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ATPS Pesquisa em Serviço Social (3)

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FAC I
Serviço Social
Pesquisa em Serviço Social
(Nome e RA dom alunos)
Projeto de Pesquisa: Gravidez na Adolescência
Tutora a distância: Maria Edilene X R Garcia
CAMPINAS, 24 de Setembro de 2015.
Cátia Regina Pereira dos Santos 		
Marlene Cristina Rodrigues Zael		
Sandra Aparecida de Souza		 
Silvia Aparecida Dias dos Santos 		
Sirlene Regina S. Pissardini Santos
Gravidez na Adolescência
Projeto de Pesquisa apresentado ao Curso de 	 Serviço Social, da Faculdade Anhanguera UNIDERP como Atividade Práticas Supervisionadas para a disciplina de Pesquisa em Serviço Social . 
Professor Orientador: Silvana Mara Miranda
 
Campinas – São Paulo
 				 2015
SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO.........................................................................................................4 
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA...........................................................................5
2.1 Dados Estatísticos ..................................................................................................5
2.2 Fontes Pesquisadas ................................................................................................6
2.3 Dados Conceituais .................................................................................................7
3 METODOLOGIA......................................................................................................8 
3.1 Métodos que indicam os meios técnicos da investigação .................................. 9
4 CONCLUSÃO .........................................................................................................10
5 ORÇAMENTO........................................................................................................11 
6 CRONOGRAMA.....................................................................................................12 
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................13 
1 INTRODUÇÃO 
  GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA        
 COMO A ADOLESCENTE LIDA COM A GRAVIDEZ  PRECOCE?   
  Principais inquietações:
 - Na educação formal, falta da inclusão da educação sexual no currículo; 
 - Maior número de campanhas nos centros de saúde e de ações educativas; 
 - Uso inadequado dos métodos anticoncepcionais; 
 - Influência da mídia e da literatura infantil; 
 - A igreja, historicamente, tem papel fundamental nessa manutenção.    A escolha do tema foi por ser um fenômeno que vem sendo discutido a cada ano no Brasil, por ser motivo de preocupação devido às consequências. Atualmente é concebida como um problema de saúde pública, que pode  ser evidenciado por diversos fatores. 
O presente projeto de pesquisa trata de um tema bastante atual e muito discutido na sociedade 
O grupo de estudo considerou relevante trazer o tema para discussão no campo de Serviço Social, entendendo que a gravidez na adolescência gera desconforto não somente pra a adolescente como também para a família e toda a sociedade.
O objetivo geral desta pesquisa é entender como a adolescente lida com sua gravidez precoce. 
Nossa finalidade é entender e dar nossa contribuição propondo políticas públicas para diminuição do impacto gerado pelos problemas da gravidez precoce em nosso município.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
2.1 – Dados Estatísticos 
De acordo com dados do IBGE, cerca de 20% dos bebes que nascem anualmente no Brasil são frutos de uma gravidez na adolescência, mesmo com todas as informações nos meios de comunicações, palestras, rede de saúde, sobre os riscos e consequências do sexo desprotegido, a grande maioria das adolescentes afirmam conhecer algum método contraceptivo, mas elas acreditam que com elas nada vai acontecer. O uso da camisinha que além de prevenir uma série de doenças como a AIDS, HPV, diminui o risco de uma gravidez precoce e indesejada, acaba sendo esquecida pelas adolescentes e quando se veem gravidas, optam por métodos nada seguros, como a pílula do dia seguinte e o eu é ainda pior, o aborto. Existem milhares de abortos feitos na clandestinidade, dificultando ou até impossibilitando estudos e dados estatísticos a respeito.
Cresce o Número de Adolescentes Grávidas no Brasil
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicam que o número de adolescentes grávidas também está crescendo no país. Entre 2011 e 2012, o total de filhos gerados quando as mães tinham entre 15 e 19 anos quase dobrou: de 4.500 para 8.300. Ainda segundo o IBGE, nessa faixa de idade 18% das mulheres já engravidaram ao menos uma vez.
A cada dia no Brasil e no mundo aumentam o número de jovens que tem a sua vida interrompida por uma gravidez não planejada. Um estudo recente comprovou que existe um grande número de mulheres adultas com dificuldade de engravidar enquanto meninas sem nenhum preparo engravidam.
Só no Brasil são cerca de 700 mil meninas sendo mães todos os anos e desse total pelo menos 2% tem entre 10 e 14 anos, sendo que elas não têm nenhuma preparação psicológica e nem financeira para poder dar um bom futuro a essas crianças.
