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1 INTENSIVÃO TÉCNICO DO INSS – NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO – LUIS GUSTAVO INTENSIVÃO TÉCNICO DO INSS Material de Apoio – Noções de Direito Administrativa – Luis Gustavo – Estrutura da administração pública brasileira MATERIAL DE APOIO – MONITORIA Índice I. Anotações de aula II. Lousa Eletrônica I. TÓPICOS DA AULA ESTRUTURA DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA 1. CENTRALIZAÇÃO U/E/DF/M Administração direta ou centralizada 2. DESCENTRALIZAÇÃO a) Política: a CF distribui competência entre entes federados b) Administrativa: • Descentralização Administrativa por Outorga ou técnica ou por serviço: é o processo de cri- ação das entidades da administrativa indireta. Para essa entidade, o Estado transfere a execução e a titularidade do serviço. Esse processo ocorre por meio de uma lei (art. 37. XIX) • Descentralização Administrativa por Delegação ou por colaboração: é o processo de criação das concessionárias, permissionárias e autorizatárias de serviços públicos. O Estado, atra- vés de ato ou contrato administrativo, transfere somente a execução de serviço. Obs.: Descentralização territorial: trata-se da criação de territórios que é uma autarquia territorial. 3. DESCONCENTRAÇÃO É a distribuição interna de competências dentro de uma mesma pessoa jurídica. Resulta na criação dos órgãos públicos. 4. CLASSIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS a) Quanto ao Destinatário: 2 INTENSIVÃO TÉCNICO DO INSS – NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO – LUIS GUSTAVO i) Uti singuli ou singular ou individual: usuário determinado. Esse serviço é remunerado por meio de taxa (se o serviço for obrigatório) ou de tarifa (se o serviço for facultativo). Ex.: coleta de lixo, energia elétrica domiciliar. ii) Uti universi ou geral: usuário indeterminado. Como não há como como identificar o usuário, a cobrança se dá por meio de imposto ou de contribuição especial. Ex.: limpeza urbana, iluminação pública. 5. AUTARQUIAS É criada para exercer uma atividade típica do Estado. Sua personalidade jurídica é de direito público. MSZP chama autarquia de “serviço público personificado”. Relação entre a Administração direta e a Administração indireta: vinculação, tutela, controle finalístico, supervisão ministerial. Não há hierarquia, não há subordinação!!! 6. EP e SEM É criada para exercer um serviço público ou para explorar uma atividade econômica. Sua personalida- de jurídica é de direito privado. Seguem um regime híbrido, pois mistura regra de direito público com regra do direito privado (ex.: concurso público, regime regido pela CLT). São conhecidas como empresas Estatais. As empresas públicas têm que licitar??? A regra é a licitação (art. 37, XXI) seja para a Administração Direta ou Indireta (princípio da isonomia). Ressalvados na legislação os casos de contratação direta que pode ocorrer por dispensa e inexigibilidade. Empresas Públicas SEM Formação de capital Exclusivamente público (100% público) Majoritariamente público (50% do capital + 1 ação com direito a voto) Forma societária Qualquer forma permitida no direito (pode ser S/A) Somente S/A (deve ser S/A) Juízo competente União – Justiça Federal E/DF/M – Justiça estadual Justiça Estadual Obs.: Quando a União atuar como assistente ou oponente da SEM, o foro processual será a Justiça Federal. Obs.: Pessoa jurídico de direito privado, integrante da Administração Indireta, pode participar da for- mação do capital de empresa pública. 7. FUNDAÇÃO PÚBLICA É criada para desempenhar uma atividade social sem fins lucrativos. A fundação pública pode possuir personalidade jurídica direito público ou de direito privado. Se a lei autorizou a criação, 3 INTENSIVÃO TÉCNICO DO INSS – NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO – LUIS GUSTAVO ela é de direito privado (fundação governamental); se a lei criou, ela é de direito público (fundação autárquica ou autarquia fundacional). MSZP fala que a fundação pública é um “patrimônio público personificado”. 