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RELATÓRIO DE PRÁTICA 1
Hellen Katrine da Silva Machado 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA 1: ANATOMIA HUMANA DADOS DO(A) ALUNO(A):
	NOME: 
	MATRÍCULA: 
	CURSO: Farmácia 
	POLO: 
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): Darlan Farias 
 (
TEMA
 
DE
 
AULA:
 
SISTEMA
 
ÓSSEO
)
RELATÓRIO:
1. Resumo sobre o tema abordado em aula:
· Descreva a estrutura e função do sistema ósseo.
Primeiramente, temos os ossos, que são a base do nosso sistema esquelético. Os ossos são tecidos duros e densos, compostos por células ósseas chamadas osteócitos, que estão imersas em uma matriz extracelular mineralizada, rica em sais de cálcio e fósforo. Essa matriz confere aos ossos sua rigidez e resistência. É interessante notar que os ossos podem ser classificados em diferentes tipos: os ossos longos, como o fêmur e o úmero, são mais compridos e têm um papel fundamental na locomoção; os ossos curtos, como os encontrados nas mãos e pés, proporcionam estabilidade; os ossos planos, como o esterno e as costelas, protegem órgãos vitais; e os ossos irregulares, como as vértebras da coluna, têm formas complexas que atendem a funções específicas.
Em seguida, foram apresentados assuntos sobre a cartilagem. Esse tecido flexível é encontrado nas articulações entre os ossos e atua como um amortecedor. Isso significa que a cartilagem permite que os ossos se movam suavemente uns sobre os outros durante a atividade física, evitando o desgaste excessivo. Durante nossa prática, podemos observar a cartilagem nas articulações do corpo humano e entender seu papel crucial na mobilidade.
As articulações também são um aspecto vital do sistema ósseo. Elas conectam diferentes ossos e podem ser classificadas de acordo com seu grau de movimento. As articulações sinoviais, por exemplo, permitem uma grande amplitude de movimento e são revestidas por uma cápsula articular que contém líquido sinovial. Esse líquido lubrifica as articulações e facilita o movimento.
Outro componente importante é a medula óssea. Localizada no interior dos ossos longos e em algumas áreas dos ossos planos, a medula óssea desempenha um papel fundamental na produção de células sanguíneas. Durante nossa aula prática, podemos discutir como essa medula é responsável pela produção de glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas — todos essenciais para o funcionamento adequado do nosso corpo.
Não podemos esquecer do periósteo, uma camada de tecido conjuntivo que reveste a superfície externa dos ossos. O periósteo contém vasos sanguíneos e nervos que nutrem o osso e desempenham um papel vital na regeneração óssea após fraturas.
Agora que entendemos a estrutura do sistema ósseo, vamos nos concentrar nas suas funções. A primeira função é o suporte: o esqueleto fornece uma estrutura rígida que sustenta todo o corpo humano e mantém sua forma. Sem essa base sólida, não teríamos uma estrutura física estável.
A proteção é outra função essencial dos ossos. Eles atuam como uma armadura para proteger órgãos vitais. Por exemplo, o crânio protege o cérebro delicado contra impactos externos, enquanto a caixa torácica resguarda o coração e os pulmões.
Além disso, os ossos são fundamentais para o movimento. Eles funcionam como alavancas para os músculos; quando os músculos se contraem, eles puxam os ossos para facilitar a movimentação do corpo.
Outra função importante é o armazenamento de minerais. O sistema ósseo armazena minerais essenciais como cálcio e fósforo. Esses minerais podem ser liberados na corrente sanguínea conforme necessário para manter níveis adequados no organismo.
Por último, mas não menos importante, temos a regulação do metabolismo mineral. Os ossos ajudam a controlar os níveis de cálcio no sangue através de um processo dinâmico de deposição e reabsorção mineral.
Em suma, durante nossa aula prática de hoje, exploramos não apenas a estrutura do sistema ósseo — composta por diversos tipos de ossos, cartilagem e medula óssea — mas também suas funções vitais que garantem nossa saúde e mobilidade. Compreender esses aspectos nos ajuda a valorizar ainda mais o papel fundamental que nossos ossos desempenham em nossas vidas diárias.
· Com base no que foi visto em aula indique quais os ossos vistos e sua localização.
Na aula prática, começamos falando sobre o crânio, que é composto por vários ossos que protegem o cérebro. Na parte da frente, temos o osso frontal, que forma a testa. Os ossos parietais estão na parte superior e lateral do crânio, enquanto o osso occipital fica na parte posterior, onde se conecta à coluna vertebral. Os temporais estão localizados nas laterais, perto das orelhas.
Depois, falamos sobre a escápula, que é o osso localizado nas costas e conecta o braço ao tronco, permitindo a movimentação do ombro. A clavícula fica na parte superior do tórax, conectando o braço ao corpo e sendo visível na região do pescoço. O esterno é um osso plano que se encontra no centro do tórax, onde as costelas se conectam na frente.
As costelas formam a caixa torácica e existem 12 pares que se articulam com a coluna vertebral, protegendo órgãos como coração e pulmões. A coluna vertebral é composta por 33 vértebras divididas em regiões: as cervicais são as sete no pescoço, as torácicas são doze na parte média das costas e as lombares são cinco na região inferior. O sacro é formado por cinco vértebras fundidas na base da coluna e o cóccix é formado por quatro vértebras fundidas.
Falamos também sobre o fêmur, que é o osso mais longo do corpo e está localizado na coxa, estendendo-se desde a articulação do quadril até o joelho. A patela, ou rótula, é um pequeno osso na frente do joelho que protege a articulação. Na parte inferior da perna, encontramos a tíbia e a fíbula; a tíbia é o osso maior e mais forte, localizado medialmente enquanto a fíbula é mais fina e está lateralmente à tíbia.
Por fim, discutimos os ossos do pé, incluindo os metatarsos e as falanges. O calcâneo é o maior osso do pé, conhecido como calcanhar. Cada um desses ossos tem suas funções específicas e todos são fundamentais para a estrutura e movimentação do nosso corpo.
 (
TEMA
 