Apesar de o aborto ser uma prática proibida no Brasil – salvo em alguns casos – mais da metade das adolescentes grávidas da classe média alta, fazem uso dessa prática, quando não podem ou não querem essa gestação, muitas vezes fazem isso com o apoio dos próprios pais que acham que não é a hora do filho assumir tal responsabilidade.
Isso não quer dizer que as adolescentes pertencentes a uma classe social mais baixa não praticam o aborto. Praticam sim, e pior, utilizam métodos caseiros que uma ”amiga” disse que dá certo, objetos pontiagudos para atravessarem o canal do útero, remédios sem indicação médica…, pondo em risco muito maior a sua vida, do que se fosse feito por um profissional qualificado num local adequado para tal procedimento.
O que levaria então essas adolescentes a engravidar? Nunca foi tão divulgados os meios para evitar a gravidez como nos dias atuais, e mesmo assim, o número de adolescentes grávidas é cada vez maior. Existem vários fatores que contribuem com esse quadro:
• A falta de um projeto de orientação sexual nas escolas, família, comunidade de bairro, igrejas.
• A mídia é outro vilão nessa questão, exagerando na erotização do corpo feminino.
• Algumas pessoas que são vistas nas passarelas, revistas, cinema e televisão são para os adolescentes verdadeiros ídolos, ídolos esses que passam uma imagem de liberação sexual, e a tendência de um fã é sempre copiar o que seu ídolo faz.
• A falta de informação dos pais de adolescentes é um fator fundamental. Não havendo em casa alguém que possa informá-los, que sirva de modelo, que tire suas dúvidas e angústias, como esperar dos adolescentes comportamentos mais adequados? Como querer que eles aguardem o tempo mais adequado para aproveitar a sexualidade como algo bom, saudável e necessário para o ser humano?
2.2 Fontes Pesquisadas
BRANDÃO, Carlos Rodrigues (1999), informa que a gravidez na adolescência tem sido apontada como um ''problema social'', parir antes dos 15 anos de idade, décadas atrás não se constituía assunto de ordem pública.
As alterações no padrão de fecundidade feminina brasileira, e as redefinições na posição social da mulher, quando novas expectativas para jovens no tocante à escolarização e fato de a maioria dos nascimentos ocorrerem fora de uma relação conjugal, despertaram a atenção para esse fato.
“Este estudo baseia-se em reconhecer os reais motivos que levam a adolescente a engravidar e as implicações sociais psíquicas e econômicas envolvidas no universo adolescente, visa ainda apresentar informações que contribua de forma significativa para a realização de projetos voltados para o publico adolescente, os quais sejam didáticos, incisivos e acessíveis, possibilitando assim o dialogo, mas também a escuta do adolescente, pois mesmo diante de tantas informações sobre sexualidade e métodos anticoncepcionaisainda se vê o grande aumento de gravidez na adolescência, o que gera implicações sociais, psíquicas e econômicas. Sociais porque geralmente abandonam os estudos devido à gravidez. Psíquicos porque ainda não estão preparadas emocionalmente para lidar com a gravidez, e econômica porque quase sempre a família assume a criança e a adolescente, aumentando assim as despesas de casa”. (Revista adolescência e Saúde).
2.3 Dados Conceituais
 Dados da organização mundial de saúde (OMS) revelam que a adolescência corresponde ao período de vida de 10 a 19 anos.
É nessa fase que o adolescente passa por varias mudanças físicas, psíquico social e principalmente no relacionamento com os pais, é uma transformação.
A mudança que ocorre na puberdade passa de algo novo, interessante a algo assustador, pois a partir de tais transformações a criança perde sua identidade e é nesse momento que sai em busca de algo novo, assim se constrói planos conscientes e inconscientes.
O amor, além disso, é só um aspecto da problemática da adolescência, todo adolescente sabe que a liberdade sexual não é promiscuidade, porém sentem e expressam a necessidade de ter experiências que nem sempre são boas, mas que precisam viver.
Durante o período de transformações é necessário que o adolescente encontre apoio, isso é importante para se sentir protegido e amparado devido a vulnerável transformação biopsicossocial.
Para tanto a família deve estar estruturada a fim de orientar para que os mesmos não se envolvam com violência, drogas e gravidez precoce. Nessa fase também gera conflito entre pais e filhos por causa do ponto de vista do adolescente sobre valores estilo de vida, fé, ideologia, etc.
Essas questões faz com que os pais se sintam despreparados para tal comportamento.
Por sua vez o adolescente busca estar sempre com amigos que é onde encontra respostas para suas duvidas e dificuldades em aceitar essa transformação, mesmo porque a maioria dos amigos da mesma idade compartilha das mesmas dificuldades.
É muito comum o surgimento de namoros e experiência sexuais, a sexualidade é imperativa na adolescência, os sentimentos são vividos com enorme intensidade e o jovem ainda imaturo não sabe como lidar com ela.
A família é o referencial para que o adolescente possa enfrentar o mundo e as experiências que ainda estão por passar, por esse motivo a importância do diálogo entre pais e filhos.
 
