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1 CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM ENFERMAGEM ALINE NEPOMUCENO AZEVEDO ANA MARGARIDA DE OLIVEIRA SALES BÁRBARA SILVA DIAS SOLOINA SILVA DE QUEIROZ VINIVIUS AUGUSTO ROGERIO DE SOUZA VITÓRIA KAUANE DE OLIVEIRA ROCHA INCONTINÊNCIA URINÁRIA CRUZEIRO DO SUL 2024 2 ALINE NEPOMUCENO AZEVEDO ANA MARGARIDA DE OLIVEIRA SALES BÁRBARA SILVA DIAS SOLOINA SILVA DE QUEIROZ VINIVIUS AUGUSTO ROGERIO DE SOUZA VITÓRIA KAUANE DE OLIVEIRA ROCHA Portifólio descritivo apresentado ao Curso de Graduação Bacharelado em Enfermagem do Centro Universitário Claretiano, a ser utilizado como diretrizes para a obtenção de nota na disciplina de Saúde do Aduldo e Idoso. Orientado(a): Profª. Emanoele Farias Tamarana CRUZEIRO DO SUL 2024 3 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ...........................................................................................4 2. INCONTINÊNCIA URINÁRIA.................................................................5 3. TIPOS DE INCONTINÊNCIA URINÁRIA .............................................6 4. O QUE CAUSA A INCONTINÊNCIA URINÁRIA? ...............................7 5. SINTOMAS ..................................................................................................8 6. DIAGNÓSTICO ..........................................................................................9 6.1 Incontinência Urinária por esforço ..........................................................9 6.2 Incontinência Urinária de Urgência.......................................................10 7. TRATAMENTO ......................................................................................... 11 8. CONSIDERAÇÃO DE ENFERMAGEM ...............................................12 9. CONCLUSÃO ............................................................................................13 10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................14 4 1. INTRODUÇÃO A incontinência urinária é uma condição médica que afeta pessoas de todas as idades, embora seja mais comum em mulheres e idosos. Sendo assim, essa condição pode ter um impacto significativo na qualidade de vida do indivíduo, podendo levar a constrangimentos sociais, isolamento e até mesmo depressão. De acordo com o Ministério da Saúde (2018), a incontinência urinária é definida como a perda involuntária de urina, podendo ocorrer durante atividades como tossir, espirrar, rir ou exercitar-se. Existem diferentes tipos de incontinência urinária, cada um com suas causas e tratamentos específicos. Logo, é importante buscar orientação médica para um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado, visando melhorar a qualidade de vida e minimizar os impactos dessa condição. (Ministério da Saúde, 2018). 5 2. INCONTINÊNCIA URINÁRIA As condições de saúde podem amplificar as alterações associadas ao envelhecimento, que se manifestam clinicamente e podem ser identificadas de forma característica. Entre essas manifestações, a incontinência urinária é uma delas, sendo um problema urológico que resulta na eliminação involuntária de urina. Esta condição pode se manifestar não apenas como grandes episódios de perda de urina, mas também como pequenos vazamentos diários devido o enfraquecimento dos músculos da bexiga e/ ou do assoalho pélvico devido à gravidez ou doenças, alterações neurológicas ou acontecer quando se realiza algum tipo de esforço, como durante atividades físicas, tosse ou espirros, por exemplo. A incontinência não é uma parte inevitável do processo de envelhecimento, embora sua incidência aumente com a idade, sendo os idosos acima de 75 anos o grupo mais suscetível a esse problema. (REIS et al., 2003). Conforme observado por Guedes e Sebben (2005), com o avanço da idade, há uma tendência de diminuição do suporte do colo vesical, do comprimento funcional da uretra e da competência do assoalho pélvico, que desempenha um papel crucial no suporte adicional à uretra. A perda urinária tem um impacto negativo na qualidade de vida das pessoas, levando muitos a sentir vergonha de frequentar locais públicos devido ao medo de vazamentos de urina ou pela falta de acesso a banheiros, o que pode resultar no distanciamento de familiares e amigos, frequentemente associado à depressão. Especificamente entre os idosos, os problemas mais comuns relatados são distúrbios do sono devido à necessidade frequente de urinar durante a noite e o aumento do risco de quedas (PAIVA et al. 2019). Dessa forma, observa-se que a condição da incontinência urinária é relativamente frequente na população que envelhece. 