os movimentos sociais ao permitir que causas locais ganhem visibilidade global. Plataformas 
digitais possibilitam a organização e o alcance de pessoas em todo o mundo. No entanto, também há o risco de 
superficialidade no engajamento, conhecido como “ativismo de sofá”. 
A globalização transforma a subjetividade ao expor o indivíduo a múltiplas narrativas e referências culturais. Isso 
pode gerar um sujeito mais adaptável e cosmopolita, mas também pode criar tensões internas, como a dificuldade 
em construir uma identidade coerente diante de tantas influências externas. 
A tecnologia desempenha um papel central, conectando o sujeito a um mundo de informações e oportunidades. Ela 
facilita o acesso a bens, serviços e conhecimentos, mas também pode sobrecarregar o sujeito com excesso de 
dados, afetar sua privacidade e ampliar desigualdades digitais. 
Dizer que o sujeito é "fragmentado" significa que ele vive entre diferentes referências culturais, identitárias e 
sociais. Ele precisa constantemente adaptar‐se a novas realidades, o que pode criar contradições internas, como 
pertencer a vários mundos, mas sentir‐se desconectado de todos. 
Entre os benefícios estão o acesso a informações e tecnologias, a possibilidade de vivenciar diferentes culturas, 
maior conectividade e o aumento de oportunidades educacionais e profissionais em um contexto global. 
A globalização contribui para a crise de identidade ao expor o sujeito a múltiplos valores e culturas que podem 
entrar em conflito com seus próprios referenciais. A perda de raízes locais, a fragmentação social e a sensação de 
não pertencimento são fatores que reforçam essa crise. 
O consumo na globalização se torna uma forma de expressão do sujeito, que busca status e pertencimento por meio 
de bens globais. Contudo, o consumismo pode aliená‐lo ao priorizar padrões materiais em detrimento de valores 
humanos e culturais. 
 
 
ESCOLA ESTADUAL MUNGUBA DO JARI 
DIRETORA: DILCY MARIA 
 
 DISCIPLINA. FILOSOFIA  PROFESSOR: ROSIANE LIMA  
ALUNO:                                                                                                          TURMA 1º ANO                       4ºBM 
Ser um "cidadão do mundo" significa abraçar a diversidade cultural, compreender a interdependência global e atuar 
de forma responsável em relação a questões como sustentabilidade, direitos humanos e justiça social. No entanto, 
esse conceito também pode gerar tensão com identidades locais e tradições culturais. 
Entre os benefícios estão o acesso a informações e tecnologias, a possibilidade de vivenciar diferentes culturas, 
maior conectividade e o aumento de oportunidades educacionais e profissionais em um contexto global. 
A globalização amplia o acesso à educação ao permitir trocas de conhecimento por meio da tecnologia e programas 
internacionais. Contudo, ela também impõe desafios, como a necessidade de adaptação a padrões globais que nem 
sempre consideram as particularidades culturais e sociais locais. 
Os dilemas éticos incluem questões como o consumo sustentável, a responsabilidade social diante da desigualdade 
global, o impacto ambiental das suas escolhas e o respeito à diversidade cultural em um mundo interconectado. 
Autores como Zygmunt Bauman (com o conceito de "modernidade líquida"), Anthony Giddens (com reflexões sobre 
a reflexividade na globalização) e Stuart Hall (sobre identidades culturais) analisam como a globalização transforma 
o sujeito e suas relações sociais. 
O sujeito pode preservar sua identidade ao valorizar suas raízes culturais, manter práticas locais e cultivar laços 
comunitários. Ao mesmo tempo, ele pode integrar novos valores globais de forma crítica, sem abandonar sua 
essência. 
O sujeito globalizado precisa aprender a conviver com a pluralidade cultural, o que exige respeito, tolerância e 
abertura para novas perspectivas. Essa convivência pode enriquecer sua visão de mundo, mas também criar 
conflitos quando há choque de valores. 
O mercado de trabalho se torna mais competitivo e dinâmico, exigindo do sujeito habilidades como flexibilidade, 
domínio de tecnologias e comunicação intercultural. Isso pode gerar oportunidades, mas também pressões, como a 
insegurança no emprego e a necessidade de atualização constante 
A globalização acentua desigualdades entre o Norte (países desenvolvidos) e o Sul global (países em 
desenvolvimento) ao concentrar poder econômico e tecnológico nos países ricos. Isso limita as oportunidades do 
sujeito no Sul global, que enfrenta barreiras para competir em condições iguais. 
A mídia é fundamental na formação do sujeito globalizado, pois dissemina informações, tendências e valores 
globais. No entanto, também pode contribuir para a manipulação de opiniões, a uniformização cultural e o consumo 
excessivo. 
A globalização afeta as relações interpessoais ao ampliar as possibilidades de conexão com pessoas de diferentes 
culturas e regiões, principalmente por meio da tecnologia. No entanto, ela também pode gerar relações mais 
superficiais e efêmeras, devido à rapidez e volatilidade dos contatos no mundo digital. 
A globalização afeta as relações interpessoais ao ampliar as possibilidades de conexão com pessoas de diferentes 
culturas e regiões, principalmente por meio da tecnologia. No entanto, ela também pode gerar relações mais 
superficiais e efêmeras, devido à rapidez e volatilidade dos contatos no mundo digital. 
O sujeito pode se tornar mais crítico ao questionar as narrativas globais dominantes, valorizar sua cultura local e 
buscar informações de fontes confiáveis. Ele também deve desenvolver uma visão ética sobre suas escolhas de 
consumo e seu impacto social e ambiental. 
Os dilemas éticos incluem questões como o consumo sustentável, a responsabilidade social diante da desigualdade 
global, o impacto ambiental das suas escolhas e o respeito à diversidade cultural em um mundo interconectado 
A globalização reforça desigualdades sociais ao beneficiar países e grupos com mais acesso a recursos tecnológicos, 
financeiros e educacionais, enquanto marginaliza aqueles que não conseguem acompanhar esse ritmo. Isso cria 
uma divisão maior entre ricos e pobres, tanto dentro dos países quanto entre eles. 
A globalização transforma a subjetividade ao expor o indivíduo a múltiplas narrativas e referências culturais. Isso 
pode gerar um sujeito mais adaptável e cosmopolita, mas também pode criar tensões internas, como a dificuldade 
em construir uma identidade coerente diante de tantas influências externas.

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