 3 METODOLOGIA 
Trata-se de uma Pesquisa Documental-estatístico, onde buscamos trazer à discussão, novas maneiras de entender e colaborar com um Projeto que visa à inclusão social através da articulação da Rede de Assistência, Educação e Saúde.
Método Estatístico: Fundamenta-se na aplicação da teoria estatística da probabilidade e constitui importante auxílio para a investigação em ciências sociais.
A relevância da pesquisa social na atualidade para o campo do Serviço Social    A pesquisa pode construir o conhecimento científico, isto por que ela favorece a ruptura do senso comum e gera um novo conhecimento com base em fundamentos teóricos importantes construídos  com base em uma metodologia adequada.  . 
  É através da pesquisa que  novas decisões são tomadas em prol de uma comunidade, visando melhorias da condição de vida daquela população. Para isso ocorrer, o pesquisador deve ter um espírito investigativo presente, ter na sua essência a curiosidade, a vontade de ir além, de saber mais.
 A humanidade social carece de respostas ao conjunto dos problemas econômicos, políticos, sociais e culturais que a assolam, pois são inúmeros, alguns de séculos, como a pobreza e outros contemporâneos, como  sexualidade, a ética e tantas outras expressões da questão social, que o Serviço Social auxiliado pelas ciências sociais objetivas investigar. 
Na investigação, os pesquisadores estudam as questões por eles enfocadas e, a partir dos recortes de estudo, criam as teorias para explicar determinadas realidades sociais. Na maioria dos casos, há um demasiado devaneio nas teorias, nas leis, nos modelos que se descolam do objetivo inicial da investigação e fazem da pesquisa uma abstração sem retorno ao real e, consequentemente, desembocam num estranhamento ou misticismo do real por parte do pesquisador.
3.1 Métodos que indicam os meios técnicos da investigação 
Nesse momento de total estranhamento entre pesquisador e objeto de estudo é que encontramos a falta de rigor na pesquisa, pois muitos que se propõem a investigar talvez não estejam preparados o suficiente, ou não consigam visualizar a necessidade objetiva cobrada da pesquisa, que no seu caminho mais seguro objetiva desnudar o cotidiano contrastante das relações sociais da sociedade burguesa, bem como seu modo de produção e reprodução social, desencadeador das mais diversas expressões da questão social, que a cada nova manifestação dilacera milhares de vida.        .
O assistente social pesquisador, que objetiva o rigor teórico exigido pela ciência autêntica, deve investigar minuciosamente as intrincadas conexões do real. Investigar, tornar cientificamente aceito o trabalho, no âmbito acadêmico, é o princípio fundamental no caminho da probidade teórica do pesquisador. Ele deve levar consigo a honestidade, paciência, criatividade, criticidade, audácia, humildade, diligência e, principalmente, a ética e não apenas saciar a fome voraz de títulos exigidos pela “Universidade Moderna”.              .
 Outro fator importante para a pesquisa diz respeito as milhões de teorias existentes sobre um determinado assunto. Quando isso acontece, surge a necessidade do confronto de ideias que no caso, torna-se inadiável, pois pensamentos que analisam uma mesma questão com conclusões totalmente diferentes devem ser submetidos ao diálogo para percorrerem a verdadeira explicação do assunto investigado.  Não se trata  de defender o pensamento único, mas cobrar o  debate que enriquece o conhecimento científico.      . 
 O confronto de diferentes concepções enriquece a ciência e o que é plausível,  faz cair por terra explicações equivocada da realidade social, ou seja, falsas interpretações do 'mundo dos homens'. A crítica, portanto, surge como uma arma para desmascarar o cientificismo vulgar que paira atualmente sobre a “Universidade Moderna”.
 O conhecimento crítico é a única arma que os estudiosos possuem para exigir o rigor teórico, assim, negar definitivamente a 'pseudociência'. Contudo, tanto na intervenção quanto na formação profissional, a pesquisa é um elemento fundamental  para o Serviço Social, e cabe lembrar que, para realizá-la há exigência do aprofundamento   teórico-metodológico como  recurso para a investigação da vida social. 
4 CONCLUSÃO
Muito se tem gasto em campanhas que procuram informar este ou aquele grupo (criança e adolescente, idosos, pessoa com deficiência, etc.), Mas pouco se tem conseguido em resultado.
Acreditamos que o foco precisa ser a família, trazendo-as a participar com mais vigor e frequência da vida de seus filhos, nas reuniões de Pais, nas Associações de Bairro e Prefeituras, dando ideias e cobrando seus direitos.
Entendemos, enquanto sociedade, que o alarmante número de meninas grávidas ainda na fase da adolescência tem a ver com a questão da educação a precariedade e a ineficácia em nosso país. A sociedade atribui a “culpa” ao governo, que por sua vez, carece de recursos para atender a crescente demanda de casos que a cada ano só cresce. Entretanto, cabe a nós enquanto sociedade, cobrar e também apresentar ideias e colaborar para que projetos sejam discutidos, avaliados e criados entre sociedade civil e governo para mudar esta realidade. Em pleno século XXI, na era da informação, onde tudo acontece simultaneamente, apesar de toda a tecnologia usada, o acesso à informação ser uma realidade em quase todo o país, ainda assim a gravidez na adolescência cresce e com ela, vários outros problemas, como o aborto, mortalidade infantil, DSTs, evasão escolar, prostituição, etc.
Entendemos que tudo está ligado a educaçãoe as parcerias: Família, sociedade, e governo.
Reuniões em associações de bairro, escolas, creches, enfim, o espaço público sendo usada para discutir problemas e ideias que sejam pertinente àquele determinado bairro, região, cidade, com a participação de todos. O problema cultural precisa ser superado, pois no Brasil, discutir politicas públicas é coisa pra o governo, a população ainda acha que já faz a parte dela elegendo seus representantes, só participando de atividade politica na época de eleição.
Nota-se também que as maiorias destes adolescentes que se tornam pais precocemente deixam de estudar para poder trabalhar e prover o sustento do filho, estes precisam ir para creches, sendo assim, esses pais não terão tempo para acompanhar a evolução e educação de seus filhos.
5 ORÇAMENTO 
	ELEMENTO DE DESPESA
	VALOR ESPECÍFICO
	VALOR GERAL
	Material de Consumo
	R$ 200,00
	