6 3. TIPOS DE INCONTINÊNCIA URINÁRIA Segundo Hollister (2024), existem vários tipos de incontinência urinária, cada um com suas características e causas. Sendo que os principais tipos de incontinência urinária são: de esforço, por urgência, mista, por transbordamento e funcional. A incontinência de esforço ocorre quando há perda involuntária de urina durante a prática de atividades que aumentam a pressão abdominal, como por exemplo ao tossir, espirrar, rir ou levantar objetos pesados, Saúde Bem Estar (2022) ressalta que esse tipo de incontinência urinaria surge geralmente associada a hipermobilidade da uretra ou insuficiência de esfíncter. Com relação a incontinência por urgência, é caracterizada por uma necessidade intensa, imperiosa e intensa de urinar, seguida da perda involuntária de urina. Isso pode acontecer mesmo que a bexiga não esteja cheia. De acordo com Saúde Bem-estar (2022), esse tipo de incontinência surge frequentemente associada a condições como infecções urinárias e outras condições que despoletem hiperatividade vesical da bexiga. A respeito na incontinência mista, ela combina os sintomas da incontinência de esforço e da incontinência por urgência. Uma pessoa acometida por esse tipo específico de incontinência urinaria experimentam perda de urina tanto durante atividades físicas quanto por uma necessidade urgente de urinar. É relevante falar sobre a incontinência por transbordamento, ela ocorre quando a bexiga não esvazia completamente, levando a vazamentos frequentes de pequenas quantidades de urina. Isso pode ser resultado de uma obstrução na uretra, fraqueza muscular ou danos nos nervos que controlam a bexiga. Por fim, é importante incluir a incontinência funcional, ao qual não está relacionada diretamente a problemas no sistema urinário, mas sim a dificuldades físicas ou mentais que impedem a pessoa de chegar ao banheiro a tempo, condições como artrite severa, demência ou limitações na mobilidade podem contribuir para esse tipo de incontinência. 7 4. O QUE CAUSA A INCONTINÊNCIA URINÁRIA? É importante saber que a incontinência urinaria não deve ser considerada como algo normal do envelhecimento senescente, mas se tratada corretamente pode ser resolvida ou amenizada. Não é causada unicamente por problemas que acometem o trato urinário. De acordo com REIS et al. (2003) “Alterações da motivação, da destreza manual, da mobilidade, da lucidez e a existência de doenças associadas (diabetes mellitus e insuficiência cardíaca, entre outras) estão entre os fatores que podem ser responsáveis pela incontinência urinária”, ou seja, a existência de problemas de autoconfiança, motores e fisiopatológicos também podem estar relacionados com o surgimento da incontinência urinária. Tal problema é mais comum em idosos. Naturalmente ocorrem mudanças referentes ao processo de senescência. Observa-se em ambos os sexos a perda do tônus muscular, a falta de controle da micção, contrações involuntárias do músculo detrusor e o volume residual pós-miccional aumentado com a idade. Por outro lado, nasmulheres predominantemente ocorre a alteração do comprimento uretral, desgaste da musculatura do esfíncter e a pressão máxima de fechamento uretral. Processos patológicos que acometem o trato urinário também estão fortemente relacionados com a incontinência urinaria. Como por exemplo a hiperplasia prostática benigna que é bastante comum em idosos do sexo masculino, que leva a obstrução da eliminação urinaria e posteriormente ao surgimento de problemas ao trato urinário inferior e a perda de funcionalidade do musculo detrusor. Nos idosos, isso ocorre de maneira multifatorial, onde possivelmente as contrações involuntárias estão relacionadas com a presença de alterações funcionais ou estruturais do esfíncter da uretra, levando a ocorrência da urge-incontinência. A alteração urinaria mais frequente em idosos é a noctúria. Com o envelhecimento, ocorrem mudanças hormonais que levam a maior eliminação de líquidos durante a noite, tal fator não está relacionado a outras enfermidades como insuficiência venosa, insuficiência cardíaca, doenças renais ou hiperplasia prostática. Essas alterações não são exclusivas em indivíduos incontinentes, logo, são descartadas como causadoras de incontinência urinária, por outro lado, a susceptibilidade a doenças psicológicas, reações medicamentosas e doenças simultâneas estão fortemente associadas ao surgimento de incontinência urinária (REIS, 2003) 8 5. SINTOMAS Os sintomas da continência urinariam variam de acordo com seu problema. Que são eles: Incontinência urinaria de esforço que tem como característica a: Liberação involuntária de urina, na hora ao tossir, espirrar ou rir, ocorre a saída de uma pequena a moderada quantidade de urina. Incontinência urinaria de urgência: É a incontrolável necessidade súbita de urinar com frequência, pode-se vazar uma quantidade de urina moderada a grave, mas pode sair uma pequena quantidade também. Incontinência urinaria por transbordamento: É o vazamento de uma pequena quantidade de urina, jato de urina fraco com uma necessidade de se esforçar ao urinar com sensação de que a bexiga não fica vazia, necessidade urgente de urinar a noite muitas vezes, saída de urina durante o sono. Incontinência urinaria funcional: É a irregularidade física ou intelectual que impede a pessoa de ir até o banheiro urinar a tempo, e acaba vazando antes. 