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PREFEITURA MUNICIPAL DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE TREMEMBÉ 
(Lei Estadual nº. 8.506 de 27 de dezembro de 1993) 
“PAÇO MUNICIPAL VEREADOR RENATO VARGAS” 
(Lei Municipal nº. 3.952 de 16 de outubro de 2005) 
CNPJ 46.638.714/0001-20 
Rua 7 de Setembro, nº. 701 — Centro — Tremembé/SP = CEP 12120-000 
ww tremembe.sp.gov.br | Tel. (12) 3607-1000 | tremembegditremembe.sp.gov.br 
Secretaria Municipal de Educação 
REGIMENTO 
ESCOLAR COMUM 
Das Escolas Municipais de 
Tremembé —SP 
 
 
Praça Jorge Tibiriçá, n293 — Centro - Tremembé/SP — (012) 3672 2532 — 3674 2145 
educacao dtremembe.sp.go.br 
 
 
Rosivalda Oliveira Domiciano
Está ótimo!
PREFEITURA MUNICIPAL DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE TREMEMBÉ 
(Lei Estadual nº. 8.506 de 27 de dezembro de 1993) 
à “PAÇO MUNICIPAL VEREADOR RENATO VARGAS” 
(Lei Municipal nº, 3.452 de 16 de outubro de 2009) “Rs CNPJ 46.638.714/0001-20 
 
Rua 7 de Setembro, nº, 701 — Centro — Tremembé/SP — CEP 12120-000 
muy tremembe.sp.gov.br | Tel. (12) 3607-1090 | tremembegitremembe.sp.gov.br 
Secretaria Municipal de Educação 
REGIMENTO 
ESCOLAR COMUM 
Das Escolas Municipais de 
Tremembé -SP 
 
| 3º Via - Escola- REGIMENTO ESCOLAR COMUM das Escolas Municipais de Tremembé -SP cui) | 
 
Praça Jorge Tibiriçá, nº93 — Centro - Tremembé/SP — (012) 3672 2532 — 3674 2145 
educacao(Dtremembe.sp.go.br 
APROVADO
(Lei Estadual nº, 8.505 de 27 de dezembro de 1993) 
“PAÇO MUNICIPAL VEREADOR RENATO VARGAS” 
(Lei Municipal nº. 3,452 de 16 ce outubro de 2009) 
CNPJ 45.638.714/0001-20 
Rua 7 de Setembro, nº, 701 — Centro — Tremembé/SP — CEP 12120-000 
ww lremembe.sp.gov.br | Tel. (12) 3607-1000 | tremembegitremembe.sp.gov br 
Secretaria Municipal de Educação 
REGIMENTO ESCOLAR 
 
ÍNDICE 
TÍTULO | 
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 
Capítulo | Da Caracterização... 
Capítulo || Dos Objetivos da Educação Escolar... eee 
Capítulo Ill Da Organização e Funcionamento das Escolas... 
TÍTULO 
DA GESTÃO DEMOCRÁTICA 
Capítulo | Dos Princípios... ie 
Capítulo !! Das Instituições Auxiliares...........iesireemeeeeeeemmese O 
Capítulo Ill Dos Colegiados... eee een 
Seção | Do Conselho de Escola... meire 
Seção Il Dos Conselhos de Classe/Termo/Ano.......... ereta 
Capítulo |V Das Normas de Gestão e Convivência... 
Seção | Das Disposições Gerais... eee 
Seção ii Das Normas De Convivência Afetas ao Corpo Docente e aos 
FERGIONNNOS, .operers asa cessar a US E EN 
Seção Il Dos Direitos e Deveres da Direção, da Coordenação e do Corpo 
Docente... irmeenees EEE omserercamenquete 
Seção IV Dos Direitos e Deveres do Corpo Discente... 
Seção V Das Proibições ao Corpo Discente... 
Seção VI Dos Direitos e Deveres dos Pais... 
Seção VII Das Medidas Disciplinares.............. eee 
Seção Vill Dos Atos Infracionais............. ee en 
Capitulo V Dos Planos... eee E 
TÍTULO Ill 
DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO 
Capítulo! Dos Principios). usasse dia ires ente a MARAR Resta 
TÍTULO IV 
DA ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO 
Capítulo | Da Caracterização... aeee 
Capítulo Il Dos Níveis, Etapas, Fases e Modalidades de Ensino... 
Capítulo HI Dos Currículos..........cs sister erererereeereseeeeeraareerereeaeceeeaeieceeniea 
PÁGINA 
I
E
 
24 
24 
27 
29 
 
Praça Jorge Tibiriçá, n293 — Centro - Tremembé/SP — (012) 3672 2532 — 3674 2145 
educacao (Dtremembe.sp.go.br 
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(Lei Estadual nº. 8.506 de 27 de dezembro de 1963) 
“PAÇO MUNICIPAL VEREADOR RENATO VARGAS” 
(Lei Municipal nº. 3.452 de 15 de outubro de 2009) 
CNPJ 56.638.714/0001-20 
Rua 7 de Setembro, nº. 701 — Centro — Tremembé/SP — CEP 12120-000 
ana tremembe sp.gov.br | Tel. (12) 3607-1000 | tremembetitremembe.sp.gov.br 
Secretaria Municipal de Educação 
REGIMENTO ESCOLAR 
Capitulo IV Da Progressão Continuada... 
Capítulo V Dos Projetos Especiais... eee TN 
Capítulo VI Dos Espaços Peadgógicos.... 
TÍTULO V 
DA ORGANIZAÇÃO TÉCNICO-ADMINISTRATIVA 
Capítulo | Da Caracharização: cs. aieisesanisaaisstagnsaiiiio dai ereaa versa intrreeicrenis 
Capítulo Il Da Direção... eee recorrentes 
Capítulo Ill Da Coordenação... 
Capítulo IV Da Secretaria... CETTE a lideres maseenaers vetar 
Capítulo V Do Apoio Operacional. spas aa o e Ta 
Capítulo VI Do Corpo Docente... EnaTEeas CEEE encena] a nondado nas ueraza rosa queas asas 
Capítulo VII Do Corpo Discente... a DiaiI Tas SU CEI Ce ED 
TÍTULO VI 
DA ORGANIZAÇÃO DA VIDA ESCOLAR 
Capítulo | Da Caracterização............. aeee 
Capitulo 1 Da Inserção: sessenta 
Capitulo Ill Das Formas de Ingresso, Classificação e Reclassificação....... 
Capitulo IV Da Matricula... 
Capítulo V Da Frequência e epa de AUSÉNCIAS. apa ana 
Capítulo VI Da transferência... Seeds 
Capítulo VIl Da Promoção e da Retenção... 
Capítulo VIII Da Recuperação... Ressaca 
Capitulo IX Da Constituição e Forma de Agrupamento de Alunos. = 
Capitulo X Do Processo de Adaptação Escolar... 
Capítulo XI Do Calendário Escolar... 
Capítulo XII Dos Registros e Arquivos Escolares... 
Capítulo XIII Da Eliminação de Documentos Escolares... Tears 
Capítulo XIV Da Expedição de Documentos da Vida Escolar........imisisimessie 
TÍTULO VII 
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 
32 
32 
55 
 
Praça Jorge Tibiriçá, nº93 — Centro - Tremembé/SP — (012) 3672 2532 — 3674 2145 
educacao Dtremembe.sp.go.br 
APRUvaLo
PKEFELTURA MUNICIPAL DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE TREMEMBÉ 
(Lei Estadual nº, 8.506 de 27 de dezembro de 1993) 
“PAÇO MUNICIPAL VEREADOR RENATO VARGAS” 
(Let Municipal nº, 3,452 de 16 de outubro de 2009) 
CNPJ 46.638.714/0001-20 
Rua 7 de Setembro, nº. 701 — Centro — Tremembé/SP — CEP 12120-000 
www.tremembe.sp.gov.br | Tel. (12) 3607-1000 | tremembeidltremembe.sp.gov.br 
Secretaria Municipal de Educação 
REGIMENTO ESCOLAR 
 
TÍTULO | 
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 
Capítulo | 
Da caracterização 
Artigo 1º - As Escolas Municipais de Educação Infantil e Ensino Fundamental são mantidas 
pela Prefeitura Municipal da Estância Turística de Tremembé, CNPJ 466387 14/0001-20, com 
sede na Rua Sete de Setembro, Centro, na cidade de Tremembé, no Estado de São Paulo, 
CEP 12.120-017 supervisionadas pela Secretaria Municipal de Educação e Diretoria Regional 
de Ensino de Pindamonhangaba. 
81º Integram a Rede Municipal de Tremembé as escolas de Educação Infantil, Fundamental 
(Anos iniciais e Anos finais), bem como as modalidades de Educação Especial, Educação 
Integral e Educação de Jovens e Adultos (EJA). 
82º As Unidades Escolares denominam-se “Escolas Municipais de Ensino Fundamental” 
(EMEF), “Escola Municipal de Educação Infantil e Ensino Fundamental” (EMEIEF), “Creche”, 
“Escolas Municipais de Educação Infantil” (EMEI), e “Centros Educacionais” (CE) acrescidas de 
seus onomásticos. 
Parágrafo Único - Os Núcleos de Educação Infantil estão sob a responsabilidade 
administrativa das Unidades Escolares de Ensino Fundamental, onde estão lotados e com 
responsabilidade pedagógica de uma Unidade Sede, estabelecida pela Secretaria Municipal de 
Educação. 
$3º As Unidades Escolares que oferecem Educação Infantil, Ensino Fundamental (Anos iniciais 
e Anos finais), Educação Especial, Educação Integral e Educação de Jovens e Adultos, são 
regidas por este Regimento, com base nos dispositivos constitucionais vigentes, na Lei de 
Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996), no 
Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990), na Resolução nº 
5, de 17 de dezembro de 2009, que Fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação 
Infantil (DCNEI), na Base Nacional Comum Curricular de 22 de dezembro de 2017 (BNCC), e 
nas demais disposições legais. 
Capítulo Il 
Dos Objetivos Da Educação Escolar 
Artigo 2º - As Unidades Escolares de Educação Infantil e Ensino Fundamental da Rede 
Municipal de Educação, como instituições de educação pública gratuita, têm por objetivo o 
desenvolvimento integral da criança de zero a catorze anos de idade em seus aspectos físico, 
 
Praça Jorge Tibiriçá, nº93 — Centro - Tremembé/SP — (012) 3672 2532 — 3574 2145 
educacao (Dtremembe.sp.go.brpelos 
estudantes, bem como tendo por objetivos: 
| — diagnosticar e registrar os progressos do estudante e suas dificuldades; 
H — possibilitar que o estudante autoavalie sua aprendizagem: 
Ml — orientar professores e estudantes quanto às ações necessárias para superar as 
dificuldades nas habilidades essenciais previstas na Base Nacional Comum Curricular e na 
Diretriz Curricular; 
IV — fundamentar as decisões do Conselho de Classe/Termo/Ano, quanto à necessidade de 
procedimentos de reforço e recuperação da aprendizagem, de classificação e reclassificação 
de estudantes, 
V — embasar as atividades de planejamento e replanejamento com as habilidades essenciais 
da Base Nacional Comum Curricular e da Diretriz Curricular; 
VI — orientar o professor quanto à diversificação de estratégias de ensino e de aprendizagem, 
para atingir as habilidades essenciais previstas na Base Nacional Comum Curricular e na 
Diretriz Curricular. 
 
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a Pi 25 
APrvvaDo
PREFEITURA MUNICIPAL DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE TREMEMBÉ 
(Lei Estadual nº, 8.506 de 27 de dezembro de 1993) 
“PAÇO MUNICIPAL VEREADOR RENATO VARGAS” 
(Lei Municipal nº. 3.452 de 15 de outubro de 2009) 
CNPJ 46.638.714/0001-20 
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www.tremembe.sp.gov.br | Tel. (12) 3607-1000 | tremembegitremembe.sp.gov.br 
Secretaria Municipal de Educação 
REGIMENTO ESCOLAR 
Artigo 79º- No Ensino Fundamental, os alunos serão avaliados bimestralmente por meio de 
diferentes instrumentos, tais como: provas escritas dissertativas, provas escritas de múltiplas 
escolhas, seminários, trabalhos em grupos, debates, produção de mídias, pesquisas, entre 
outros instrumentos de escolha do professor, desde que o caderno do estudante não conste 
como o único instrumento avaliativo. 
 
Artigo 80º- No início do ano letivo, deverá ser realizada a avaliação diagnóstica inicial ou de 
entrada, com orientação pedagógica, baseada nas habilidades essenciais para cada 
Ano/Termo. 
8 1º. No 1º e 2º ano do Ensino Fundamental não haverá menção de notas, devendo o registro 
ser realizado por meio pautas de observação sobre o desenvolvimento do estudante, a serem 
emitidas pelo próprio professor nos relatórios bimestrais, considerando os aspectos qualitativos 
acumulados ao iongo dos processos de ensino e de aprendizagem. 
8 2º. A partir do 3º ano, na avaliação do aproveitamento escolar, serão utilizados três ou mais 
instrumentos pelo professor, sendo um deles uma prova escrita. 
& 3º. É vedado submeter o estudante a uma única oportunidade e a um único instrumento de 
avaliação. 
Parágrafo Único — Nas disciplinas de Arte, Educação Física e Inglês, no Ensino Fundamental - 
Anos Iniciais é facultado ao professor realizar prova escrita, desde que utilize e registre três 
instrumentos avaliativos processuais, podendo estes serem constituídos de pesquisas, 
trabalhos, participação em aula, atividade escrita, exposições e apresentações realizadas pelos 
estudantes. 
Artigo 81º- Os docentes deverão explicitar aos estudantes e aos responsáveis legais o 
período avaliativo, os critérios para avaliação do rendimento escolar, bem como a pontuação 
definida para cada instrumento ou procedimento avaliativo. 
Artigo 82º- Cada instrumento avaliativo deverá valer na escala de O (zero) a 10 (dez). 
Artigo 83º- Os resultados das avaliações do bimestre serão obtidos por média aritmética. 
Artigo 84º- Os resultados das avaliações serão traduzidos em notas, na escala de O (zero) a 
10 (dez), com arredondamento escalonado para 0,5 décimos ou para número inteiro, de acordo 
com os objetivos propostos. 
Parágrafo Único — Todos os resultados obtidos pelo estudante, nas diversas formas de 
avaliação, serão sistematicamente registrados pelo professor no Diário de Classe, analisados 
com estudantes e, oportunamente, fornecidos aos pais ou responsável legal. 
 
Praça Jorge Tibiriçá, nº93 — Centro - Tremembé/SP — (012) 3672 2532 - 3674 2145 
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a 26 APROVADO *
PREFEITURA MUNICIPAL DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE TREMEMBÉ 
(Lei Estadual nº. 2.506 de 27 de dezembro de 1993) 
& “PAÇO MUNICIPAL VEREADOR RENATO VARGAS” 
(Lei Municipal nº. 3.452 de 16 de outubro de 2009) 
CNPJ 46.638.714/0001-20 
Rua 7 de Setembro, nº. 701 — Centro — Tremembé/SP — CEP 12120-000 
www.tremembe.sp.gov.br | Tel. (12) 3607-1000 | tremembeigitremembe.sp.gov.br 
Secretaria Municipal de Educação 
REGIMENTO ESCOLAR 
Artigo 85º- Ao final do período de provas, o professor deverá promover a vista de provas com 
o objetivo dialogar com o estudante os resultados apresentados, buscando a superação de 
possíveis dificuldades. 
8 1º. Será oferecida, ao final de cada bimestre, como parte do período avaliativo dos processos 
de ensino e de aprendizagem do estudante, uma semana de recuperação da avaliação 
bimestral. 
$ 2º. A atribuição das notas deve ser feita bimestralmente pelo Professor, frente ao 
desempenho do estudante, tendo sido oferecida todas as formas de recuperação e tendo as 
notas sido ratificadas nos Conselhos de Classe/Termo/Ano. 
$ 3º. Para a definição da nota final do estudante, deverão ser consideradas as notas obtidas 
nos quatro bimestres, sendo que deverão prevalecer os aspectos qualitativos sobre os 
quantitativos, e dos resultados ao longo do período letivo sobre os de eventuais provas finais, 
conforme preceitua o artigo 24 da Lei nº 9394/96. 
$& 4º. Divulgado o resultado final das avaliações, os estudantes retidos ou seus representantes 
legais poderão solicitar à Direção da escola reconsideração da decisão do Conselho, sendo tal 
pedido apreciado nos termos deste Regimento Escolar, seguindo os seguintes procedimentos: 
| - o pedido de reconsideração deverá ser protocolado, na escola, em até 05 dias úteis da 
divulgação dos resultados finais. 
1 - a Direção da escola terá o prazo de 10 dias, a partir da data do pedido, para informar sua 
decisão. 
IH - a não manifestação da Direção no prazo estabelecido facultará ao interessado impetrar 
recurso diretamente à respectiva Diretoria de Ensino. 
IV - O prazo a que se refere o inciso Il ficará suspenso no período de férias e de recessos 
escolares. 
V - da decisão da escola, caberá recurso à Diretoria de Ensino, nos termos da Deliberação 
CEE 155, de 05/07/2017, adotando os mesmos procedimentos anteriores, com as devidas 
fundamentações, e devendo tal recurso ser encaminhado em até 5 dias úteis de seu 
recebimento. 
— TÍTULOIV 
DA ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO 
Capítulo | 
Da Caracterização 
Artigo 86º - A organização e o desenvolvimento do ensino compreendem o conjunto de 
medidas voltadas para consecução dos objetivos estabelecidos na Proposta Pedagógica da 
escola, abrangendo: 
| - níveis, cursos e modalidades de ensino; 
H - currículos; 
HI - progressão continuada; 
 
