Prática Revisão - Núcleo e Retículo Endoplasmático Rugoso - Ergastoplasma - ENVIA

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PRÁTICA N°.3
NÚCLEO E RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO RUGOSO - ERGASTOPLASMA
Ciências Biológicas
Piracicaba, 12 de Setembro de 2015.
2° semestre
INTRODUÇÃO
A célula eucarionte possui uma rede interna membranosa chamada sistema de endomembranas, que, possivelmente é o núcleo, que possui como principal função abrigar o material genético. Logo a seguir ao núcleo endoplasmático, que se divide em rugoso (ergastoplasma) e liso.
O termo ergastoplasma tem origem na palavra grega ergazomai, que significa elaborar, sintetizar. Foi como os primeiros citologistas se referiram ao retículo endoplasmático rugoso ou granular (REG), quando observado ao microscópio fotônico, dada a função principal que ocupa nas células.
As técnicas utilizadas ara evidenciação do retículo endoplasmático rugoso baseiam-se na ligação de um corante básico com o RNA dos ribossomos, aderidos à face citoplasmática, onde se encontram bem desenvolvido.
Retículo endoplasmático: é uma rede de vesículas achatadas, vesículas redondas e túbulos, que frequentemente se anastomosam entre si. A disposição destas organelas várias consideravelmente de célula para célula e em uma mesma célula, de acordo com sua fase funcional. Reconhecem-se dois tipos de reticulo endoplasmático, o rugoso ou granular e o liso ou agranular, que se intercomunicam.
	
OBJETIVOS
 Observar núcleos e local do RER em diferentes tipos celulares.
MATERIAIS E MÉTODOS
Lâmina permanente de corte transversal de pâncreas de rato, corado com H.E.
Observe a lâmina a partir da objetiva 5x, e depois com a objetiva 10x. e 40x.
Lâminas permanentes de músculo estriado e fígado – observar núcleos.
Obs.: Observe que o pâncreas é formado em sua maior parte, por células que se agrupam em ácinos. Os ácinos são formações arredondadas, nas quais uma só camada de células dispõe-se em círculo, delimitando uma luz no seu interior. Os ácinos são as unidades responsáveis pela secreção exócrina do pâncreas (enzimas que participam da digestão dos alimentos). Estas células tem uma intensa basofilia na região basal, quando coradas por corantes básicos. Entre os ácinos, existem células de tonalidade mais clara que são as Ilhotas de Langerhans, que são responsáveis pela secreção endócrina do pâncreas (hormônio insulina e glucagon).
RESULTADOS 
4.1 - ESQUEMAS
DISCUSSÃO
O núcleo da lâmina L16 (Língua) está próximo do limite da celular. Há estrias latitudinais e longitudinais o que permitem contração rápida e voluntária. As células são multinucleadas. Possui membranas longas e com muitos núcleos.
As células do fígado (lamina L23) são bem arredondados e cada célula pode conter de 2 a 8 núcleos. Células endoteliais, localizadas nos sinusóides, que contém as células de Kupffer no seu periférico. O fígado é responsável pela sintetização de várias proteínas, além de estar envolvido no metabolismo lipídico e na liberação de grupos de azoto para o sangue, sob a forma de ureia para ser eliminada pelos rins. 
O tecido do pâncreas é cercado por vasos sanguíneos (ilhotas de Langermans ou ilhotas pancreáticas). Cada célula possui um núcleo. Nele se produz o glucagon (células alfa) e a insulina (células beta).
As células acinosas são células epiteliais de forma piramidal, cuja porção basal é profundamente basófila (coram imediatamente com os corantes básicos) e contém bastante retículo endoplasmático; Os ácinos pancreáticos estão espaçados por finas paredes de tecido conjuntivo e têm a forma de pequenos sacos. As suas células tem metabólica intensa e formam secreções que vão para o núcleo central. Cada ácino pancreático está ligado a um pequeno canalículo fazendo com que ele receba também, secreções de muitos outros ácinos próximos.
O Reticulo endoplasmático liso ajuda no controle do Ca2+  nas fibras musculares estriadas, onde a liberação do citossol é essencial para o mecanismo de contração das miofibrilas. O retículo endoplasmático rugoso possibilita síntese de proteínas, por isso ele é tão desenvolvido em células com síntese proteica intensa. Isso ocorre devido à presença de ribossomos em sua estrutura.
REFERÊNCIAS
DE ROBERTIS, E. D. P. Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: 4ª ed. Guanabara Koogan S. A. 2003. 
HTTP://MEDICINA.UCPEL.EDU.BR/ATLAS/CITOLOGIA/
HTTP://WWW.WESAPIENS.ORG/PT/CLASS/3165003/FILE/5/F%C3%ADGADO,+ESTRUTURA+DO+L%C3%B3BULO+HEP%C3%A1TICO
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