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SUSTENTABILIDADE E 
EMPREENDEDORISMO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Olá! 
A relação entre globalização e meio ambiente se expressa em termos do 
impacto da mudança tecnológica. Em particular, em conexão com a revolução 
tecnológica, científica e da informação, avançou o suficiente para integrar 
diferentes partes do planeta, transformando o sistema de produção do planeta. No 
campo, na cidade. Por definição, a globalização é entendida como o processo de 
integração global da sociedade, correspondendo ao período de maior progresso e 
expansão do sistema capitalista. De formas desiguais e às vezes contraditórias, 
todas as regiões do mundo estão conectadas a fluxos massivos de informação, 
capital, commodities e valores culturais. Tal panorama, sem dúvida, afetará a 
maneira como as pessoas interagem e afetam o ambiente natural. 
O impacto da globalização sobre o meio ambiente traz muitos desafios, 
como a superação da lógica consumista do desenvolvimento, os efeitos negativos 
da urbanização intensiva e da produção plenamente industrializada e a redução 
das desigualdades sociais. Isso requer uma conscientização individual, bem como 
um sistema de cooperação conjunta entre as nações para desenvolver metas 
ambientais. 
Bons estudos! 
 
 
 
AULA 2 – 
GLOBALIZAÇÃO, MEIO 
AMBIENTE E 
SUSTENTABILIDADE 
 
 
 
2 GLOBALIZAÇÃO, MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE 
A globalização é um processo de crescente integração entre os mercados 
mundiais, possibilitado pelos avanços tecnológicos nas comunicações e transportes. 
Isso significa que o cerne do atual processo de globalização está, como dizem os 
geógrafos, relacionado ao encurtamento do tempo pelo espaço (HARVEY, 1993, p. 
219). 
Figura 1 – O encolhimento do mapa do mundo graças a inovações nos transportes 
que “aniquilam o espaço por meio do tempo” 
Fonte: HARVEY (1993, p. 220). 
Harvey afirma: 
[...] vou me referir com frequência ao conceito de ´compressão do tempo-
espaço’. Pretendo indicar com essa expressão processos que 
revolucionaram as qualidades objetivas do espaço e do tempo de nos 
forçarem a alterar, ás vezes radicalmente, o modo como representamos o 
mundo para nós mesmos. Uso a palavra ‘compressão’ por haver fortes 
indícios de que a história do capitalismo tem se caracterizado pela aceleração 
do ritmo de vida, ao mesmo tempo em que venceu as barreiras espaciais em 
tal grau que por vezes o mundo aparece encolher sobre nós (HARVEY, 1993, 
p. 219). 
 
 
 
Se o mundo está economicamente conectado por meio de um projeto global 
que define as regras do desenvolvimento por meio dos mercados financeiros, nada 
mais justo do que a existência de um projeto global de sustentabilidade previsto na 
Agenda 21. 
Vale esclarecer o que é Agenda 21, que pode ser definida como uma 
ferramenta de planejamento para construir sociedades sustentáveis em diferentes 
bases geográficas e equilibrar formas de proteção ambiental, justiça social e eficiência 
econômica. Neste contexto Sachs (2002), ampliou essa noção ao estabelecer o 
desenvolvimento como um conceito pluridimensional que não se restringe apenas à 
relação com o ambiental, mas incorpora também as dimensões social, cultural, 
econômica e política. 
O quadro a seguir mostra essas dimensões resumidamente: 
Quadro 1 – Dimensões da Sustentabilidade de Sachs (2002) 
Dimensões Principais Características 
Social 
Refere-se ao alcance de um patamar razoável de 
homogeneidade social, com distribuição de renda justa, 
emprego pleno e/ou autônomo com qualidade de vida 
decente e igualdade no acesso aos recursos e serviços 
sociais. 
Cultural 
Referente a mudanças no interior da continuidade (equilíbrio 
entre respeito à tradição e inovação), capacidade de 
autonomia para elaboração de um projeto nacional 
integrado e endógeno (em oposição às cópias servis dos 
modelos alienígenas) e autoconfiança, combinada com 
abertura para o mundo. 
Ecológica 
Relacionada à preservação do potencial do capital natural 
na sua produção de recursos renováveis e à limitação do 
uso dos recursos não renováveis. 
Ambiental 
Trata-se de respeitar e realçar a capacidade de 
autodepuração dos ecossistemas naturais. 
Territorial 
Refere-se a configurações urbanas e rurais balanceadas 
(eliminação das inclinações urbanas nas alocações do 
investimento público), melhoria do ambiente urbano, 
superação das disparidades inter-regionais e estratégias de 
desenvolvimento ambientalmente seguras para áreas 
ecologicamente frágeis. 
 