DE
 
AULA:
 
SISTEMA
 
MUSCULAR
)
RELATÓRIO:
1. Resumo sobre o tema abordado em aula:
· Descreva a estrutura e função do sistema muscular.
O sistema muscular é composto por três tipos principais de músculos: esquelético, cardíaco e liso. O músculo esquelético é o que encontramos ligado aos ossos, permitindo os movimentos voluntários do corpo. Ele é estriado, formado por fibras longas e é controlado pelo sistema nervoso somático. Esses músculos estão presentes em várias partes do corpo, como braços, pernas e tronco. Já o músculo cardíaco forma as paredes do coração e realiza contrações involuntárias que bombeiam o sangue. Ele também possui estriações, mas suas células são interconectadas, permitindo que o coração funcione como uma unidade. Esse tipo de músculo é controlado pelo sistema nervoso autônomo e pelo sistema de condução elétrica do coração. Por fim, temos o músculo liso, que está presente nas paredes de órgãos internos como intestinos e vasos sanguíneos. Ele é responsável por movimentos involuntários, como a digestão e a regulação do fluxo sanguíneo, e suas células não apresentam estriações visíveis.
As funções do sistema muscular são diversas e essenciais para o nosso corpo. Em primeiro lugar, ele permite a movimentação, possibilitando atividades diárias como andar, correr e levantar objetos. Além disso, os músculos ajudam a manter a postura, estabilizando as articulações e evitando quedas. Outro ponto importante é a produção de calor: durante a contração muscular, calor é gerado como um subproduto, contribuindo para a regulação da temperatura corporal. O músculo cardíaco tem um papel fundamental na circulação sanguínea, bombeando sangue por todo o corpo, enquanto os músculos lisos ajudam no movimento dos órgãos internos. Em resumo, o sistema muscular é vital para a movimentação e para o funcionamento adequado do corpo humano, desempenhando funções tanto em atividades voluntárias quanto involuntárias.
· Explique como os músculos trabalhamem conjunto com o sistema esquelético para permitir o movimento.
Os músculos e o sistema esquelético trabalham juntos para permitir o movimento do corpo de maneira coordenada. Vamos observar como isso acontece na prática. 
Primeiro, quando queremos mover uma parte do corpo, como o braço, o cérebro envia um sinal elétrico para os músculos esqueléticos que estão ligados aos ossos do braço por tendões. Por exemplo, ao contrair o músculo bíceps, ele puxa o tendão que se conecta ao osso do antebraço. Isso faz com que o antebraço se mova em direção ao ombro, permitindo a flexão do braço.
É importante notar que os músculos atuam em pares opostos, conhecidos como antagonistas. Enquanto o bíceps se contrai (agonista), o tríceps relaxa (antagonista). Para estender o braço novamente, é o tríceps que se contrai enquanto o bíceps relaxa. Essa alternância garante que os movimentos sejam controlados e equilibrados.
Além disso, os músculos também ajudam a estabilizar as articulações durante os movimentos. Por exemplo, quando estamos levantando um peso, não apenas os músculos do braço estão trabalhando; os músculos ao redor da articulação do ombro e do tronco também se contraem para manter a postura e evitar lesões.
Na prática, podemos observar isso em exercícios simples. Ao fazer uma flexão de braço, não estamos apenas usando os músculos dos braços; a ativação dos músculos do core (abdômen) e das pernas também é fundamental para manter a estabilidade do corpo.
Portanto, a interação entre os músculos esqueléticos e o sistema esquelético é essencial para todos os movimentos que realizamos no dia a dia. Essa colaboração permite não só a movimentação eficiente, mas também a proteção das articulações e a manutenção da postura adequada.
2. Classificação dos Músculos:
· Classifique os músculos de acordo com sua localização e função.
Os músculos podem ser classificados de acordo com sua localização e função de maneira bem interessante. Começando pela localização, temos os músculos esqueléticos, que estão ligados aos ossos do esqueleto e são responsáveis pelos movimentos voluntários do corpo. Eles são controlados pelo sistema nervoso somático e têm uma aparência estriada, com listras visíveis ao microscópio.
Depois, temos os músculos lisos, que estão presentes nas paredes de órgãos internos, como os intestinos e vasos sanguíneos. Esses músculos realizam movimentos involuntários, como a contração para mover alimentos ou regular o fluxo sanguíneo. E não podemos esquecer dos músculos cardíacos, que estão apenas no coração e são responsáveis por bombear o sangue. Eles também são involuntários e têm uma aparência estriada, mas suas células se conectam de forma diferente.
Agora, quando falamos sobre a função dos músculos, podemos dividir em agonistas, antagonistas, sinergistas e fixadores. Os músculos agonistas são aqueles que realizam a ação principal de um movimento. Por exemplo, quando fazemos uma flexão de braço, o bíceps é o agonista. Em contrapartida, o tríceps atua como antagonista, relaxando para permitir que o braço se flexione.
Os músculos sinergistas ajudam os agonistas na execução do movimento e proporcionam estabilidade. Durante a flexão do braço, outros músculos do ombro contribuem para a ação do bíceps. Por fim, temos os fixadores, que mantêm a posição de uma parte do corpo enquanto outra parte se move. Um exemplo disso são os músculos do core que estabilizam a coluna durante diversos movimentos.
Essa interação entre localização e função mostra como os músculos trabalham em conjunto para realizar movimentos complexos e coordenados no nosso dia a dia!
 (
RELATÓRIO
 
DE AULAS
 
PRÁTICAS
RELATÓRIO
DATA:
 
/
/
)
 (
RELATÓRIO
 
DE AULAS
 
PRÁTICAS
RELATÓRIO
DATA:
 
/
/
)
 (
TEMA
 
DE
 
AULA:
 
