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3 Sistema de Ensino Presencial Conectado CIÊNCIAS CONTÁBIES FERNANDO LIMA DE ALMEIDA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO 7º SEMESTRE Marabá 2015 FERNANDO LIMA DE ALMEIDA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO 7º SEMESTRE Trabalho de Contabilidade comercial Apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Ciências contábeis. Orientador: Leandro Antônio Sountachi da Silva Marabá 2015 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 3 2 DESENVOLVIMENTO 4 2.1 JUSTIFICATIVA 4 3 HISTÓRICO 5 3.1 INFORMAÇÕES MERCADOLÓGICAS 6 3.2 TRIBUTAÇÃO 7 3.3 FEDERAL 8 3.4 ESTADUAL 10 3.5 MUNICIPAL 12 3.6 TAXA DE LICENCIAMENTO E FUNCIONAMENTO (ALVARÁ) 13 3.7 TAXA DE VISTORIA DO CORPO DE BOMBEIROS 14 3.8 CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS 15 4 LIVROS FISCAIS 17 4.1 ÂNBITO FEDERAL 18 5 ANBITO ESTADUAL 19 5.1 LIVRO DE REGISTRO DE ENTRADA/COMPRAS 19 5.2 LIVRO DE REGISTRO DE SAÍDAS/VENDAS 19 5.3 LIVRO REGISTRO DE APURAÇÃO DE ICMS 19 5.4 LIVRO DE REGISTRO DE INVENTÁRIO 20 6 ENCARGOS TRABALHISTAS 22 6.1 INSS EMPREGADOS 22 6.2 TABELA VIGENTE 23 6.3 INSS EMPRESA 23 6.4 INSS RAT 23 7 TERCEIROS 24 8 FGTS 25 9 CONTRIBUIÇÃO PATRONAL SIDICAL 26 10 LIVROS CONTÁBEIS 28 11 ANBITO FEDERAL, TRABALHISTAS E AUXILIARES. 29 12 LIVRO DIÁRIO 31 12.1 LIVRO RAZÃO 31 12.2 LIVRO CAIXA 32 12.3 LIVRO CONTA CORRENTE 32 12.4 LIVRO REGISTRO DEDUPLICATAS 32 12.5 LIVRO INSPEÇÃO NOTRABALHO 33 12.6LIVRO REGISTRO DE EMPREGADOS 33 13 DEMOSTRAÇÕES CONTÁBEIS 34 14 CONPOSIÇÃO DAS DEMOSTRAÇÕES CONTÁBEIS 35 14.1ESTRUTURA FÍSICA 36 14.2ESTRUTURA DE PESSOAL 37 15 PROJEÇÃO DE COMPRAS 38 16 PROJEÇÃO DE VENDAS 40 17 PROJEÇÃO DO FLUXO DE CAIXA 42 18 CONCLUSÃO 43 19 REFERÊNCIAS 44 INTRODUÇÃO A presente produção textual vem para melhor fixação das atividades de estruturação de uma determinada empresa, assim temos de forma clara uma textualização de empresa, todos seus procedimento burocráticos de montagem, estar relacionado à economia formal, legalmente estabelecido, com firma registrada, dentro da lei e pagando impostos, ou pode ainda estar relacionado é economia informar que são a atividade á margem da formalidade, sem firma registrada, sem emitir notas fiscais, sem pagar impostos. O mercado já vem de muitas décadas se atualizando, cada dia seu foco vem ampliado, com grande amplitude de abrangência de sua atividade comercias, o comercio é uma atividade público onde negociantes expõem e vendem seus produtos. O surgimento do mercado como um espaço físico ocorreu na antiguidade antes da invenção do dinheiro. Independentemente da existência do dinheiro, é a oferta e a procura por mercadorias ou serviços que permite a existência do comércio. DESENVOLVIMENTO JUSTIFICATIVA A minha trajetória no curso de Ciências Contábeis, vi na teoria dos professores, a contabilidade sempre fez parte das nossas vidas, e ao ingressar em um curso superior, senti que realmente era o que eu queria fazer. Mas o curso era apenas um começo, a cada dia olhamos para nossa volta, sempre vemos a pratica do comércio, com um bom profissional temos que está sempre voltado para se atualizar, pois a profissão contábil exige que você busque mais e mais conhecimento, e é através desta busca que a faculdade tornou-se uma ferramenta nesta busca incessante por conhecimento. Hoje temos mais de 90% das empresas voltada a pratica do comercio direta ou indiretamente em nosso âmbito nacional. Histórico Assim, desde o século XV o comércio varejista vem experimentando uma especialização cada vez maior, onde surgem constantemente gêneros que antes não eram cogitados como objeto de comércio, como por exemplo, as lojas de produtos homeopáticos, ou mesmo os estúdios de tatuagem. Mas, ao mesmo tempo em que os gêneros comerciáveis vão cada vez mais se multiplicando, as chamadas "cadeias de lojas" vão tomando conta de muitas das áreas tradicionais do comércio varejista, como é o caso dos hipermercados, os shoppings, as lojas de roupas de grife, as grandes lojas do setor de lanches, entre outras, deslocando assim aquele tipo de estabelecimento comercial familiar, que passa de pai para filho, em uma tradição de décadas. Vendas para o consumidor final são expressões equivalentes para se referir a setores do comércio que tem por objetivo vender diretamente para os consumidores finais. Sua atividade, principalmente em países em desenvolvimento como o Brasil é de capital importância, por ser uma importante fonte provedora de empregos. A grande maioria das firmas dedicadas ao comércio varejistas corresponde ao chamado setor terciário da economia de um país. A prática do comércio varejista existe desde tempos muito antigos, logo depois do homem deixar de ser um indivíduo nômade. Depois disso, porém, torna-se inevitável que em varas dessas comunidades, localizadas em regiões diferentes das outras, sejam produzidos. Coisas diferentes das outras e em excesso, nascendo inevitavelmente à prática da troca por outro produto de seu interesse, e, depois, a troca envolvendo dinheiro. Assim, logo surgem os locais próprios para se realizar as trocas envolvendo dinheiro. Assim, logo surgem os locais próprios para se realizar as trocas de excedentes dessas comunidades, que recebem o nome de feiras ou mercados. Na Europa, com o surgimento do mercantilismo, e ao acesso a produtos mais elaborados devido às grandes navegações, surgiram as lojas especializadas em gêneros e produtos específicos, nascendo assim o comércio varejista moderno. INFORMAÇÕES MERCADOLÓGICAS O desempenho dos diversos seguimentos do comércio varejista encontra-se entre os primeiros e mais importantes sinais de aumento ou redução das atividades econômicas de um país. Assim os indicadores desse desempenho são e grande importância como termômetro da atividade econômica, tornando-se um parâmetro fundamental para tomada de decisão estratégica pelas entidades governamentais, industriais e também pelo próprio comércio. A empresa por se trata de um comércio varejista do vestuário ela comercializa apenas roupas voltada ao publico masculino, exclusivamente para a faixa etária adulta, dentre as seguintes mercadorias a serem revendidas: calças, camisas, bermudas, shorts, etc., têm sua atuação no mercado interno, com sede em Marabá–PA, na área central, seus principais concorrentes no mercado são empresas situadas na área central da cidade de nova. Podemos citar as seguintes empresas como concorrentes: - Paraíba Ltda. - Leolar Jeans Ltda. - Mitty Jeans - Sol Ltda. - etc... O público alvo são pessoas físicas e jurídicas, em diferente classe social tanto ao pobre quanto ao rico, com a faixa etária de todas as idades. Já as pessoas jurídicas, são empresas que raramente compram algumas peças para fazerem uniformes da mesma, sendo elas, camisa e calças. Seus Principais fornecedores na área do vestuário estão entre as cidades de Belém/PA e São Luiz/MA, onde cito algumas: - Modas uma Bala Ltda. - Brasil confecções Ltda. - Sucesso Ltda. TRIBUTAÇÃO Excluídos do conceito de tributo estão todas as obrigações que resultem de aplicação de pena ou sanção, como por exemplo, a multa de trânsito. Os tributos sempre são obrigações que resultam de um fato regular ocorrido. Tributo é a obrigação imposta aos indivíduos e pessoas jurídicas de recolher valores ao Estado, ou entidades equivalentes. É popularmente chamado de imposto, embora tecnicamente este seja mera espécie dentre as modalidades de tributos. Na concepção de Oliveira (2003, P.98) “lucro presumido é uma forma simplificada de apuração da base de calculo dos tributos do Imposto de Renda e da Contribuição Social, está forma de tributação é restrita as pessoas jurídicas.”