 
Econômica 
Desenvolvimento econômico intersetorial equilibrado, com 
segurança alimentar, capacidade de modernização contínua 
dos instrumentos de produção, razoável nível de autonomia 
na pesquisa científica e tecnológica e inserção soberana na 
economia internacional. 
Política (nacional) 
Democracia definida em termos de apropriação universal 
dos direitos humanos, desenvolvimento da capacidade do 
Estado para implementar o projeto nacional, em parceria 
com todos os empreendedores e um nível razoável de 
coesão social 
Política (internacional) 
Baseada na eficácia do sistema de prevenção de guerras da 
ONU, na garantia da paz e na promoção da cooperação 
internacional, Pacote Norte-Sul de codesenvolvimento, 
baseado no princípio da igualdade (regras do jogo e 
compartilhamento da responsabilidade de favorecimento do 
parceiro mais fraco), controle institucional efetivo do sistema 
internacional financeiro e de negócios, controle institucional 
efetivo da aplicação do Princípio da Precaução na gestão do 
meio ambiente e dos recursos naturais, prevenção das 
mudanças globais negativas, proteção da diversidade 
biológica (e cultural), gestão do patrimônio global, como 
herança comum da humanidade, sistema efetivo de 
cooperação científica e tecnológica internacional e 
eliminação parcial do caráter commodity da ciência e 
tecnologia, também como propriedade da herança comum 
da humanidade 
Fonte: SACHS (2002, p. 85-89) 
2.1 Globalização e meio ambiente 
O impacto da globalização econômica no meio ambiente decorre 
principalmente de seu impacto nos sistemas de produção e nos hábitos de consumo 
das populações. Alguns desses efeitos foram negativos, outros positivos. 
A globalização positiva deve levar em conta a ideia de cogestão global e 
solidariedade em escala planetária. Para desafiar um esforço tão grande, a sociedade 
como um todo precisa reconhecer seus direitos e responsabilidades e participar. Um 
exemplo claro desse poder social são os hábitos de consumo. Uma sociedade 
adequadamente consciente e organizada pode exercer melhor seu poder de escolha 
de produtos ecologicamente corretos e traz mudanças desejáveis na cadeia produtiva, 
no destino final e no mercado consumidor (KRANTZ, 1995). 
A modernização claramente redistribuiu o funcionamento da economia global. 
A solução para o problema ambiental dentro de uma sociedade globalizada passa por 
 
 
um desafio incomensurável, que implica mudanças significativas no meio social, 
passando de uma expansão irracional do capital, para um desenvolvimento 
sustentável. Neste contexto, Jackson (2013) afirma: “A prosperidade consiste na 
nossa habilidade de florescer como seres humanos – dentro dos limites ecológicos de 
um planeta que possui recursos finitos. O desafio da nossa sociedade é criar 
condições para que isso seja possível. Esta é a tarefa mais urgente na atualidade.” 
2.2 Economia Verde 
Considerando os impactos ambientais e sociais negativos sobre o meio 
ambiente devido os modelos econômicos vigentes na maioria dos países, a economia 
verde já esboçada no cenário mundial e pode-se afirmar que aqui permanecerá por 
tempo indeterminado, afirma (PEREIRA, et al. 2011). 
A economia verde está relacionada diretamente a mudanças climáticas: baixo 
carbono, eficiência energética, energia renovável, etc. (GOUVELLO, 2010). 
O conceito de economia verde propõe que a dinamizaçãoda economia se dê 
através do desenvolvimento de setores com menor impacto ambiental através da 
promoção de meios como tecnologias limpas, energias renováveis e transportes. 
Pagar por espaço verde, gestão de resíduos, edifícios verdes, agricultura sustentável, 
silvicultura e serviços ambientais. 
O Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) entende por economia 
verde a redução do consumo de energia e matérias-primas por unidade de produto e 
a redução das emissões de gases de efeito estufa (GEE), principalmente o dióxido de 
carbono (CO2). Porque isso requer uma verdadeira revolução tecnológica. A 
conceituação a partir de múltiplas propostas envolve múltiplos processos. Poppe 
(2012) afirma: 
A reflexão sobre esse conceito visa aferir sua relevância enquanto promotor 
da transição dos sistemas sociotécnicos e da mudança nos padrões de 
consumo e produção, proporcionando em simultâneo a preservação do meio 
ambiente e a valoração dos serviços ecossistêmicos, a redução de 
desigualdades e a inclusão social, e o redesenho e ativação da economia 
internacional em um contexto de crise estrutural. Dois elementos ocupam 
lugar de destaque no exame do novo conceito: os fundamentos econômicos 
e o papel da inovação para o desenvolvimento sustentável (POPPE, 2012, p. 
65). 
 