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27 povado AS nPt
PREFEITURA MUNICIPAL DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE TREMEMBÉ 
à (Lei Estachsal nº, 8.506 de 27 de dezembro de 1983) 
“PAÇO MUNICIPAL VEREADOR RENATO VARGAS” 
(Lei Municipal nº, 3.452 de 16 de outubro de 2009) 
CNPJ 46.638.714/0001-20 
Rua 7 de Setembro, nº. 701 — Centro — Tremembé/SP — CEP 12120-000 
www.tremembe.sp.gov.br | Tel. (12) 3607-1000 | tremembeDtremembe.sp.gov.br 
Secretaria Municipal de Educação 
REGIMENTO ESCOLAR 
IV - projetos especiais; 
IV - organização dos espaços. 
Capítulo Il 
Níveis, Etapas, Fases e Modalidades de Ensino 
Artigo 87º- A Rede Municipal de Ensino atenderá em suas escolas o Nível de ensino 
Educação Básica, formada pelas Etapas Educação Infantil e Ensino Fundamental, sendo esta 
última nas Fases Anos Iniciais e Anos Finais. 
Artigo 88º- A Educação Infantil, gratuita e de qualidade, contará com as fases Creche (0a3 
anos) e Pré-escola (4 e 5 anos). 
Artigo 89º- A Educação Infantil será oferecida em tumo diurno, emjornada parcial e ou 
integral. 
Artigo 90º- As vagas em Creches e Pré-Escolas devem ser oferecidas próximas da residência 
dos alunos, garantindo-se vagas no mesmo estabelecimento a irmãos que frequentem a 
mesma Etapa ou ciclo de ensino da Educação Básica, em conformidade ao que é disposto na 
Lei nº 13.845, de 18 de junho de 2019. 
Artigo 91º- É obrigatória a matrícula na Pré-escola, segunda etapa da Educação Infantil e 
primeira etapa da obrigatoriedade assegurada pelo inciso | do art. 208 da Constituição Federal, 
de crianças que completam 04 (quatro) anos até o dia 31 de março do ano em que ocorrer a 
matrícula inicial. 
Artigo 92º- As escolas de Educação Infantil estão organizadas em: 
I- Berçário: para atendimento de crianças com 04 meses completos na data da matrícula. 
a) os alunos com 04 meses completados nos meses de janeiro a julho do ano da matrícula 
cursarão o Nível | no ano subsequente; 
b) crianças com 04 meses completados de agosto a dezembro, do ano da matrícula 
continuarão no Berçário no ano subsequente. 
Il- Nível |: crianças que completam 01 ano no período de 1º de janeiro a 31 de março do 
respectivo ano letivo e crianças que completarão 02 anos no período de 1º de abril a 31 de 
dezembro do respectivo ano letivo; 
Hl- Nível Il: crianças que completam 02 anos no período de 1º de janeiro a 31 de março do 
respectivo ano letivo e crianças que completarão 03 anos no período de 1º de abril a 31 de 
dezembro do respectivo ano letivo; 
IV- Nível Ill: crianças que completam 03 anos no período de 1º de janeiro a 31 de março do 
respectivo ano letivo e crianças que completarão 04 anos no período de 1º de abril a 31 de 
dezembro do respectivo ano letivo; 
 
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PREFEITURA MUNICIPAL DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE TREMEMBÉ 
(Lei Estadual nº. 8.506 de 27 de dezembro de 1993) 
“PAÇO MUNICIPAL VEREADOR RENATO VARGAS” 
(Lei Municipal nº, 3.452 de 16 de outubro de 2009) 
CNPJ 46.638.714/0001-20 
Rua 7 de Setembro, nº. 701 — Centro — Tremembé/SP — CEP 12120-000 
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Secretaria Municipal de Educação 
REGIMENTO ESCOLAR 
V- Nível IV: crianças que completam 04 anos no período de 1º de janeiro a 31 de março do 
respectivo ano letivo e crianças que completarão 05 anos no período de 1º de abril a 31 de 
dezembro do respectivo ano letivo; 
Vl- Nível V: crianças que completam 05 anos no período de 1º de janeiro a 31 de março do 
respectivo ano letivo e crianças que completarão 06 anos no periodo de 1º de abril a 31 de 
dezembro do respectivo ano letivo. 
Parágrafo Único — As crianças que completam 06 anos após 31 de março do ano corrente 
deverão ser matriculadas na Educação Infantil. 
Artigo 93º- As escolas de Ensino Fundamental poderão contar com: 
| — Ensino Fundamental, em regime anual, com duração de 09 (nove) anos, organizado em 
fases, sendo que os Anos Iniciais corresponderão ao ensino do 1º ao 5º Anos e os Anos Finais 
corresponderão ao ensino do 6º ao 9º Anos; + 
H — Educação de Jovens e Adultos (EJA), em regime de progressão continuada, destinada aos 
estudantes que não tiveram acesso ou continuidade de estudos no Ensino Fundamental regular 
em idade própria; 
ll — Educação Especial para estudantes com Deficiência, TEA (Transtomo do Espectro do 
Autismo) ou Altas Habilidades/Superdotação, contando com princípios da educação inclusiva 
no periodo regular e em turmas específicas em contraturno, como complementação 
pedagógica na Sala de Recursos Multifuncionais (SRM); 
IV — Educação em Tempo Integral, com a ampliação da jornada escolar em 07 (sete) horas 
diárias, no mínimo, perfazendo uma carga horária anual de, pelo menos, 1.400 (mil e 
quatrocentas) horas. 
Parágrafo Único - As escolas e, solidariamente, a Secretaria Municipal de Educação, 
conjugarão esforços, objetivando o progressivo aumento da carga horária minima diária e, 
consequentemente, da carga horária anual, com vistas à maior qualificação dos processos de 
ensino e da aprendizagem, tendo como horizonte o atendimento escolar em período integral. 
Capítulo Ill 
Dos Curriculos 
Artigo 94º- O currículo e sua forma serão padronizados pela Secretaria Municipal de 
Educação a partir das diretrizes educacionais estabelecidas de acordo com a legislação em 
vigor. 
Artigo 95º- O Currículo da Educação Infantil é comum em toda a Rede de Ensino e deve 
assegurar a educação em sua integralidade, entendendo o educar, cuidar e brincar como algo 
indissociável ao processo educativo. 
Parágrafo Único - O Currículo da Educação Infantil considera o disposto da Resolução nº 05 
de 17/12/2009, que fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil, e a Base 
Nacional Comum Curricular (BNCC). 
 
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educacao (Btremembe.sp.go.br N ho 
APROVADO À 9
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(Lei Estadual nº, 8.506 de 27 de dezembro de 1993) 
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(Lei Municipal nº, 3.452 de 16 de outubro de 2009) 
CNPJ 46.638.714/0001-20 
Rua 7 de Setembro, nº. 701 — Centro — Tremembé/SP — CEP 17120-000 
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Secretaria Municipal de Educação 
REGIMENTO ESCOLAR 
Artigo 96º- A organização do Currículo da Educação Infantil deverá ser estruturada em três 
grandes temas: 
$ 1º - Eu e as diversas linguagens 
$ 2º - Eu e o mundo natural e cultural 
$ 3º - Eu e o mundo físico- matemático 
| - Os temas destacados no caput devem ser articulados com os objetivos previstos na Base 
Nacional Comum Curricular (BNCC), considerando que, na Educação Infantil, as 
aprendizagens e o desenvolvimento das crianças têm como eixos estruturantes as interações e 
a brincadeira, sendo assegurando os direitos de conviver, brincar, participar, explorar, 
expressar e conhecer-se; dentro de cinco campos de experiências: o eu, O outro e o nós; corpo, 
gestos e movimentos; traços, sons, cores e formas; escuta, fala, pensamento e imaginação e 
espaços, tempos, quantidades, relações e transformações. 
Parágrafo Único - Na prática educativa da Educação Infantil, devem ser observadas as 
modalidades organizativas do trabalho pedagógico: projetos didáticos, projetos de grupo, 
sequências de atividades e atividades permanentes. 
Artigo 97º- O Ensino Religioso constitui disciplina de matrícula facultativa, assegurado o 
respeito à diversidade cultural religiosa e vedadas quaisquer formas de proselitismo, sendo 
oferecido: 
| - Nos Anos Iniciais (1º ao 5º Anos) do Ensino Fundamental deverá ser trabalhado como tema 
transversal e, caso não haja demanda, na Matriz Curricular deverá ser acrescida 01(uma) aula 
de Matemática. 
Il — Nos Anos Finais (6º ao 9º Anos) do Ensino Fundamental deverá ser ministrado em ao 
menos um dos anos, como área de estudo a ser definida pela Secretaria Municipal de 
Educação. 
Artigo 98º- Os conteúdos de Música (Lei nº11.769/2008), História e Cultura Afro (Lei 
nº10.639/2000) e indígena (Lei nº11.645/2008) deverão ser trabalhados na forma de projetos, 
sequências didáticas ou temas transversais. 
Artigo 99º- Os estudantes público-alvo da Educação Especial que necessitem de Adaptações 
Curriculares devem ser atendidos por meio de Plano de Ensino Individualizado (PEI), elaborado 
pelo professor de sala regular com apoio e anuência do Coordenador Pedagógico da escola e 
do professor da Sala de Recursos Multifuncionais (SRM), em conformidade com a legislação 
vigente e homologados anualmente pela Secretaria Municipal de Educação, de modo que: 
| — priorize o desenvolvimento da autonomia: 
Il — estimule e valorize as aptidões e os interesses da criança, bem como a prática de seus 
direitos sociais; 
Ill — considere as diferenças individuais e ofereça oportunidades de aprendizagem conforme as 
habilidades, interesses, estilos de aprendizagem e potencialidadesdos estudantes; 
IV — promova o aprendizado cooperativo, o pensamento crítico, a valorização autêntica das 
pessoas, atividades criativas e interativas. 
 
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Parágrafo Unico - A Sala de Recursos Multifuncionais (SRM) deverá ser um espaço da escola onde acontece o Atendimento Educacional Especializado (AEE), ofertado aos alunos com deficiência, TEA (Transtorno do Espectro do Autismo) ou Altas Habilidades/Superdotação, devendo os alunos passarem por avaliação pedagógica inicial com o professor especialista, para identificar quais habilidades o aluno precisa desenvolver ou aprimorar, e quais são seus talentos e interesses, onde o professor especialista deve trabalhar de forma articulada junto à equipe escolar e contribuir na elaboração de propostas que eliminem as barreiras à aprendizagem desses alunos. 
Artigo 100º- A Educação em Tempo Integral, concebida como um projeto educativo integrado, 
implica na ampliação da jornada escolar diária, mediante o desenvolvimento de atividades, tais 
como: 
| - acompanhamento pedagógico; 
Il - a experimentação e a pesquisa científica: 
HI — a cultura e as artes; 
IV -—o esporte e o lazer; 
V - as tecnologias da comunicação e informação; 
Vl - a afirmação da cultura dos direitos humanos; 
VII - a preservação do meio ambiente; 
VIII - a promoção da saúde; 
IX — entre outras, desde que articuladas aos componentes curriculares e às áreas de 
conhecimento, às vivências e às práticas socioculturais. 
Parágrafo Único - As atividades de que tratam o caput deste Artigo serão desenvolvidas 
dentro do espaço escolar, conforme a disponibilidade da escola, ou fora dele, em espaços 
distintos da cidade ou do território em que está situada a Unidade Escolar, mediante a 
utilização de equipamentos sociais e culturais aí existentes e o estabelecimento de parcerias 
com órgãos ou entidades locais, sempre de acordo com a respectiva Proposta Pedagógica. 
Artigo 101º- No Ensino Fundamental Anos Finais, o estudo de História e Geografia deverá 
referenciar os conteúdos estabelecidos na Organização Curricular e será articulada, atrelando 
os aspectos a partir do contexto histórico, econômico, social, ambiental e cultural do nosso 
País, do Estado, de nossa Região e da comunidade escolar. 
Artigo 102º- Cada escola organizará um espaço físico ou uma sala destinada ao projeto do 
reforço escolar, que prestará atendimento aos estudantes que apresentem defasagem de 
conteúdo, dificuldades de aprendizagem ou dificuldades em atingir as habilidades essenciais 
propostas para o Ano de sua correspondência, funcionando nos seguintes moldes: 
| - sendo regida por professor em caráter de substituição: 
ll — funcionando com o máximo de 10 estudantes por turma, agrupados por níveis de 
aprendizagens; 
Hl — dispondo de metodologia de ensino diversificada, com estratégias de atividades 
sequenciadas e projetos; 
IV — em caráter temporário, até que o estudante supere suas dificuldades/defasagens; 
V — priorizando os direitos de aprendizagem da Língua Portuguesa e Matemática; 
VI — buscando suprir as necessidades e interesses individuais dos estudantes. 
 
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Capítulo IV 
Da Progressão Continuada 
Artigo 103º- Os dois primeiros anos do Ensino Fundamental de nove anos integram o Bloco 
Inicial de Alfabetização, que objetiva garantir à criança, a partir dos 06 anos de idade, a 
aquisição da alfabetização/letramento na perspectiva da ludicidade e do seu desenvolvimento 
integral. 
Parágrafo Único - Na fase da Pré-escola será feita avaliação mediante acompanhamento e 
desenvolvimento das crianças, sem o objetivo de promoção, mesmo para acesso ao Ensino 
Fundamental. 
Artigo 104º- É garantida a Progressão Continuada nos 1º e 2º anos que compõem o Bloco de 
Alfabetização; 
Capítulo V 
Dos Projetos Especiais 
Artigo 105º- As escolas poderão desenvolver projetos especiais abrangendo: 
| - atividades de reforço e recuperação da aprendizagem e orientação de estudos; 
Il - programas especiais de aceleração de estudos para estudantes com defasagem Idade/Ano; 
Ill - organização e utilização de salas ambiente, de multimídia, de leitura e laboratórios; 
IV - organização e utilização de ateliês, brinquedoteca, espaços de leitura e espaços externos; 
V - cultura e lazer; 
VI - meio ambiente; 
VIl - grupos de estudo e pesquisa; 
VIII - cultura e lazer; 
IX - turmas de treinamento desportivos; 
X - outros de interesse da comunidade. 
Parágrafo Único - Os projetos especiais, integrados aos objetivos da escola, serão planejados e 
desenvolvidos por profissionais da escola e aprovados pela Equipe Gestora, Conselho de Escola, com 
aquiescência da Secretaria Municipal de Educação. 
Capítulo VI 
Dos Espaços Pedagógicos 
Artigo 106º- Nas Unidades Escolares de Educação Infantil, os espaços constituem-se em 
ambientes de aprendizagem, devendo as salas de referência serem organizadas por Cantos de 
Atividades Diversificadas, e os espaços externos, em áreas de interesse e cuidados, de acordo 
com orientações das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (DCNEIs), da 
Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e dos Parâmetros Nacionais de Qualidade da 
 
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Educação Infantil, com o objetivo de proporcionar aos alunos vivências em diferentes contextos 
de aprendizagem, interações e brincadeiras. 
 
- TÍTULOV 
DA ORGANIZAÇÃO TÉCNICA - ADMINISTRATIVA 
Capítulo | 
Da Caracterização 
Artigo 107º- A organização técnica-administrativa das escolas da Rede Municipal é composta 
pelos seguintes membros: 
| - Direção; 
Il - Coordenação Pedagógica: 
III — Secretaria escolar; 
IV — apoio operacional; 
V- corpo docente; 
VI - corpo discente. 
Capítulo Il 
Da Direção 
Artigo 108º- A Direção é exercida por profissional efetivo do magistério, designado por meio 
de ato previsto nos termos da legislação municipal vigente, sendo responsável pelo 
gerenciamento das atividades administrativas e pedagógicas na Unidade Escolar. 
Artigo 109º- A função de Diretor tem como principio assegurar o alcance dos objetivos 
educacionais definidos na Proposta Pedagógica da Unidade Escolar. 
Artigo 110º- Compete à direção da unidade escolar o desenvolvimento dos processos de 
gestão, de acordo com os princípios constitucionais contidos, em especial, nos Artigos 205 e 
206 da Constituição da República Federativa do Brasil e demais legislações vigentes. 
Artigo111º-= São atribuições do Diretor da Unidade Escolar: 
| — coordenar a elaboração coletiva da Proposta Pedagógica da Unidade Escolar, 
acompanhando a execução e promovendo sua avaliação continua; 
H — assegurar o cumprimento do calendário escolar, da legislação educacional vigente e das 
diretrizes e normas emanadas pela Secretaria Municipal de Educação; 
ll —- responsabilizar-se, juntamente com a gestão pedagógica e o corpo docente, pelos 
resultados dos processos de ensino e de aprendizagem; 
IV — viabilizar condições adequadas ao funcionamento pleno da Unidade Escolar quanto às 
instalações físicas, ao relacionamento escolar, à efetividade dos processos de ensino e de 
aprendizagem e à participação da comunidade; 
 
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V — coordenar, em parceria com o Conselho de Escola, o processo de estudo deste Regimento 
e da elaboração e divulgação das normas de convivência junto à comunidade escolar: 
VI — elaborar, de modo participativo, o Plano de Aplicação Financeira da Unidade Escolar, que 
deverá ser apreciado e aprovado pelo Conselho de Escola e/ou Associação de Pais e Mestres 
(APM) e, ainda, comunicado à Secretaria Municipal de Educação; 
VII - responder pela gestão dos profissionais localizados e designados na Unidade Escolar; 
VIII = manter atualizado o cadastramento dos bens móveis e imóveis, zelando, em conjunto 
com a comunidade escolar, pela sua conservação; 
IX — criar condições para a viabilização da formação continuada da equipe escolar: 
X — responsabilizar-se pela organização dos processos e registros escolares relativos ao 
estudante, ao professor e aos demais funcionários; 
XI — mobilizar a comunidade escolar para a avaliação, a adesão e a implementação de projetos 
e ações socioeducativas e culturais de iniciativa interna e de órgãos externos; 
XII — monitorar sistematicamente os serviços limpeza e de alimentação quanto às exigências 
dos órgãos competentes; 
XIll — interagir com a família do estudante, comunidade, lideranças, instituições públicas e 
privadas para a promoção de parcerias que possibilitem a consecução das ações da Unidade 
Escolar; 
XIV — viabilizar o planejamento e a implementação da avaliação institucional; 
XV — representar, juntos aos órgãos competentes, funcionários, pais ou estudantes, frente ao 
cometimento de infrações; 
XVI — zelar pela integridade física e moral de todos os membros da Unidade Escolar: 
XVII — assegurar o fluxo de informações entre as várias instâncias na Unidade Escolar; 
XVIII — conhecer os princípios e as diretrizes da administração pública, bem com a legislação e 
as normas vigentes e incorporá-los à prática gestora no cotidiano da administração escola; 
XIX — encaminhar ao Conselho Tutelar em caso de abandono intelectual, moral ou material por 
parte de pais ou responsáveis, conforme legislação vigente; 
XX — comunicar às autoridades competentes, dos Órgãos de Segurança Pública, Poder 
Judiciário e Ministério Público, de crimes acometidos, por funcionários e ou pessoas da 
comunidade escolar, dentro das dependências escolares; 
XXI — presidir as reuniões de Conselhos de Classe/Termo/Ano: 
XXIl — cumprir integralmente seu horário de trabalho e as escalas previstas, respeitado o seu 
período de férias; 
XXIII — acompanhar o trabalho docente; 
XXIv — zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores, funcionários e 
famílias, 
XXV — realizar outras tarefas correlatas que lhe forem conferidas pelas legislações vigentes. 
Parágrafo Único - Em todos os períodos de funcionamento da Unidade Escolar, deverá estar 
presente um membro da Equipe Gestora, e em casos excepcionais um professor poderá ser 
responsável pela escola. 
 
