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Comparativo entre os textos Criatividade e Processos de Criação e O Professor e a Formação Docente

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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42 COMPARATIVO ENTRE OS DOIS TEXTOS	�
2.1.POSICIONAMENTO SOBRE CRIATIVIDADE.......................................................4
2.2. ASSOCIAÇÃO DE CRIATIVIDADE E PRÁTICA DOCENTE................................5
2.3. POSICIONAMENTO SOBRE CRIATIVIDADE......................................................5
3. CONCLUSÃO..........................................................................................................8
REFERÊNCIAS............................................................................................................9
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INTRODUÇÃO
Segundo Sanchez (2003), “a criatividade é uma sublime dimensão da condição humana”. Sem a criatividade a existência ficaria vazia, sem graça sem sentido.
Este trabalho apresenta a leitura e interpretação do capítulo 1 do livro “Criatividade e Processos de Criação” de OSTROWER, F. de 1977 comparando-o com o artigo submetido em 2011 e aceito em 2012: “O professor e a formação docente: a criatividade e as crenças educativas onde estão?” de NUÑEZ, I.B e SANTOS, A.A. 
O primeiro capítulo do livro de Ostrower direciona sobre a criatividade como condição para o potencial humano de seu ser cultural. Busca o ser humano como um ser criativo, capaz de se desenvolver usando a criatividade para suas necessidades através de sua intuição.
O artigo de Nuñez e Santos direcionam para a criatividade através da docência, como perspectivas educacionais podem influenciar na criação escolar?
Este comparativo visará uma interpretação sucinta destes dois textos, direcionando sua interpretação para algo comum entre ambos, seguindo como critério a pergunta em questão. 
Será que há uma possibilidade de se utilizar a cultura historia e suas sensibilidades para uma pratica atual docente de qualidade?
2. COMPARATIVO ENTRE OS DOIS TEXTOS
Ambos os textos apresentados falam sobre criatividade, porém, um é sobre a criatividade quanto ao ser humano e outro a comparação da criatividade quanto professor.
Na leitura do texto sobre Criatividade Processo de Criação, retirado o primeiro capítulo do livro de Fayga Ostrower, a abordagem criativa se faz pelo meio das necessidades do ser em se desenvolver criativamente para desenvolvê-lo de sua vida, suas necessidades e tal criatividade para facilitar, as experiências passadas tornam o ser mais criativo e eficaz quanto as suas necessidades.
No artigo produzido por Nuñez e Santos, cujo título é “O Professor e a formação docente: a criatividade e as crenças educativas onde estão?”, trata-se amis de uma reflexão sobre a criatividade e crenças como elementos na formação e atuação profissional docente, deduzindo a criatividade como uma espécie de ferramenta para potencializar o homem. Tal processo está em decadência, pois carece de melhores e maiores argumentos científicos e sociais para a formação docente.
Realizando então um comparativo simples de ser analisado o capítulo 1 do livro de Ostrower relata a criatividade através da cultura da evolução, tendo como público o homem quanto ser, criativo e facilitador, o artigo de Nuñez e Santos caracteriza a criatividade como forma de salvação docente, onde a ideia criativa é fator essencial para o desenvolvimento profissional. Buscando para tal fator argumentos científicos e sociais para a formação do professor e de outros profissionais.
CRIATIVIDADE E SEUS CONCEITOS
A criatividade baseando-se no texto do livro de Ostrower é caracterizada como condição do potencial do ser humano, onde o seu principal enfoque é o ser humano como um ser criativo, onde o mesmo cria e se desenvolve através de suas necessidades considerando seus aspectos individual e cultural como parte de um aprendizado evolutivo. Criar é basicamente formar o novo, desenvolver algo que facilitará possíveis eventualidades. Criar, segundo o livro de Ostrower é estar preparado para enfrentar possíveis eventualidades sem surpreender-se com elas. Pois, o ato de criar é um fator constante de transformação onde se revelam conteúdos elaborados por várias vezes através de escolhas e alternativas.
No artigo de Nuñez e Santos o principal objetivo é tratar a criatividade como algo que potencializa o aprendizado, que o desenvolva de maneira continua e duradoura.
ASSOCIAÇÃO DE CRIATIVIDADE E PRÁTICA DOCENTE
	Assim, é importante definir que hoje a criatividade na pratica escolar é quase que engessada a planejamentos seguindo modelos pré-prontos, onde alguns conteúdos tem que ser atingidos em determinado tempo, sem que possa haver possibilidades de imprevistos grandiosos. O interesse principal é o de vencer o cronograma.
	Nos textos a criatividade é tratada de forma a desenvolver o ser humano e a buscar algo através de seu conhecimento passado, porém no ambiente escolar não se pode tanto utilizar o conhecimento que o aluno possui a fim de conseguir um desenvolvimento criativo e diferenciado do aluno, a busca por soluções inovadoras para gerar uma possibilidade nova e criativa é mínima, pois os conteúdos não permitem a abrangência de espaço fora do que se pede.
POSICIONAMENTO SOBRE CRIATIVIDADE
Segundo a leitura de Ostrower o ser humano nasce com um potencial de sensibilidade, estas sensibilidades podem estar sendo direcionadas de ações, sensações, vida, forma em que se vive percepção, etc. Ou seja, ele nasce com direções, porém ao longo do tempo ele a perde.