9 6. DIAGNÓSTICO Tendo em vista que, para realizar um diagnóstico preciso de incontinência urinária de esforço e urgência, é fundamental realizar uma anamnese detalhada, que inclui diversos aspectos conforme as diretrizes do Ministério da Saúde (2020). 6.1 Incontinência Urinária por esforço Durante a anamnese, é importante investigar a frequência, tipo e horário dos episódios de perda urinária, bem como a gravidade, avaliando o número de perdas e a necessidade de proteção, como o uso de absorventes ou fraldas. Além disso, é relevante avaliar o grau de incômodo causado pela incontinência, os hábitos miccionais, comorbidades e medicamentos em uso. No caso das mulheres, é essencial investigar o horário das perdas, a ingestão hídrica, histórico de cirurgias pélvicas, número e tipo de partos, complicações ginecológicas, infecções urinárias e presença de constipação. Já nos homens, é necessário investigar a história de cirurgias prostáticas, câncer e radioterapia, além de sintomas de doenças que possam causar disfunção vesical e histórico familiar de doenças da próstata. Portanto, o uso de um diário miccional, que consiste em registrar a frequência urinária e as perdas ao longo de 2 a 7 dias, é uma ferramenta simples e útil para avaliar a rotina urinária do paciente, monitorar a resposta ao tratamento e fornecer uma visão do comportamento da bexiga. Logo, o exame físico também desempenha um papel importante no diagnóstico da incontinência urinária. Nas mulheres, é necessário avaliar a mobilidade, estado cognitivo, força e tônus da musculatura pélvica, além de realizar exames abdominais e avaliar a presença de prolapso de órgãos pélvicos e atrofia vaginal. Nos homens, é essencial verificar a presença de distensão vesical, tônus do esfíncter anal e reflexo bulbocavernoso. Além disso, é importante realizar exames complementares, como análise de caracteres físicos, elementos e sedimentos na urina para descartar quadros infecciosos. Logo, em mulheres, podem ser considerados exames como ultrassonografia do trato urinário, cistoscopia, uretrocistografia e estudo urodinâmico. Já nos homens, exames como urocultura, dosagem de creatinina, antígeno prostático específico (PSA) e estudo urodinâmico são fundamentais para o diagnóstico e planejamento terapêutico adequado. (Ministério da Saúde, 2020). 10 6.2 Incontinência Urinária de Urgência Por conseguinte, a presença de urgência urinária, pode ser caracterizada pela necessidade súbita e intensa de urinar, além da frequência urinária aumentada, com mais de oito micções diárias, e a noctúria, que consiste na necessidade de urinar durante a noite, podendo ou não estar associada à incontinência de urgência. Assim como na incontinência urinária de esforço, o diário miccional é uma ferramenta valiosa para monitorar os sintomas e a eficácia do tratamento. Portanto, no exame físico, nas mulheres, é importante realizar o exame da região pélvica, incluindo o exame neurológico sumário para avaliar a marcha, sensibilidade perineal e o tônus do esfíncter anal, além do exame ginecológico para detectar possíveis alterações como atrofia urogenital, prolapso genital e vulvo-vaginite atrófica. O teste de esforço, com a paciente em pé, também é indicado. Portanto, nos homens, o toque retal é essencial para avaliar o aumento prostático que pode sugerir obstrução infravesical e para avaliar as condições do assoalho pélvico. Eventualmente, os exames complementares incluem análise de urina, urocultura e antibiograma, dosagem de creatinina e glicose. O estudo urodinâmico deve ser considerado em casos em que os sintomas não possam ser explicados apenas por hiperatividade primária, falha do tratamento inicial, resíduo pós-miccional significativo, cirurgias prévias do trato urinário inferior, suspeita de doenças neurológicas ou sintomas que sugerem afecção irritativa, como cistite intersticial. Em casos de dúvidas no diagnóstico, o ultrassom pode ser uma ferramenta adicional. (Ministério da Saúde, 2020). 