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Capítulo ll 
Da Coordenação Pedagógica 
 
Artigo 112º- A Coordenação Pedagógica é exercida por profissional efetivo do magistério, 
designado por meio de ato previsto nos termos da legislação municipal vigente, sendo 
responsável pelo gerenciamento das atividades pedagógicas na Unidade Escolar. 
Artigo 113º Cabe aos profissionais dessa equipe a coordenação do processo de 
planejamento, supervisão e reformulação da ação pedagógica, em conjunto com a direção e 
demais professores da Unidade Escolar, de acordo com as normas e orientações emanadas da 
Secretaria Municipal de Educação para assegurar unidade e consistência nos processos de 
ensino e de aprendizagem. 
Artigo 114º- São atribuições do Professor Coordenador Pedagógico: 
| - assessorar a Direção nas atividades de planejamento, organização, coordenação, controle e 
avaliação de atividades curriculares; 
Il - prestar assistência técnica aos professores, visando atingir a unidade do planejamento e a 
eficácia de sua realização; 
Ill - proceder levantamento de interesse dos professores para a programação de cursos de 
aperfeiçoamento e atualização; 
IV - propor técnicas e procedimentos de sistemática avaliação, seleção e fornecimento de 
materiais didáticos, estabelecendo atividades que melhor conduzam à consecução dos 
objetivos da Proposta Pedagógica; 
V - colaborar na integração escola-familia-comunidade e na elaboração da Proposta 
Pedagógica; 
VI - integrar-se com a Direção e os docentes para o desenvolvimento do trabalho de equipe; 
Vil - assegurar a eficiência da ação definida no Planejamento Pedagógico, dando 
conhecimento aos professores das normas de trabalho e do calendário de atividades 
estabelecidas; 
VIII - promover, sem prejuízo das atividades docentes, reuniões periódicas com os professores, 
para avaliação do trabalho pedagógico; 
IX - planejar, orientar e avaliar o processo pedagógico de acordo com a filosofia educacional 
estabelecida pela Secretaria Municipal de Educação e com as determinações legais referentes 
ao ensino; 
X - zelar pela continuidade e unidade dos processos de ensino e de aprendizagem: 
XI - acompanhar o trabalho do corpo docente, incentivando-o, orientando-o e avaliando-o; 
XII - promover reuniões periódicas para a abordagem de assuntos pedagógicos; 
XIII - oportunizar a renovação e o aperfeiçoamento pedagógico do Corpo Docente: 
XIV - supervisionar os trabalhos, as avaliações e os estudos de recuperação; 
XV - participar dos Conselhos de Classe/Termo/Ano; 
XVI - colaborar na organização do calendário escolar e do horário das aulas; 
XVII - manter a Equipe Docente sempre informada sobre a execução dos Planos e seus 
resultados; 
XVIII — encaminhar à Direção o problema identificado em relação ao estudante e sua família, 
solucionando questões relacionadas às suas atribuições; 
 
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(Lei Municipal nº, 3,452 de 16 de outubro de 2009) 
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REGIMENTO ESCOLAR 
XIX — buscar solução em situação de conflito na relação interpessoal da equipe docente no 
âmbito escolar e, se necessário, encaminhar à Direção da Unidade Escolar; 
XX — zelar pelo patrimônio público e recursos didático-pedagógicos; 
XXI — cumprir integralmente seu horário de trabalho e as escalas previstas, respeitado o seu 
período de férias; 
XXII — outras que lhe forem conferidas pelas legislações vigentes. 
 
Capítulo IV 
Da Secretaria Escolar 
Artigo 115º- Integram o quadro da Secretaria da Escola: 
| - Secretário de Escola; 
II! — Oficial de Escola. 
Artigo 116º- São atribuições do Secretário de Escola: 
| — participar de reuniões administrativas e de Conselhos de Classe/Termo/Ano, inteirando-se 
das decisões e executando as tarefas de sua competência; 
Il — manter-se atualizado em relação à legislação escolar vigente, cumprindo-a na elaboração, 
emissão e arquivamento dos documentos escolares: 
III — responder pela escrituração e documentação escolar: 
IV — efetivar transferências, matrículas, certificados e correspondências em geral com 
aquiescência da Direção; 
V - preencher fichas e formulários que integram o arquivo dos estudantes e do pessoal da 
escola, mantendo-os atualizados; 
VI — conferir e assinar a documentação escolar, desde que devidamente designado pela 
autoridade competente; 
VII — fornecer ao corpo docente os relatórios informatizados referentes aos estudantes; 
VII — atender ao público na área de sua competência, prestando informações sobre a 
legislação vigente e as disposições do Regimento Escolar, encaminhando aos setores 
competentes as solicitações que lhe forem dirigidas; 
IX — participar de cursos de capacitação nas áreas de informática, sistema escolar, gestão 
documental e outros condizentes com as atividades que está desempenhando, quando 
oferecidos pela Secretaria Municipal de Educação; 
X — comunicar à equipe técnica e ao corpo docente os casos de estudantes que necessitem 
regularizar sua vida escolar, seja quanto à falta de documentação, às lacunas curriculares, à 
necessidade de adaptação e a outros aspectos pertinentes; 
XI — elaborar relatórios de atividades, atas de reuniões, quadros estatísticos e outros 
equivalentes; 
XII — fornecer, nas datas estabelecidas no cronograma anual da escola, dados e informações 
da organização administrativa e didática, necessários à elaboração e revisão do plano escolar; 
XIll — organizar e encaminhar à administração relatórios, em datas prefixadas, sobre o 
movimento da merenda escolar, movimentação de estudantes, setor de saúde e outros, quando 
solicitado; 
XIV - manter organizados os documentos em geral, recebendo, classificando, expedindo, 
protocolando, distribuindo ou arquivando:; 
 
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Secretaria Municipal de Educação 
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XV — prestar anualmente as informações relativas ao Censo Escolar, solicitadas pela Secretaria 
Municipal de Educação, nos termos da legislação vigente; 
XVI — incinerar documentos escolares de acordo com a legislação vigente, e zelar pela 
manutenção dos documentos de guarda permanente: 
XVII — organizar, no início do período letivo, a agenda de serviços, bem como fazer a 
designação de atribuições a cada um de seus auxiliares, supervisionando constantemente o 
seu trabalho; 
XVIll — cumprir integralmente seu horário de trabalho e as escalas previstas, respeitado o seu 
período de férias; 
XIX — desempenhar demais tarefas típicas da área quando for solicitado. 
 
Artigo 117º- São atribuições do Oficial de Escola: 
| — auxiliar no preenchimento de formulários de matrícula, inserindo os dados para 
formalização, mantendo-os atualizados; 
H — auxiliar na digitação dos dados do Sistema Escolar, preenchendo os campos 
preestabelecidos, conforme as informações obtidas em documentação especifica para registro 
e arquivo do cadastro dos estudantes e profissionais do magistério; 
HI — preencher formulários específicos, emitindo relatórios sobre a documentação escolar, nos 
prazos estabelecidos quando necessário; 
IV — auxiliar na emissão do Relatório Final, consultando formulários e relatórios para posterior 
envio ao setor competente; 
V — auxiliar na manutenção dos arquivos, intermediário e permanente do corpo docente, 
discente e administrativo; 
VI - cumprir integralmente seu horário de trabalho e as escalas previstas, respeitado o seu 
período de férias; 
VII - organizar e manter atualizado o documentário de leis, decretos, regulamentos, resoluções, 
portarias e comunicados de interesse para a escola; 
VIII — desempenhar demais tarefas típicas da área, quando for solicitado. 
Capítulo V 
Do Apoio Operacional 
Artigo 118º- O Apoio Operacional compreende o conjunto das funções destinadas a oferecer o 
suporte operacional às atividades de organização, manutenção, conservação e alimentação 
escolar, integrando-se a este o quadro: 
| = Inspetor de Alunos; 
Il - Merendeiras; 
lil — Auxiliar de Desenvolvimento Infantil; 
IV = Auxiliar de Serviços Gerais; 
V- Intérprete de Libras. 
Artigo 119º- Compete ao Inspetor de Alunos: 
| - atender aos alunos no horário de entrada, saída, intervalo e outros períodos em que não 
houver assistência do professor; 
H — auxiliar a Direção da escola no controle de horários, de início e término das aulas; 
 
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(Lei Estadual nº. 8.505 de 27 de dezembro de 1593) 
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Secretaria Municipal de Educação 
REGIMENTO ESCOLAR 
IH - promover, orientar e assistir aos interesses e comportamentos dos alunos, em suas diferentes faixas etárias nas dependências da Escola e fora da sala de aula, colaborando para o convívio social e recreativo escolar: 
IV - inspecionar as dependências do estabelecimento (salas, pátios, banheiros), observando o 
ambiente escolar, de forma a detectar irregularidades e necessidades de orientação e auxílio, 
tomando as providências necessárias e comunicando aos setores competentes; 
V — prestar assistência aos alunos que apresentem qualquer tipo de problema, prestando os 
primeiros socorros em caso de acidentes e ajudando a encaminhá-lo para cuidados específicos 
e reportar à equipe gestora os fatos ocorridos: 
VI — atender às solicitações dos Professores e da Direção; 
VII — auxiliar o Professor no controle da sala de aula, na ausência deste; 
VIII — zelar pelo abastecimento de material escolar nas salas de aulas e também atender às 
solicitações dos Professores, relativas a materiais didático-pedagógicos de uso comum na 
Unidade Escolar, atendendo as normas estabelecidas pela equipe gestora; 
IX - acompanhar as turmas de estudantes em atividades externas à Escola sempre que 
convocado pela Equipe Gestora; 
X — auxiliar na distribuição de merenda e almoço; 
XI — controlar as saídas antecipadas dos estudantes, solicitando a assinatura do 
pai/responsável; 
XII — auxiliar nas tarefas administrativas, excepcionalmente, quando solicitado: 
XIII — zelar pela segurança e disciplina individual e coletiva dos estudantes, orientando-os para 
o cumprimento das normas estabelecidas no Regimento Escolar:XIV — participar nos órgãos colegiados da Unidade Escolar: 
XV — zelar pelas dependências e instalações e pelos equipamentos e materiais utilizados; 
XVI — participar em conjunto com o superior imediato do estabelecimento das condutas 
requeridas pelos estudantes em suas diferentes faixas etárias, orientando-os pelo cumprimento 
das normas de disciplina dos estudantes; 
XVil — manter um bom relacionamento com a Equipe Gestora, Professores e demais 
funcionários; 
XVIII — tratar com cortesia e delicadeza os alunos, a Equipe Gestora, Professores e demais 
funcionários; 
XIX — relatar imediatamente à Equipe Gestora qualquer situação anormal de ordem fisica e/ou 
estrutural nas dependências da Escola: 
XX — zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, Professores e funcionários: 
XXI — executar outras tarefas correlatas determinadas pelo superior imediato: 
XXII — cumprir integralmente seu horário de trabalho e as escalas previstas, respeitado o seu 
período de férias; 
XXIII — cumprir a legislação vigente e as determinações do Regimento Escolar: 
 
Artigo 120º- Compete as Merendeiras: 
| - controlar a entrada e saída dos alimentos com registro diário na Ficha de Controle; 
Il - observar os aspectos dos alimentos, antes e depois de sua preparação, quanto ao cheiro, 
cor e sabor; 
Ill — selecionar os ingredientes necessários ao preparo das refeições, observando o cardápio, 
quantidades estabelecidas e qualidade dos gêneros alimentícios para atender ao programa 
 
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(Le+ Estadual nº. 8.506 de 27 de dezembro de 1993) 
“PAÇO MUNICIPAL VEREADOR RENATO VARGAS” 
(Lei Municipal nº. 3.452 de 16 de outubro de 2009) 
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REGIMENTO ESCOLAR 
 
alimentar da unidade; 
IV — abrir apenas embalagens para o consumo do dia, guardando bem fechadas as que não 
forem utilizadas totalmente: 
V — verificar o cardápio do dia e adequá-lo quando faltar ingredientes: 
VI — providenciar com antecedência a merenda, segundo as técnicas de preparo, para que 
esteja pronta no horário estabelecido e na temperatura adequada; 
VII - receber ou recolher louças, talheres e utensílios empregados no preparo das refeições, 
providenciando sua lavagem e guarda para deixá-los em condições de uso; 
VIII — distribuir as refeições preparadas, colocando-as em recipientes apropriados a fim de 
servir aos estudantes; 
IX — colocar gêneros alimentícios de molho na véspera de seu uso, conforme orientação do 
setor competente; 
X — receber e armazenar os produtos, observando data de validade e qualidade dos gêneros 
alimentícios, bem como a adequação do local reservado à estocagem, visando à perfeita 
qualidade da merenda; 
XI - solicitar a reposição de estoques; 
XII — controlar o consumo de gás, material de limpeza, bem como a solicitação de sua 
reposição em tempo hábil; 
XIll — cuidar da conservação do fogão, bem como controle das panelas, pratos, canecas, 
tigelas, talheres e todos os outros utensílios da cozinha; 
XIV — manter rigorosa higiene nas dependências de armazenamento, preparo e distribuição de 
merenda; 
XV — distribuir a merenda, por igual a todos os alunos, incentivando-as a comer sem deixar 
sobras; 
XVI —manter um bom relacionamento com a Equipe Gestora, Professores e demais 
funcionários; 
XVII — treinar, orientar e supervisionar a execução das tarefas de seus ajudantes; 
XVIII — tratar com cortesia e delicadeza os alunos; 
XIX — relatar imediatamente à Equipe Gestora qualquer situação anormal de ordem física e 
estrutural na cozinha; 
XX — relatar imediatamente à Equipe Gestora qualquer situação de conflito na cozinha; 
XXI — apresentar-se sempre limpa, com touca e avental, unhas limpas e aparadas; 
XXII — fazer exames de saúde regularmente; 
XXIII — manter-se sempre informada, participando de capacitações em sua área profissional; 
XXIV — participar no planejamento das compras de utensílios; 
XXV = preparar o café a ser servido aos funcionários da Unidade Escolar; 
XXVI — executar outras tarefas correlatas determinadas pelo superior imediato; 
XXVII — cumprir integralmente seu horário de trabalho e as escalas previstas, respeitado o seu 
periodo de férias; 
XXVIII — cumprir a legislação vigente e as determinações do Regimento Escolar. 
Artigo 121º- São atribuições do Auxiliar de Desenvolvimento Infantil: 
| — auxiliar nas atividades recreativas, incentivando as brincadeiras e aprendizagens orientadas 
pelo Professor; 
 
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Il — auxiliar os estudantes com necessidades básicas de higiene (troca de fraldas, banho, troca 
de roupa) e alimentação por meio de uma relação que possibilite o exercício da autonomia 
pessoal; 
HI — acompanhar um ou mais estudantes com necessidade especial da mesma sala, conforme 
indicado pela Equipe Gestora ou pelo Professor da Sala de Recursos Multifuncionais (SRM); 
IV — prestar assistência aos estudantes que apresentem qualquer tipo de problema, prestando 
os primeiros socorros e ajudando a encaminhá-los para cuidados específicos e reportar à 
Equipe Gestora os fatos ocorridos; 
V- auxiliar o Professor em sala de aula quanto a realização das atividades propostas e na 
preparação e organização de materiais e espaços que serão utilizados pelos estudantes; 
VI — auxiliar no incentivo de aprendizagem das crianças previamente orientados pelo Professor; 
VII — acompanhar os estudantes nas atividades da sala, nas atividades recreativas, no horário 
do lanche e no horário de intervalos: 
VIII — encaminhar os estudantes para os pais ou responsável na chegada e saída da escola e 
ajudar em passeios externos e excursões; 
IX — registrar as atividades de cada estudante que acompanha, resumindo as informações 
importantes do dia no caderno de registros próprio, repassando essa rotina ao coordenador; 
X - informar ao Coordenador e ao Diretor a ausência do estudante que acompanha e mostrar 
iniciativa em auxiliar outros estudantes; 
XI — observar mudanças repentinas de comportamento do aluno e comunicar o Professor: 
XIl — fornecer informações sobre o comportamento e a aprendizagem do estudante aos 
Professores, para que esses possam esclarecer dúvidas e comunicar os pais; 
XIII — zelar pelo sigilo de informações pessoais de estudantes, Professores e funcionários; 
XIV — executar outras tarefas correlatas determinadas pelo superior imediato; 
XV — auxiliar o professor em sala de aula quanto à realização das atividades propostas e na 
preparação e organização de materiais e espaços que serão utilizados pelos alunos: cantos de 
atividades diversificadas na sala de referência, parques, brinquedos e materiais escolares; 
XVI — auxiliar o Professor no horário do parque e atividades externas; 
XVII — cuidar da higiene das crianças e orientá-las quanto à: escovação de dentes, troca e uso 
adequado de roupas, uso dos vasos sanitários e higiene corporal (banho, mãos, unhas, 
cabelos); 
XVIII — responsabilizar-se, junto ao Professor, pelo horário e dose de medicamentos, sempre 
de acordo com prescrições médicas; 
XIX — auxiliar o Professor no horário de repouso dos alunos, observando com atenção os 
seguintes aspectos: 
a) tranquilidade e conforto dos alunos; 
b) número de colchões adequados e trocade lençóis; 
c) retirada dos calçados; 
d) ventilação adequada da sala; 
e) músicas para relaxamento e cantigas de ninar ou leitura de histórias. 
XX — cumprir integralmente seu horário de trabalho e as escalas previstas, respeitado o seu 
período de férias, 
XXI = cumprir a legislação vigente e as determinações do Regimento Escolar: 
Artigo 122º- São atribuições do Auxiliar de Serviços Gerais: 
 
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| - zelar pelo ambiente físico da Escola e de suas instalações, comunicando à Direção a 
necessidade de pequenos reparos; 
Il — utilizar o material de limpeza sem desperdícios e comunicar à Direção, com antecedência, a 
necessidade de reposição dos produtos; 
HI — zelar pela conservação do patrimônio escolar, comunicando qualquer irregularidade a 
Direção; 
IV — auxiliar na vigilância da movimentação dos estudantes em horários de intervalo, de início e 
de término dos períodos, mantendo a ordem e a segurança dos estudantes quando solicitado 
pela direção; 
V - auxiliar na locomoção dos estudantes que fazem uso de cadeira de rodas, andadores, 
muletas e outros facilitadores, viabilizando a acessibilidade e a participação no ambiente 
escolar; 
VI — auxiliar nos serviços correlatos a sua função, participando das diversas atividades 
escolares; 
VII — cumprir integralmente seu horário de trabalho e as escalas previstas, respeitado o seu 
período de férias; 
VIII — participar de eventos, cursos, reuniões sempre que convocado ou por iniciativa própria, 
desde que autorizado pela Direção, visando ao aprimoramento profissional; 
IX — coletar lixo de todos os ambientes do estabelecimento de ensino, dando-lhe o devido 
destino; 
X — manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas, com 
estudantes, com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar: 
XI — auxiliar os estudantes na higiene pessoal quando necessário: 
XII — executar tarefas relacionadas à lavanderia; 
XIII- zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, Professores, funcionários e famílias. 
XIV — executar outras tarefas correlatas determinadas pelo superior imediato: 
XV — exercer as demais atribuições decorrentes do Regimento Escolar e aquelas que 
concernem a especificidade de sua função. 
 