. A opção pelo lucro presumido será definitiva para todo o ano-calendário,mediante o pagamento da primeira quota ou quota única de imposto de renda, sendo vedada a mudança de opção no decorrer do ano ou no ato de entrega da declaração, assim, nesta opção o imposto de renda e a contribuição social serão apurados a cada trimestre. (HIGUCHI 2004, P.103) O lucro presumido será determinado ao aplicar sobre a receita bruta total, apurada a cada trimestre, os percentuais conforme a atividade geradora, de acordo com o art.518 e 519 do RIR/99; art. § § 1º e 2º, e 36, I da IN SRF nº93/97 e considerações adicionais da Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica. O regime tributário do Lucro Real está conceituado de acordo com o Regulamento do Imposto de Renda. Lucro Real é o lucro líquido do período de apuração, ajustado, pelas adições, exclusões ou compensações prescritas ou autorizado pela legislação fiscal. FEDERAL Os impostos federais são aqueles destinados à união ou governo Federal, temos exemplo: II – Imposto sobre Importação. IOF – Imposto sobre Operações Financeiras. Incide sobre empréstimos, financiamentos e outras operações financeiras, e também sobre ações. IPI – Imposto sobre Produto Industrializado. Cobrado das indústrias. IRPF – Imposto de Renda Pessoa Física. Incide sobre a renda do cidadão. IRPJ – Imposto de Renda Pessoa Jurídica. Incide sobre o lucro das empresas. ITR – Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural. Cide – Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico. Incide sobre petróleo e gás natural e seus derivados, e sobre álcool combustível. COFINS – Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social. Cobrado das empresas. CSLL – Contribuição Social sobre o Lucro Líquido. FGTS – Fundo de Garantia do Tempo de Serviço. Percentual do salário de cada trabalhador com carteira assinada depositada pela empresa. INSS – Instituto Nacional do Seguro Social. Percentual do salário de cada empregado cobrado da empresa e do trabalhador para assistência à saúde. O valor da contribuição varia segundo o ramo de atuação. PIS/PASEP – Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público. Cobrado das empresas. No âmbito Federal existem quatro tipos de enquadramentos de empresas: Simples, Lucro Presumido, Lucro Real e Arbitrado. As pessoas jurídicas tributadas com base no Lucro Real Trimestral têm como período base o término de cada trimestre, recolhe de forma definitiva, ou seja, sobre o lucro líquido do trimestre, que é apurado na Demonstração do Resultado do Exercício (DRE), ajustado pelas adições, exclusões e compensações permitidas pela Legislação Federal. Nesta pesquisa a empresa é optante do lucro real, com apuração trimestral do imposto federal IRPJ. Assim a empresa está enquadrada para pagamento dos seguintes impostos: IRPJ – O Imposto de Renda Pessoa Jurídica é tributado a todas as pessoas jurídicas e suas disposições tributárias aplicam-se a todas as firmas e sociedades, registradas ou não, integram a base de cálculo todos os ganhos e rendimentos de capital, qualquer que seja a denominação que lhes seja dada, independentemente da natureza, da espécie o da existência de título ou contrato escrito, bastando que decorram de ato ou negócio, pela sua finalidade, tenha os mesmos efeitos do previsto na norma específica de incidência do imposto. A alíquota será de 15% (quinze por cento) sobre o lucro real, apurado de conformidade com o Regulamento A parcela do lucro real que exceder ao valor resultante da multiplicação de R$ 20.000,00 (vinte mil reais) pelo número de meses do respectivo período de apuração, se sujeita à incidência de adicional de imposto à alíquota de 10% (dez por cento). ESTADUAL Os impostos estaduais são aqueles destinados aos governos dos estados definido, por exemplo: IPVA – Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores. ITCMD – Imposto sobre a Transmissão Causa Mortis e Doação. Incide sobre herança No âmbito estadual a empresa faz parte do sistema de débito e crédito para a apuração do ICMS. ICMS – Imposto sobre a circulação de mercadorias e prestação de serviços é de competência dos Estados e do Distrito Federal. O imposto incide sobre: I – operações relativas à circulação de mercadorias, inclusive o fornecimento de alimentação e bebidas em bares, restaurantes e estabelecimentos similares; II – prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, por qualquer via, de pessoas, bens, mercadorias ou valores; III – prestações onerosas de serviços de comunicação, por qualquer meio, inclusive a geração, a emissão, a recepção, a transmissão, a retransmissão, a repetição e a ampliação de comunicação de qualquer natureza; IV – fornecimento de mercadorias com prestação de serviços não compreendidos na competência tributária dos Municípios; V – fornecimento de mercadorias com prestação de serviços sujeitos ao imposto sobre serviços, de competência dos Municípios, quando a lei complementar aplicável expressamente o sujeitar à incidência do imposto estadual. VI – a entrada de mercadoria importada do exterior, por pessoa física ou jurídica, ainda quando se tratar de bem destinado a consumo ou ativo permanente do estabelecimento; VII – o serviço prestado no exterior ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior; VIII – a entrada, no território do Estado destinatário, de petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, e de energia elétrica, quando não destinados à comercialização ou à industrialização, decorrentes de operações interestaduais, cabendo o imposto ao Estado onde estiver localizado o adquirente. O imposto não incide sobre: I – operações com livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua impressão; II – operações e prestações que destinem ao exterior mercadoria, inclusive produtos primários e produtos industrializados semielaborados, ou serviços; II – operações interestaduais relativas a energia elétrica e petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, quando destinados à industrialização ou à comercialização; IV – operações com ouro, quando