SISTEMA
 
ARTICULAR
)
RELATÓRIO:
1. Resumo sobre o tema abordado em aula:
· Descreva a estrutura e função do sistema articular
O sistema articular é responsável por conectar os ossos e permitir a movimentação do corpo. As articulações mais comuns são as sinoviais, que possuem uma cápsula articular contendo líquido sinovial, o qual lubrifica a articulação. A cartilagem articular cobre as extremidades dos ossos, reduzindo o atrito e absorvendo impactos durante os movimentos.
As funções principais das articulações incluem a movimentação, que permite diversos tipos de movimentos como flexão e extensão dos membros. A estabilidade é outra função importante, pois as articulações ajudam a manter os ossos no lugar durante o movimento, evitando lesões. Além disso, as articulações desempenham um papel crucial na absorção de impactos, protegendo os ossos de choques e traumas.
Outro aspecto relevante é a condução de força. Quando os músculos se contraem, essa força é transmitida através dos tendões para as articulações e ossos, permitindo que objetos sejam movidos com controle e força. Por fim, o líquido sinovial tem um papel fundamental na lubrificação das articulações, reduzindo o atrito entre as superfícies articulares e permitindo um movimento suave.
Em resumo, o sistema articular é essencial para a mobilidade, proteção e suporte do nosso corpo. Se você tiver mais perguntas ou quiser aprofundar em algum aspecto específico, estou aqui para ajudar!
2. Classificação das articulações:
· Classifique cada articulação vista na aula prática de acordo com a forma, números de eixos e tipo de tecido de conexão.
Primeiro, temos as articulações sinoviais. Essas articulações são as mais móveis do corpo e podem ser classificadas em diferentes formas. Algumas delas são as articulações esferoides, como a do ombro, que permitem movimentos em várias direções. Outras são as articulações cilíndricas, como a do cotovelo, que permitem movimento em um único eixo. Também temos as articulações elipsoides, como a do punho, que permitem movimento em dois eixos. Quanto ao número de eixos, as articulações sinoviais podem ser uniaxiais, biaxiais ou multiaxiais. As uniaxiais permitem movimento apenas em um eixo, como acontece no cotovelo. As biaxiais permitem movimento em dois eixos, como no punho. Já as multiaxiais permitem movimentos em vários eixos, como a articulação do ombro. O tecido de conexão que une os ossos nessas articulações é formado por uma cápsula articular e ligamentos que estabilizam a articulação. Além disso, a cartilagem articular cobre as extremidades dos ossos para reduzir o atrito durante os movimentos.
Em segundo lugar, temos as articulações cartilaginosas. Essas articulações geralmente são classificadas como sincondroses ou sínfises. Nas sincondroses, os ossos são unidos por cartilagem hialina e costumam ser encontradas em áreas onde o crescimento ósseo ainda está ocorrendo. Já nas sínfises, os ossos são unidos por fibrocartilagem, que proporciona um pouco mais de flexibilidade. Quanto ao número de eixos, as articulações cartilaginosas normalmente são uniaxiais ou têm movimento muito limitado. O tecido de conexão aqui é formado principalmente por cartilagem.
Por último, temos as articulações fibrósas. Essas articulações são caracterizadas pela presença de tecido fibroso denso que une os ossos. Elas podem ser classificadas em suturas, sindesmoses ou gonfoses. As suturas são encontradas no crânio e são imóveis; já as sindesmoses permitem um pouco mais de movimento e podem ser encontradas entre a tíbia e a fíbula. As gonfoses são aquelas que conectam os dentes aos seus alvéolos na mandíbula e maxila. Em geral, essas articulações não possuem movimento significativo.
 (
TEMA
 