 
 
 
Ainda nesse contexto, Poppe (2012) aponta que a competição entre países, 
empresas, grupos sociais e indivíduos, princípio que tem regido o processo de 
geração e acumulação de riqueza nas últimas décadas, deve agora ser temperada 
pelo conceito de responsabilidade coletiva, para que todos atinjam níveis aceitáveis 
de bem-estar e para que a vida social seja compatível com a sustentabilidade. O autor 
também destaca que o conceito de responsabilidade coletiva deve ser traduzido em 
um firme compromisso com o uso eficiente e responsável dos recursos naturais 
renováveis e não renováveis. Para isso, é preciso estabelecer novas metas e 
indicadores para medir o progresso e desenvolvimento. 
Ainda neste contexto, Pereira et al. (2011) observam que um dos maiores 
problemas que a Economia Verde enfrenta nesta fase de legitimação em que se 
encontra é preparar profissionais da sustentabilidade em larga escala num curto 
espaço de tempo, para liderar as mudanças necessárias ao desenvolvimento de 
inovações sustentáveis. 
Mas para Van (2009), a construção da Nova Economia tem um grande 
potencial de inserção (ou de reinserção) no mercado de trabalho de pessoas comuns. 
Muitos deles não têm atualmente bons empregos. Nesse sentido, o autor acredita que 
um dos principais problemas enfrentados pelas empresas que se dedicam à economia 
verde, como o setor de energia renovável, é a falta de acesso ao trabalho nesses 
setores. Ele aponta que há uma escassez de uma força de trabalho bem treinada para 
atuar nesses segmentos. 
Pereira et. al (2011) afirmam que a economia verde nasce para lidar com alguns 
desafios iminentes, entre os quais: 
 Criar oportunidades sustentáveis nos próximos anos em setores 
estratégicos da economia que contribuam significativamente para a 
melhoria da qualidade de vida da sociedade; 
 Recuperar e promover a harmonia com o meio ambiente no curto, médio e 
longo prazos; 
 Formular e avançar políticas de incentivos à educação na sustentabilidade. 
Pereira et. al (2011) ressaltam, ainda, que substituir a economia tradicional por 
uma nova forma de economia é um processo que precisa acontecer rapidamente, 
impulsionado pela difícil situação mundial atual. Os cenários de hoje são muito 
diferentes daqueles dos séculos XVIII e XIX, quando os recursos naturais eram 
 
 
relativamente abundantes e as populações muito menores do que na atualidade. 
Desde meados do século XX, sabe-se que o planeta está superpovoado e vulnerável. 
Neste contexto, o papel da inovação para o desenvolvimento sustentável é 
muito importante. Afirma Poppe (2012): 
Entre os elementos capazes de unir os países, fortalecendo o sistema 
multilateral, destaca-se, com grande potencial de agregar esforços e produzir 
consensos, a inovação tecnológica e de gestão para o desenvolvimento 
sustentável. Para isso, é necessário um grande pacto global em torno do 
esforço para geração e disseminação de conhecimento, modelos de gestão 
e tecnologias, inclusive sociais. Esse movimento para o desenvolvimento 
sustentável tem o poder de aproximar países desenvolvidos e em 
desenvolvimento, pois a inovação poderá responder tanto às necessidades 
crescentes dos países em desenvolvimento quanto às necessidades de 
modificação dos padrões insustentáveis de produção e consumo dominantes 
nos países desenvolvidos e mimetizados nos países em desenvolvimento 
(POPPE, 2012, p. 66). 
2.3 Diferença em Economia tradicional e Economia verde 
Segundo Pereira et al. (2011), os desafios são grandes, mas é claro que os 
verdadeiros obstáculos para acelerar a transição para a nova economia não são 
apenas políticos ou tecnológicos, como muitos acreditam. As mudanças duradouras 
dependem fortemente do comportamento e das atitudes do público em geral. 
A figura a seguir ajuda a compreender a diferença fundamental entre a 
perspectiva da economia tradicional e a da Nova Economia. A primeira enfoca o 
produto e, por isso, não mede as consequências geradas pela extração de recursos 
da natureza com a finalidade de produzir bens e serviços. O desperdício – tanto no 
processo de extração de recursos quanto após o consumo dos produtos e bens – é o 
resultado dessa visão/lógica fragmentária, que não leva em conta os efeitos colaterais 
gerados pelo seu objetivo (PEREIRA et al. 2011). O autor afirma que a nova economia 
passará então a operar por meio de uma visão sistêmica centrada nos serviços. 
Assim, é um processo em que se busca a produtividade dos recursos naturais e o 
investimento no capital natural, e as plataformas de negócios são orientadas para a 
conservação ambiental e a inclusão social. 
 