definido em lei como ativo financeiro ou instrumento cambial; V – operações relativas a mercadorias que tenham sido ou que se destinem a ser utilizadas na prestação, pelo próprio autor da saída, de serviço de qualquer natureza definido em lei complementar como sujeito ao imposto sobre serviços, de competência dos Municípios, ressalvadas as hipóteses previstas na mesma lei complementar; VI – operações de qualquer natureza de que decorra a transferência de propriedade de estabelecimento industrial, comercial ou de outra espécie; VII – operações decorrentes de alienação fiduciária em garantia, inclusive a operação efetuada pelo credor em decorrência do inadimplemento do devedor; VIII – operações de arrendamento mercantil, não compreendida a venda do bem arrendado ao arrendatário; IX – operações de qualquer natureza de que decorra a transferência de bens móveis salvados de sinistro para companhias seguradoras. Equipara-se às operações de que trata o item II a saída de mercadoria realizada com o fim específico de exportação para o exterior, destinada a: a) empresa comercial exportadora, inclusive tradings ou outro estabelecimento da mesma empresa; b) armazém alfandegado ou entreposto aduaneiro. O imposto é não cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação relativa à circulação de mercadorias ou prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação com o montante cobrado nas anteriores pelo mesmo ou por outro Estado. É assegurado ao sujeito passivo o direito de creditar-se do imposto anteriormente cobrado em operações de que tenha resultado a entrada de mercadoria, real ou simbólica, no estabelecimento. Cada estado tem sua alíquota, conforme sua legislação. Em Minas Gerais essa alíquota é de 18%. Em São Paulo, por exemplo, é de 12%. Assim, mediante o acompanhamento de cada legislação é apurado o totalde entradas e saídas para, se devido, recolher ao estado o valor do ICMS. ICMS já é recolhido ao estado sede da indústria. Então a fábrica informa na sua NF o valor do ICMS ST cobrado, mas a empresa que comprar não poderá aproveitar nenhum crédito. O mesmo ocorre com alguns alimentos para animais como a ração para cães e gatos, chamadas de ração PET (para animais domésticos). Para animais de recria ou engorda, aves, suínos e gado, por exemplo, esse imposto não incide. Existirá outra forma mais branda de tributação devido ao produto ser necessário à sociedade. Como podemos observar, a legislação estadual é muito mais complexa que a federal já que o imposto é tributado pela “circulação da mercadoria” e a sua alíquota de tributação varia para mais ou para menos dependendo do produto. MUNICIPAL Os impostos municipais são Impostos sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU), o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) e Imposto sobre Transmissão de Bens Inter Vivos (ITBI) que incide sobre a mudança de propriedade de imóveis. É pago anualmente o Imposto sobre a propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) é um imposto brasileiro instituído pela Constituição Federal. Atualmente ele é definido pelo artigo 156 da Constituição de 1988, que o caracteriza como imposto municipal, ou seja, somente os municípios têm competência para aplicá-lo. A única exceção ocorre no Distrito Federal, unidade da federação que tem as mesmas atribuições dos Estados e dos municípios. O IPTU tem como fato gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse de propriedade imóvel localizado em zona urbana ou extensão urbana. Em caso de áreas rurais, o imposto sobre a propriedade do imóvel é o ITR. Os contribuintes do imposto são as pessoas físicas ou pessoas jurídicas que mantém a posse do imóvel, por justo título. A função do IPTU é tipicamente fiscal. Sua finalidade é a obtenção de recursos financeiros para os municípios. Taxa de Licenciamento e Funcionamento (ALVARÁ) O alvará de licença para estabelecimento, ou simplesmente alvará, é uma licença concedida pela Coordenação de Licenciamento e Fiscalização permitindo a localização e o funcionamento de estabelecimentos comerciais, industriais, agrícolas, prestadores de serviços, bem como de sociedades, instituições, e associações de qualquer natureza, vinculadas a pessoas físicas ou jurídicas. O alvará deve ser requerido por meio da Consulta Prévia de Local, disponível na internet, com a indicação do endereço e atividades pretendidas. Este Sistema elimina todas as barreiras de distância e locomoção dos que se interessa em abrir um estabelecimento na Cidade do Rio de Janeiro. Utilizando-se desta ferramenta, o interessado poderá saber se a atividade econômica pretendida poderá ser exercida no local escolhido. Preenchendo corretamente o formulário eletrônico - e confirmando - a resposta virá em curto espaço de tempo por e-mail. Na aprovação da Consulta Prévia será informado se o requerente poderá obter o licenciamento nos moldes do Alvará Já ou pelo licenciamento convencional. Para informações sobre licenciamento nos moldes do Alvará Já, visite o Portal Alvará Já. Todas as informações deste site estão adequadas ao Decreto 29.881 de 18/09/2008 com as alterações do Decreto 30.569 de 02/04/2009, que regulamenta a concessão de alvarás no Município do Rio de Janeiro. O Alvará de Funcionamento é um documento que autoriza o exercício de uma atividade, levando em conta o local, o tipo de atividade, o meio ambiente, a segurança, a moralidade, o sossego público, etc. Nenhum imóvel poderá ser ocupado ou utilizado para instalação e funcionamento de usos não residenciais, sem a prévia emissão, pela prefeitura, da licença correspondente, para não ser configurada situação irregular. Taxa de Vistoria do Corpo de Bombeiros A abertura de empresa em marabá é um processo que inclui etapas de registros e licenciamento das empresas. O CBMMG participa desse processo para garantir a segurança contra incêndio e pânico das edificações utilizadas, conforme grau de risco da atividade econômica da empresa, orientar os empreendedores, analisar projetos contra incêndio e pânico, vistoria as edificações e emitir o Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros. O AVBC é a licença do corpo de Bombeiro em Minas Gerais que atenta que a edificação encontra-se em condições adequadas contra incêndios e pânicos para o exercício da atividade econômica da empresa. Procedimentos para obtenção do AVCB. Solicitar a vistoria junto a unidade do corpo de bombeiros mais próxima. Providenciar os equipamentos necessários para combate a incêndio e pânico (extintor de incêndio) conforme orientação do corpo de Bombeiros. O AVCB é expedido pelo CBMMG depois de verificações no local do funcionamento e a execução das medidas de segurança contra incêndio e pânico, no caso de lojas de roupas e indicado a faixa amarela, empresas localizadas com edificações com área de 200 á 750m2. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS A contribuição social é um tributo destinado a custear atividades estatais específicas que não são inerentes ao Estado. Tem, como destino, a intervenção no domínio econômico (exemplo: fundo de garantia do tempo de serviço), o interesse das categorias econômicas ou profissionais (exemplo: contribuição sindical) e o custeio do sistema da seguridade social (exemplo: previdência social). PIS – Programa de integração social, criado pela Lei Complementar 07/1970. São contribuintes do PIS as pessoas jurídicas de direito privado e as que lhe são equiparadas pela legislação do Imposto de Renda, inclusive empresas prestadoras de serviços, empresas públicas e sociedades de economia mista e suas subsidiárias, excluídas as microempresas e as empresas de pequeno porte submetidas ao regime do Simples Nacional. A alíquota do PIS é de 1,65% (a partir de 01.12.2002 - na modalidade não cumulativa - Lei 10.637/2002) sobre a receita bruta ou 1% sobre a folha de salários, nos casos de entidades sem fins lucrativos. No nosso caso a alíquota aplicada é 1,65%, com pagamento da contribuição no dia 20 do mês seguinte ao da competência. COFINS – Contribuição para Financiamento da Seguridade Social, A contribuição é atualmente regida pela Lei 9.718/98. São contribuintes da COFINS as pessoas jurídicas de direito privado em geral, inclusive as pessoas a elas equiparadas pela legislação do Imposto de Renda, exceto as microempresas e as empresas de pequeno porte submetidas ao regime do Simples Nacional. A alíquota geral é de 7,60% (a partir de 01.02.2004) na modalidade não cumulativa, com pagamento da contribuição no dia 20 do mês seguinte ao da competência. CSLL – Contribuição Social sobre o Lucro Líquido. Foi instituída pela Lei nº 7.689/1988. Aplicam-se à CSLL as mesmas normas do IRPJ. A alíquota será de 9% sobre o lucro liquido. A base de cálculo para as pessoas jurídicas optantes pelo lucro real é o lucro contábil, ajustado pelas adições e exclusões previstas na legislação. Da receita bruta poderão ser deduzidas as vendas canceladas, os descontos incondicionalmente concedidos e os impostos não cumulativos cobrados destacadamente do comprador ou contratante, e do qual o vendedor dos bens ou prestador dos serviços seja mero depositário (IPI e ICMS Substituição Tributária). LIVROS FISCAIS As empresas deverão manter e escriturar os livros fiscais e contábeis exigidos pelos órgãos fiscalizadores. Estes deverão, quando efetuados eletronicamente, serem impressos em folhas devidamente numeradas, costurados e encadernados, assinados pelo representante legal da empresa e por um profissional contábil. Para que produzam os efeitos legais e de direito os mesmos, na sua maioria, deverão ser registrados nos órgãos competentes. Alguns Livros Fiscais e contábeis obrigatórios, dependendo do enquadramento da empresa. I. Registro de Entradas - São registradas todas as Entradas (compras). II. Registro de Saídas - São registradas todas as Saídas (Vendas). III. Registro de Apuração ICMS - Demonstraa apuração do ICMS – (débitos, créditos, saldo a pagar). IV. Registro de Inventário - Lançamento do estoque da empresa no final do exercício - preço de custo. V. Livro Diário - São registrados os fatos contábeis, à medida que eles ocorrem, diariamente. VI. Livro Razão - Registra os fatos de cada conta, individualmente, extraídos do Livro Diário. VII. Livro de ISSQN - Escrituração das notas fiscais de serviços e apuração do imposto devido. A tributação da pessoa jurídica, com base no lucro real, é regida pela legislação do imposto de renda. Todos os acontecimentos que ocorrem diariamente na empresa são registrados em livros próprios, nos quais fica configurada sua própria vida. De acordo com a legislação federal/estadual são os seguintes livros de escrituração obrigatória. ÂNBITO FEDERAL Lucro Real é o lucro líquido de um período apurado extra contabilmente no livro Lalur, pelas adições, exclusões ou compensações previstas ou autorizadas pela legislação do imposto de renda. É no livro Lalur que o lucro bruto (contábil) será trabalhado para que se apure o Lucro Real (lucro líquido). São apurados então dois lucros: um contábil e um fiscal (lucro real), do livro Lalur. O resultado apurado no livro Lalur é que servirá de base para cálculo dos impostos a recolher. Portanto, toda empresa tributada pelo “Lucro Real” deve ter a obrigação de manter a escrituração contábil corretamente. ANBITO ESTADUAL Livro de Registro de Entradas/Compras A empresa possui o livro Registro de Entradas que é obrigatório para todas as empresas comerciais, estabelecido pelo Regulamento do ICMS de cada estado, com o objetivo de registrar as notas fiscais de entradas, destacando-se os ICMS incidentes pelas compras. O Livro de Entrada de Mercadorias destina-se ao registro, em ordem cronológica, das mercadorias adquiridas e recebidas pelas empresas. Livro de Registro de Saídas/Vendas Possui o Livro Registro de Saídas que é obrigatório para todas as empresas comerciais, estabelecido no Regulamento do ICMS, com o objetivo de registrar as notas fiscais de saídas, destacando-se os ICMS incidentes pelas vendas. No Livro de Saída de Mercadorias registram-se, em ordem cronológica, as vendas de mercadorias ou de produtos, bem como toda e qualquer saída, inclusive de bens móveis da empresa. Livro Registro de Apuração de ICMS O livro Registro de Apuração do ICM, modelo 9, destina-se a registrar os totais dos valores contábeis e dos valores fiscais relativos ao ICMS, das operações de entradas e saídas, extraídos dos livros próprios e agrupados segundo o CFOP. No livro serão registrados, também, os débitos e os créditos fiscais do ICMS, a apuração dos saldos e os dados relativos às guias de informação e apuração do ICMS e de recolhimento. As unidades da Federação poderão dispor que o livro seja escriturado por períodos inferiores a um mês, em função da periodicidade das apurações do ICMS. Possui também o Livro Registro de Apuração do ICMS, que se destina ao lançamento mensal dos totais dos valores contábeis e os dos valores fiscais relativos ao ICMS, das operações de entradas e saídas de mercadorias, bem como das prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação utilizados ou prestados, extraídos dos livros próprios e agrupados segundo o Código Fiscal de Operações e Prestações. Nesse livro é apurado os créditos e estornos do ICMS nas entradas de mercadorias e os débitos e estornos do ICMS nas vendas de mercadorias. A diferença entre o ICMS das entradas e saídas irá gerar ou não um valor de ICMS a recolher. Livro de Registro de Inventário As pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real deverão escriturar o Livro Registro de Inventário ao final de cada período: trimestralmente ou anualmente quando houver opção pelos recolhimentos mensais durante o curso do ano-calendário, com base na estimativa (RIR/1999, art. 261). No caso de