DE
 
AULA: EXPLORANDO
 
O
 
SISTEMA
 
NERVOSO
 
COMO
 
UM
 
VIAJANTE
 
SINÁPTICO
)
RELATÓRIO:
1. Resumo sobre o tema abordado em aula:
· Imagine que você é um impulso nervoso. Descreva sua viagem desde a recepção de um estímulo sensorial até a resposta motora.
Tudo começa quando um estímulo sensorial é detectado. Por exemplo, imagine que estou em uma situação em que alguém toca minha pele. Esse toque é percebido por receptores sensoriais localizados na pele, que são células especializadas que reagem a estímulos mecânicos. Quando o toque ocorre, esses receptoresgeram um sinal elétrico, o que dá início à minha jornada como impulso nervoso.
Assim que o sinal é gerado, ele se propaga ao longo das fibras nervosas da região, especificamente pelos neurônios sensoriais. Esses neurônios conduzem o impulso em direção à medula espinhal. Durante esse percurso, o impulso nervoso viaja através de um processo chamado despolarização e repolarização das membranas celulares dos neurônios, criando uma onda de atividade elétrica.
Ao chegar à medula espinhal, a informação sensorial é processada. Aqui, ocorre uma integração dos sinais recebidos. Se necessário, uma resposta imediata pode ser gerada através de um arco reflexo. Por exemplo, se o estímulo for doloroso, como um toque muito quente, essa informação pode ser rapidamente transmitida a interneurônios na medula espinhal. Esses interneurônios atuam como intermediários e enviam um impulso diretamente para os neurônios motores.
Em seguida, eu me transformo em um impulso nervoso motor e sigo pela via motora em direção aos músculos correspondentes. A partir da medula espinhal, sigo através dos axônios dos neurônios motores até chegar à junção neuromuscular. Nesse ponto, ao alcançar os terminais axonais, o impulso nervoso provoca a liberação de neurotransmissores (como a acetilcolina) na sinapse que conecta o neurônio ao músculo.
Quando esses neurotransmissores se ligam aos receptores na membrana do músculo esquelético, isso desencadeia uma série de eventos que levam à contração muscular. Assim, eu finalmente provoquei uma resposta motora: por exemplo, retirar rapidamente a mão do calor ou mover o braço.
Essa viagem desde a recepção de um estímulo até a resposta motora é uma demonstração incrível da comunicação do sistema nervoso e da rapidez com que podemos reagir ao ambiente ao nosso redor! Se você quiser explorar mais sobre algum desses passos ou detalhes do funcionamento do sistema nervoso, estou aqui para ajudar!
· Detalhe o caminho percorrido, incluindo a passagem pelo sistema nervoso central e periférico.
O processo começa com a recepção de um estímulo. Os receptores sensoriais, que estão localizados em várias partes do corpo, como a pele, olhos e ouvidos, são responsáveis por detectar esse estímulo. Por exemplo, ao tocar uma superfície quente, os terminais nervosos na pele são ativados devido ao calor. Essa ativação gera um impulso elétrico que representa a informação sensorial.
Após a geração do impulso, ele é transmitido pelos neurônios sensoriais, que fazem parte do sistema nervoso periférico. Esses neurônios conduzem o sinal em direção à medula espinhal. Os neurônios sensoriais se agrupam formando nervos periféricos, que transportam os impulsos elétricos das extremidades do corpo para o sistema nervoso central.
Quando o impulso chega à medula espinhal, isso ocorre através das raízes dorsais dos nervos espinhais. Aqui é onde acontece a primeira integração das informações recebidas. Se o estímulo for potencialmente doloroso, como no caso de tocar algo muito quente, um arco reflexo pode ser acionado. Nesse arco reflexo, os neurônios sensoriais fazem sinapse com interneurônios na medula espinhal.
Os interneurônios são responsáveis por processar rapidamente a informação e enviar sinais para os neurônios motores sem envolver o cérebro nesse primeiro momento. Isso permite uma resposta mais rápida e automática a estímulos perigosos. Após esse processamento, os sinais são transmitidos para os neurônios motores, que também fazem parte do sistema nervoso periférico.
Os neurônios motores então saem da medula espinhal através das raízes ventrais dos nervos espinhais. Assim como os neurônios sensoriais, eles se agrupam formando nervos periféricos que conduzem os impulsos em direção aos músculos ou glândulas que precisam responder ao estímulo inicial.
Ao chegar ao músculo alvo, o impulso nervoso provoca a liberação de neurotransmissores nas junções neuromusculares. No caso dos músculos esqueléticos, um dos principais neurotransmissores envolvidos nesse processo é a acetilcolina. Essa substância se liga aos receptores nas células musculares e desencadeia uma série de reações bioquímicas que resultam na contração do músculo.
Finalmente, essa contração muscular leva à resposta física ao estímulo, como retirar rapidamente a mão da fonte de calor. Esse movimento completo é uma forma de proteção e demonstra como nosso corpo reage de maneira rápida e eficiente a situações potencialmente prejudiciais.
2. Papéis dos Componentes Nervosos:
· Identifique os principais componentes envolvidos na sua viagem (neurônios, sinapses, neurotransmissores) e explique suas funções específicas.
Na aula prática, observamos o funcionamento dos neurônios e a dinâmica das sinapses. Inicialmente, realizamos uma atividade que envolveu a estimulação de neurônios em um modelo experimental. Isso nos permitiu visualizar como os impulsos elétricos se propagam ao longo do axônio e como os neurotransmissores são liberados nas sinapses. 
Em seguida, discutimos a importância dos neurotransmissores na comunicação entre os neurônios. Analisamos diferentes tipos de neurotransmissores, como a acetilcolina e a dopamina, e suas funções específicas no sistema nervoso. Também realizamos experimentos que demonstraram como a inibição ou a estimulação da atividade de certos neurotransmissores pode afetar o comportamento e as respostas motoras.
Ao final da aula, refletimos sobre as implicações dessas interações para a compreensão de processos como aprendizado, memória e regulação emocional. Essa experiência prática nos proporcionou uma visão mais profunda sobre a complexidade do sistema nervoso e sua importância na nossa vida cotidiana.
· Descreva a importância da mielina na condução do impulso nervoso.
Na aula prática, investigamos o papel da mielina na condução do impulso nervoso por meio de experimentos e simulações. Inicialmente, realizamos uma atividade que envolveu a comparação entre neurônios mielinizados e não mielinizados. Observamos que a condução do impulso nervoso nos neurônios mielinizados era significativamente mais rápida, evidenciando o efeito da condução saltatória.
Utilizamos equipamentos para medir a velocidade de transmissão dos impulsos elétricos em ambos os tipos de neurônios. Os resultados mostraram que a velocidade era muito maior nos neurônios com bainha de mielina, reforçando a ideia de que a mielina é essencial para uma comunicação eficiente entre as células nervosas.
Além disso, discutimos as implicações da desmielinização, observando como condições como a esclerose múltipla podem afetar a condução dos impulsos nervosos e levar a déficits neurológicos. Essa parte da aula foi particularmente impactante, pois nos ajudou a conectar a teoria com situações clínicas reais.
Ao final da aula, refletimos sobre a importância da mielina para o funcionamento adequado do sistema nervoso e como sua integridade é crucial para a saúde neurológica. Essa experiência prática nos proporcionou um entendimento mais profundo sobre os mecanismos envolvidos na condução do impulso nervoso e as consequências da perda de mielina.
RELATÓRIO DE PRÁTICA 2
Marlucy de Oliveira Cardoso
 01681738
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA 2: ANATOMIA HUMANA DADOS DO(A) ALUNO(A):
	NOME: Marlucy de Oliveira Cardoso 
	MATRÍCULA: 01681738
	CURSO: Farmácia 
	POLO: Uninassau – Palmas - TO
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): Darlan Farias 
 (
TEMA
 
DE
 
AULA:
 