 
 
 
 
 
Figura 2 – Diferenças entre Economia Tradicional e Economia Verde 
Fonte: PEREIRA et al., 2011. 
Conforme preconiza Senge (2000), a transição da era industrial para um 
modelo econômico em que a sustentabilidade norteie toda a atividade depende de 
pequenas mudanças de atitudes e ideias inovadoras. Muitas crenças e valores 
relacionados à sustentabilidade continuam relegados a segundo plano em muitas 
partes do mundo, mas, para ele, a transição já está acontecendo. As escolhas que as 
pessoas fazem todos os dias, como o que consumir, o que e como produzir e como 
interagir com o meio ambiente, são um verdadeiro dilema. Por exemplo, os modelos 
de negócios atuais ainda são sustentados, sem mais questionamentos, pelas crenças 
e entendimentos que permearam a sociedade ao longo da história. 
Senge (2000) aponta que, entre essas crenças, encontram-se absurdos como: 
 A energia é infinita e barata; 
 Sempre existirá um lugar para se jogar o lixo; 
 O impacto das atividades dos seres humanos no meio ambiente sempre foi 
e sempre será o menor dos problemas; 
 Os seres humanos são especiais, outras espécies são pouco importantes 
e muitas são simplesmente irrelevantes; 
 Os recursos naturais são ilimitados. Se limites ou problemas surgirem, o 
mercado alocará rapidamente recursos financeiros para que se mantenha 
o mesmo estilo de vida; 
 Produtividade e padronização são a chave para o progresso econômico; 
 
 
 O nosso planeta pode suportar a disseminação do crescimento econômico 
exponencial em todas as partes do mundo. 
No entanto, é possível construir uma sociedade baseada em crenças e valores 
diferentes dos citados e que sejam perfeitamente razoáveis, afirma Pereira et al. 
(2011). O autor resume algumas dessas ideias: 
 Gerar energia de forma responsável por meio de fontes renováveis, como 
a solar, a eólica e a biomassa; 
 Produzir máquinas, equipamentos e insumos de forma inteligente com base 
em processos recicláveis, remanufaturados ou renovados; Zelar pela qualidade da biosfera visando beneficiar as gerações atuais e 
futuras; 
 Reconhecer que somos apenas mais um organismo vivo entre todos os 
outros, ainda que “inteligente”, e que as espécies dependem umas das 
outras e do meio ambiente para sua existência. 
Ressalta Pereira et al. (2011) ser necessário, também, entender que: 
 Um ecossistema saudável representa valores positivos; 
 O diálogo, a cooperação e a diversidade cultural são características 
indispensáveis de uma sociedade que busca prosperidade duradoura; 
 Segurança e bem-estar dependem do respeito e da consideração por 
todos; 
 Todos os seres têm direito à vida, e esse direito dever ser buscado por meio 
de ações responsáveis; 
 Ainda que o desenvolvimento de novas tecnologias não seja a solução de 
todos os problemas, pode ser um bom começo nesse sentido. 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
CGEE, Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Economia verde para o 
desenvolvimento sustentável. Brasília, DF, 2012. 
GOUVELLO, C; et al. (2010). Brazil low-carbon: country case study. Brasília: Banco 
Mundial. 
HARVEY, D. Condição Pós-Moderna. São Paulo: Loyola, 1993. 
JACKSON, T. Prosperidade sem crescimento, vida boa em um planeta finito. São 
Paulo: Abril, 2013. 
KRANZ, P. Pequeno guia da Agenda 21 locais. Rio de Janeiro: Secretaria Municipal 
do Meio Ambiente, 1995. 
PEREIRA, A; et al. Sustentabilidade, responsabilidade social e meio ambiente. 
São Paulo, Saraiva, 2011. 
POPPE, M. Centro de Gestão e Estudos Estratégicos. Economia verde para o 
desenvolvimento sustentável. Brasília, DF, 2012. 
SACHS, I. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: 
Garamond, 2002. 
SENGE, P. A quinta disciplina. São Paulo: Best Seller, 2000. 
VAN, J.; CONRAD, A. The green collar economy: how one solution can fix our two 
biggest problems. USA: HarperCollins Publishers, 2009.

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