utilização de balanço com vistas à suspensão ou redução do imposto devido mensalmente, com base em estimativa, a pessoa jurídica que possuir registro permanente de estoques integrado e coordenado com a contabilidade somente estará obrigada a ajustar os saldos contábeis, pelo confronto da contagem física, ao final do ano-calendário ou no encerramento do período de apuração, nos casos de incorporação, fusão, cisão ou extinção de atividade (IN SRF n º 93, de 1997, art. 12, § 4 º). O Livro Registro de Inventário será utilizado por todos os estabelecimentos que mantiverem mercadorias em estoque e destina-se a arrolar, pelos seus valores e com especificações que permitam sua perfeita identificação, as mercadorias, as matérias-primas, os produtos intermediários, os materiais de embalagem, os produtos manufaturados e os produtos em fabricação existentes no estabelecimento na data do balanço. Tem a finalidade de manter registrados os estoques existentes no término de cada ano-calendário, quando contribuinte do ICMS. Livro Registro de utilização de documentos fiscais e termos de ocorrências. É obrigatório para todas as empresas comerciais, estabelecido pelo RICMS, com o objetivo de registrar na sua primeira parte as autorizações de impressão dos documentos fiscais e na segunda parte para registrar os termos de ocorrências estabelecidos em Lei. Destina-se à escrituração das entradas de documentos fiscais confeccionados por estabelecimentos gráficos ou pelo próprio contribuinte usuário do documento fiscal respectivo, bem como à lavratura, pelo Fisco, de termos de ocorrências. ENCARGOS TRABALHISTAS INSS EMPREGADOS De acordo com a legislação atual, todo empregado assalariado, regido pelas Consolidações das leis do Trabalho (CLT), está obrigado a contribuir com previdência social. Essa contribuição é descontado do empregado em folha de pagamento, ela varia de acordo com a faixa salarial de cada empregado e, é calculada mediante aplicação de um percentual sobre o salário de contribuição. Atualmente, o calculo é feito com base na seguinte tabela. Valores pagos diretamente ao empregado mensalmente ou no final de seu contrato de trabalho incluem também benefícios não expressos em valores. Incluem: Décimo-terceiro Salário Adicional de Remuneração Adicional de Férias Ausência Remunerada Férias Licenças Repouso Remunerado e Feriado Rescisão contratual Salário Família ou Auxílio Pré-Escolar Vale Transporte ou Auxílio Transporte Indenização por Tempo de Serviço Outros Benefícios Os custos indiretos das diversas modalidades de vinculação do trabalho, para servidores públicos e outros trabalhadores pertencentes a instituições do SUS, podem ser cotejados com base na tabela seguinte. A tabela evidencia que os custos imediatos da contratação do empregado público são superiores aos do regime estatutário. TABELA VIGENTE Tabela de contribuição dos segurados empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso, para pagamento de remuneração. a partir de 1º de Janeiro de 2012 Salário de contribuição (R$) Alíquota para fins de recolhimento ao INSS (%) até 1.174,86 8,00 de 1.174,87 até 1.958,10 9,00 de 1.958,11 até 3.916,20 11,00 Portaria nº 02, de 06 de janeiro de 2012. INSS EMPRESA O percentual corresponde a 20% (vinte por cento). Incide sobre a remuneração efetivamente paga ao empregado, conforme dispõe o art. 22. A contribuição dos segurados empregado, inclusive o doméstico e do trabalhador avulso é calculada mediante a aplicação da correspondente alíquota, de forma não cumulativa sobre o seu salário de contribuição mensal observado o disposto no art. INSS RAT 1% para os riscos ambientais do trabalho – RAT (Lei n. 8.212 de 24 de julho de 1991, art.22, inc. II e anexo II da IN 3/2005 de 14 de julho de 2005). 1% (um por cento) para as empresas em cuja atividade preponderante esse risco de acidentes do trabalho seja considerado leve. TERCEIROS Conforme o código de outras entidades e fundos para os quais a empresa está obrigada a contribuir, de acordo com a tabela de alíquotaspor FPAS constante dos anexos da Instrução Normativa que dispõe sobre normas gerais de tributação previdenciária e de arrecadação das contribuições sociais administradas pela RFB. O código de outras entidades e fundos deve estar vinculado ao FPAS informado. O código a ser informado neste campo é encontrado somando-se os códigos correspondentes a cada entidade para a qual há contribuição. As entidades ou fundos (terceiros) para os quais o sujeito passivo deverá contribuir são definidas em função de sua atividade econômica, e as respectivas alíquotas são identificadas mediante o enquadramento na Tabela de Alíquotas de acordo com código denominado Fundo de Previdência e Assistência Social. Segue abaixo as entidades ou fundos para os quais as empresas, sob estas condições, não estão sujeitas à contribuição: Salário-Educação (SE); Serviço Social da Indústria (SESI); Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI); Serviço Social do Comércio (SESC); Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC); Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE); Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA). As Alíquotas serão definidas de acordo com o código FPAS da empresa. Variável, sendo, regra geral 5,8%; FGTS O FGTS é um fundo de natureza indenizatória, criado com o objetivo de possibilitar a formação de um patrimônio pessoal; proporcionar aumento da renda real pela possibilidade de acesso à casa própria e formar um fundo de recursos destinados ao financiamento de programas de habitação popular e ao investimento em saneamento básico e infraestrutura urbana. O fundo é formado por depósitos mensalmente efetuados pelos empregadores em contas vinculadas abertas em nome de seus empregados, correspondentes a 8% (oito por cento) das remunerações pagas ou devidas – ou 2% para aprendizes (Art. 15, § 7º, da Lei nº 8.036/90) e empregados com contrato de trabalho por prazo determinado (Art. 2º, II, da Lei nº 9.601/98) para ser disponibilizado ao trabalhador quando da demissão imotivada, aposentadoria, ou aos seus herdeiros no caso de morte. Corresponde a 8% sobre o valor bruto da folha de pagamento, o qual será recolhido na Caixa Econômica Federal, em nome dos empregados. Constitui uma despesa paga pela empresa aos empregados. O prazo para recolhimento do FGTS é dia 7 do mês seguinte ao da folha de pagamento; não havendo expediente bancário no dia 7, antecipa-se o recolhimento (Lei n. 8.036 de 11 de maio de 1990, art.15). Quando o empregador demitir o empregado sem justa causa, deve, por ocasião da rescisão do contrato de trabalho, depositar uma multa correspondente a 50% do valor do saldo constante na conta vinculada do empregado, sendo 40% do empregado e 10% para contribuições sociais de que tratam à lei Complementar n. 110, de 26/6/2001. CONTRIBUIÇÃO PATRONAL SIDICAL Encontra-se previstas nos artigos 