VIAGEM
 
PELO
 
SISTEMA
 
DIGESTÓRIO
)
RELATÓRIO:
1. Resumo sobre o tema abordado em aula:
· Imagine que você é um pedaço de alimento rico em proteína e gordura. Descreva sua jornada pelo sistema digestório, desde a ingestão até a excreção.
Primeiramente, tudo começa na boca. Quando sou ingerido, os dentes me trituram, quebrando-me em pedaços menores. A saliva, que contém enzimas digestivas como a amilase, começa a atuar, mas como sou rico em proteínas e gorduras, o papel da saliva é mais mecânico neste estágio. Assim que a mastigação termina, formo um bolo alimentar e sou engolido.
Em seguida, voupelo esôfago. Através de movimentos peristálticos, sou empurrado em direção ao estômago. Chegando lá, encontro um ambiente ácido devido ao ácido clorídrico e às enzimas digestivas, como a pepsina. Esse ambiente é crucial para a digestão das proteínas. A pepsina começa a quebrar as proteínas em moléculas menores chamadas peptídeos.
Depois de algumas horas no estômago, sou transformado em uma mistura semilíquida chamada quimo. Agora, sigo para o duodeno, a primeira parte do intestino delgado. Aqui, o pâncreas libera enzimas digestivas adicionais, como tripsina e lipase, que continuam a quebra das proteínas e das gorduras. A bile, produzida pelo fígado e armazenada na vesícula biliar, também é liberada para emulsificar as gorduras, facilitando sua digestão.
À medida que avanço pelo intestino delgado, as vilosidades intestinais absorvem os nutrientes resultantes da minha digestão. As aminoácidos provenientes das proteínas são absorvidos na corrente sanguínea e transportados para as células do corpo para serem utilizados na construção de novos tecidos e na produção de energia. As moléculas de gordura também são absorvidas e transportadas pelas quilomícrons.
Depois de passar pelo intestino delgado e ter meus nutrientes absorvidos, sigo para o intestino grosso. Aqui, a água e os eletrólitos são reabsorvidos dos resíduos não digeridos. O que resta de mim se transforma em fezes à medida que se compacta.
Finalmente, chega o momento da excreção. Quando o corpo decide que é hora de eliminar os resíduos acumulados no intestino grosso, sou expelido através do reto durante a defecação.
· Explique as transformações que você sofre em cada etapa do processo digestivo.
1. Na boca, ocorre a transformação mecânica. Eu sou triturado pelos dentes, o que aumenta minha superfície para que as enzimas possam agir mais efetivamente. A saliva contém a enzima amilase, que começa a digerir carboidratos. No entanto, como sou principalmente proteína e gordura, a transformação química é mínima nesta fase. O objetivo aqui é formar um bolo alimentar.
2. Após ser engolido, eu sou transportado pelo esôfago através de movimentos peristálticos. Nesta etapa, não ocorrem transformações químicas; meu único objetivo é chegar ao estômago.
3. Ao chegar ao estômago, eu sou exposto ao ácido clorídrico e à pepsina. O ácido ativa a pepsina, que começa a transformar as proteínas em peptídeos menores. O estômago também mistura o conteúdo através de movimentos de agitação, transformando-o em uma massa semilíquida chamada quimo.
4. No duodeno, eu sou misturado com bile e enzimas do pâncreas, como tripsina e lipase. A bile emulsifica as gorduras, tornando-as mais acessíveis à lipase, que quebra as gorduras em ácidos graxos e glicerol. As proteínas continuam a ser digeridas pela tripsina. Ao longo do intestino delgado, os nutrientes resultantes da minha digestão (como aminoácidos e ácidos graxos) são absorvidos pelas paredes intestinais e entram na corrente sanguínea.
5. No intestino grosso, não há mais digestão significativa. O intestino grosso reabsorve água e eletrólitos dos resíduos não digeridos. O que resta de mim se torna fezes mais sólidas à medida que se compacta no intestino grosso.
6. Finalmente, eu sou expelido do corpo durante a defecação. Neste ponto da jornada, já não sou mais alimento; tornei-me um resíduo do processo digestivo.
2. Papéis dos Órgãos na Jornada Digestiva:
· Relacione os principais órgãos do sistema digestório (boca, esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso) e explique suas funções específicas durante a digestão.
A boca é o primeiro órgão do sistema digestório, onde a digestão começa. Nela, os alimentos são triturados mecanicamente pelos dentes. A saliva, produzida pelas glândulas salivares, contém enzimas como a amilase, que inicia a digestão dos carboidratos. Além disso, a boca é responsável pela formação do bolo alimentar, que é a mistura de alimentos triturados e saliva.
O esôfago é um tubo muscular que conecta a boca ao estômago. Sua principal função é transportar o bolo alimentar através de movimentos peristálticos, que são contrações musculares que empurram o alimento para baixo. Nesse órgão, não ocorre digestão; sua função é apenas mover o alimento.
No estômago, o bolo alimentar se transforma em quimo, uma massa semilíquida. O estômago secreta sucos gástricos que contêm ácido clorídrico e enzimas como a pepsina, que iniciam a digestão das proteínas. O ambiente ácido do estômago também ajuda a matar bactérias e desnaturalizar proteínas, facilitando ainda mais sua digestão.
O intestino delgado é onde ocorre a maior parte da digestão e absorção de nutrientes. Ele é dividido em três partes: duodeno, jejuno e íleo. No duodeno, o quimo é misturado com bile, produzida pelo fígado, e sucos pancreáticos, produzidos pelo pâncreas. A bile emulsifica as gorduras, enquanto as enzimas pancreáticas continuam a digestão das proteínas e lipídios. No jejuno e íleo, os nutrientes resultantes da digestão, como aminoácidos, açúcares simples e ácidos graxos, são absorvidos pelas paredes intestinais e entram na corrente sanguínea.
Por fim, o intestino grosso tem como principal função reabsorver água e eletrólitos dos resíduos não digeridos que chegam até ele. Ele também serve para armazenar os resíduos até que sejam eliminados do corpo. Durante essa passagem, as bactérias presentes no intestino grosso podem fermentar alguns materiais não digeridos, produzindo gases e algumas vitaminas.
 (
TEMA
 
DE
 
AULA:
 