11 7. TRATAMENTO Diversas alternativas estão incluídas no tratamento da IU, que não são exclusivas e muitas vezes complementares. Para decidir o tratamento mais adequado para cada paciente, deve-se avaliar não só o tipo de incontinência, mas também as condições médicas associadas, as preferências e estilo de vida do paciente, a aplicabilidade do tratamento e o equilíbrio risco/benefício. A incontinência urinária é uma condição comum que pode afetar a qualidade de vida de muitas pessoas. Existem várias opções de tratamento disponíveis, incluindo fisioterapia pélvica que utiliza técnicas e recursos específicos para promover o autoconhecimento, o relaxamento e fortalecimento muscular, além da eletroestimulação, que serve de auxílio no tratamento dos casos de bexiga hiperativa. É fundamental manter um peso saudável, uma vez que o excesso de peso pode aumentar a pressão sobre a bexiga e a uretra, piorando os sintomas da incontinência urinária. Além disso, também importante adotar hábitos alimentares saudáveis, evitando alimentos que possam irritar a bexiga, como cafeína, bebidas alcoólicas, alimentos picantes e ácidos, a prática regular de exercícios físicos pode fortalecer os músculos do assoalho pélvico, que são essenciais para controlar a micção e prevenir vazamentos. Além disso, é recomendado praticar técnicas de controle da bexiga, como realizar micções programadas e treinar os músculos do assoalho pélvico através de exercícios específicos, como os exercíciosde Kegel. Essas técnicas podem ajudar a melhorar o controle da micção e reduzir os episódios de vazamento. 12 8. CONSIDERAÇÃO DE ENFERMAGEM A enfermagem desempenha um papel fundamental no tratamento e cuidado no âmbito da incontinência urinaria, tem como responsabilidades avaliar, identificar, fornecer informações ao paciente e a família e até mesmo intervir através de alguns procedimentos, dentre os quais pode-se destacar os exercícios de Kegel que tem como finalidade o fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico, auxiliando no suporte aos órgãos e fechamento uretral, além disso também pode ser empregado o biofeedback que é utilizado com o mesmo intuito, fortalecer a musculatura pélvica, porém é empregada para pessoas que não conseguem identificar sua musculatura impossibilitando a execução de exercícios anteriormente citados, esse procedimento utiliza estimulação elétrica que será responsável por contrair e assim estimular a musculatura. Por fim, outra medida que pode ser empregada e auxiliar na melhora do incontinente é o treinamento vesical que se trata da utilização de um diário vesical, onde através dele possa regular as idas ao banheiro e torná-las mais frequente, auxiliando a diminuir os casos de incontinência em decorrência da bexiga cheia. Além das técnicas disponibilizadas é de grande importância a conscientização dos enfermos através da terapia comportamental dando recomendações para a melhoria do quadro em questão, tais como: incluir alimentos com fibras nas refeições para auxiliar no bom funcionamento intestinal, reduzir o consumo de alimentos chamados de irritantes vesicais, como a cafeína, bebidas gaseificadas, pimenta, e alimentos e bebidas ácidas, além dessas é comum instruir o incontinente a buscar a redução de peso para diminuir a pressão intra-vesical, caso seja necessário e a pratica de exercícios físicos para idosos auxiliando na melhora de sua mobilidade. Por fim o enfermeiro pode instruir o paciente acerca de sua saúde como um todo buscando ensinar métodos de autocuidado, de higiene pessoal e de integralização do mesmo nas suas atividades diárias buscando a aceitação e adaptação a sua condição clínica evitando prejuízos a autoestima do paciente e sua vida social. 13 9. CONCLUSÃO Conclui-se, que a incontinência urinária é uma condição multifacetada que pode impactar significativamente a qualidade de vida dos indivíduos afetados. Ao longo deste trabalho, exploramos os diferentes tipos de incontinência urinária, incluindo a incontinência de esforço e a incontinência de urgência, suas causas e sintomas distintivos. Sendo assim, desde fatores como fraqueza dos músculos do assoalho pélvico até condições médicas subjacentes, como doenças neurológicas, várias razões podem contribuir para o desenvolvimento da incontinência urinária. Os sintomas, que variam de perda involuntária de urina durante atividades físicas a urgência súbita de urinar, podem causar desconforto físico e emocional. No entanto, é importante destacar que cada caso de incontinência urinária é único, e o sucesso do tratamento pode variar de pessoa para pessoa. Portanto, é crucial buscar orientação médica especializada para um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado, visando melhorar a qualidade de vida e promover o bem-estar dos pacientes afetados por essa condição. 14 10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL, Ministério da saúde. Incontinência urinária. 2018. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/incontinencia-urinaria/. Acesso em: 22 de maio de 2024. BRASIL, Ministério da Saúde. Incontinência urinária não neurogênica. 2020. Diponivel em: https://www.gov.br/conitec/pt-br/midias/protocolos/resumidos/pcdt_resumido_incontinenciaurinaria.pdf Acesso em: 24 de maio de 2024. GUEDES, J. M.; SEBBEN, V. 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