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Teoria das Fontes do Direito - Resumo

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Teoria das Fontes do Direito
Conceito – De onde provém, nasce, brota.
Civil Law
- De tradição romanística, caracteriza-se pela maior utilização das leis escritas, nascidas no processo legislativo, deixando as demais fontes do direito (costume e jurisprudência) como fontes secundárias. 
Common Law
- De tradição dos povos anglo-saxões, aludindo a uma ideia de direito costumeiro e não escrito, dando uma maior importância para os costumes e jurisprudência e deixando em segundo plano as leis escritas resultantes dos processos legislativos.
A principal diferença entre o Civil e Common Law é a disposição hierárquica.
Classif. Das Fontes
Fontes Materiais – São fatores sociais (históricos, religiosos, naturais, demográficos, higiênicos etc.), mas também os valores de cada época (justo, injusto, certo, errado etc.). São, portanto, elementos que emergem da própria realidade social e dos valores que inspiram o ordenamento jurídico.
Fontes Formais – São aquelas que dão forma às materiais
Fontes Estatais – São aquelas que advêm do Poder Público.
Acepções da palavra Lei:
Amplíssimo - Sinônimo de norma jurídica 
Amplo – É tudo aquilo criado pelo Poder Público
Estrito ou Técnico – Indica apenas a norma jurídica elaborada
Fontes Legislativas – É toda norma escrita, formalizada e que nasce do Poder Público.
Fontes Jurisprudenciais – É o conjunto de decisões uniformes e constantes dos tribunais, resultantes de aplicação de normas a casos semelhantes, constituindo uma norma geral aplicável a todas as hipóteses similares ou idênticas. Advém do Judiciário.
Fontes Formais Não-Estatais – São aquelas que não advêm do Poder Público (advém dos advogados, estudiosos...).
Costume Jurídico – É a norma não escrita, que surge da prática longa, diuturna e reiterada da sociedade.
Secundum Legem – É aquele praticado de acordo com o que a lei estabelece. Costume previsto na lei, aceitando sua eficácia como obrigatória.
Contra Legem – É aquele praticado contrariamente ao que a lei estabelece.
Praeter Legem – É aquele que se reveste de caráter supletivo, suprindo a lei nos casos omissos, preenchendo lacunas. 
Doutrina – É tudo aquilo que nasce da atividade cientifico-jurídica, ou seja, dos ensinamentos dos professores, dos pareceres dos jurisconsultos, das opiniões dos tratadistas. 
Princípios Gerais do Direito – São as normas genéricas que servem de base para o Direito, sendo, portanto, suas normas mais importantes.
Equidade – É a fonte que nasce da consciência do magistrado, de seus pré-conceitos, valorando os fatos, de forma EQUILIBRADA, ou seja, sem arbitrariedade. 
Sucesso baby! :*

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