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Metabolismo de Carboidratos

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METABOLISMO DOS CARBOIDRATOS – prof Claudio 
- Anabolismo: reações de síntese
- Catabolismo: quebra de moléculas
- vias anfibólicas: reações intermediárias 
Metabolismo normal: adaptação a diferentes circunstâncias
- jejum
- alimentação
- repouso
- exercício
- gestação/ lactação
Metabolismo anormal: doenças
- déficits nutricionais
- déficits enzimáticos
- secreções hormonais inapropriadas
- drogas
- toxinas
Necessidades metabólicas
- adulto de 70kg: 1900-2800kcal
40 – 60% carbo
30-40% lipídios
10% proteínas
Necessidades nutricionais
2 a 3 refeições ao dia – consumo de toda a energia necessária
Necessidade de armazenamento
- carbo: glicogênio (músculo e fígado)
- lipídios: triglicerígeos (tecido adiposo)
- proteínas lábeis
Necessidades nutricionais
Ingestão energética > gasto obesidade (acúmulo de tecido adiposo)
Gasto > ingesta degradação de proteínas (consumo)
Imediatamente após as refeições: glicose cai na corrente sanguínea, a insulina desencadeia o estimulo para removê-la da corrente sanguínea e ser armazenada sob forma de Glicogênio no fígado e nos músculos. 
CARBOIDRATOS
- SNC : principal fonte energética é carboidrato
- Músculo: oxidação de gorduras
- fígado: corpos cetônicos(fonte de energia) se necessário e gluconeogenese (produção de glicose) a partir de aác. 
Conceitos:
- para tudo que acontece no organismo necessita-se de energia:
oxidação de carbo/lipídios/proteínas energia térmica energia química / elétrica / mecânica (contração muscular).
ATP – molécula de armazenamento de energia
Essencial em :
- transporte ativo através da membrana: sódio potássio ATPase (enzima)
- contração muscular
- reações sintéticas
- condução dos impulsos nervosos
- divisão celular
- várias outras funções celulares que utilizam energia
Ligações de alta energia : 12.000 cal/mol
Para termos ATP é necessário produzir: principal fonte são os carboidratos, porém pode usar os outros. 
Digestão dos carboidratos (TGI) glicose (80%), frutose e galactose (no fígado frutose e galactose são convertidas em glicose) glicose-6-fosfato (no hepatócito)
Transporte de glicose no enterócito: glicose no lúmem intestinal ligada ao sintransportador entra junto ao Na+ para dentro da celular através de transporte ativo, e pela GLUT2 vai para a corrente sanguínea por difusão facilitada. 
Transporte de glicose para o intracelular
- difusão facilitada – mediada por INSULINA: estimula uma cascata de sinalização em células (principalmente hepatócitos e miócitos) que faz com que a membrana celular torne-se permeável à glicose. 
No intracelular: glicose glicose-6-fosfato (no fígado – glicoquinase, e em outros tecidos – hexoquinase)
Paciente com diabetes mellitus – menor atividade de glicoquinase
deficiência de hexoquinase – anemia hemolítica
Glicose-6-fosfato: FICA NA CÉLULA, através de um enzima chamada fosfatase essa glicose pode ser liberada para uso novamente. 
Armazenamento da glicose – glicogênio
- Fígado: até 8% do peso é glicogênio
- músculo: até 3% do peso é glicogênio
- glicogênio pode ser polimerizado a molécula de qualquer peso molecular. 
Pressão oncótica: determinada pelo NÚMERO DE MOLÉCULAR, não elo tamanho. 
Síntese do glicogênio = GLICOGÊNSE
Glicose glicose-6-fosfato glicose-1-fosfato glicogênio
Quebra do glicogênio = GLICOGENÓLISE
Glicogênio estimulo de glucagon ou adrenalina glicose -1 –fosfato glicose- 6- fosfato piruvato ou glicose acetil Coa ( no caso do piruvato)
GLICÓLISE
2 moléculas de ATP por mol de glicose utilizado
Glicose + 2ADP + 2PO43+ 2 piruvato + 2ATP + 4H+
Piruvato + Coenzima A Acetil-CoA + 2CO2 + 4H
Na mitocôndria ( clico de Krebs)
- consome água
- libera CO2
- cada molécula de acetil-coA = 1 ATP
ÍONS HIDROGÊNIO
1 mol de glicose:
- glicólise: 2 moles de H+
- piruvato + CoA = 2 moles de H+
- ciclo de Krebs – 16 moles de H+
NAD + NADH
Fosforilação oxidativa : processo de oxidação dos átomos de hidrogênios gerados nas etapas anteriores (glicólise e ciclo de Krebs)
Regulação da oxidação da glicose
- feedback negativo do ATP e do ácido cítrico – inibem a fosfofrutoquinase, logo, diminuem a intensidade da via glicolítica.
Metabolismo anaeróbico
- impossibilita a fosforilação oxidativa
- glicose piruvato + NADH + H+ Lactato + NAD+
mantém gradiente para via glicolítica – Lei de Ação das Massas (qualquer reação química catalisada por enzima pode ser reversível) 
Quando se restabelecer a oferta de O2 a reação é desviada para a esquerda, sendo formado novamente Piruvato.
Via das pentoses-fostato
- importante via metabólica de carboidratos no fígado e no tecido adiposo;
( alternativa ao ciclo de Krebs)
- glicose-6-fosfato ribulose 
- série de reações redutoras da glicose, com liberação de H+ ligados ao 
NADP e liberação de CO2.
- NADP+ pode ser utilizado para síntese lipídica. 
- converte o excesso de glicose em gordura
GLICONEOGÊNESE
- quando caem as reservas de glicose
- defende o organismo da hipoglicemia em jejum (cérebro e hemácias dependem de glicose)
- aminoácidos (60% podem ser utilizados como substrato), desaminações sequenciais resultam em formação de glicose, lactato ou piruvato.
- glucagon e cortisol estimulam a gliconeogênese.

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