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<p>ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA</p><p>Nome Completo: Beatriz Mendonça Messias</p><p>Matrícula: 01494441</p><p>Curso: Fisioterapia</p><p>A incontinência urinária são perdas involuntárias de urina. Essas perdas são provocadas por causas, origens distintas. Por haver causas e origens diferentes existem vários tipos de incontinência urinária e cada uma tem seu jeito de se manifestar.</p><p>· A Bexiga Hiperativa ou Incontinência de Urgência: é caracterizada pela necessidade urgente e inadiável de urinar, resultando, muitas vezes, em quadros de incontinência pela incapacidade de conter a urina. Isso ocorre porque as contrações normais, que ajudam a expelir a urina, são involuntárias. Como resultado, a pessoa não consegue reter a urina.</p><p>· A Incontinência de esforço: é caracterizada por algum tipo de esforço. Sendo um simples esforço como tossir, espirrar e também esforços que exijam mais. A incontinência de esforço resulta de qualquer ação que exerça pressão na região abdominal e, portanto, na bexiga e na área onde estão localizados os músculos do assoalho pélvico que sustentam a bexiga e a uretra.</p><p>· A incontinência mista: são casos em que é possível sentir os efeitos de vários tipos de incontinência, incluindo incontinência de esforço e bexiga hiperativa. Isso significa que a perda de urina em decorrência do exercício também pode estar associada à urgência urinária e ao aumento do número de idas ao banheiro.</p><p>· Incontinência por regurgitação: é uma distensão progressiva do órgão e uma perda de sua capacidade de contração. A bexiga torna-se incapaz de realizar o mecanismo necessário para expelir a urina e nela se acumula um volume crescente de urina. Isso geralmente ocorre devido a uma obstrução no fluxo de urina, o que significa que o conteúdo da bexiga não pode ser esvaziado adequadamente.</p><p>· A incontinência funcional: é a perda de urina devido a um problema de disfunção mental ou física que não está relacionado ao controle urinário. Por exemplo, uma pessoa com demência devido à doença de Alzheimer pode não reconhecer a necessidade de urinar ou pode não saber onde fica o banheiro. Pessoas acamadas podem não conseguir ir ao banheiro ou ao mictório.</p><p>Para estabelecer um diagnóstico adequado da incontinência urinária, o especialista deve analisar detalhadamente os sintomas e o quadro clínico do paciente. Todas as informações devem ser relatadas corretamente para promover um diagnóstico preciso e tomar as medidas necessárias para amenizar os problemas desta doença. Alguns exames podem ser solicitados por especialistas (clínico geral, geriatra, urologista e ginecologista por exemplo): análises biológicas de urina e sangue, diário vesical, medição de urina residual após urinar, estudo urodinâmico completo, cistoscopia, cistografia e ultrassonografia de abdômen e pelve. . Além da história e do exame físico, são utilizados exames para avaliar especificamente cada caso e tipo de incontinência.</p><p>As mulheres podem prevenir para não ter esses distúrbios como evitar a obesidade e o sedentarismo, controlar o ganho de peso durante a gestação, praticar exercícios fisioterápicos para fortalecimento do assoalho pélvico, são medidas que podem ser úteis na prevenção da incontinência urinária.</p><p>A incontinência urinária pode provocar impactos na vida das pessoas principalmente em mulheres como limitações físicas, sexuais, ocupacionais e sociais, e sentimentos como vergonha, falta de controle, mal-estar, insegurança, sofrimento e culpa. Além de provocar uma mudança radical na rotina desses pacientes, leva ao distanciamento, problemas de depressão, isolamento e exclusão social.</p><p>REFERENCIAS</p><p>https://bvsms.saude.gov.br/incontinencia-urinaria/</p><p>https://www.einstein.br/doencas-sintomas/incontinencia-urinaria-feminina</p><p>https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/atencao-mulher/principais-questoes-sobre-incontinencia-e-urgencia-urinaria/</p>

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