578 e seguintes da C.L.T., sendo obrigatório o seu recolhimento por todas as empresas, sem distinção de porte ou tamanho, e parte da arrecadação é destinado ao Ministério do Trabalho e Emprego para constituir o Fundo de Amparo ao Trabalhador – FAT. A contribuição sindical patronal é proporcional ao capital da empresa, devendo ser recolhida no mês de janeiro de cada ano. Estão sujeitos a contribuições sindicais das categorias econômicas as empresas em geral os empregadores do setor rural e quando organizados em firma ou empresa, os agentes ou trabalhadores autônomos e profissionais liberais. Os empregadores são obrigados a descontar a contribuição sindical da folha de pagamento de seus empregados e recolher em favor dos sindicatos da atividade profissional. A presente matéria esta fundamentada na CLT e na legislação complementar, porém é aconselhável que a empresa fique atenta aos editais publicados pelas entidades sindicais. A contribuição sindical corresponde ao valor de um dia de trabalho do empregado, qualquer que seja a sua forma de pagamento. Considera se um dia de trabalho, o equivalente a uma jornada normal de trabalho, se o pagamento ao empregado for feito por unidade de tempo: por hora, dia, semana, quinzena ou mês; e, 1/30 (um trinta avos) da quantia percebida no mês anterior, se a remuneração for paga por tarefa, empreitada ou comissão. Quando o salário for pago em utilidade, ou nos casos em que o empregado receba, habitualmente, gorjetas, a contribuição sindical corresponderá a 1/30 (um trinta avos) da importância que tiver servido de base, no mês de janeiro, para a contribuição do empregado à Previdência Social. Os empregadores são obrigados a descontar a contribuição sindical da folha de pagamento de todos os seus empregados (quer sejam associados ou não) no mês de março de cada ano, inclusive dos empregados admitidos nos meses de janeiro e fevereiro do referido ano. Para os empregados admitidos no mês de março, a contribuição deverá ser descontada ainda neste mesmo mês, caso não tenha contribuído no emprego anterior. Para os empregados admitidos a partir do mês de abril, o desconto da contribuição sindical ocorrerá no mês subsequente à sua admissão, se ainda não houver contribuído no emprego anterior. LIVROS CONTÁBEIS Não obstante a obrigatoriedade prevista na legislação comercial, o imposto de renda obriga somente as pessoas jurídicas tributadas com base no Lucro Real a manterem a escrituração dos livros comerciais e ficais, a escrituração deverá abranger as operações do contribuinte, os resultados apurados em suas atividades no território nacional, bem como os lucros, rendimentos e ganhos de capital auferido no exterior. A pessoa jurídica é obrigada a seguir ordem uniforme de escrituração, mecanizada ou não, utilizando os livros e papéis adequados, cujo número e espécie ficam a seu critério. A legislação fiscal obriga o contribuinte a manter os seguintes livros comerciais: Livros contábeis são aqueles utilizados pelo setor de Contabilidade. Destinam-se à escrituração contábil dos atos e dos fatos administrativos que ocorrem na empresa. Segundo o Código Comercial Brasileiro, todos os comerciantes estão obrigados a seguir uma ordem uniforme de contabilidade e escrituração e a manter os livros necessários para esse fim. Deverão, ainda, conservar em boa guarda toda a escrituração, correspondências e demais papéis pertencentes ao giro de seu comércio, enquanto não prescreverem as ações que lhes possam ser relativas. ANBITO FEDERAL, TRABALHISTAS E AUXILIARES. A partir de 2009 as empresas que declaram pelo Lucro Real estão obrigadas a entregar o SPED contábil, ficando assim isentas de terem os livros: Diário e Razão. SPED Contábil é a substituição da escrituração em papel pela Escrituração Contábil Digital - ECD. Trata-se da obrigação de transmitir em versão digital os seguintes livros: I - livro Diário e seus auxiliares se houver; II - livro Razão e seus auxiliares se houver; III - livro Balancetes Diários Balanços e fichas de lançamento comprobatórias dos assentamentos neles transcritos. Segundo a Instrução Normativa RFB nº 787 de 19 de novembro de 2007, estão obrigadas a adotar a ECD em relação aos fatos contábeis ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2008, as sociedades empresárias sujeitas a acompanhamento econômico-tributário diferenciado, nos termos da Portaria RFB nº 11.211, de 7 de novembro de 2007 e sujeitas à tributação do Imposto de Renda com base no Lucro Real; (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 926, de 11 de março de 2009) em relação aos fatos contábeis desde 1º de janeiro de 2009, as demais sociedades empresárias sujeitas à tributação do Imposto de Renda com base no Lucro Real. (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 926, de 11 de março de 2009). Estão obrigadas a entregar o SPED Contábil todas as empresas optantes pelo Regime de Lucro Real. O SPED Fiscal ou Escrituração Fiscal Digital - EFD é um arquivo digital, que se constitui de um conjunto de escriturações de documentos fiscais e de outras informações de interesse dos fiscos das unidades federadas e daSecretaria da Receita Federal do Brasil, bem como de registros de apuração de impostos referentes às operações e prestações praticadas pelo contribuinte. Este arquivo deverá ser assinado digitalmente e transmitido, via Internet, ao ambiente SPED. A entrega do SPED Fiscal começou em 2009, em Setembro de 2009 muitas empresas foram obrigadas a começar a transmissão mensal do SPED Fiscal de Janeiro até Setembro, tendo sua continuidade para os meses seguintes. Esse arquivo tem a obrigatoriedade de entrega mensal, sendo que a lista de obrigados vem sofrendo diversas alterações incluindo cada vez mais empresas. LIVRO DIÁRIO O Livro Diário registra todos os fatos que afetam o patrimônio, em ordem cronológica de dia, mês e ano, podendo contar com livros auxiliares para registrar operações específicas ou a movimentação de determinadas contas. É obrigatório o uso de Livro Diário, encadernado com folhas numeradas seguidamente, em que serão lançados, dia a dia, diretamente ou por reprodução, os atos ou operações da atividade, ou que modifiquem ou possam vir a modificar a situação patrimonial da pessoa jurídica. A pessoa jurídica que empregar escrituração mecanizada poderá substituir o Diário por fichas seguidamente numeradas, mecânica ou tipograficamente. Na hipótese de adoção da sistemática de escrituração por processamento eletrônico de dados, basta o contribuinte fazer os devidos registros durante o exercício, por meio de seu sistema de contabilidade, e, ao final, imprimir e encadernar essas informações na forma de livro. Fundamentação: Art. 258, "caput" e § 3º, do RIR/99; Item 5.2 do Parecer Normativo CST nº. 11/1985. LIVRO RAZÃO O Livro Razão registra, também, todos os fatos, só que dando ênfase às contas que compõem o patrimônio. É