SISTEMA
 
RESPIRATÓRIO
)
RELATÓRIO:
1. Resumo sobre o tema abordado em aula:
· Descreva a estrutura e função do sistema respiratório.
O sistema respiratório é responsável pela respiração e troca de gases, fornecendo oxigênio às células e eliminando dióxido de carbono. Ele é composto por várias estruturas:
Cavidade nasal: Filtra, umidifica e aquece o ar que entra.
Faringe: Passagem para o ar e alimentos; a epiglote protege as vias aéreas durante a deglutição.
Laringe: Contém as cordas vocais e atua como válvula para proteger os pulmões.
Traqueia: Tubo que se divide em brônquios, mantém-se aberto por anéis cartilaginosos e filtra o ar.
 Brônquios e bronquíolos: Distribuem o ar pelos pulmões.
 Pulmões: Principais órgãos onde ocorre a troca gasosa nos alvéolos, pequenas bolsas cercadas por capilares sanguíneos.
A respiração envolve inspiração (entrada de ar) e expiração (saída de ar), reguladas pelo diafragma e músculos intercostais. O sistema respiratório também tem funções de defesa, como tosse e espirros, para expulsar partículas indesejadas.
· Explique o papel anatômico das conchas nasais no sistema respiratório.
As conchas nasais, também conhecidas como cornetos, são estruturas ósseas localizadas dentro da cavidade nasal e desempenham um papel importante no sistema respiratório. Durante a aula prática, observamos que elas aumentam a área de superfície da cavidade nasal, permitindo que o ar inspirado passe por uma região maior, o que ajuda a aquecer o ar antes que ele chegue aos pulmões, essencial para a proteção das vias respiratórias. Além disso, as conchas ajudam a umidificar o ar, pois suas superfícies são revestidas por mucosas que produzem muco, mantendo o ar úmido e prevenindo irritações nas vias respiratórias.
As conchas também contribuem para a filtragem do ar, criando turbulência no fluxo de ar e fazendo com que partículas de poeira, poluentes e microrganismos se acomodem na mucosa, onde podem ser capturados e eliminados. Elas ainda ajudam a direcionar as moléculas de odor para as células olfativas localizadas no teto da cavidade nasal, contribuindo para a percepção do olfato. Por fim, as conchas nasais regulam o fluxo de ar dentro da cavidade nasal, permitindo um controle mais eficaz da respiração. Essas funções tornam as conchas nasais essenciais para garantir que o ar que chega aos pulmões esteja em condições ideais, ajudando assim na proteção e no bom funcionamento do sistema respiratório.
2. Identificação dos Principais Componentes do Sistema respiratório:
· Relacione os principais componentesdo sistema respiratório visto na aula prática e suas funções.
Na aula prática, estudamos os principais componentes do sistema respiratório e suas funções, que são essenciais para a troca gasosa e a ventilação pulmonar. Começamos pelas vias aéreas superiores, que incluem o nariz e a faringe. O nariz é responsável pela filtragem, umidificação e aquecimento do ar que respiramos, enquanto a faringe serve como um canal de passagem para o ar em direção à laringe.
A laringe, também conhecida como caixa vocal, tem a função de proteger as vias aéreas inferiores durante a deglutição e é responsável pela produção da voz, graças às cordas vocais que se encontram em sua cavidade.
Os brônquios se ramificam a partir da traqueia e conduzem o ar para os pulmões. Eles se dividem em brônquios primários, secundários e terciários, que se ramificam ainda mais em bronquíolos.
Os pulmões são os órgãos principais do sistema respiratório, onde ocorre a troca gasosa. Cada pulmão é dividido em lobos (três no pulmão direito e dois no esquerdo) e contém alvéolos, que são pequenas estruturas em forma de sacos onde o oxigênio é trocado pelo dióxido de carbono no sangue.
Finalmente, o diafragma é um músculo importante que separa a cavidade torácica da abdominal. Ele se contrai durante a inspiração, aumentando o volume da cavidade torácica e permitindo que o ar entre nos pulmões. Durante a expiração, ele relaxa, ajudando a expulsar o ar dos pulmões.
	TEMA DE AULA: SISTEMA CARDIOVASCULAR 
RELATÓRIO:
1. Resumo sobre o tema abordado em aula:
· Descreva a estrutura e função do sistema cardiovascular.
Na aula prática, estudamos a estrutura e a função do sistema cardiovascular. O sistema é composto pelo coração, vasos sanguíneos e sangue. O coração, um órgão muscular, é dividido em quatro câmaras: duas aurículas e dois ventrículos. O lado direito recebe sangue desoxigenado e o bombeia para os pulmões, enquanto o lado esquerdo recebe sangue oxigenado e o envia para o corpo.
Os vasos sanguíneos incluem artérias, que transportam sangue oxigenado do coração para os tecidos; veias, que levam sangue desoxigenado de volta ao coração; e capilares, que permitem a troca de substâncias entre o sangue e as células. O sangue é formado por plasma e células sanguíneas, como glóbulos vermelhos, que transportam oxigênio; glóbulos brancos, que fazem parte do sistema imunológico; e plaquetas, que ajudam na coagulação.
As principais funções do sistema cardiovascular são transportar oxigênio e nutrientes para as células, remover resíduos como dióxido de carbono, regular a temperatura corporal e proteger o organismo através da resposta imunológica. Essa aula nos ajudou a entender a importância vital desse sistema para a manutenção da saúde.
· Explique o papel do coração e dos vasos sanguíneos na circulação sanguínea.
Na aula prática, exploramos o papel do coração e dos vasos sanguíneos na circulação sanguínea. O coração atua como uma bomba muscular, sendo responsável por impulsionar o sangue por todo o corpo. Ele é dividido em quatro câmaras: as aurículas, que recebem o sangue, e os ventrículos, que o bombeiam. O lado direito do coração recebe sangue desoxigenado das veias e o envia para os pulmões, onde ocorre a oxigenação. Em seguida, o lado esquerdo recebe esse sangue oxigenado e o distribui para todo o organismo.
Os vasos sanguíneos têm funções essenciais na circulação. As artérias transportam sangue oxigenado do coração para os tecidos, enquanto as veias retornam o sangue desoxigenado ao coração. Os capilares, que são os menores vasos, permitem a troca de nutrientes e gases entre o sangue e as células.
Assim, a interação entre o coração e os vasos sanguíneos é fundamental para garantir que todos os tecidos do corpo recebam oxigênio e nutrientes necessários, além de remover resíduos metabólicos. Essa dinâmica é crucial para a manutenção da saúde e do funcionamento adequado do organismo.
2. Identificação dos Principais Componentes do Sistema Cardiovascular:
· Relacione os principais componentes do sistema cardiovascular e suas funções.
1. Coração: É o órgão central do sistema, responsável por bombear o sangue. Ele possui quatro câmaras: duas aurículas, que recebem o sangue, e dois ventrículos, que o enviam para os pulmões e para o corpo.
2. Artérias: Vasos sanguíneos que transportam sangue oxigenado do coração para os tecidos. Elas possuem paredes musculares e elásticas, permitindo que suportem a pressão do sangue bombeado.
3. Veias: Vasos que levam o sangue desoxigenado de volta ao coração. As veias têm paredes mais finas que as artérias e contêm válvulas que ajudam a evitar o refluxo do sangue.
4. Capilares: Os menores vasos sanguíneos, que conectam artérias e veias. Nos capilares, ocorre a troca de gases, nutrientes e resíduos entre o sangue e as células dos tecidos.
5. Sangue: Composto por plasma (parte líquida) e células sanguíneas (glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). Os glóbulos vermelhos transportam oxigênio; os glóbulos brancos defendem o corpo contra infecções; e as plaquetas são essenciais para a coagulação.
Esses componentes trabalham em conjunto para garantir a circulação adequada do sangue, promovendo a oxigenação dos tecidos, a remoção de resíduos e a regulação das funções corporais. A aula nos ajudou a compreender como cada parte contribui para a eficiência do sistema cardiovascular.
 (
TEMA
 