Artigo 123º- São atribuições do Intérprete de Libras: 
| - atuar como interlocutor dos professores e dos estudantes surdos ou com deficiência auditiva 
nas classes ou quaisquer outros espaços que ocorra atividades escolares; 
IH — assegurar aos estudantes surdos ou com deficiência auditiva a comunicação interativa 
professor-estudante no desenvolvimento das aulas; 
Hi — possibilitar o acesso à informação, às atividades e aos conteúdos curriculares nos 
processos de ensino e de aprendizagem: 
IV — observar mudanças repentinas de comportamento do estudante e comunicar o Professor: 
Y — fomecer informações de comportamento e aprendizagem do estudante aos Professores, 
para que esses possam esclarecer dúvidas e comunicar os pais; 
VI — registrar as atividades de cada estudante que acompanha, resumindo as informações 
importantes do dia no caderno de registros próprio, repassando essa rotina ao Coordenador: 
VII — zelar pelo sigilo de informações pessoais de estudantes, Professores e funcionários; 
VIII — executar outras tarefas correlatas determinadas pelo superior imediato: 
IX — cumprir integralmente seu horário de trabalho e as escalas previstas, respeitado 0 seu 
período de férias; 
X — cumprir a legislação vigente e as determinações do Regimento Escolar. 
 
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Capítulo VI 
Do Corpo Docente 
Artigo 124º- A equipe docente, composta por todos os professores envolvidos no processo 
educacional da escola, é responsável por: 
| — participar na definição, efetivação, avaliação e realimentação da Proposta Pedagógica da 
escola; 
Il — participar, em conjunto com a equipe gestora, do planejamento dos conteúdos do currículo 
escolar, bem como proceder à avaliação contínua dele, a fim de adequá-lo à diversidade, ao 
desenvolvimento integral do estudante e às necessidades do contexto escolar; 
HI — participar de reuniões de HTPC, do Conselho de Classe/Termo/Ano para o Ensino 
Fundamental, do Conselho de Escola e de articulação com a comunidade escolar, 
apresentando os instrumentos usados no desenvolvimento de sua prática e os resultados dos 
processos de ensino e de aprendizagem, de modo a contribuir na efetivação e avaliação da 
Proposta Pedagógica; 
IV — utilizar adequadamente os recursos didáticos e tecnológicos existentes na escola para 
enriquecimento das atividades pedagógicas; 
V — realizar avaliação diagnóstica, continua e permanente dos processos de ensino e de 
aprendizagem, intervindo e realimentando-a sempre que for necessário; 
VI — ministrar aulas de acordo com a Proposta Pedagógica da escola, visando à constante 
melhoria da qualidade de ensino; 
VII — elaborar instrumentos de avaliação e material de apoio didático, utilizando o horário de 
permanência e outros organizados pela Escola: 
VIII — participar de encontros, cursos, debates, assessoramentos e trocas de experiências nas 
áreas de conhecimento, realimentando sua prática pedagógica: 
IX — orientar e acompanhar os estudantes em suas dificuldades escolares, encaminhando à 
Equipe Gestora aqueles cujos atendimentos estejam fora de sua competência; 
X — proceder ao registro de dados e informações na documentação escolar, conforme prazos e 
rotinas preestabelecidas; 
XI — manter os pais atualizados sobre a vida escolar do estudante e os resultados escolares, 
esclarecendo a natureza das dificuldades, sugerindo estratégias para a sua superação e 
efetivando a integração família e comunidade; 
XIl — diagnosticar a ausência do estudante em sala de aula para providências junto à Direção e 
à Coordenação, atendendo os procedimentos legais; 
XIII — elaborar, executar e avaliar projetos que contribuam para a efetivação da Proposta 
Pedagógica da Escola; 
XIV — realizar as atividades didáticas adaptadas, garantindo a integração/inclusão de todos os 
estudantes, 
XV — zelar pelo sigilo de informações pessoais de estudantes, professores e funcionários: 
XVI — executar outras tarefas correlatas determinadas pelo superior imediato; 
XVII —- desempenhar demais tarefas típicas da área quando for solicitado; 
XVIII — cumprir integralmente seu horário de trabalho e as escalas previstas, respeitado o seu 
período de férias; 
XIX — desenvolver experiências de aprendizagem com os alunos de acordo com a Proposta 
Pedagógica da escola, visando a constante melhoria da qualidade de ensino; 
 
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XX- responsabilizar-se pela segurança dos alunos, disciplina e organização geral da sala; XXI - orientar o trabalho do Auxiliar de Desenvolvimento Infantil, visando o melhor atendimento da criança ou da sala; 
XVIII — cumprir a legislação vigente e as determinações do Regimento Escolar. 
 
Capítulo VII 
Do Corpo Discente 
Artigo 125º- O corpo discente é constituído por todos os educandos regularmente 
matriculados na Unidade Escolar. 
Artigo 126º Aos integrantes do corpo discente da Unidade Escolar é garantido o livre acesso 
à informação necessária à educação, ao desenvolvimento como pessoa, ao preparo para o 
exercício da cidadania e à sua qualificação para o mundo do trabalho. 
TÍTULO vi 
DA ORGANIZAÇÃO DA VIDA ESCOLAR 
Capítulo | 
Da Caracterização 
Artigo 127º- A organização da vida escolar busca garantir o acesso, a permanência e a 
progressão dos estudos, de acordo com: 
|- a inscrição; 
Il - as formas de ingresso, classificação e reclassificação; 
HI - a matrícula; 
IV - a frequência e compensação de ausência; 
HI - a transferência; 
IV - a promoção e da retenção; 
V - a recuperação; 
V - os agrupamentos de alunos; 
VI - a adaptação escolar: 
VII - o calendário escolar; 
VIII - o registro e arquivos escolares; 
IX - a eliminação de documentos escolares; 
IX - a expedição de documentos da vida escolar. 
Parágrafo Único - São admitidas diferenças na organização da vida escolar para as distintas 
fases da Educação Infantil e do Ensino Fundamental. 
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Capítulo II 
Da Inscrição 
 
Artigo 128º - Serão abertas as inscrições, anualmente, para os interessados ao 
preenchimento das vagas das escolas de Educação Infantil. 
Parágrafo Único - Aos alunos que já fazem parte do corpo discente da Rede Municipal de 
Educação Infantil será dada prioridade de matrícula e transferência em data definida peia 
Secretaria de Educação, antes do processo de inscrição de alunos novos. 
Artigo 129º A data de abertura para inscrição na Rede Municipal de Educação Infantil será 
divulgada por meio de: 
I - editais afixados nas Unidades Escolares da Rede Municipal de Educação Infantil e Ensino 
Fundamental, bem como em locais públicos; 
Il - site oficial da Secretaria Municipal de Educação; 
HI - imprensa local. 
Artigo 130º- Ao final da inscrição será divulgada, em cada Unidade Escolar, uma lista com 
todos os inscritos. 
Artigo 131º- Nas Unidades Escolares que atendem Berçário, Nível |, Nível Il e Nível III, que 
atendem em período integral e que o número de inscritos for maior que o número de vagas 
disponíveis, será feita uma triagem pela Secretaria de Ação Social, com critérios de prioridades 
estabelecidos para toda a Rede Municipal Ensino. 
Artigo 132º- Ao final do processo de triagem será divulgada, nas Unidades Escolares, uma 
lista com a ordem de classificação dos inscritos, que serão chamados para matrícula conforme 
disponibilidade de vagas, considerando o ano vigente. 
Parágrafo Único - Em caso de desistência, será realizada chamada do próximo inscrito para 
ocupar a vaga, respeitando a classificação da triagem. 
Artigo 133º — As inscrições do Berçário, Níveis |, Il e Ilt realizadas fora do prazo estabelecido 
no edital publicado, terão início no primeiro dia útil de janeiro e serão feitas na secretaria de 
cada escola, organizadas em lista única de espera, respeitando a ordem de chegada dos 
interessados a vaga. 
Artigo 134º Será feita a divulgação mensal das listas de espera, conforme legislação 
municipal vigente, por meio do site da Prefeitura Municipal. 
| - Todas as unidades educacionais do municipio ficam obrigadas a encaminhar para a 
Secretaria Municipal de Educação as listas de espera, a cada mês, discriminando a quantidade 
de crianças beneficiadas e a movimentação do número de inscrições e matrículas de Berçário, 
Níveis |, Il e Ill, conforme a legislação vigente. 
 
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Il - A chamada dos alunos inscritos fora do prazo se iniciará após serem atendidas todas as 
crianças da lista da triagem. 
 
Artigo 135º Em todas as Unidades Escolares, os alunos do Nível IV e Nível V, terão vagas 
garantidas, segundo Artigo 91 deste documento. 
Capítulo IH 
Das Formas de Ingresso, Classificação e Reclassificação 
Artigo 136º- Após o ingresso no primeiro ano do Ensino Fundamental, a classificação dos 
estudantes ocorre: 
| — por promoção automática, ao final dos 1º e 2º anos do Ensino Fundamental de nove anos; 
II — por progressão continuada, ao final do 3º ao 9º ano do Ensino Fundamental de nove anos; 
Il — por transferência, nos casos de estudantes provenientes de outras escolas; 
Artigo 137º- A classificação dos estudantes na Educação de Jovens e Adultos do Ensino 
Fundamental ocorre, observada, em cada caso, a legislação específica: 
| — por promoção, ao final da última fase do curso; 
H — por transferência, nos casos de estudantes provenientes de outras escolas. 
Artigo 138º- Para os estudantes que não tiverem comprovação de estudos anteriores, a 
classificação deve ser feita pela escola mediante avaliação de competências, observado o 
critério de idade e exigências do curso. 
Parágrafo Único - O estudante que permanecer classificado no mesmo Ano do Ensino 
Fundamental por não ter obtido frequência mínima de 75% do total de horas letivas para 
aprovação no ano anterior, bem como comprovada a defasagem idade/ano de, no mínimo, 02 
anos e observada a situação de excepcionatidade prevista na Indicação CEE 180/2019, poderá 
ser reclassificado mediante pedido protocolado junto à secretaria da escola, desde que 
respeitados os termos da Resolução SE 60, de 29/10/2019. 
Artigo 139º- A reclassificação do estudante do Ensino Fundamental para o avanço no estudo, 
ocorrerá a partir da: 
| - proposta apresentada pelo professor ou professores do estudante, com base nos resultados 
de avaliação diagnóstica ou da recuperação intensiva; 
H — solicitação do próprio estudante ou seu responsável legal por requerimento dirigido ao 
Diretor da escola, conforme modelo padrão previamente etaborado na Secretaria Municipal de 
Educação e enviado às Unidades Escolares para o atendimento deste fim, de forma a tomá-lo 
procedimentalmente organizado; 
Ill — conformidade e atenção à legislação vigente. 
$ 1º. O estudante pode ser reclassificado desde que respeitados os conteúdos propostos nos 
respectivos planos de ensino de cada Componente Curricular para fins de avaliação de 
competências. 
 
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(Lei Municipal nº, 3,452 de 16 de outubro de 2009) 
CNPJ 46.638.714/0001-20Rua 7 de Setembro, nº, 701 — Centro — Tremembé/SP —- CEP 12120-000 www.tremembe.sp.gov.br | Tel. (12) 3607-1009 | tremembetremembe.sp.gov.br 
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REGIMENTO ESCOLAR 8 2º. O estudante pode ser reclassificado por competência, independentemente de sua frequência no ano anterior, contanto que legitimada em instrumento próprio de avaliação devidamente documentado e arquivado para eventual conferência. 
 
8 3º, A reclassificação não pode ocorrer no último ano do Ensino Fundamental ou na Educação de Jovens e Adultos. 
Capítulo IV 
Da Matrícula 
Artigo 140º A matrícula é o ato formal que vincula o estudante ao estabelecimento de ensino, conferindo-lhe a condição de estudante. 
Parágrafo Único — É vedada a cobrança de taxas e/ou contribuições de qualquer natureza vinculada à matrícula. 
Artigo 141º- A matrícula na Unidade Escolar compreende: 
| - admissão de alunos mediante a existência de vagas, observando-se a idade regular de 
ingresso e critérios estabelecidos nos editais publicados pela Secretaria Municipal de 
Educação; 
Il - rematrícula:; 
HI - admissão de alunos por transferência, nos casos previstos em Lei específica. 
Artigo 142º- Os períodos previstos para a matricula obedecem às instruções expedidas pela Secretaria Municipal de Educação. 
Artigo 143º- A Secretaria Municipal de Educação realizará anualmente o encaminhamento da demanda de alunos das Unidades Escolares de Educação Infantil para as escolas de Ensino 
Fundamental. 
Parágrafo Único - O encaminhamento da demanda escolar será acompanhado por uma comissão representativa do Conselho Municipal de Educação e de Diretores de Escola. 
Artigo 144º A matrícula deve ser requerida pelo interessado ou seu responsável legal, 
quando menor de 18 (dezoito) anos, sendo necessária a apresentação de cópia e originais dos 
seguintes documentos: 
|— 1 foto 3x4 recente do aluno (com o nome da criança no verso); 
Il - Certidão de Nascimento do aluno: 
Hi - RG e CPF do aluno (caso não possua, deverá ser providenciado); 
IV — RG e CPF do responsável pela matrícula: 
V — Comprovante de Residência atualizado em nome do responsável - prioritariamente uma 
fatura de energia elétrica (cópia e original); 
Vi - Documento que comprove escolarização anterior; 
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APROVADO
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VII - Carteira de Vacinação atualizada; 
VIli - Declaração de Vacina em dia (fornecida no Posto de Saúde); 
IX — Cartão do SUS; 
X - Cartão do NIS (caso participe de programas sociais); 
XI - Números de telefones e e-mail do responsável. 
Parágrafo Único — Na impossibilidade de apresentação de quaisquer documentos citados 
neste artigo, o responsável será orientado e encaminhado aos órgãos competentes para as 
devidas providências. 
Artigo 145º- No ato da matricula na Educação Infantil e Ensino Fundamental, os pais ou 
responsável legal poderão solicitar acesso aos documentos que tratam sobre o funcionamento 
da Unidade Escolar e sua organização, em especial a Proposta Pedagógica, o Plano de 
Gestão, o Regimento Escolar e as Normas internas. 
Artigo 146º- A confirmação da matrícula é efetivada mediante o preenchimento da ficha de 
matrícula assinada pelo pai/mãe ou responsável legal. 
Parágrafo Único — Em casos de tutela ou guarda provisória, deverá ser entregue na Unidade 
Escolar documento comprobatório do ato legal, que deverá ser arquivado no prontuário do 
aluno. 
Artigo 147º- No ato da matrícula, o estudante ou seu responsável legal deverá autodeclarar 
seu pertencimento Étnico-racial e optar, no Nível da Educação Infantil, no Ano do Ensino 
Fundamental e na modalidade Educação de Jovens e Adultos, pela frequência ou não na 
disciplina de Ensino Religioso. 
Artigo 148º- Ao matricular o aluno, o responsável legal, deverá apresentar documento 
comprobatório — laudos e pareceres — referentes às condições restritivas alimentares, 
emocionais, psicomotoras e cognitivas, dentre outros. 
Artigo 149º- Ao estudante não vinculado a qualquer estabelecimento de ensino fica 
assegurada a possibilidade de matrícula em qualquer tempo, desde que se submeta a 
processo de classificação, aproveitamento de estudos e adaptação previstos na legislação 
vigente. 
Parágrafo Único - O contido no caput deste Artigo é extensivo a todo estrangeiro, 
independentemente de sua condição legal, exceto para o primeiro Ano do Ensino Fundamental. 
Artigo 150º- A matrícula para o Ensino Fundamental é permitida a partir dos 06 (seis) anos de 
idade, respeitada a data de corte em 31 de março do ano letivo, para o qual se realiza a 
matrícula, nos termos da Lei e normas vigentes. 
 
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Secretaria Municipal de Educação 
REGIMENTO ESCOLAR 
Artigo 151º- No ato da matrícula na modalidade EJA - Educação de Jovens e Adultos, o 
estudante será orientado pela equipe pedagógica sobre a organização dos cursos, o 
cronograma de oferta dos componentes curriculares e a metodologia de atendimento. 
 
Artigo 152º- Os estudantes com Deficiência, TEA (Transtorno do Espectro do Autismo) ou 
Altas Habilidades/Superdotação, serão matriculados em todos os níveis é modalidades de 
ensino, respeitado o seu direito à atendimento adequado pelos serviços e apoios 
especializados. 
Capítulo V 
Da Frequência e Compensação de Ausência 
Artigo 153º- É obrigatória, ao estudante, a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por 
cento) do total da carga horária do período letivo, para fins de promoção, incluindo-se o bloco 
inicial de alfabetização. 
Artigo 154º As escolas devem realizar o controle sistemático da frequência dos estudantes às 
atividades escolares, registrando diariamente sua presença ou ausência no Diário de Classe, 
com a finalidade de garantir a adoção de medidas que preservem o desenvolvimento dos 
processos de ensino e de aprendizagem, e que atendam o disposto na legislação em vigor, 
sobretudo o Estatuto da Criança e do Adolescente. 
Artigo 155º- O controle de frequência às atividades escolares deve ser efetuado sobre o total 
de horas letivas aprovadas na Matriz Curricular do ano letivo em curso. 
Artigo 156º — As escolas devem adotar as medidas necessárias para garantir que os 
estudantes compensem ausências que ultrapassem 25% (vinte e cinco por cento) das aulas 
dadas, conforme instruções emanadas da Secretaria Municipal de Educação. 
8 1º. As atividades de compensação de ausências devem ser programadas, orientadas e 
registradas pelo professor de cada classe ou disciplina com a finalidade de sanar as 
dificuldades de aprendizagem provocadas por frequência irregular às aulas. 
8 2º. A compensação de ausência não exime as escolas de adotarem medidas previstas no 
Estatuto da Criança e do Adolescente, nem a família e o próprio estudante de justificar suas 
faltas. 
8 3º. As faltas dos alunos poderão ser justificadas pelos país ou responsáveis nos casos 
previstos em leis e mediante a apresentação de atestados médicos e/ou outras justificações 
feitas à Unidade Escolar. 
& 4º. Na Educação Infantil, em caso de no máximo 20 (vinte) faltas consecutivase injustificadas 
por seus pais ou responsáveis, a Direção da Unidade Escolar, após todos os recursos 
utilizados para reintegração da criança na escola, acionará o Conselho Tutelar e tomará 
medidas cabíveis, respeitando os dispositivos legais vigentes. 
 