esse livro que permite conhecer a movimentação de débito e crédito de cada elemento que compõe o patrimônio da empresa. A pessoa jurídica tributada com base no lucro real também deverá manter, em boa ordem e segundo as normas contábeis recomendadas, Livro Razão ou fichas utilizadas para resumir e totalizar, por conta ou subconta, os lançamentos efetuados no Diário. A escrituração do Livro Razão ou das fichas deverá ser individualizada, obedecendo à ordem cronológica das operações. Fundamentação: Art. 259 do RIR/99. LIVRO CAIXA Esse livro tem a finalidade de registrar as entradas e saídas de numerário. Os registros devem ser efetuados em ordem cronológica e, por isso, pode ser utilizado como auxiliar do Livro Diário, devendo, nesse caso, atender a todas as formalidades exigidas. Ressalte-se que as empresas optantes pelo SIMPLES estão obrigadas, perante o fisco, à escrituração do Livro Caixa, observando as exigências contidas na Lei no 9.317/96 e as demais formalidades, inclusive quanto aos termos de abertura e encerramento. LIVRO CONTA CORRENTE E o livro Auxiliar do Razão. Serve para controlar as contas que representam direitos e obrigações para empresas. LIVRO REGISTRO DE DUPLICATAS A empresa que realiza venda a prazo por meio de duplicatas está obrigada, por força da legislação comercial, a manter o Livro Registro de Duplicatas, onde serão escrituradas, cronologicamente, todas as duplicatas emitidas, com o número de ordem, data e valor das faturas originárias e data de sua expedição; nome e domicílio do comprador; anotações das reformas; prorrogações e outras circunstâncias necessárias. Para os efeitos do Imposto de Renda, excetuados os casos de sua utilização para fins de escrituração resumida do livro Diário (livro auxiliar), constitui um livro facultativo. Caso seja utilizado como livro auxiliar, deverá ter a sua devida autenticação no órgão competente. Fundamentação: Art. 19 da Lei nº. 5.474/69; Parecer Normativo CST nº. 127/75. LIVRO INSPEÇÃO NO TRABALHO O Livro de Inspeção do Trabalho é obrigatório para todas as pessoas jurídicas e equiparadas, conforme Portaria METPS 3.158/1971. Deve permanecer no estabelecimento à disposição da fiscalização do Ministério do Trabalho, nos termos estabelecidos pela Consolidação das Leis Trabalhistas. Os Agentes da Inspeção do Trabalho, quando de sua visita ao estabelecimento empregador, autenticarão o Livro de Inspeção do Trabalho que ainda não tiver sido autenticado, sendo desnecessária a autenticação pela unidade regional do Ministério do Trabalho. As empresas ou empregadores que mantiverem mais de um estabelecimento, filial ou sucursal, deverão possuir tantos livros "Inspeção do Trabalho" quantos forem seus estabelecimentos. LIVRO REGISTRO DE EMPREGADOS O Livro Registro de Empregados é obrigatório para todas as pessoas jurídicas e equiparadas que possuam funcionários, podendo a critério da pessoa jurídica ser substituído por fichas, nos termos estabelecidos pela Consolidação das Leis Trabalhistas. DEMOSTRAÇÕES CONTÁBEIS As Demonstrações Contábeis são umas representações monetárias estruturada da posição patrimonial e financeira em determinada data e das transações realizadas por uma entidade no período findo nessa data. O objetivo das demonstrações contábeis de uso geral é fornecer informações sobre a posição patrimonial e financeira, o resultado e o fluxo financeiro de uma entidade, que são úteis para uma ampla variedade de usuários na tomada de decisões. As demonstrações contábeis também mostram os resultados do gerenciamento, pela Administração, dos recursos que lhe são confiados. CONPOSIÇÃO DAS DEMOSTRAÇÕES CONTÁBEIS Balanço Patrimonial - É uma demonstração contábil que tem por objetivo mostrar a situação financeira e patrimonial de uma entidade numa determinada data. Representando, portanto, uma posição estática da mesma. Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) Destina-se a evidenciar a formação de resultado líquido do exercício, diante do confronto das receitas, custos e despesas apuradas segundo o regime de competência. A DRE pode ser utilizada como indicadores de auxílio a decisões financeiras. Demonstrações de Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL) - Ela evidencia a mutação do Patrimônio Líquido em termos globais (novas integralizações de capital, resultado do exercício, ajustes de exercícios anteriores, dividendos, reavaliações, etc.). Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR) – É facultativo. Com o advento da Lei 11.638/07, que altera dispositivos da Lei nº. 6.404/76 essa demonstração foi substituída pela Demonstração dos Fluxos de Caixa. Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) - Visa mostrar como ocorreram as movimentações das disponibilidades e o Fluxo de Caixa em um dado período de tempo. Demonstração do Valor Adicionado (DVA) - Tem como objetivo principal informar ao usuário o valor da riqueza criada pela empresa e a forma de sua distribuição. Implantada oficialmente pela Lei n° 11.638/07 no Brasil. Demonstrações Comparativas - É a comparação das demonstrações contábeis dos dois últimos exercícios, e o grande objetivo é que a análise de uma empresa seja feita sempre com vista no futuro, por isso, é fundamental verificar a evolução passada, e não apenas situação de um momento. Notas Explicativas - As demonstrações contábeis devem ser complementadas por notas explicativas, quadros analíticos e outras demonstrações contábeis necessárias para uma plena compreensão dos números apresentados. Parecer dos Auditores Independentes - No Brasil a Lei das Sociedades por Ações (Lei nº. 6.404 de 15/12/1976, sendo alterada em parte pela Lei nº. 11.638 de 28/12/2007), determina que as demonstrações contábeis sejam aditadas por auditores independentes registrados na CVM (Comissão de Valores Mobiliários). Parecer do Conselho Curador - Compete examinar e deliberar, anualmente, as Demonstrações Contábeis e a Prestação de Contas, quanto à aplicação dos recursos nas finalidades institucionais e à observância da moralidade administrativa da Fundação Unisul. ESTRUTURA FÍSICA Aqui será definido o que é necessário de estrutura física mínima que uma empresa no ramo de Prestação de Serviços Contábeis precisa para funcionar. Isto envolveo imóvel com área suficiente para distribuir os departamentos de que tratam a contabilidade, equipamentos, móveis e utensílios. Vejamos abaixo na tabela os itens de estrutura física que serão necessários para o funcionamento da referida atividade. ESTRUTURA FÍSICA Classificação IMÓVEL Descrição Quantidade Valor unitário Valor Total Imóvel com área de 50m² 01 70.000,00 70.000,00 SUBTOTAL 70.000,00 Classificação INSTALAÇÕES E REFORMAS Instalações 01 1.750,00 1.750,00 Reformas 01 1.500,00 1.500,00 SUBTOTAL 3.250,00 Classificação EQUIPAMENTOS Descrição Quantidade Valor unitário Valor Total Computadores 04 1.500,00 6.000,00 Software 