8. CLASSIFICAÇÃO DOS ÓRGÃOS a) Independentes: tem competência estabelecida na CF. Ex.: Casas legislativas, chefia do executivo, tribunais. b) Autônomos: Ministérios e secretarias do Estaduais e Municipais. c) Superiores: d) Subalternos: O órgão não tem personalidade jurídica. Consequentemente, o órgão não possui patrimônio próprio. Órgão Ente ou pessoa / Entidade Não possui personalidade jurídica Possui personalidade jurídica Sem patrimônio próprio Possui patrimônio próprio Obs.: Órgãos públicos: não possui personalidade jurídica. Alguns órgãos, como por exemplo os indepen- dentes e autônimos, têm capacidade processual ou judiciária para impetrar Mandado de Segurança (de ser sujeito ativo ou passivo em uma ação judicial). 9. REGIME JURÍDICO DOS SERVIDORES Estatutário ou legal: é unilateral. É típico do direito público. Celetista ou trabalhista: é formado por meio de um contrato de trabalho. É bilateral 10. AGENTE POLÍTICO Para Hely Lopes Meireles Para MSZP Agente político Agente administrativo Agente honorífico Agente delegado Agente credenciado Agente político Agente militar Servidor público Particulares em colaboração Para MSZP, os servidores públicos se dividem em servidor público em sentido amplo e em sentido estrito: Estrito Amplo Cargo público Cargo público Contrato temporário Empregado público II. LOUSA ELETRÔNICA 4 INTENSIVÃO TÉCNICO DO INSS – NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO – LUIS GUSTAVO 5 INTENSIVÃO TÉCNICO DO INSS – NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO – LUIS GUSTAVO 6 INTENSIVÃO TÉCNICO DO INSS – NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO – LUIS GUSTAVO 7 INTENSIVÃO TÉCNICO DO INSS – NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO – LUIS GUSTAVO 8 INTENSIVÃO TÉCNICO DO INSS – NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO – LUIS GUSTAVO 9 INTENSIVÃO TÉCNICO DO INSS – NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO – LUIS GUSTAVO 10 INTENSIVÃO TÉCNICO DO INSS – NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO – LUIS GUSTAVO 11 INTENSIVÃO TÉCNICO DO INSS – NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO – LUIS GUSTAVO 12 INTENSIVÃO TÉCNICO DO INSS – NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO – LUIS GUSTAVO 13 INTENSIVÃO TÉCNICO DO INSS – NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO – LUIS GUSTAVO 14 INTENSIVÃO TÉCNICO DO INSS – NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO – LUIS GUSTAVO 15 INTENSIVÃO TÉCNICO DO INSS – NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO – LUIS GUSTAVO 16 INTENSIVÃO TÉCNICO DO INSS – NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO – LUIS GUSTAVO 17 INTENSIVÃO TÉCNICO DO INSS – NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO – LUIS GUSTAVO 18 INTENSIVÃO TÉCNICO DO INSS – NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO – LUIS GUSTAVO 19 INTENSIVÃO TÉCNICO DO INSS – NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO – LUIS GUSTAVO 20 INTENSIVÃO TÉCNICO DO INSS – NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO – LUIS GUSTAVO 21 INTENSIVÃO TÉCNICO DO INSS – NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO – LUIS GUSTAVO 22 INTENSIVÃO TÉCNICO DO INSS – NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO – LUIS GUSTAVO 23 INTENSIVÃO TÉCNICO DO INSS – NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO– LUIS GUSTAVO 24 INTENSIVÃO TÉCNICO DO INSS – NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO – LUIS GUSTAVO 25 INTENSIVÃO TÉCNICO DO INSS – NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO – LUIS GUSTAVO 26 INTENSIVÃO TÉCNICO DO INSS – NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO – LUIS GUSTAVO 27 INTENSIVÃO TÉCNICO DO INSS – NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO – LUIS GUSTAVO 28 INTENSIVÃO TÉCNICO DO INSS – NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO – LUIS GUSTAVO 29 INTENSIVÃO TÉCNICO DO INSS – NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO – LUIS GUSTAVO 30 INTENSIVÃO TÉCNICO DO INSS – NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO – LUIS GUSTAVO 31 INTENSIVÃO TÉCNICO DO INSS – NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO – LUIS GUSTAVO
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