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REGIMENTO ESCOLAR 
 
Artigo 157º- É assegurado o regime de atendimento domiciliar, com acompanhamento 
pedagógico da Unidade Escolar, como forma de compensação de ausência das aulas aos 
estudantes que apresentarem impedimento de frequência, conforme as seguintes condições 
previstas na legislação vigente: 
| — portadores de afecções congênitas ou adquiridas, infecções, traumatismos ou outras 
condições mórbidas; 
Il — gestantes. 
Parágrafo Único - Em casos de doenças infectocontagiosas nos alunos, o controle será 
necessário por motivo de saúde para todos e a Direção da Unidade Escolar tomará as 
providências necessárias, respeitando a legislação vigente, podendo haver o afastamento do 
aluno das atividades escolares para o tratamento adequado. 
Artigo 158º- No Ensino Fundamental é considerado evadido o estudante que definitivamente 
deixou de frequentar a escola e que, ao término do ano letivo, tenha ultrapassado o limite de 
25% de faltas, sem que tenha retornado às aulas. 
Artigo 159º- Na modalidade Educação de Jovens e Adultos (EJA) é considerado desistente o 
estudante que se ausentar às aulas sem justificativa, e ao término de cada Termo e/ou Semestre 
Letivo, que tenha ultrapassado o limite de 25% de faltas, sem que tenha retornado às aulas. 
Capítulo VI 
Da Transferência 
Artigo 160º- O documento de transferência, nos níveis obrigatórios da Educação Infantil e no 
Ensino Fundamental, será emitido e entregue aos pais, mediante apresentação de declaração 
de vaga em outra Unidade Escolar. 
Artigo 161º- A transferência de aluno procedente de outras cidades e países ocorrerão em 
conformidade com o artigo 138 deste Regimento, mediante adaptação do educando, 
observando os aspectos de desenvolvimento infantil e serão aceitas conforme legislação 
vigente. 
Capítulo VII 
Da Promoção e Da Retenção 
Artigo 162º- A promoção é o resultado da avaliação satisfatória do aproveitamento escolar do 
estudante, aliada à apuração da sua frequência. 
Artigo 163º- Para fim de promoção, considerar-se-á do 3º ao 9º Ano e na EJA, nota final igual 
ou superior a 6 (seis), e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) do totaí da carga 
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horária do período letivo, para fins de promoção, incluindo-se o bloco inicial de alfabetização 
exclusivamente quanto a frequência. 
Artigo 164º- O estudante que apresentar nota final inferior a 6 (seis) em até 3 (três) 
componentes curriculares, poderá ser promovido por Conselho de Classe/Termo/Ano, se 
demonstrar apropriação dos conteúdos mínimos essenciais e condições de dar continuidade de 
estudos nos anos seguintes. 
Artigo 165º- Para fins de promoção/retenção não serão consideradas as notas de ensino 
religioso escolar, conforme resolução CNE/CEB nº 7/2010. 
Artigo 166º- Os estudantes serão considerados retidos, ao final do ano letivo, quando 
apresentarem: 
| — frequência inferior a 75% do total de horas letivas, independentemente do aproveitamento 
escolar; 
Il — frequência superior a 75% do total de horas letivas e média inferior a 6,0 (seis vírgula zero) 
em quatro ou mais componentes curriculares, excetuando-se ensino religioso escolar. 
Artigo 167º- Na Educação Infantil, em suas fases destacadas pela Educação Básica, a 
promoção será automática. 
Artigo 168º- Nos 1º e 2º anos do Ensino Fundamental, a promoção será automática, desde 
que haja a frequência mínima exigida em lei. 
Artigo 169º- Na Educação Especial, a promoção e ou retenção dos estudantes, deverá ser 
discutida entre a Equipe Gestora, o professor da sala regular e o professor da Sala de 
Recursos Multifuncionais (SRM) e deverá considerar se os objetivos e conteúdos propostos 
pelo Piano de Ensino Individualizado (PEI) foram atingidos. 
Capítulo VIII 
Da Recuperação 
Artigo 170º- A recuperação de estudos é direito de todos os educandos do Ensino 
Fundamental que apresentam baixo rendimento, independentemente do nível de apropriação 
dos conhecimentos básicos. 
Artigo 171º- A recuperação de estudos deve ocorrer de forma permanente e concomitante aos 
processos de ensino e de aprendizagem. 
Artigo 172º- A recuperação deve ser organizada com atividades significativas por meio de 
procedimentos didático-metodológicos diversificados. 
Parágrafo Único - A proposta de recuperação de estudos deve indicar a área de estudo e os 
conteúdos da disciplina. 
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Artigo 173º- A recuperação de estudos, no Ensino Fundamental, deve ocorrer nas seguintes 
modalidades: 
| — recuperação contínua, organizada com atividades significativas por meio de procedimentos 
didático-metodológicos diversificados: 
Il- recuperação paralela, oferecida, obrigatoriamente, ao longo dos bimestres letivos; 
Ill — recuperação bimestral, obrigatória, por meio de avaliação escrita, após o período de vistas 
de provas. 
 
Parágrafo Único- A recuperação de estudos deve ser contemplada na Proposta Pedagógica 
da Unidade Escolar. 
Artigo 174º- A nota decorrente da avaliação de recuperação deverá substituir a nota da prova 
oficial, somente quando for de maior valor, para que seja considerada a média aritmética 
bimestral do estudante. 
Artigo 175º- O processo de recuperação bimestral, por meio de avaliação escrita, dar-se-á, 
após o período de vistas de provas. Ele será opcional para os estudantes que obtiverem nota 
superior a 6,0 (seis virgula zero) nas avaliações oficiais e obrigatório para os alunos que 
atingirem no máximo a nota ou 5,5 (cinco vírgula cinco) nas avaliações oficiais. 
Artigo 176º- O professor deverá se responsabilizar em oportunizar o processo de 
recuperação, sob o acompanhamento da Equipe Gestora da Unidade Escolar e com 
acompanhamento e apoio da família. 
Capítulo IX 
Da Constituição e Forma de Agrupamento de Estudante 
Artigo 177º- Para a organização dos agrupamentos nas Unidades de Educação Infantil deve 
se considerar a quantidade máxima de crianças por agrupamento ou turma, de acordo com o 
tamanho das salas e o atendimento de alunos com necessidades especiais, em conformidade 
com as instruções da Secretaria Municipal de Educação. 
Artigo 178º- A relação entre número de crianças por agrupamentos ouq 
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afetivo, intelectual, linguístico e social complementando a ação da família e da comunidade (Lei nº 9.394/96, artigo 29). Bem como, assegurar a todos os estudantes da rede a formação 
básica indispensável para o exercício da cidadania e lhes fornecer os meios para progredir no 
trabalho e em estudos posteriores. 
 
Artigo 3º - As Unidades Escolares asseguram o princípio democrático de igualdade de condições de acesso e de permanência na escola, de uma Educação Básica com qualidade 
em suas diferentes modalidades de ensino, vedadas quaisquer formas de discriminação e 
segregação. 
Artigo 4º - São objetivos gerais da Educação Básica, na etapa da Educação Infantil: 
| — educação de qualidade; 
H — gestão democrática e participativa; 
Ill — autonomia para cidadania; 
IV — escola para todos; 
V — acesso e permanência; 
VI - formação integral das crianças; 
VII - valorização do profissional; 
VIII — respeito à diversidade; 
IX - interações e brincadeiras. 
Artigo 5º - São objetivos específicos da Educação Básica, na etapa da Educação Infantil: 
| — propiciar à criança vínculos afetivos e de troca com adultos, fortalecendo a autoestima e 
ampliando gradativamente as possibilidades de comunicação e interação social; 
Il — propiciar condições para que a criança desenvolva uma imagem positiva de si, atuando de 
forma cada vez mais independente, confiante em suas capacidades; 
III — estabelecer e ampliar cada vez mais as relações sociais, de forma que a criança aprenda 
aos poucos a articular seus interesses e pontos de vista com os demais, respeitando a 
diversidade e desenvolvendo atitudes de ajuda e colaboração; 
IV — estimular a criança a observar e explorar o ambiente com atitude de curiosidade, 
percebendo-se cada vez mais como integrante e agente transformador do meio ambiente, 
valorizando atitudes que contribuam para a sua conservação; 
V — promover a integração escola-comunidade. 
Artigo 6º - São objetivos da Educação Básica, na etapa do Ensino Fundamental: 
|- o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meio básico o pleno domínio da 
leitura, da escrita e do cálculo; 
Il - a compreensão do ambiente natural e do social, do sistema político, da tecnologia, das 
artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade: 
HI — o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de 
conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; 
IV — o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de 
tolerância recíproca em que se assenta a vida social. 
Artigo 7º - São objetivos da Educação Especial: 
| - assegurar a igualdade de direitos e o respeito à diversidade humana; 
 
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IH — garantir o acesso e a permanência, na escola, de estudantes com Deficiência, TEA 
(Transtorno do Espectro do Autismo) ou Altas Habilidades/Superdotação, garantindo-lhes a 
apropriação ativa e crítica do conhecimento científico. 
HI — possibilitar o desenvolvimento global das potencialidades do estudante, atendendo aos 
princípios gerais da Política Nacional de Educação Especial, em consonância com as Diretrizes 
Curriculares da Secretaria Municipal da Educação, destacadas no Decreto Municipal Nº 5.482, 
de 30 de novembro de 2018, que regulamenta a Educação Especial no Município. 
IV- assegurar a criança com deficiência, TEA (Transtomo do Espectro do Autismo) ou Altas 
Habilidades/Superdotação, os serviços de Sala de Recursos Multifuncionais (SRM), quando se 
fizer necessário, mediante encaminhamento de professor e/ou equipe gestora aos órgãos 
competentes de avaliação considerando o disposto na legislação vigente. 
V- oferecer aos alunos com deficiência, TEA (Transtorno do Espectro do Autismo) ou Altas 
Habilidades/Superdotação, acompanhamento de um auxiliar de desenvolvimento infantil (ADI) 
para auxiliar em atividades pedagógicas, higiene, locomoção, alimentação, conforme o Decreto 
Municipal nº 5.482/2018. De acordo com o Artigo 15, inciso III, a designação de ADI ao aluno 
será realizada mediante avaliação da Secretaria Municipal de Educação. 
Artigo 8º — São objetivos da Educação Integral: 
| - promover a ampliação de tempos, espaços e oportunidades educativas dentro e fora do 
ambiente escolar; 
Il — compartilhar a tarefa de educar e de cuidar entre os profissionais da escola e de outras 
áreas — as famílias e outros atores sociais; 
HI — alcançar a melhoria da qualidade da aprendizagem e da convivência social diminuindo as 
diferenças de acesso ao conhecimento e aos bens culturais, em especial entre as populações 
socialmente mais vulneráveis, 
Artigo 9º — São objetivos da Educação de Jovens e Adultos: 
| — criar oportunidades para que todos os educandos sejam atendidos em suas necessidades e 
especificidades, propiciando formas alternativas de estudo, incluindo oficinas, palestras, cursos 
e outras atividades teórico-práticas necessárias às suas inserções nas diferentes dimensões 
sociais, no mundo do trabalho, nos espaços da estética e na abertura dos canais de 
participação cidadá; 
Il — propiciar acesso ao dominio da escrita e da leitura, promovendo a participação em 
atividades sociais, econômicas, políticas e culturais, além de ser um requisito básico para a 
educação continuada; 
HI — possibilitar o conhecimento de si e do outro como iguais, promovendo o respeito às 
diferenças; 
IV — proporcionar ao estudante o ingresso no sistema educacional, uma vez que teve uma 
interrupção forçada, seja pela repetência ou pela evasão, seja pelas desiguais oportunidades 
de permanência ou outras condições adversas; 
V — estimular o acesso ao conhecimento impresso, às novas habilidades e tecnologias que os 
ajudarão a perceber e participar das mudanças sociais e culturais do mundo contemporâneo. 
 
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REGIMENTO ESCOLAR 
 
Capítulo II 
Da Organização e Funcionamento das Escolas 
Artigo 10º — As escolas devem organizar seus turnos e horários para atender às necessidades 
socioeducacionais e de aprendizagem dos estudantes, considerando o atendimento às 
diferentes faixas etárias, às modalidades de ensino e seus respectivos pianos de gestão. 
81º. As escolas funcionarão nos seguintes turnos diários: 
a) matutino e vespertino, para a Educação Infantil e Ensino Fundamental; 
b) em continuidade dos estudos na Educação Integral; 
c) preferencialmente, notumo, para a modalidade EJA. 
Artigo 11º - As Unidades Escolares de Educação Infantil que funcionam em período parcial 
atenderão às crianças por, no mínimo,turmas e o número de 
professores varia de acordo com a faixa etária. 
| - Berçário (4 meses a 1ano) - um professor e dois auxiliares de desenvolvimento infantil para 
cada 10 alunos. 
H - Nível | (1 a 2 anos) - um professor e um auxiliar de desenvolvimento infantil para cada 12 
alunos. 
Hi - Nível ll (2 a 3 anos) - um professor e um auxiliar de desenvolvimento infantil para cada 15 
alunos. 
IV - Nível III (3 a 4 anos) - um professor e um auxiliar desenvolvimento infantil para cada 20 
alunos. 
V - Nível IV (4 a 5 anos) - um professor para cada 24 alunos. 
VI - Nível V (5 a 6 anos incompletos) - um professor para cada 24 alunos. 
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REGIMENTO ESCOLAR 
 
Parágrafo Único - Em casos de vagas excedentes, e se houver necessidade, haverá agrupamentos dos níveis para dar atendimento à demanda escolar, considerando o cálculo da média de crianças entre a faixa etária dos níveis compreendidos na turma. 
Artigo 179º- Para a organização dos agrupamentos no Ensino Fundamental, as classes serão constituídas com estudantes devidamente matricutados, respeitando o limite de 1,20 m por estudante. 
8 1º - As classes do 1º ano do Ensino Fundamental serão formadas com, no máximo, 25 (vinte e cinco) estudantes; 
8 2º - As classes do 2º Ano ao 5º Ano do Ensino Fundamental serão formadas com, no máximo, 30 (trinta) estudantes; 
8 3º - As classes de 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental serão formadas com, no máximo, 35 (trinta e cinco) estudantes; 
8 4º - Na Educação de Jovens e Adultos (EJA) da etapa Ensino Fundamental, as turmas serão 
organizadas de acordo com a legislação vigente. 
Capítulo X 
Do Processo de Adaptação Escolar 
Artigo 180º- O processo de Adaptação Escolar para os alunos na Educação Infantil Municipal, 
acontece em todas as Unidades Escolares no início do ano letivo ou quando se fizer 
necessário, tendo como foco o acolhimento, tempo e espaços adequados aos alunos 
envolvendo toda a comunidade escolar. 
Artigo 181º No período de Adaptação Escolar na Educação Infantil serão garantidos: 
| - acolhimento familiar: 
H - cronograma específico para o momento de adaptação; 
HI - horários flexíveis e reduzidos para superação do momento de separação dos pais; 
IV - grupos reduzidos de alunos para melhor acolhimento; 
V - atividades lúdicas e diversificadas. 
À 
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REGIMENTO ESCOLAR 
Capítulo XI 
Do Calendário Escolar 
Artigo 182º- O calendário escolar oficial deve ser fixado anualmente pela Secretaria Municipal de Educação, obedecendo às normas e assegurando o cumprimento dos dias letivos e horas- aula estabelecidos pela Lei de Diretrizes e Bases Nº 9394/96, assegurando: 
| - período do planejamento escolar: 
H - período de aulas e férias; 
IH - período de recesso escolar; 
IV - feriados; 
V - previsão mensal de dias letivos: 
VI - atividades culturais e de lazer: 
VII - comemorações cívicas; 
VIII - reuniões pedagógicas: 
IX - reuniões entre pais e mestres: 
X - reuniões das instituições auxiliares. 
Capítulo XII 
Dos Registros e Arquivos Escolares 
Artigo 183º- A escrituração e o arquivamento de documentos escolares têm como finalidade 
assegurar, em qualquer tempo, a verificação de: 
| - identificação de cada aluno; 
Il - regularidade de seus estudos; 
HI - autenticidade de sua vida escolar. 
Artigo 184º- Os atos escolares, para efeito de registro e arquivamento, são escriturados em 
livros e fichas padronizadas, observando-se os regulamentos e disposições legais aplicáveis. 
Artigo 185º- Os livros de escrituração escolar conterão termos de abertura e encerramento, 
imprescindíveis à identificação e comprovação dos atos que se registrarem, datas e 
assinaturas que os autentiquem. 
Artigo 186º- A Unidade Escolar deverá dispor de documentos escolares para os registros 
individuais de alunos, professores e outras ocorrências. 
Artigo 187º- São documentos de registro escolar: 
| - ficha de matrícula; 
II - relatório de avaliação; 
Hi - diário de classe; 
IV - planejamento didático pedagógico dos professores (semanários, planos de aula e de 
ensino); 
V- fctiis individuais de ocorrências, atendimentos e orientações da comunidade escolar. 
£ N 
Praça Jorge Tibiriçá, nº93 — Centro - Tremembé/SP — (012) 3672 2532 —- 3674 2145 
educacao (Btremembe.sp.go.br 
53 
APROVADO
PREFEITURA MUNICIPAL DA ESTANCIA TURÍSTICA DE TREMEMBÉ 
fLei Estadual nº, 8.506 de 27 de dezembro de 1953) 
â “PAÇO MUNICIPAL VEREADOR RENATO VARGAS” 
(Lei Municipal nº. 3.452 de 16 de outubro de 2009) 
CNPJ 46.638.714/0001-20 
Rua 7 de Setembro, nº. 701 — Centro — Tremembé/SP — CEP 12120-000 
www. tremembe.sp.gov.br | Tel. (12) 3607-1000 | tremembeúitremembe.sp.gov.br 
Secretaria Municipal de Educação 
REGIMENTO ESCOLAR 
Capítulo XIH 
Da Eliminação De Documentos Escolares 
Artigo 188º- A eliminação de documentos escolares, consiste no ato de destruição por 
fragmentação de documentos que não necessitam permanecer em arquivo escolar, com 
observância às normas de preservação ambiental e aos prazos dispostos na legislação em 
vigor. 
Artigo 189º- A Direção da Unidade Escolar, periodicamente, determinará a seleção dos 
documentos existentes nos arquivos escolares, sem relevância probatória, a fim de serem 
retirados e eliminados. 
Artigo 190º Podem ser eliminados os seguintes documentos escolares: 
I- pertinentes à Unidade Escolar: 
a) diário de classe (05 anos); 
b) planejamentos didático-pedagógicos (05 anos): 
c) calendários escolares efetivamente cumpridos (05 anos). 
Il- referentes ao corpo discente: 
a) instrumentos utilizados para registros dos processos de ensino e de aprendizagem (05 
anos). 
Artigo 191º- A eliminação dos documentos escolares será lavrada em Ata de incineração, na 
qual deverá constar a natureza do documento, o ano letivo e demais informações que 
eventualmente possam auxiliar na identificação dos documentos destruídos. 
Parágrafo Único- A referida Ata no caput deste artigo deve ser assinado pelo Diretor, 
Secretário e dois funcionários presentes. 
Artigo 192º- Não devem ser eliminados os seguintes documentos: 
| - registros de ponto administrativo e docente (livro ponto); 
IH - registros referentes a reuniões da Associação de Pais e Mestres (APM) ou outras 
instituições auxiliares; 
HH - livro de frequência de estágios supervisionados; 
IV - ficha de matrícula dos alunos. 
Capítulo XIV 
Da Expedição De Documentos Da Vida Escolar 
Artigo 193º- Cabe à Unidade Escolar expedir históricos escolares, declarações de conclusão 
de série/ano, diplomas ou certificados de conclusão de curso com especificações que 
assegurem a clareza, a regularidade e a autenticidade da vida escolar dos estudantes, em 
conformidade com a legislação vigente. 
 