03 800,00 2.400,00 Impressora 02 500,00 1.000,00 Telefone 02 70,00 140,00 SUBTOTAL 9.540,00 Classificação MOVEIS E UTENSILIOS Descrição Quantidade Valor unitário Valor Total Balcão 01 1.000,00 1.000,00 Mesa 04 200,00 800,00 Cadeira 11 80,00 880,00 Armário 02 300,00 600,00 Mesa patrão 01 880,00 880,00 Cadeira patrão 01 200,00 200,00 Acessórios para escritório 01 500,00 500,00 Calculadora financeira 02 240,00 480,00 Calculadora de mesa 05 18,00 90,00 Ar Condicionado 02 750,00 1.356,00 SUBTOTAL 6.786,00 TOTAL 89.576,00 ESTRUTURA DE PESSOAL A Estrutura de pessoal da empresa é pequena, pois conta com 03 funcionários, como podemos ver a seguir na tabela. Os sócios também desempenham funções dentro da empresa. ESTRUTURA PESSOAL Quantidade Função Departamento Salários 02 Vendedor Vendas 1.200,00 01 Chefe Gerente de Venda 1.200,00 01 Auxiliar de escritório Escrituração contábil 1.000,00 TOTAL: 3.400,00 Sócio 1.000,00 Sócio 1.000,00 TOTAL PRO-LABORE 2.000,00 TOTAL GERAL 5.400,00 PROJEÇÃO DE COMPRAS Em uma entidade de prestação de serviços contábeis a aquisição de materiais, restringe-se apenas a materiais de escritório utilizados para realização dos trabalhos, portanto não possuem estoque, sendo assim a projeção de compras não faz-se necessário uma vez que a empresa vende serviços. Assim na projeção teremos os seguintes itens: PROJEÇÃO DE COMPRAS DATA DESCRIÇÃO QUNT. UNIT TOTAL PAG. 02/08 CALÇAS JENS PRETAS PIT BUL 03 120,00 360,00 AP 05/08 CAMISAS SOCIAIS BRANCAS 04 40,00 160,00 AV 06/08 CUECAS PRETAS 35 6,00 210,00 AV 06/08 CAMISAS GOLA APOLO 35 3,00 105,00 AV 06/08 MEIAS PRETAS 35 7,50 262,50 AV 06/08 MEIAS BRANCAS 06 3,00 18,00 AV 09/08 MEIAS CANO CURTO 50 2,50 125,00 AP 12/08 CHORTES JENS PRETO 01 25,00 25,00 AV 12/08 CAMISAS GOLA APOLO VERMELHAS 01 23,00 23,00 AV 12/08 CALÇAS JENS PRETAS PIT BUL 01 26,00 26,00 AV TOTAL 1.314,50 AV AP 829,50 485,00 02/09 CALÇAS JENS PRETAS PIT BUL 10 70 700,00 AP 04/09 CAMISAS SOCIAIS BRANCAS 10 20 200,00 AV 04/09 JAQUETAS JENS PRETAS 05 60 300,00 AV 04/09 CUECAS BRANCAS 10 12 120,00 AV 05/09 MEIAS PRETAS 50 6.90 345,00 AV 09/09 CALÇAS JENS PRETAS PIT BUL 04 60 240,00 AP 17/09 CAMISAS SOCIAIS BRANCAS 10 20,00 200,00 AV TOTAL 2.105,00 AV AP TOTAL GERAL DAS COMPRAS: 3.419,50 1.165,00 940,00 PROJEÇÃO DE VENDAS Ficaram estabelecidos os seguintes valores dos serviços prestados conforme determinados a seguir: PROJEÇÃO DE VENDAS MÊS 03 DIA DESCRIÇÃO QUANT V.UN. TOTAL PAG. 01/03/15 Homol. Resc. Trab. 04 500,00 2.000,00 AP 02/03/15 Cadastro de Bancos 02 120,00 240,00 AP 05/03/15 Constit. Emp. Indi. 03 1.200,00 3.600,00 AV 06/03/15 Baix. Rec. Est. Mun. 04 750,00 3.000,00 AP 07/03/15 Baixa Individual 02 600,00 1.200,00 AP 08/03/15 Parc. de Débitos 03 110,00 330,00 AP 09/03/15 Enc Sociedade Ltda. 01 1.300,00 1.300,00 AP 12/03/15 Const. Empresa Ltda. 01 1.875,00 1.875,00 AP 13/03/15 Nada Const. PF e PJ 08 55,00 440,00 AV 14/03/15 Declarações diversas 10 40,00 400,00 AP 15/03/15 Cont. de Locação 05 55,00 275,00 AP 16/03/15 Const. Empresa Ltda. 02 1.875,00 3.750,00 AP 19/03/15 Cert. Neg. Geral 04 150,00 600,00 AP 20/03/15 Const. Emp. Ind. 03 1.200,00 3.600,00 AV 21/03/15 Cadastro de Bancos 03 120,00 360,00 AP 22/03/15 Cont. de Locação 02 55,00 110,00 AP 23/03/15 Declarações diversas 05 40,00 200,00 AP 26/03/15 Enc. Soc. Ltda. 01 1.300,00 1.300,00 AP 27/03/15 Const. Emp. Ltda. 02 1.875,00 3.750,00 AP 28/03/15 Baixa Individual 01 600,00 600,00 AP 29/03/15 Const. Empresa Ltda. 04 1.875,00 7.500,00 AV 30/03/15 Baixa Rec. Est. Mun. 02 750,00 1.500,00 AP TOTAL 37.930,00 AVISTA APRAZO TOTAIS 15.140,00 22.790,00 PROJEÇÃO DE VENDAS MÊS 04 DIA DESCRIÇÃO QUANT V.UN. TOTAL PAG. 02/04/15 Distrato Social ltda 02 800,00 1.600,00 AP 03/04/15 Cadastro Bancos 03 110,00 330,00 AP 04/04/15 Baixa Rec. Est. Mun. 03 750,00 2.250,00 AP 05/04/15 Cont. de Locação 03 55,00 165,00 AV 06/04/15 Honorários 02 1.448,00 2.896,00 AV 09/04/15 Homol. Resc. Trab. 05 500,00 2.500,00 AP 10/04/15 Honorários 02 2.172,00 4.344,00 AV 11/04/15 Cadastro de Bancos 03 110,00 330,00 AP 12/04/15 Honorários 01 1.448,00 1.448,00 AV 13/04/15 Declarações diversas 08 40,00 320,00 AP 16/04/15 Const. Empresa Ltda. 01 1.875,00 1.875,00 AP 17/04/15 Honorários 03 1.810,00 5.430,00 AV 18/04/15 Cert. Neg. Geral 01 150,00 150,00 AP 19/04/15 Enc. Sociedade Ltda 02 1.300,00 2.600,00 AP 20/04/15 Honorários 03 1.810,00 5.430,00 AP 23/04/15 Const. Emp. Ind. 01 1.200,00 1.200,00 AP 24/04/15 Parc. Débitos 03 110,00 330,00 AV 25/04/15 Nada Cons. PF e PJ 03 55,00 165,00 AP 26/04/15 Const. Empresa Ltda. 01 1.875,00 1.875,00 AP 27/04/15 Parc. Débitos 03 110,00 330,00 AP 30/04/15 Baixa Individual 03 600,00 1.800,00 AP TOTAL 37.368,00 AVISTA APRAZO TOTAIS 14.613,00 22.755,00 PROJEÇÃO DO FLUXO DE CAIXA O fluxo de caixa representa toda a movimentação de caixa, como as entradas de receitas, despesas a cumprir, capital social, enfim a movimentação financeira da Empresa referente ao período de MARÇO e ABRIL de 2015. FLUXO DE CAIXA MARÇO ABRIL SALDO INICIAL 105.000,00 19.054,77 Capital social 35.000,00 0,00 Empréstimo 70.000,00 0,00 TOTAL DAS ENTRADAS 15.140,00 37.403,00 Recebimento 15.140,00 14.613,00 Cliente a Receber 0,00 22.790,00 TOTAL DAS SAÍDAS 101.085,23 14.025,58 Custo na prestação de serviços 829,50 2.494.00 Fornecedor 0,00 485,00 Pró-labore 2.000,00 2.000,00 INSS/ Pró-labore 220,00 220,00 Salários 3.400 3.400 INSS/EMPRESA 979,20 979,20 FGTS/EMPRESA 272,00 272,00 PIS 625,85 616,57 CONFINS 2.882,68 2.839,96 Juros s/empréstimos 0,00 700,00 Parcela/empréstimo 0,00 1.166,67 Prestação financiamento 0,00 181,18 IMÓVEL 70.000,00 0,00 Reformas e instalações 3.250,00 0,00 Equipamentos 9.540,00 0,00 Móveis e utensílios6.786,00 0,00 Outras despesas pagas 300,00 0,00 SALDO FINAL 19.054,77 42.432,19 CONCLUSÃO Nesta Produção Textual mostrou-se a função do comercio, e nos da uma noção de como é uma empresa comercial no Brasil. Foi elaborada como exemplo, uma empresa comercial no ramo de roupas, revelando seu mercado, a região de abrangência, os principais concorrentes, público alvo, principais produtos da empresa, os fornecedores, e como a empresa deve se portar diante as tributações, livros fiscais, os encargos trabalhistas que iram pagar, os livros contábeis obrigatórios, a utilidade de cada um e as demonstrações contábeis feitas na sua atividade. Mostrando os aspectos importantes que no âmbito de uma empresa comercial e exigido pela legislação em vigor. Isso contribuiu para enriquecer cada vez mais os nossos conhecimentos como profissional contábil. Justificando, como e importante conhecer o nascer de uma empresa, e acompanhar o seu crescimento, para que esta seja uma empresa integra e de respeito dentro do mercado. REFERÊNCIAS INFOESCOLA. COMERCIO VAREJISTA. Disponível em: <http://www.infoescola.com/economia/comercio-varejista/>.Acesso em: 28 mai. 2015. ALFA. 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