	Remuneração de serviços pessoais.
	R$ 990,00
	
	SUBTOTAL DE CUSTEIO
	
	R$ 1.190,00
	Equipamentos e material permanente.
	R$ 1. 500,00
	
	SUBTOTAL DE CAPITAL
	
	R$ 1.500,00
	
	
	
	TOTAL GERAL
	
	R$ 2.690,00
Como um Projeto de Pesquisa, entendemos a importância da troca de experiências em toda a Rede de Atendimento ao cidadão, e propomos que se crie uma participação da Rede se Saúde em conjunto com a Rede de Educação e Rede de Assistência, num trabalho de conscientização e informação qualificada para alunos na Rede Pública no que tange a Educação Sexual. Um trabalho elaborado em conjunto com todos os Órgãos do Governo voltados a dar assistência à população. As palestras poderiam ser realizadas aos sábados, nas salas de aula, aproveitando o espaço físico e publico, sendo ministradas por técnicos da Rede de Saúde, que pra estes, teriam a oportunidade de enriquecer seus currículos, com qualificação vindas do governo, para atender a família como um todo.
Lembrando que é muito importante a participação dos jovens, ouvi-los nesta fase de conflitos, mudanças e incertezas é primordial para nortear todo e qualquer caminho que se venha percorrer. Os obstáculos virão, mas os desafios os farão mais fortes, basta que tenham apoio, que saibam que não estão sozinhos.
6 CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES.
	ATIVIDADE
	08/09
	14/09
	16/09
	18/09
	21/09
	Discussão do projeto
	X
	
	
	
	
	Divisão das tarefas
	X
	
	
	
	
	Discussão dos dados pesquisados.
	
	X
	
	
	
	Revisão do tema.
	
	
	X
	
	
	Montagem do projeto.
	
	
	
	X
	
	Revisão do texto.
	
	
	
	X
	
	Coleta de dados para o orçamento
	
	
	
	
	X
	Conclusão do projeto.
	
	
	
	
	X
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Pesquisa participante. 8.ed. São Paulo: Brasiliense, 1999.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6ª ed. São Paulo: Atlas,2011 (PLT 589)
http://www.ibge.gov.br/home/população
http://demografianordeste.blogspot.com/2013/10/gravidez-na-adolescencia-e-tema-do.html
https://jornalismofaat.wordpress.com/tag/gravidez-na-adolescencia/
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S1808-42812007000300010&script=sci_abstractwww.youtube.com/watch?v=OOD59Fsvt5M
www.una.br/images_anima/comite/norma_abnt_para_apresentac
 www.revista.USP.br>article,www.ueesb.br>dissertações>turma
www.youtube.com/watch?v=7uFgLMqYMjO 
www.youtube.com/watch?v=8NVYh1nRKaY 
www.unfpa.org.br/Arquivos/SWOP%202013%-%20Summary%20Portugues.pdf
www.revista.USP.br>article,www.ueesb.br>dissertações>turma

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