Praça Jorge Tibiriçá, nº93 — Centro - Tremembé/SP — (012) 3672 2532 — 3674 2145 N 
educacao Otremembe.sp.go.br 
Mo, APROVADO
PREFEITURA MUNICIPAL DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE TREMEMBÉ 
(Lei Estadual nº. 8,506 de Z7 de dezembro de 1993) 
“PAÇO MUNICIPAL VEREADOR RENATO VARGAS” 
(Lei Municipal nº. 3.452de 16 de outubro de 2009) 
CNPJ 46.638.714/0001-20 
Rua 7 de Setembro, nº. 701 — Centro — Tremembé/SP — CEP 12120-000 
www.tremembe.sp.gov.br | Tel. (12) 3607-1000 | tremembeDiremembe.sp.gov.br 
Secretaria Municipal de Educação 
REGIMENTO ESCOLAR 
Parágrafo Único — Ao estudante que concluir o Ensino Fundamental regular ou na modalidade 
Educação de Jovens e Adultos (EJA), com o Plano de Ensino Individualizado (PEI) ou por 
Terminalidade Específica, deve ser expedido certificado de conclusão próprio acompanhado de 
Relatório Descritivo, conforme instruções da Secretaria Municipal de Educação e legislação 
específica. 
TÍTULO VII 
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 
Artigo 194º Este Regimento Escolar poderá ser modificado sempre que o aperfeiçoamento 
do processo educativo assim o exigir, quando da alteração da legislação educacional em vigor, 
sendo as suas modificações orientadas pela Secretaria Municipal de Educação. 
Parágrafo Único - A modificação de que trata o previsto no caput deste Artigo poderá ser 
realizada por meio de Adendo de Alteração e/ou de Acréscimo, devendo ser submetida à 
apreciação do Conselho de Escola, com análise e aprovação da Secretaria Municipal de 
Educação e do órgão superior competente. 
Artigo 195º- Todos os profissionais em exercício, nas escolas, os estudantes regularmente 
matriculados e respectivos pais ou responsáveis devem tomar conhecimento do disposto no 
Regimento Escolar. 
Artigo 196º- Os casos omissos neste Regimento Escolar devem ser analisados pelo Conselho 
de Escola e, se necessário, encaminhados aos órgãos superiores competentes. 
Artigo 197º- Este Regimento Escolar entrará em vigor a partir do primeiro dia letivo de 2023. 
Tremembé, 31 de agosto de 2022. 
il 
Prof. Daniela Gonçanes Ribeiro Renô 
Secretária de Educação 
 
Praça Jorge Tibiriçá, nº93 — Centro - Tremembé/SP — (012) 3672 2532 — 3674 2145 
educacao QOtremembe.sp.go.br 
(Sa 
APROVADU
 
 
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO 
DIRETORIA DE ENSINO — REGIÃO PINDAMONHANGABA 
Rua Soldado Roberto Marcondes, 324 — Jardim Rosely - Pindamonhangaba-SP, CEP 12410-660 
E (12) 3649-0000 - FAX: 3649-0005 
= n depdmGeducacao.sp.gov,br 
PORTARIA DO DIRIGENTE REGIONAL DE ENSINO 
31/08/2022 
O Dirigente Regional de Ensino de Pindamonhangaba, no uso de suas atribuições legais 
conferidas pelo Decreto 64.187/2019, com fundamento na Lei Federal 9.394/96, na Deliberação CEE 
10/97, Indicações CEE 09/97 e CEE 13/97, Parecer 67/98, designa os supervisores abaixo indicados 
para, sem prejuízo das suas funções, comporem a Comissão responsável pela análise do pedido de 
Aprovação do Regimento Escolar Comum das Unidades Escolares da rede municipal de 
Tremembé/SP, 
 
 
 
 
 
 
NOME RG 
Mirro Andreolo da Silva Costa de Moraes 43.487.557-0 
Adelmo Pereira Gomes 19214,245-8 
Rosana Mota Costa de Lima 24751.668-5 
Pindamonhangaba, 31 de agosto de 2022. 
 
 
 
Luis Gustav 
Dirigente R 
artin cm 
onal de Ensino 
 
 
 
 
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO 
DIRETORIA DE ENSINO — REGIÃO PINDAMONHANGABA 
Rua Soldado Roberto Marcondes, 324 — Jardim Rosely - Pindamonhangaba-SP, CEP 12410-660 
E (12) 3649-0000 - FAX: 3649-0005 
n depdmDeducacao.sp.gov.br 
Data do Protocolo inicial: 31/08/2022 
Assunto: Regimento Escolar / Aprovação / Solicitação 
Interessados: Unidades Escolares da Rede Municipal de Tremembé 
Fundamentação Legal: Lei Federal nº 9394/96, Deliberação CEE nº 10/97, Indicação CEE 09/97, Indicação 
CEE 13/97, Parecer CEE 67/98, Deliberação CEE nº 144/2016, Indicação CEE 149/2016, Deliberação CEE 
155/2017 e suas alterações, e Deliberação CEE nº 188/2020. 
RELATÓRIO 
Trata o presente expediente de Aprovação de novo Regimento Escolar Comum das Unidades 
Escolares da rede municipal de Tremembé/SP, em substituição aos anteriormente provados. 
O expediente em tela foi protocolizado na Diretoria de Ensino pela Secretaria Municipal, e 
encaminhado à presente Comissão pela Portaria do Dirigente Regional de Ensino datada de 
31/08/2022. 
A solicitação de Aprovação do novo Regimento Escolar obedece à Lei Federal nº 9394/96, 
Deliberação CEE nº 10/97, Indicação CEE 09/97, Indicação CEE 13/97, Parecer CEE 67/98, 
Deliberação CEE nº 144/2016, Indicação CEE 149/2016, Deliberação CEE 155/2017 e suas alterações, 
e Deliberação CEE nº 188/2020, e foi motivada em função da necessidade de atualização do 
documento, 
Após análise do solicitado, esta Comissão de Supervisores de Ensino entende que o novo 
Regimento Escolar não infringe a legislação que rege o tema. 
 
 
 
 
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO 
DIRETORIA DE ENSINO — REGIÃO PINDAMONHANGABA 
Rua Soldado Roberto Marcondes, 324 — Jardim Rosely - Pindamonhangaba-SP, CEP 12410-660 
% (12) 3649-0000 - FAX: 3649-0005 
depdm(deducacao.sp.gov.br 
PARECER CONCLUSIVO 
Esta Comissão de Supervisores de Ensino, designada para proceder à análise e parecer sobre 
a solicitação de Novo Regimento Escolar Comum das Unidades Escolares da rede municipal de 
Tremembé/SP, OPINA, s.m.j., pela APROVAÇÃO, tendo em vista que o documento foi elaborado em 
conformidade com a legislação pertinente em vigor, especialmente à Lei Federal nº 9394/96, 
Deliberação CEE nº 10/97, Indicação CEE 09/97, Indicação CEE 13/97, Parecer CEE 67/98, 
Deliberação CEE nº 144/2016, Indicação CEE 149/2016, Deliberação CEE 155/2017 e suas alterações, 
e Deliberação CEE nº 188/2020. 
À consideração superior. 
fy 
Mirrô Andreolo da Silva Costa de Moraes 
RG./43.487.557-0 
SudERASOE de Ensino 
(INN 
Adelmo Pgreira Gomes 
RG.: 19.214.245-8 
Supervisor de Ensino 
Pindamonhangaba, 31 de outubro de 2022. 
A 
ame 
Rosana Mota Costa de Lima 
RG.: 24.751.668-5 
Supervisor de Ensino 
 
 
 
 
 
Ed 
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO 
DIRETORIA DE ENSINO — REGIÃO PINDAMONHANGABA 
Rua Soldado Roberto Marcondes, 324 — Jardim Rosely - Pindamonhangaba-SP, CEP 12410-660 
E (12) 3649-0000 - FAX: 3649-0005 
depdmíDeducacçao.sp.gov.br = = Ts e 
DESPACHO DO DIRIGENTE REGIONAL DE ENSINO 
À vista do Parecer da Comissão de Supervisores de Ensino, que ACOLHO, APROVO o novo 
Regimento Escolar Comum das Unidades Escolares da rede municipal de Tremembé/SP. 
Expeça-se a competente Portaria. 
Cumpra-se. 
Pindamonhangaba, 31 de outubro de 2022. 
q 
Ailt ce 
Dirigente Regional de Ensino 
* 
 
 
 
 
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO 
DIRETORIA DE ENSINO — REGIÃO PINDAMONHANGABA 
Rua Soldado Roberto Marcondes, 324 — Jardim Rosely - Pindamonhangaba-SP, CEP 12410-660 
% (12) 3649-0000 - FAX: 3649-0005 
— depdmQeducacao.sp.gov.br 
PORTARIA DO DIRIGENTE REGIONAL DE ENSINO DE PINDAMONHANGABA, de 31/10/2022 
O Dirigente Regional de Ensino da Diretoria de Ensino — Região de Pindamonhangaba, de 
acordo com o Decreto 64.187/2019, com Fundamento na Lei Federal nº 9394/96, Deliberação CEE 
nº 10/97, Indicação CEE 09/97, Indicação CEE 13/97, Parecer CEE 67/98, Deliberação CEE nº 
144/2016, Indicação CEE 149/2016, Deliberação CEE 155/2017 e suas alterações, e Deliberação CEE 
nº 188/2020 e, à vista do que consta no Expediente Protocolado nesta Diretoria de Ensino, expede 
a presente Portaria: 
Artigo 1º - Fica aprovado o novo Regimento Escolar Comum das Unidades Escolares da rede 
municipal de Tremembé/SP. 
Artigo 2º - Ficam revogados os Regimentos Escolares anteriormente aprovados das escolas 
pertencentes a rede mencionada no artigo 1º desta Portaria. 
Artigo 3º - A Diretoria de Ensino - Região de Pindamonhangaba, responsável pela supervisão das 
Escolas, zelará pelo fiel cumprimento das normas contidas nos Regimentos Escolares, objetos da 
presente Portaria. 
Artigo 4º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, produzindo seus efeitos a partir 
do início do ano letivo de 2023. 
Pindamonhangaba, 31 de outubro de 2022. 
Ailto date, 
Dirigente Regional de Ensino 
 
 
 
 
| e SIRAROIS, com fundamento na Resolação SE nº54, de 
[e rabi 
RR DO DIRIGENTE REGIONAL DE ENSINO DE 
com bose na Defimevação CEE 101/2010 e 
no Parecer CEE 1092020 1,0.€ HE-04-1020, Alecsmrdro Pis de 
Oluelta, CPF: 181,858,058-65, aluno do Cusso de Licenciatura 
em História, na Liniversicdado CESUMAR + UNICESUMAR, a 
Pindami 
presenciais, a partir da desta ca publicação: 
DIRETORIA DE ENSINO « REGIÃO DE PIRAJU | 
Portaria da Dirigente Regional de Ensino, de | 
3102022 | 
| “4 Dirigente Regional de Ensino da Ditetaria de Ensino de 
Regida de Piraju, com fundamento no Decreto nº 64,875, de 20 
março de J020, nos Pareceres CEE nº 1ONZOZO e E9/2021 nos 
Deitar CEE 195 e 201021 é dem namas pertinentes, 
hvista da Ofido 0792022, expede a presente portaria, 
Artigo 1º = Fica autorizada a Ra Estágio Super- 
vislonado na É.E, Prot" Orizena de Souza Elena, em Tejupá, 
com carga horária do 100 he 16 Erro Fundamental (Anos 
Finais 
Artiga 2º — D Estágio autorizado refere-se no alum Gabriel 
Betasco da Foméca, RG. 5559.7654 Curso de Licenciatura em 
Eiêncins Biológicas — Instituto Feceral de Enucação. Ciência + 
Tecnolôgia de São Paulo = [FSP Campus Ar, 
“| SP na 
 Artigo 3º — Esta Portaria entra em vigor na data de sua 
publicação 
DIRETORIA DE ENSINO - REGIÃO DE 
PIRASSUNUNGA 
Portaria do Dirigente Regianal de Ensina de 31-10- 
2022 
Dispõe sobre aprovação de Regimento Escolar 
O Dirigeme Regional de Ensino, conforme o Decreto 
B4,13)2014, com fundamento na Les Fegeral Les 439406, 
Deliberação 1097, Indicação 9/97, Resolução SE Z5201Z, 
com furalementa na Deleração CEE 138/2016, Indicação CEE 
141/2016, Deliberação CEÉ 140/2016, indicação CEE 1442015. 
Resolução, de 10-10-2016. e Indicação CEE 154/2018, que 
consta na processo BOZOOA expede à seguinte Portaria; 
migo 1º - Fica aprovado o revo Regimento Escolar tis Coe 
peretiva Educacional de Leme - COGPEL, Município de Leme - SP 
Artigo 2º - A Dietoria de Ensino — Região de grs 
resporsável pela Supenesão do Estabelecimento: 
aelard pela fiel cumprimento das nota cds o en 
Excolas, obleto desta Portanto. 
dirligo 3º - Esta Portaria entrará em vigor d psartir cla cats 
de suos publicação. 
RinEToAA DE ENSINO - REGIÃO DE PRESIDENTE 
PRUDE 
a de Dirigente Regtonal de Ensino, de 1H 
Resificanda, 
a Portaria cla Dirigente Regional de Ensino - Região de 
Presidente Prudente de 25102022, pubbesdo no DOE de 
26 bIaUa, seção À pag 38 
Ora se Li: conforme o Bequeto 57.14 1/2081 
Leia-se conforme o Decreto El tSIMANS 
DIREI DE ENSINO - O DE REGE 
PORTARIA DA DIRIGENTE REGIONAL DE ENSINO 
Iunoraaar 
sam gfeivo a convocação pasa 617, “OT AVALIAÇÃO: 
PROCESSO? MEDIAÇÃO? REFLEXÃO?”, poblicado em DOE, 
26h Do? 
DIRETORIA DE ENSINO - REGIÃO DE RIBEIRÃO 
PRETO 
Portaria da Dirigente Regional de Ensino de 
anoianas 
Dispõe sobre Equlunbência de Estudos 
A Dirigente Regional de Ensino da Diretoria de Englng = 
Jog sé go ro UA di pin 
Deliberação CEE n.º 21/2001 e Indicação n.º 
CEE To pm Fedeval nº 0.39471996, especailmente no 8 1º Artigo 23 e aliens “7 E “e” co nei Mo Avi 2a e nes 
termos do Inciso XX do Arigo 2º da Lo Estadual n.º +0.408 
de DG/07/1977 e d vista da documentação apreseritada. que os | 
estuda realizados 
CARLA SOPA DA COSTA CUNHA, RNA VOS edi 
em 05/07/1981, na Cidade de Lisboa, Portugal, mediante 
realizados na Escola Secundária ae Carcavelos, Rig 
são equivalentes nos do Sistema Mrasileimo de Ensina, do nivel 
de Conclusão do Ensino Médio. 
Portaria da Dirigente Ragponal de po e ana 
Disçãe sobre Combicdo de Supervisor 
A Dirigente Regional de End ni de Ribeirão Preto/ 
Se, ho uso das atribuições conferidas pelo Decreto 1º 64,787, 
DIM ERO, DESIGMA Comissão composta upervisores 
de Ensina Mlosana Monibha de Ohveism, RG. 13.507,785-8 e Jelfer- 
son Luiz Zucchermagio, RG. 21,574 .885-5, para, sem prejuito 
«at funções que evercem, efetuar amálico é parecer em (ão 
ac pedido de Autorização de funcionamento ale curso do 6º 
9 ano do Ensino Fundamental da EMEF, dr ita land 
Ervas, em Bnadamakiise! (Port. nº 164/7027! 
Prortania fa Dirigente Regiorial de Ensino de 3116/2027 
Dispõe sobre Comissão de Supervisores 
A Regional de Ensino = Reggião de Ribeirão Preto! 
Usa das confesicias Decreto nº 64187, 
de raros, com fundamento na Resulução SE nº 51, de 
sa DESIGNA Comisaõe composta pelos Supervisores 
de Ensino Patrícia Titarell Alves de Olhutita, RG. 22,363.269-0 
é Masiaha Colmaneti Brigota, RG. 28,910,637-0, para, sem 
prejuizo das funções que exercem, efetuar andligo e patscar em 
relação sq pedido de Aprovação de Regimento Escolor da EMER 
Abel dos Aeis, em Cássia dos CoquelrosiSP. (Pon, nº 155/2022 
DIRETORIA, INQ - REGIÃO DE CAI 
Portaria do Dirigente Regional de Ensina de 
araras 
Ma Portarla do Dinigento Regional de Ensina de 15/09/2022, 
conde sé kb: *Kouan Femando Games das Santos, RO 38 428 890- 
X. Mtógulo Célula, ano de 2014, e Módulo GMP ano de 
20142015, do Cursa de Técnico em Manutenção de Ararames”. 
Leia-se: “Eauon Fernando Gomes dos Santos RG 
J8,A28M0-X, Módulo Básica, ana de 2047, Módulo Célula, ana 
de 2014, e Múdulo GMP, ana Úee 2OTAIROAS, da Corso de Técnica 
de Aeronaves 
 