DE
 
AULA:
 
SISTEMA
 
URINÁRIO
)
RELATÓRIO:
1. Resumo sobre o tema abordado em aula:
· Descreva a estrutura e função da unidade funcional do sistema urinário.
Na aula prática, exploramos a estrutura e a função da unidade funcional do sistema urinário, que é o néfron. Cada rim contém aproximadamente um milhão de néfrons, responsáveis pela formação da urina e pela regulação do equilíbrio hídrico e eletrolítico do corpo.
O néfron é composto por várias partes principais:
1. Glomérulo: Uma rede de capilares onde ocorre a filtração do sangue. O glomérulo permite que água, íons e pequenas moléculas passem para a cápsula de Bowman, enquanto as células sanguíneas e proteínas permanecem no sangue.
2. Cápsula de Bowman: Estrutura que envolve o glomérulo e coleta o filtrado glomerular, que contém água, sais, glicose e resíduos.
3. Túbulo contornado proximal: Parte do néfron onde ocorre a reabsorção de substâncias úteis, como glicose e aminoácidos, além da reabsorção de água e íons.
4. Alça de Henle: Estrutura em forma de U que mergulha na medula renal. Sua função é concentrar a urina por meio da reabsorção de água no ramo descendente e a reabsorção de sódio no ramo ascendente.
5. Túbulo contornado distal: Segmento onde ocorre mais reabsorção de sódio e secreção de potássio e outros íons, ajudando na regulação do equilíbrio ácido-base.
6. Ducto coletores: Estruturas finais que coletam a urina dos néfrons e a transportam para os cálices renais. Aqui, também pode ocorrer reabsorção adicional de água sob a influência do hormônio antidiurético (ADH).
A função do néfron é vital para a manutenção da homeostase no organismo. Ele filtra o sangue, reabsorve substâncias essenciais e excreta resíduos na forma de urina. Essa dinâmica garante o controle da pressão arterial, o equilíbrio eletrolítico e a eliminação eficaz de toxinas do corpo. A aula prática nos proporcionou uma compreensão detalhada da importância do néfron no sistema urinário.
· Explique o papel dos rins no controle de pressão arterial.
Na aula prática, analisamos o papel dos rins no controle da pressão arterial, um aspecto crucial para a manutenção da homeostase no organismo. Os rins desempenham uma função reguladora por meio de vários mecanismos interligados.
Os rins filtram o sangue e ajustam a quantidade de água e eletrólitos que são reabsorvidos ou excretados. Quando a pressão arterial está baixa, os rins respondem de várias maneiras:
Produção de Renina: Os rins liberam a enzima renina em resposta à diminuição da pressão arterial ou à redução do fluxo sanguíneo. A renina catalisa a conversão do angiotensinogênio, produzido pelo fígado, em angiotensina I.
Formação de AngiotensinaII: A angiotensina I é convertida em angiotensina II, uma substância poderosa que provoca a constrição dos vasos sanguíneos, aumentando a resistência vascular e, consequentemente, elevando a pressão arterial.
Estimulação da Liberação de Aldosterona: A angiotensina II também estimula as glândulas suprarrenais a liberarem aldosterona, um hormônio que promove a reabsorção de sódio nos rins. A reabsorção de sódio atrai água, aumentando o volume sanguíneo e contribuindo para o aumento da pressão arterial.
Regulação do Volume Sanguíneo: Além disso, os rins ajustam a excreção de água em resposta aos níveis de sódio e ao hormônio antidiurético (ADH). A retenção de água aumenta o volume sanguíneo, o que também eleva a pressão arterial.
Equilíbrio Ácido-Base: Os rins ajudam a regular o pH do sangue ao excretar íons hidrogênio e reabsorver bicarbonato. Um pH adequado é essencial para as funções celulares e pode influenciar indiretamente a pressão arterial.
2. Identificação dos Principais Componentes do Sistema urinário:
· Órgãos de filtração
Os rins são os órgãos responsáveis pela filtração do sangue. Eles removem resíduos, excesso de água e eletrólitos, produzindo a urina. Cada rim contém unidades funcionais chamadas néfrons, que são responsáveis pelo processo de filtração.
· Órgãos de condução
Os ureteres são os tubos que conduzem a urina dos rins até a bexiga. Eles possuem movimentos peristálticos que ajudam a transportar a urina de forma eficiente
· Órgão de armazenamento
A bexiga urinária é o órgão responsável pelo armazenamento da urina antes da excreção. Ela se expande à medida que se enche e possui músculos que permitem a sua contração durante a micção, liberando a urina pela uretra.
 (
TEMA
 