Alguns dos conhecimentos humanos são passados por seus ancestrais através de escritas, desenhos, etc. Esta definição cultural está inserida direta e indiretamente nos dias de hoje, podendo assim utilizar tais conhecimentos culturais para o seu desenvolver humano através da memória, das consciências que o mesmo adquiriu através da vida de outras pessoas.
Este associar, aplicar, simbolizar, etc., são as direções por muitas vezes tomadas pelo homem a fim de garantir a transposição da cultura imaginaria para a real através dos símbolos e da historia cultural que o ser carrega.
Segundo uma matéria da “Isto é” com Ken Robinson, “O atual sistema educacional mata a criatividade” segundo ele “As escolas estão obcecadas em colocar os alunos na universidade”. As escolas seguem um modelo engessado, onde não se consegue observar o ser humano ali presente. Talvez o seu interesse educacional seja outro e tentar enfiar uma álgebra a força em sua mente facilmente ira desconcertar aquilo que anseia e necessita do que aquilo que deseja. A criatividade deve ser observada. Quantas vezes professores observam seus alunos?
Vemos, através dos tais planejamentos, que ouvir o aluno esta se tornando em segundo ou terceiro plano, esquecendo por varias vezes que o principal interesse educacional deva partir deles e não de pessoas que tentam ensinar. Hoje, a criatividade está escassa por muitas vezes ao invés de ensinar o professor tem que educar a inversão de valores afeta diretamente a criatividade e o desenvolvimento educacional.
Percebe-se várias maneiras criativas de se resolver a tabuada, por exemplo, porém, para que isso ocorra é preciso de certa liberdade. Hoje, há apenas um interesse e foco criativo na maioria das escolas brasileira, direcionar o aluno a faculdade. Porém com que qualidade os mesmos chegarão lá ninguém se preocupa. Segundo Robinson, "A maioria das pessoas leva a vida sem nenhum prazer no que faz. Apenas toca a vida, esperando pelo sábado e o domingo". Isto se chama frustação e por mais que por dados históricos ou culturais sejamos propícios ao desenvolvimento acabamos ficando no estigmatismo e vamos apenas vivendo por viver.
A critica a respeitos dos textos é desejar e demonstrar uma possível criatividade ilusória, onde o país em que se vive hoje pouco se dá o espaço para ser criativo. Chega a ser engraçado, porém para se desenvolver a sua criatividade você precisa de liberdade. E o nosso mundo atual não nos permite tal feito.O que levo dos textos lidos que são de grande valia é o último parágrafo do texto de Nuñez e Santos:
Uma formação que revisite as raízes e as razões cujas quais guiam as concepções e práticas, aproximando o pensar do fazer, o discurso da prática, enfim, que articule teoria/prática e como afirma Ramalho, Nuñez e Ohara (2009) que tenham a oportunidade de transitar das Teorias Implícitas para as Teorias Explícitas no sentido de conceber e praticar atividades criativas.
CONCLUSÃO
A criatividade surgiu naturalmente como forma de facilitar e aprimorar a vida. A ideia criativa aparece de acordo com a cultura dos povos e de acordo com a maneira a qual o ser humano evoluí.
O ser de um modo geral é subdividido em diferentes conceitos: o ser consciente, sensível, cultural, consciente, o ser quanto sua memória, o ser quanto as suas associações, sua cultura quanto ao seu simbolismo, etc. O que identifica é a maneira qual ele direcionará seus conhecimentos para resolução de problemas que por ventura possam acontecer, a criatividade é uma resolução de problemas que pode ter sido desenvolvimento no momento de necessidade ou passado culturalmente de geração em geração.
Determinando o comparativo analítico entre os dois textos percebe-se que apesar de dimensões distintas a criatividade caminha junto com a modulação da educação e esta implica diretamente na maneira a qual docentes redigem e despertam tal interesse em suas aulas. Apesar de criticas a respeito de que a criatividade está sendo cercada e seu espaço limitado, nota-se que ainda há interesse em se conhecer o novo. 
Este trabalho redirecionou um modo convergente entre dois modos de se pensar em criatividade, tanto no modo prático cultural histórico, quanto no modo usual, que é o professor e o seu ambiente atual.
REFERÊNCIAS
NUÑEZ, I. B.; SANTOS, F. A. A. O Professor e a Formação Docente: a
criatividade e as crenças educativas onde estão? Holos, Natal a. 28, v. 2,
2012
OSTROWER, Fayga. Criatividade e Processos de Criação. Petrópolis:
Vozes, 1977. 187p.
TIGUÊ, Patrícia. Ken Robinson: A escola mata a criatividade. 2010. Revista Eletrônica IstoÉ Independente. Disponível em: <http://www.istoe.com.br/assuntos/entrevista/detalhe/81169_A+ESCOLA+MATA+A+CRIATIVIDADE>. Acesso em: 05 abr. 2015.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
PEDAGOGIA
PRODUÇÃO DE TEXTO INTERDISCIPLINAR:
Comparativo entre os textos: Criatividade e Processos de Criação e O Professor e a Formação Docente: a criatividade e as crenças educativas onde estão?
ALFENAS
2015
PRODUÇÃO DE TEXTO INTERDISCIPLINAR:
Comparativo entre os textos: Criatividade e Processos de Criação e O Professor e a Formação Docente: a criatividade e as crenças educativas onde estão?
ALFENAS
2015

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