OBIETO: Prestação te Serviços de Traméparto de paseagei 
ros, mediante fietamento, em comátor eventual, para os Jogos 
ÓRGÃO GERENCIADOR: Furelação para o Desenvolvimento 
na Euração - DE 
Pi 
DETENTORA; Natália Transportes e Tusismo Ltcia EPP 
CNP] 57.690.99410001-70 
DRBEM DE SERVIÇO: SEDUC-PRC-2022H64147 
ASSINATURA 05 26/100021 
DATA DA REALIZAÇÃO: 01,11,16,t8.21,22,2 e 3091100022 
Valor; R$ 43,784,60 | Quarento e trés mil setocentos e 
oitenta & quatro remis é sessenta contavosl 
DIRETORIA DE ENSINO - REGIÃO DE SÃO JOÃO 
| DA BOA VISTA 
Extrato de Termo de Aditamento = Prosragação da 
Contrato 
Terceiro Termo de Aditamento Contratual 
Procesçy nº SPDqc: SEEN SBASONDOTE — GF Sem Papel: 
SEDUE-PRE-202011 8439 
Ri nº DoMaDIS 
idade de Licitação: Preção Eletrônico 
Objeto: Prestação ce serviços contínuos de telefenio fra 
eemutada - STFC 
Contratante; Diretoria de Ensino Região São João da Boa 
Vista 
PARTICIPANTE Diretnria de Ensina Região de São 
Gomtrintado: Toletênica Brasil S/A 
Dota da Celebração da Terme 3 de tulubam de 2027 
DN niadad a di toi fanas 
lor dia termo de aditamento ae contrato, R$ 374.344,20 
(erezéntos é setenta é guitro enil tredentos é quarenta é quatro 
reais e vinte centavos) 
Cleesificação Orçamentária, 12,368,0815 61740000 
DIRETORIA DE ENSINO - REGIÃO DE SÃO JOSÉ 
DO RIO PRETO 
PORTÁRIA DO DIRIGENTE REGIONAL DE ENSINO DE 
Ema 
O Dinigeme Regional no uso de sas compriéncas declara, 
mos termos da Delieração CEE nº 21/2001 e Incicação nº CEE 
1512001 da Lei Federal nº MINA 986, especuslmente no E 1º 
do Artigo 23 é alinems “bº o “e do Inciso do artigo 24 e nas 
termos da Inciso SU do Arigu 3º da Lei esa nº aaa 
He ORAR à A Mat a roseta, que 
estudos reali nar vÉNY MARTINEZ TARQUI , RM 
Weetaistãa Milha de Marto donde Martinez Marmani s Ieabel 
Torqui Martinez, mascida em 26/05/2006. na Bolivia, mediante 
estudos ronlezndos na Balívis, po geniado de 2015 5 2013, são 
equivalentes aos do Ssgema Brasileiro de Enciro, em nível de 
conclusão do Ensino Blédia. 
PORTARIA DA [MRIGENTE REGIONAL DE ENSINO DE 
31-10-2022 
A Dirigente de Ensina, cóm furesamento na Deere- 
18 nº 47685 de 28.2.2003 E ns Resolução SÉ nº 23 de 20.4.2013, 
epedo a prevento portaria, 
- Rom imtoizada d SRA ODIRLEINE FERREIRA 
ne AG nº 28.520.M08, da de Organização Escolar, à 
a dependências da zeladorio da ESCOLA ESTADUAL 
PROFESSORA BULMIRA DA SILVA SALLES, sltuada, no município 
de São José da Fio Pretaish, contorme Teto ade dustoritação da 
ist quê i & Processo SEBUIC-PRE - 2022864999 é gear ea, 
uulas a disposições da Resolução SE nº 23/2013, em especial o 
amigo 11 da citada Resolução. 
oder Executivo - Seção | 
Amigo 2º - As responiabilidades do ocupante da mladara | 
tão estabelevidas em Termo de Compramisio dovelamante 
assinado pelo compromitente, pelo diretor da escola e pelo | 
dirigente de ensina. 
Amigo 3º «A presenteautorização conta cce valiciadie por 
dig ones 
ed Esna portaria entrará em igor ra data de sua 
ni Poa DA DIRIGENTE REGIONAL DE ENSINO DE 
10-20 
A guns Reguonal de Ensino, com furidomento nó Deere 
to nº AGGES de 20.2.2003 e na Rosalução SÉ nº'23 de Mh4.201a, 
expede à presente portaria, 
go 1º - Fica autorizada a SA BRUNO RICARDO DA SMA 
SOUZA, RG Nº 40,313,777-9, Ageme de Organização Escolar, 
a ocupar às dependêncas da zeledoria da ESCOLA ESTADUAL 
PROFESSOR ADAMIR GUIMARÃES FOGAÇA na município de 4d 
Jeaé da Bla ProtaiSP. eanforma Termo de Autorização da Lo que 
Integra o PROCESSO SEDUC — PRC M022/6495S e observadas ns 
disposições da Resolução $E º ZN/2013, em especial o tetiga 17 
em cliada Resnlução. 
drtigo 2º + As mespontabilidades da ocupante da zelodorio 
estão estabelecidas em Terme de Compromisso cevicamente 
assinado pelo compromitênte, pelo simetar da escola e pelo 
dirigente de enslho. 
Artigo 3º - A presente aitarização conta esem validade por 
dois ano 
e 
pu 
PORTARIA DA DIRIGENTE REGIOMAL DE ENSINO DE 
Ji-10-2022 
d Diigente Regional da Ensino, com funcamento ne Decre- 
tmn" dPEAS de E ema Resolução SE nº 23 de 20,4.2013, 
merdas pri 
"aa autorizado o Sh ELEDIR DELFINO RODA 
GUES, e 15.205.79365, Agente de Organização Escolyt, a 
ripar as dependências da zeladara da ESCOLA ESTADUAL 
PROFESSORA MOÊMIA BUENO DO VALLE, na municipio de São 
José des Ria ProtsiSP. corforme Jermo da Autorização ck Usa que 
Integra o SEDUC-PRC - 2022465 148 e cliservadas as disposições 
e nº 282073, em especial o amigo 11 da citada 
Re: 
Artigo 2º - As responsabilidades da ocupante da seladoria 
estão estubelecidas em Temo de Compromisso devidamente 
assinado pelo compromitenta. pelo cintos da escolo e pelo 
dirigente de ensina. 
Artigo Fº - A presente autorização corta com validade por 
doe aros 
Artigo 4º + 
publicação. 
DIRETORIA DE ENSINO - REGIÃO DE SÃO 
h 
EDITAL 
4 Dirgente Regional de Ensino comunica sos candidatos 
elamsificados que, nos termos da Resolução SE 5, de 07-11-2020, 
alterada pola Resolução SE 78/2020, Resalução SE 56/2020, 
Resolução SE 21/2020 e da Resohução SEDUC 42/2027, ocorrerá 
uma sessão de atribuação, observado o quanto 
1:4s E hear do cla 03-11-2022 lquinta-feiral no Gabinete 
1º andar) do sede ca Diretoria de Ersinc de Região de São 
Vigente, localizada À Rua Jodo Ramalho, 378 (1º andar), Centia, 
Sho Vicente/SA, carão oferecidas para emerócio na mesmo dia: 
2) 01 huma) vaga para à função de Dineror de Esc, suis» 
nimaição por temps incletem medo, na seguro unielades escrlar 
- Escola Estadual Professor Lula E'Aumea em São Vicente; 
2-0 insoita nos termos desta resolução deverá apregentar 
meseusão de atribuição (parágrafo único do artigo 5º da Reso- 
lução SE-OS Paga: 
6) termo de anvéncia expedido pelo sugpesãos imeciinta com 
data atualizada correspondente aa edital de oferecimento de 
vagas, culo validade abrangérá apenas o periado de vigência 
da desagiação; 
b) doclaroção de horário páia Fins de neumulação, quando 
for a casa, 
é) declsração da grau Se parentesea, nos termes da Súmido 
vineudonte 13, 
& Ficam empremamente vedadas a atribuição de um 
respecciva designação fariga &º da Resclução SESI. 
alpor ii “Sê quálolte aspéciar 
bj 6 eaneidato que, ma data da atribuição, nõe se enconmrar 
em exercicio se seu exmge (carigrato único). 
4 Para qualquer situação de acumulação de campos, de 
que vato os Incas | MM Ml o Mó do anigo 7º da Resolução 
DE-05 2020, ceçerh have publicação ce múo ato deciódo 
[parágeato únlooh. 
d Dirigente Region! de Ensino — São Vicente comunca os 
profissionais ahalum relecionaçdos, para participar da celentação | 
téemicas “INONA Educação Anos iniciais Tecnolagia e Inovação - 
Letramento Digital” da diretoria de Ensino she São Vicunte que 
atendem a este segmento. 
Pública Alo CE Govemadtor Mstio Covas Jonior e EE 
António Lubs Barreiros. 
- Um protessor de Ecuenação fiásica | de cada ampisbrie: 
« Um professor especialista de ARTE: 
= Um profesçor especiabsta de Educação Fisica, 
a Ubem piofessor espedalata de Sali de Recutsd, 
= Um PROATEE: 
- Um parodessor cmsedenador CGP; 
= GGPAE que acompanha as escolas acima clêmidas. 
aircunscritas nesia Diretoria de Entino. 
Data: 05/11/2077 
Marário: CIMO ás 17h00 
Local: Dlreneia de Ensino: de São Vicerts, Rua João Rama: 
lho, 378- Cetro = São Vicerta/SP, 4º andar Audriário Mutuo 
Nakano. 
Esta portaria entrará em vigor ma data de sua 
 
sum 
 
DIRETORIA DE ENSINO - REGIÃO DE SOROCABA 
São Paulo, 132 (219]- 65 
Diretoria de Ensina da Região de São Vicente 
Portaria da Dirigente Regional de Ensino de 
NHongaa. 
Dispe sobre Alteração Regimental 
À Origente Rugional de Ensino da Diretoria de Ensino da 
pai e São Vicente, na did cg md 
feridas pelo Decreto 3, cam furadamento na Dell 
Gonsto cr tortas? À on E mê 67/1508, Deliberação 
CEE 144/207E, Indicação CEE nº 149/2016, Resolução SEDUC — 
142/2021, alterado pela Resólução SEDUC = 64/2077 e demais 
nosmas panier dvista do Processo SEDUC-PAC-2022M63457. 
do Pu Fica Regimental introdurs 
da no Regimento Escolar da EE a ção Rir Bei”, situado 
d Rua Conijôs, nº 1020, Vila Jockey Club, em São vicente Estado 
de São Paulo, CEF: 11360100, Código CHE 08232. 
Anlgo 2º - À alteraçõe de que trata esta Portaria retere-se 
à inchusão do Artigo 1034 na Regimento Escolar agrevado pela 
Deratória de Ensino, de acordo cem é Artigo 5º a Deliberação 
peima citada, 
in 3º Dktetoiha de Ea da Região de São Vicene, 
supervisão ao estabelecimento de ensina, 
Pit poa de mr narmas contidas mo Regimento 
Escolat, objeto desta Portarl 
Artigo de - fia Porto lie miga dora de sia 
publicação. com vigência para o ano letivo de 2073, 
| nesse Alteração Regimental 
à Dirigente Regional de Ea da Diretoria de Enslho da 
Regio de São Vicente, conforme as compatâncias que lhe são 
conferidas pelo Decreto BATEIRSTO, eme funciamenta na Det 
beração CEE nº 10/1099, Pants CEE nº 6/N90A, Dabberação 
CEE t&4ROt E, Indicação CEE nº 149/2016, Resolução SEDUC — 
pela Besos MO, milerada ção SEDUC — E4002? e demais 
roernas vigentes. NR do Procnssa SEDUC-PRC-MOZM6I4OS, 
expede a presente 
artigo 1º - Fes rn a maçã Regimentos Inrrodi- 
dia a Reinado Ecolar da EE “rolar Pad de Aruda 
Penteado”, stuido à Rua DX José Sigo, 
e Sta Útent, Esado de So fala Ce 15 usam coa 
CE CSost2. 
Artigo 2º - A alteração do que trata esta Portaria retivo-so 
a lnhesão da Artigo 115-4 no Regimento Escolar pela 
ea Er de acomdo com 6 Antigo 5º da Deliberação 
maia pi ng ra il 
supervisão da estabelegimento de ensino, 
Para ii nt 
Escolar, objeto desta Portaria. 
Artigo dº - Est Portnria entrosá em oi a 
qeRe a com np 
Dispõe sabre Ay de rotas Escenhor 
À Dee Ape a alo da Bica de no 
re se idas fia oa 
Deono BETTO, com furnidam en 
1an957, pasa (E CEE né Mete Aa Deiieação CEE nº 
ineicação CEE nº 1492016, Resolução SEDUC — 
alterada pela Resolução SEDUC — G4rtba2 é ralo pese 
vigentes e à Listo do Processo SEQUC-PAC-2027/65588, espedo 
D prissanto Portaria: 
1º = Fixa nprovado o Novo Regimento Escalps da EE 
“Professora Marta Duke Mendes *, G CIE OA EM, nitrato 
db Rua Tupi, nº "400, Parque Sãa Vicente, “1,3555060, em 540 
vicente, Estado de Sã Paulo, que prevalecosa sobre o anterior 
mente aprovado por Porsaria da Cirgente Regional de Ensino, 
publicada no DOE de vam 2a, o 5 
ma E a do Região de Sia Vicente, 
estubolecimento de artino, 
ri pelo Hicaminininto alas notas contdlas no Regimento 
Escola, objeto desta Portarias. 
3º Esta Portaraa entroçá em vigor na clata de sus 
publicação com ulgência para o ano leiloa de 2023. 
Dispõe sobre À ce Regimento Escolar 
A Diripento Regional do Ensino da Diretoria de Ensino 
da dig, x São Vicente, conforme as competências que nm 
idas pela Decreto 64.187/2019, com fundamenta 
tino CEE 1380016, Deliteração CEE 1440016, indico 
qãa CEE nº 1492016 e demais normas vigentes e à vista do 
Procesto SEDUC PRE.) pi a na Petar! 
Amigo 1º- Rem Nava Regimento Escolar da 
Colágia Lobato = Unidade Il, dio dh Ayonidaea 
nº AZBS, Aulação, em Praia GamradesSP tm 
Cena Educacional Lobaio Lida, a ne ALT, aos 
que prevalecerá sobre a antesisemente aprovado por Portoia da 
Dirigente Hegharial de Ersino, 
2º + A Direçorda de pe do nie 
responsável pola supervisão do estaboleemento de emana. 
aelard pelo fiel cumgrimento das moimas conttas mo Regimento 
Escolas obyeto desta Portela. 
3º - Euta Prearia entrará em vigor na data de sua 
publicação. com migância para O inicio de ano Hero de 2023. 
Dispõe soles Aberação Arpimenta! 
| A Dirigente Reglonal de Engino ca Diretoria de Ensino da 
Vitênte, me at compatincias que lhe são 
rue pelo Decrora 64.182/2015, com fundamenta na Del 
CEE nº 10/1997, Parecer CEE nº 67/1998, Deliberação 
| CRE 1440016, indicação CEE nº 149/2016, Resolução 
| 143/20, alterada pela Ade SEDAJIC = EA é 
| normas Ligentes é à visto do sta SE BU PA aU HRS, 
| expede a presente Portaria 
[oo Mto 1º = Fc ipeovtao a Aeração gimartal nerd 
alga no Regimento Escolar da EE “Professora Yolanda Coma, 
| situada b Rua Jovk Adiimo Marray árdos, nº Cidade 
as feia, tm Sia Vicente Essdo de Sã Pao CEP 11 MMGSO, 
Código QE GISMS, 
Artigo 2º - À alterações ce que tata estm Pomar refere-se 
a a ad ar 
 
Portaria da Dirigente Bég Ensino, pubieaeia na DOE de 
a2ramaDt, página 188 
Antigo 3º « À Diretoria de Ensino do Aegibo de 50 Vitérie, 
Peso supervisão do estabelecimento de ensino, 
aelaró polo e Rm normas contidas no Regimento 
Esepiar, objona desta Parturia, 
Artigo 4º « Esta Portaria entraçã em vigos mo data de sus 
publicação, com vigência para 6 ana letivo de 2023. 
 
Portaria da Dinegente Regarnal de Ensino da 31-10-2027 
furado mal de Fuentes na perua Credenciamento PEL 
A Ditigeme de E Diretoria 
De acordo com o Edital, Vi paráiçõas FINAIS: 
*- É de responsabi 
1-4 en esatidho das 
de Ensino região de Sorocaba torna pública a classificação Pré Recurso do Credenciamento 2023 do Programa Ensino Intrgral 
ator 
2.1 =Acormpanhes, por rei dora ace a dx publicações conespondentes a este Processo. 
à- Caso alguma informação cu dada prestado no processo de credenciamento não seja devidamente comprovado pela candidara na momento da alucação. o integrante do Quadro do Magistéra será desdizssificado. 
21 -A constatação de falsidade, imegularidade cu inexatidão de dadas ou dacumentos, anca que verificadas posteriormente, acarretardo a eliminação da candidata do Processo de Crpdenciamenta ai 
Pu 
ii 
audi ja 
REGA PEARL CREDO ARA AE 
AAA [UU A FONPECA CERA 
 
INÇÃO: Diretor 
Faixa = asa do o cipa e oa a ir 1 de Enio 
Dersa a 
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Ep ! ROCA, 
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Traga t SIMGEADA 
E) 1 SIMOCARA 
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rulando-se todas 05 atos docomentes da inscrição. 
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A Companhia de Processamento de Dados do Estado de Sao Paulo - Prodesp 
garante a autenticidade deste documento quando visualizado diretamente no 
portal www.imprensaoficial.com.br04 horas diárias e em tempo integral, no mínimo 07 
horas, compreendendo o tempo total que a criança permanece na instituição, não 
ultrapassando o total de 10 horas diárias. 
Artigo 12º - A jornada escolar dos estudantes da Educação Infantil e do Ensino Fundamental, 
conforme Quadro Curricular aprovado e normas estabelecidas pela Secretaria Municipal de 
Educação, contempla o mínimo de 800 (oitocentas) horas anuais, ministradas em no mínimo 
200 (duzentos) dias letivos de efetivo trabalho escolar, respeitada a correspondência, quando 
da adoção da organização semestral, e com progressiva extensão do tempo de permanência 
do estudante na escola para o período integral. 
Parágrafo Único - Consideram-se de efetivo trabalho escolar os dias em que forem 
desenvolvidas atividades regulares de aula ou outras programações didático-pedagógicas, 
planejadas pela escola, desde que contem com a presença de professores e a frequência 
controlada de estudantes. 
TÍTULO 
DA GESTÃO DEMOCRÁTICA 
Capítulo | 
Dos Princípios 
Artigo 13º- A gestão democrática é entendida como a participação efetiva dos vários 
segmentos da comunidade escolar — pais, professores, estudantes e funcionários — na 
organização, na construção, na avaliação dos projetos pedagógicos e na administração dos 
recursos da escola, enfim, nos processos decisórios da escola. 
Artigo 14º- O processo de construção da gestão democrática das escolas é respaldado por 
medidas e ações da Secretaria Municipal de Educação, mantidos os princípios de coerência, 
equidade e corresponsabilidade da comunidade escolar na organização e prestação dos 
serviços educacionais. 
 
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educacao Btremembe.sp.go.br
FREFELTURA MUNICIPAL DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE TREMEMBÉ 
(Lei Estadual nº, 8.506 de 27 de dezembro de 1993) 
“PAÇO MUNICIPAL VEREADOR RENATO VARGAS” 
(Lei Municipal nº, 3,452 de 16 de outubro de 2009) 
CNP) 46.638.714/0001-20 
Rua 7 de Setembro, nº. 701 - Centro — Tremembé/SP — CEP 12120-000 
www.tremembe.sp.gov.br | Tel. (12) 3607-1000 | Wemembegitremembe.sp.gov.br 
Secretaria Municipal de Educação 
REGIMENTO ESCOLAR 
Artigo 15º- A gestão democrática das escolas deve estar expressa em seus respectivos Planos de Gestão e Proposta Pedagógica, compreendendo: 
| — participação dos profissionais da escola na elaboração, implantação e avaliação da 
Proposta Pedagógica: 
Il — participação dos diferentes segmentos da comunidade escolar — equipe de liderança, 
professores, pais, estudantes, funcionários — nos processos consultivos e decisórios, por meio do Conselho de Escola; 
Hi — autonomia na gestão pedagógica, administrativa e financeira, respeitada as diretrizes e as 
normas vigentes; 
IV — publicidade e transparência dos procedimentos pedagógicos, administrativos e financeiros, 
garantindo-se a responsabilidade e o zelo comum dos recursos públicos; 
V — valorização da escola como espaço privilegiado da educação. 
 