DE
 
AULA:
 
SISTEMA
 
REPRODUTOR
)
RELATÓRIO:
1. Resumo sobre o tema abordado em aula:
- Descreva quais os órgãos homólogos entre o sistema reprodutor masculino do sistema reprodutor feminino.
Na aula prática, realizamos uma análise comparativa entre os sistemas reprodutores masculino e feminino, focando na identificação dos órgãos homólogos. Essa atividade nos permitiu entender como estruturas diferentes em ambos os sistemas podem ter origens embrionárias semelhantes e funções relacionadas.
Os testículos, responsáveis pela produção de espermatozoides e hormônios masculinos, são homólogos aos ovários, que produzem óvulos e hormônios femininos. Ambos se originam das gônadas indiferenciadas durante o desenvolvimento embrionário.
O pênis, que desempenha um papel crucial na cópula e excreção de urina, é homólogo ao clitóris, que é um órgão sensorial responsável pela excitação sexual. Ambos têm origem no mesmo tecido embrionário e são ricos em terminações nervosas.
O escroto, que abriga os testículos, é homólogo aos grandes lábios da vulva. Ambos se desenvolvem a partir das mesmas estruturas embrionárias e têm funções protetoras.
Embora desempenhem papéis diferentes, a uretra masculina transporta tanto urina quanto sêmen, enquanto a uretra feminina transporta apenas urina; ambas as uretras se originam das mesmas estruturas durante o desenvolvimento fetal.
Essa comparação nos ajudou a compreender melhor as semelhanças entre os sistemas reprodutores masculino e feminino, além de destacar a importância da evolução na formação de órgãos com funções específicas a partir de estruturas comuns. A aula prática foi enriquecedora para nosso entendimento da biologia dos sistemas reprodutores.
 (
TEMA
 
DE
 
AULA:
 
SISTEMA
 
TECUMENTAR
)
RELATÓRIO:
1. Resumo sobre o tema abordado em aula:
- Descreva quais camadas do tecido tegumentar visto na aula prática.
Na aula prática, estudamos as camadas do tecido tegumentar, que é a camada externa do corpo e desempenha funções importantes, como proteção, regulação da temperatura e percepção sensorial. As principais camadas do tecido tegumentar que observamos foram:
A epiderme é a camada mais externa da pele, composta principalmente por queratinócitos, que produzem a queratina, uma proteína que confere resistência e impermeabilidade. A epiderme é avascular, ou seja, não possui vasos sanguíneos, e se divide em várias subcamadas, incluindo a camada basal, onde ocorre a mitose celular.
A derme está logo abaixo da epiderme e é mais espessa. Ela contém vasos sanguíneos, nervos, folículos pilosos e glândulas (como as glândulas sudoríparas e sebáceas). A derme é composta por tecido conjuntivo e fornece suporte estrutural à pele.
A hipoderme (ou tecido subcutâneo) é a camada mais profunda e conecta a pele aos tecidos subjacentes, como músculos e ossos. É composta principalmente por tecido adiposo e tecido conjuntivo, atuando como um isolante térmico e reservatório de energia.
Essas camadas trabalham em conjunto para proteger o corpo contra agressões externas, regular a temperatura corporal e permitir a sensação tátil. A aula prática foi fundamental para entendermos a complexidade e a importância do tecido tegumentar na anatomia humana.
TEMA DE AULA: SISTEMA ENDÓCRINO
RELATÓRIO:
1. Resumo sobre o tema abordado em aula:
- Escolha um órgão do sistema endócrino que foi visto em aula prática e descreva suas funções e estruturas anatômicas que podem ser visualizadas
Na aula prática, estudamos a glândula tireoide, que está localizada na parte anterior do pescoço, abaixo da laringe. A tireoide é responsável pela produção de hormônios que regulam o metabolismo do corpo, como a tiroxina (T4) e a triiodotironina (T3), que influenciam a taxa de consumo de oxigênio e a produção de calor. Além disso, a tireoide secreta a calcitonina, um hormônio que ajuda a regular os níveis de cálcio no sangue.
Entre as estruturas anatômicas que observamos, estavam os lóbulos tireoidianos, compostos por dois lobos laterais conectados por um istmo. Cada lobo é formado por folículos tireoidianos, que são as unidades funcionais da glândula. Esses folículos são revestidos por células epiteliais que armazenam e sintetizam hormônios. Também identificamos as células parafoliculares, que estão entre os folículos e são responsáveis pela produção de calcitonina. A aula prática foi fundamental para entendermos a importância da tireoide no equilíbrio metabólico do organismo.
REFERÊNCIAS 
Sistema cardiovascular: órgãos, funções e resumo. Disponível em: https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/sistema-circulatorio.htm. Acesso em: 7 out. 2024.
Sistema endócrino: função, principais glândulas. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/biologia/sistema-endocrinico.htm. Acesso em: 7 out. 2024.
Sistema tegumentar: o que é, partes e funções. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/biologia/sistema-tegumentar.htm. Acesso em: 7 out. 2024.
‌ Sistema urinário: órgãos, como funciona, curiosidades. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/biologia/sistema-excretor.htm. Acesso em: 7 out. 2024.
Sistema Cardiovascular. Disponível em: https://www.todamateria.com.br/sistema-cardiovascular/. Acesso em: 7 out. 2024.
‌ Sistema respiratório: como funciona, órgãos, exercícios. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/biologia/sistema-respiratorio.htm. Acesso em: 7 out. 2024.
Sistema Muscular. Disponível em: https://www.todamateria.com.br/sistema-muscular/. Acesso em: 7 out. 2024.
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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
RELATÓRIO
DATA:
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TEMA DE AULA: SISTEMA CARDIOVASCULAR
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
RELATÓRIO
DATA:
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