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Mack Inconsciente coletivo arquétipos

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+.			Inconsciente coletivo: arquétipos
		Inconsciente coletivo: uma combinação de padrões e forças universalmente predominantes, chamadas arquétipos e instintos.
		Inconsciente coletivo: seus conteúdos nunca estiveram na consciência e não foram adquiridos individualmente, mas devem sua existência apenas à hereditariedade.
		Inconsciente pessoal: constituído de conteúdos que já foram conscientes e, no entanto desapareceram da consciência por terem sido esquecidos ou reprimidos.
		Arquétipos: fonte primária de energia e padronização psíquica. Constitui a fonte essencial de símbolos psíquicos, os quais atraem energia, estruturam-na e levam, em última instância à criação de civilização e cultura.
		Arquétipos e instinto estão profundamente relacionados. Mente e corpo estão inter-relacionados a tal ponto que são quase inseparáveis.
				Inconsciente coletivo: nada existe de individual ou único nos seres humanos nesse nível. Todos temos os mesmos arquétipos e instintos.
		Individualidade: luta pessoal pelo desenvolvimento e aquisição da consciência, denominado por Jung de processo de individuação.
		Libido: Tem uma natureza dual. Por um lado procura realizar-se no envolvimento e no prazer sexual: por outro lado busca até o oposto, a morte.
		A psique humana tem uma tendência de sacrificar a satisfação imediata de pulsões sexuais e empenhar-se na realização de tendências e desejos não sexuais, que não podem ser satisfeitos por qualquer quantidade de atividade sexual.
		Arquétipo do herói: padrão humano básico – igualmente característico tanto de mulheres quanto de homens – que exige o sacrifício da “mãe”, significando uma atitude mental passiva, e que assume as responsabilidades da vida e enfrenta a realidade de um modo adulto. Abandono do pensamento fantasioso infantil.
		Arquétipos: são impessoais elementos formadores, primordiais e impessoais. Não podem ser explicados pela experiência de vida individual.
		Instintos têm sua forma no físico e ingressam na psique sob a forma de pulsão, pensamento, memória, fantasia e emoção.
		Quando a informação passa do soma para a psique, ela atravessa a região psicóide e há um abrandamento do determinismo biológico, o qual dá lugar para um aplicação mais ampla e livre ... onde começa mostrar-se a vontade motivada a partir de outras fontes.
		A atividade humana vai do meramente instintivo ao mental, isto é, a energia intrínseca à função alcança uma forma “espiritual”.
		Atividade “espiritual”, geistlich, mental, ou seja, aquilo que não é físico.
		O ego é formado em parte por instintos, em parte por formas e imagens mentais.
		O ego é uma parte do self que se desprendeu em direção à consciência.
		As imagens arquetípicas e as idéias delas derivadas tem um extraordinário poder para influenciar a consciência de um modo tão eficiente quanto os instintos identificáveis.
		Quando o ego se depara com uma imagem arquetípica, pode ser por ela possuído, sobrepujado, e render-se mesmo querendo resistir, pois a experiência é percebida como algo muito fecundo e significativo.
		A identificação com imagens e energias psíquicas constitui a definição de Jung de inflação e até em última instância de psicose.
		A própria vida pode ser sacrificada por imagens tais como a bandeira e a cruz e por idéias como nacionalismo, patriotismo e lealdade para com a religião ou país de cada um.
		Em contraste com o impacto dos instintos sobre a psique – quando uma pessoa sente-se impelida por uma necessidade física – a influência dos arquétipos leva ao arrebatamento com idéias e visões grandiosas.
		O arquétipo faz com que o ego seja levado a agir.
		Arquétipo fornece forma e significado ao instinto, e o instinto fornece energia física em bruto às imagens arquetípicas.
		Os arquétipos, através das imagens arquetípicas, produzem intuições, visões, sonhos, percepções de impulsos instintivos, imagens, emoções e idéias.
		O ego deve lidar com o conteúdo inconsciente emergente formulando juízos sobre o seu valor, e por vezes tomando decisões sobre se deve ou não agir de acordo com eles.

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