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Curso: Engenharia MecânicaCurso: Engenharia Mecânica Disciplina: Máquinas de Fluxo Prof.: Ricardo FariasMáquinas de Fluxo Curso: Engenharia MecânicaCurso: Engenharia Mecânica Disciplina: Máquinas de Fluxo AULA 12 Associação de bombas centrífugas Prof.: Ricardo FariasMáquinas de Fluxo REVISÃO AULA ANTERIOR Fatores que modificam as curvas das bombas centrífugas � Quais variáveis da curva do sistema modificam as curvas de operação? � Quais variáveis da curva característica da bomba modificam as curvas de operação? � Quais as práticas utilizadas na indústria para modificar o ponto de operação das bombas? Prof.: Ricardo FariasMáquinas de Fluxo Associação de bombas centrífugas Limitações em obter altas vazões e pressões com apenas uma bomba tem levado a indústria a adotar a associação de bombas. Estas associações podem ser em paralelo ou em série. � Série: Quando se pretende obter elevados níveis de transmissão de energia ao fluido, isto é, incremento de Head;é, incremento de Head; � Paralelo: Quando se pretende obter elevados níveis de vazão ou quando se deseja flexibilidade operacional. Prof.: Ricardo FariasMáquinas de Fluxo Associação de bombas centrífugas Associação em Série As bombas são dispostas em seqüência, possuindo as seguintes características: � A vazão é a mesma para as duas bombas;� A vazão é a mesma para as duas bombas; � O Head da associação, energia transmitida, é a soma do head de cada bomba; � Só deve ser utilizada quando o Head não pode ser obtido por uma bomba multi-estágio; � Deve-se avaliar a resistência da carcaça das bombas associadas, principalmente o último equipamento. Prof.: Ricardo FariasMáquinas de Fluxo Associação de bombas centrífugas Associação em Série A obtenção da curva da associação se dá pela soma dos Head´s de cada bomba para uma determinada vazão. A associação pode ser realizada com bombas idênticas ou diferentes.A associação pode ser realizada com bombas idênticas ou diferentes. Prof.: Ricardo FariasMáquinas de Fluxo Associação de bombas centrífugas Associação em Série A obtenção do ponto de operação de dá pelo ponto de interseção da curva do sistema e da curva da associação em série. Prof.: Ricardo FariasMáquinas de Fluxo Associação de bombas centrífugas Associação em Paralelo As bombas são dispostas lado a lado, possuindo as seguintes características: � O Head é mesmo para as duas bombas;� O Head é mesmo para as duas bombas; � O Vazão da associação é a soma da contribuição de cada bomba; � Só devem ser utilizada quando a vazão não pode ser obtida com uma bomba de dupla sucção; � Esta associação pode ser utilizada quando se necessita de flexibilidade operacional e/ou segurança operacional. Prof.: Ricardo FariasMáquinas de Fluxo Associação de bombas centrífugas Associação em Paralelo A obtenção a curva da associação se dá pela soma das vazões de cada bomba para um determinado Head. A associação pode ser realizada com bombas idênticas ou diferentes.A associação pode ser realizada com bombas idênticas ou diferentes. Prof.: Ricardo FariasMáquinas de Fluxo Associação de bombas centrífugas Associação em Paralelo A obtenção do ponto de operação se dá pelo ponto de interseção da curva do sistema e da curva da associação em paralelo. Bombas idênticas. � Vazão total = Q, cada bomba contribuindo com Q/2 � Ponto de operação de cada bomba sozinha maior que Q/2 � Motor deve ter potência para as 2 condições � Se opera mais em paralelo, o BEP deve ser nessa condição Prof.: Ricardo FariasMáquinas de Fluxo condição Associação de bombas centrífugas Associação em Paralelo A obtenção do ponto de operação se dá pelo ponto de interseção da curva do sistema e da curva da associação em paralelo. Bombas Diferentes. � Cada bomba opera com vazão maior que em conjunto; � O ponto de operação não pode ser maior que o desenvolvido no shut-off da bomba com menor Head; � O Head do sistema nunca deve exceder o H de shutt-off de qualquer das bombas; Prof.: Ricardo FariasMáquinas de Fluxo � Motores devem atender todas as condições. Referências Bibliográficas � De FALCO, R., MATTOS E. E, "Bombas industriais", Editora Mcklausen, 1992. � MACACINTYRE, A. J., "Máquinas Motrizes Hidráulicas", Editora Guanabara Dois, 1983. � LIMA, EPAMINONDAS PIO C. “Mecânica das Bombas”, 2ª ed, Rio de Janeiro: Editora� LIMA, EPAMINONDAS PIO C. “Mecânica das Bombas”, 2ª ed, Rio de Janeiro: Editora Interciencia, Petrobrás, 2003. � SILVA, JAIRO TORRES DA “Bombas Centrífugas Passo a Passo: Manual prático de manutenção e operação” , 1ª ed, Salvador: Turbotech Engenharia Ltda, 1999. Prof.: Ricardo FariasMáquinas de Fluxo
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