Artigo 16º- A autonomia de cada escola em seus aspectos administrativos, financeiros e 
pedagógicos, entendidos como instrumentos de sua gestão democrática a serviço da 
comunidade é assegurada mediante a: 
| — constituição e funcionamento da APM (Associação de Pais e Mestres), Conselho de Escola, 
dos Conselhos de Classe/Termo/Ano e, por fim, do Grêmio Estudantil: 
Il — administração dos recursos financeiros, por meio da elaboração, execução e avaliação do 
respectivo Plano de Aplicação Financeira (PAF), devidamente aprovado pelo Conselho de 
Escola e órgãos competentes, obedecida a legislação específica para gastos e prestação de 
contas de recursos públicos. 
Capítulo Il 
Das Instituições Auxiliares 
Artigo 17º- As escolas contarão com as seguintes instituições auxiliares: 
| - Associação de Pais e Mestres; 
H - Grêmio Estudantil. 
8 1º. Cabe à direção das escolas garantirem a articulação da Associação de Pais e Mestres 
com o Conselho de Escola, bem como criar condições para a organização dos estudantes no 
Grêmio Estudantil. 
8 2º. A Associação de Pais e Mestres possui estatuto próprio, com a missão de colaborar no 
aprimoramento do processo educacional, na assistência escolar e na integração 
família/escola/comunidade. 
8 3º. A organização do Grêmio Estudantil e a eleição de seus representantes serão feitas no 
decorrer do primeiro bimestre letivo, para os estudantes do Ensino Fundamental. 
Artigo 18º- Todos os bens das escolas e de suas instituições juridicamente constituídas serão 
patrimoniados e sistematicamente atualizados e as cópias de seus registros serão 
encaminhadas anualmente ao órgão de administração local. 
 
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as e 8 APROVADO al
FKEFELTURA MUNICIPAL DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE TREMEMBÉ 
(Lei Estadual nº. 8.506 de 27 de dezembro de 1993) 
“PAÇO MUNICIPAL VEREADOR RENATO VARGAS” 
(Lei Municipal nº, 3,452 de 16 de outubro de 2009) 
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Secretaria Municipal de Educação 
REGIMENTO ESCOLAR 
Artigo 19º- Outras instituições e associações poderão ser criadas pelo Conselho de Escola. 
 
Capítulo II 
Dos Colegiados 
Artigo 20º- As escolas do município contam com os seguintes colegiados: 
I- Conselho de Escola; 
Il - Conselhos de Classe/Termo/Ano. 
Parágrafo Único —- O Conselhos de ClasseiT: ermo/Ano é um colegiado exclusivo para as 
escolas de Ensino Fundamental. 
Seção | 
Do Conselho de Escola 
Artigo 21º- O Conselho de Escola, articulado com a gestão escolar e fundamentado nos 
princípios legais que regem a gestão democrática da educação, constitui-se em colegiado de 
natureza consultiva, deliberativa, fiscalizadora e mobilizadora, formado por representantes de 
todos os segmentos da comunidade escolar. 
Artigo 22º- O Conseiho de Escola para as escolas de Educação Infantil, será constituído de 
acordo com o princípio da representatividade, assegurando o equilíbrio dos segmentos dos 
profissionais da educação e funcionários e dos segmentos dos pais e alunos, de forma que: 
— 40% (quarenta por cento) para docentes; 
Il — 5% (cinco por cento) para especialistas de educação, excetuando-se o Diretor de Escola: 
Hi- 5% (cinco por cento) para demais funcionários: 
IV- 50% (cinquenta por cento) para estudantes, familiares e comunidade local. 
Artigo 23º O Conselho de Escola para as escolas de Ensino Fundamental, será constituído 
de acordo com o princípio da representatividade, assegurando o equilíbrio dos segmentos dos 
profissionais da educação e funcionários e dos segmentos dos pais e estudantes, cujos 
representantes terão necessariamente voz e voto, tendo no mínimo 20 e no máximo 40 
componentes, seguindo a composição: 
|- 40% (quarenta por cento) de docentes; 
H 5% (cinco por cento) de especialistas de educação, excetuando-se o Diretor de escola; 
HI — 5% (cinco por cento) dos demais funcionários; 
IV — 25% (vinte e cinco por cento) de pais de estudantes: 
V — 25% (vinte e cinco por cento) de estudantes matriculados na Unidade Escolar maiores de 
10 (dez) anos. 
Artigo 24º- Ao Diretor da Escola, na função de dirigente da Proposta Pedagógica, caberá 
presidir o Conselho de Escola, diligenciando pela efetiva realização de suas decisões. 
 
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| 9 
APROVADO
FKEPFELTURA MUNICIPAL DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE TREMEMBÉ 
(Lei Estadual nº, 8.506 de 27 de dezembro de 1993) 
& “PAÇO MUNICIPAL VEREADOR RENATO VARGAS” 
(Lei Munidpal nº, 3.452 de 15 de outubro de 2009) 
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Secretaria Municipal de Educação 
REGIMENTO ESCOLAR 
Artigo 25º- O Conselho de Escola tomará suas decisões respeitandoos principios e diretrizes 
da política educacional, da Proposta Pedagógica e da legislação vigente. 
 
Artigo 26º- São atribuições do Conselho de Escola: 
| — elaborar o seu estatuto em conformidade com os princípios e as diretrizes da política 
educacional vigente: 
H — participar do processo de construção da Proposta Pedagógica da Unidade Escolar: 
Hi — primar pela gestão democrática no cotidiano da Unidade Escolar; 
IV — discutir com a comunidade escolar e deliberar sobre as metas e os objetivos propostos e 
alcançados pela unidade de escolar em cada ano letivo, de acordo com a Proposta 
Pedagógica, bem como discutir os objetivos, metas e princípios da política educacional do 
Município; 
V — trabalhar na superação das práticas individualista e corporativista, integrando a 
comunidade escolar com a comunidade local; 
VI — promover atividade sociocultural com os objetivos de: 
a) integrar a comunidade escolar à comunidade local; 
b) complementar e enriquecer as atividades pedagógicas. 
Vil — participar da integração dos turnos da Unidade Escolar, propiciando o alcance dos 
objetivos apresentados na Proposta Pedagógica; 
VIH — divulgar e garantir o cumprimento do Estatuto da Criança e do Adolescente e da 
legislação educacional vigente nos âmbitos federal e estadual por meio de fiscalização e 
denúncia aos órgãos competentes; 
IX — realizar assembleias ordinárias e/ou extraordinárias, quando necessário, e definir 
prioridades dos recursos destinados à Unidade Escolar; 
X — elaborar, deliberar e fiscalizar o(s) Plano(s) de Aplicação Financeira da Unidade Escolar, a 
partir das assembleias; 
XI — colaborar com a Unidade Escolar, quando solicitado, para análise e proposição de solução 
de problemas administrativos e pedagógicos, antes de proceder com encaminhamentos 
externos; 
XIl — acompanhar a execução de reforma e adequação de espaços na Unidade Escolar. 
considerando a qualidade, custos e benefícios: 
XII — encaminhar, quando for o caso, à autoridade competente, denúncia formalizada em 
decisão tomada pela maioria de seus membros e com razões fundamentadas, para fins de 
averiguação das ações do Diretor da Unidade Escolar: 
XIV — recorrer aos órgãos competentes sobre questão em que não se julgar apto a decidir e 
não prevista neste Regimento; 
XV — organizar e coordenar o processo de eleição para representantes do Conselho de Escola; 
XVI - selecionar, entre os membros eleitos, o Vice-presidente, o secretário e o tesoureiro; 
XVIH — convocar assembleia de pais para eleição dos membros do Conselho Fiscal até quinze 
dias após a eleição e a posse dos integrantes do Conselho de Escola. 
XVII — fazer cumprir as normas disciplinares relativas aos direitos e aos deveres de todos os 
componentes da comunidade escolar, dentro dos parâmetros deste Regimento e da legislação 
em vigor. 
 
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educacao Btremembe.sp.go.br " 
APROVADO
FREFEITURA MUNICIPAL DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE TREMEMBÉ 
(Lei Estadual nº, 8.506 de 27 de dezembro de 1953) 
“PAÇO MUNICIPAL VEREADOR RENATO VARGAS” 
(Lei Municipal nº, 3.452 de 16 de outubro de 2009) 
CNPJ 46.638.714/0001-20 
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Secretaria Municipal de Educação 
REGIMENTO ESCOLAR 
Artigo 27º- As reuniões do Conselho de Escola poderão ser ordinárias e extraordinárias: | - as reuniões ordinárias serão bimestrais, convocadas pelo Diretor ou, no caso de seu impedimento, por representante designado por ele, dentre os seus componentes, com 72 (setenta e duas) horas de antecedência e com pauta claramente definida na convocatória; Il — as reuniões extraordinárias realizar-se-ão sempre que necessário: 
a) por convocação do Diretor; 
b) a pedido da maioria simples dos seus membros, por meio de requerimento dirigido ao Diretor, especificando o motivo da convocação. 
 
$ 1º. Entende-se por maioria simples: 50% (cinquenta por cento) mais um dos componentes 
do Conselho de Escola; 
8 2º. As reuniões extraordinárias serão convocadas com 24 (vinte e quatro) horas de 
antecedência e com pauta definida na convocatória. 
Artigo 28º- As atas das reuniões serão lavradas pelo secretário e, em sua ausência, por um 
secretário ad hoc. 
Artigo 29º As divulgações e comunicações serão realizadas por meio de livro aviso, editais, 
comunicados e informativos. 
Parágrafo Único - O mandato dos integrantes do Conselho de Escola terá duração de dois 
anos, sendo permitida uma reeleição. 
Seção |l 
Dos Conselhos de Classe/Termo/Ano 
Artigo 30º- Os Conselhos de Classe/Termo/Ano constituem-se em um espaço de reflexão 
pedagógica, no qual todos os sujeitos do processo educativo, de forma participativa, discutem 
alternativas e propõem ações educativas eficazes que possam vir a sanar 
necessidades/dificuldades apontadas nos processos de ensino e de aprendizagem da turma, 
Artigo 31º- Os Conselhos de Classe/Termo/Ano são constituídos por todos os membros da 
equipe de liderança da escola e todos os professores que exercem docência na mesma 
Classe/Termo/Ano, incluindo os professores que atendem aos estudantes em projetos 
especiais/Reforço e Salas de Recursos Multifuncionais (SRM). 
Parágrafo Único - Todas as reuniões do Conselho de ClasserTermo/Ano devem priorizar a 
presença, por turma, com a representação de pais e estudantes membros do Conselho de 
Escola. 
Artigo 32º- Aos Conselhos de Classe/Termo/Ano cabe verificar se os objetivos, conteúdos, 
procedimentos metodológicos, avaliativos e relações estabelecidas na ação pedagógico- 
educativa estão sendo cumpridos de maneira coerente com a Proposta Pedagógica da 
Unidade Escolar. 
 
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educacaoBtremembe.sp.go.br ( VS 
11 
APROVADO N
PREFEITURA MUNICIPAL DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE TREMEMBÉ 
(Lei Estadual nº. 8.506 de 27 de dezembro de 1993) 
“PAÇO MUNICIPAL VEREADOR RENATO VARGAS” 
(Lei Municipal nº, 3.452 de 16 de outubro de 2009) 
CNP] 46.638.714/0001-20 
Rua 7 de Setembro, nº. 701 — Centro — Tremembé/SP — CEP 12120-000 
www.tremembe.sp.gov.br | Tel. (12) 3607-1006 | tremembediiremembe.sp.gov.br 
Secretaria Municipal de Educação 
REGIMENTO ESCOLAR 
 
Artigo 33º- A finalidade da reunião dos Conselhos de Classe/Termo/Ano, após analisar as 
informações e dados apresentados da turma, é a de intervir, em tempo hábil, nos processos de 
ensino e de aprendizagem, oportunizando aos estudantes formas diferenciadas de apropriar-se 
dos conteúdos curriculares estabelecidos. 
Parágrafo Único - O Conselho de Classe/Termo/Ano não substitui a Reunião de Pais, a qual 
deverá acontecer, ao menos uma vez por bimestre, logo após o referido Conselho. 
Artigo 34º- Compete aos Conselhos de Classe/Termo/Ano: 
| - possibilitar a inter-relação entre profissionais e estudantes e entre as Classes/Termos/Anos; 
Il — apresentar e debater o aproveitamento geral da turma, analisando as causas de baixo e 
alto rendimento; 
Hl — favorecer a integração e a sequência dos conteúdos curriculares de cada 
Classe/Termo/Ano; 
IV — estabelecer mecanismos de recuperação de estudos, concomitantes aos processos de 
ensino e de aprendizagem, que atendam a real necessidade dos estudantes, em consonância 
com a Proposta Pedagógica da Unidade Escolar: 
V — orientar o processo, propor procedimentos e formas diferenciadas de gestão do ensino; 
VI — debater e fundamentar decisões quanto à necessidade de procedimentos de reforço, de 
recuperação da aprendizagem, de classificação e reclassificação de estudantes; 
VII — decidir sobre promoção ou retenção de estudantes. 
Artigo 35º- O Conselho de Classe/Termo/Ano é presidido pelo Diretor e, na sua ausência, pelo 
professor Coordenador Pedagógico, e deve ser secretariado por um dos membros, que lavrará 
a ata em instrumento próprio. 
Artigo 36º- O Conselho de Classe/Termo/Ano deve se reunir, sistematicamente, uma vez por 
bimestreou quando convocado pela Direção da Unidade Escolar. 
Artigo 37º- As deliberações emanadas do Conselho de Classe/Termo/Ano devem estar de 
acordo com este Regimento e com a legislação vigente. 
Artigo 38º- Ao final de cada ano letivo deverá ser realizado o Conseiho de Classe/Termo/Ano 
Final no qual se decidirá sobre aprovação ou reprovação de cada um dos estudantes. 
Parágrafo Único — Participarão do Conselho de Classe/Termo/Ano Final a equipe gestora, os 
professores, representantes do Conselho de Escola e os pais. 
Artigo 39º É da responsabilidade da equipe gestora acompanhar, monitorar e garantir a 
prática do que foi estabelecido em cada Conselho de Classe/Termo/Ano. 
 
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PREFEITURA MUNICIPAL DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE TREMEMBÉ 
(Lei Estadual nº, 8.506 de 27 de dezembro de 1953) 
“PAÇO MUNICIPAL VEREADOR RENATO VARGAS” 
(Lei Municipal nº. 3.452 de 16 de outubro de 2009) 
CNPJ 46.638.714/0001-20 
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REGIMENTO ESCOLAR 
 
Capítulo IV 
Das Normas de Gestão e Convivência 
Seção | 
Das Disposições Gerais 
Artigo 40º- As Normas de Gestão e Convivência visam orientar as retações profissionais e 
interpessoais que ocorrerem no espaço escolar e se fundamentarão em princípios da 
solidariedade, dialogicidade, ética, pluralidade cultural, autonomia e gestão democrática. 
Art. 41º- No âmbito de cada escola haverá uma Comissão de Normas de Gestão e 
Convivência com a seguinte composição: 
| — Diretor de escola, que será seu presidente nato: 
Il — Secretário de escola; 
Ill - Coordenador Pedagógico; 
IV — Um professor indicado por seus pares; 
V — Um pai de estudante escolhido por seus pares no Conselho de Escola. 
Art. 42º- A Comissão de Normas de Gestão e Convivência terá as seguintes atribuições: 
| — analisar e julgar toda a infração do cumprimento do que é posto no presente Regimento 
Escolar, salvo a que considerar falta grave, caso em que será ouvido o Conselho de Escola 
para aplicação de penalidades e/ou encaminhamento às autoridades competentes. 
Il — julgar todos os procedimentos que atentem contra as normas de convivência da escola. 
Parágrafo único — A Comissão de Normas de Gestão e Convivência poderá delegar à Direção 
as atribuições previstas no inciso |, do caput deste Artigo, com autonomia para resoluções 
emergenciais, desde que assegure o cumprimento das normas legais vigentes. 
Art. 43º- Nenhuma penalidade poderá ferir as normas que regulamentam o regime funcional 
do servidor público, no caso de funcionário, ou o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), 
no caso de estudante, salvaguardado: 
| - O direito à ampla defesa e recurso a órgãos superiores, quando for o caso. 
H - assistência dos pais ou responsável. 
HI - o direito do estudante à continuidade de estudos no mesmo ou em outro estabelecimento 
de ensino da Rede Pública Municipal. 
Art. 44º- As Normas de Gestão e Convivência, bem como as sanções e recursos cabíveis, são 
as constantes deste Regimento. 
Art. 45º- A Comissão de Normas de Gestão e Convivência reunir-se-á sempre que necessário, 
e mediante convocação da Direção, tomando suas decisões por maioria simples de votos. 
 
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(Lei Estadual nº. 8.505 de 27 de dezembro de 1993) 
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REGIMENTO ESCOLAR 
 
Seção Il 
Das Normas de Convivência afetas ao Corpo Docente e aos Funcionários 
Art. 46º- São Normas de Gestão e Convivência do corpo docente e funcionários da escola: 
| - respeitar a hierarquia; 
il - ter espírito de equipe, solidariedade, cooperação e bom relacionamento com todos os 
funcionários da escola, respeitando e colaborando com o adequado funcionamento da Unidade 
Escolar; 
HI - respeitar, rigorosamente, os horários, intervalos e saída, assim como os horários 
de mudança de sala de aula dos professores quando for o caso; 
IV - ao sair de um ambiente escolar, assegurar que o mobiliário e os materiais existentes 
estejam em ordem: 
V - não deixar os estudantes sozinhos em sala de aula ou em outro ambiente de aprendizagem 
em hipótese alguma e, quando necessário ausentar-se da sala, chamar um funcionário, tal 
como o inspetor ou o coordenador, para suprir sua ausência: 
VI - manter as portas das salas de aula fechadas nos horários de intervalos; 
Vil - não usar celulares ou quaisquer aparelhos eletrônicos para interesses pessoais, 
especialmente em sala de aula ou na presença de alunos: 
VIII — o uso do celular será permitido somente em momentos de descanso, em áreas que não 
conte com circulação de alunos ou, quando para fins pedagógicos, com a autorização ou por 
solicitação prévia do superior imediato; 
IX - fica proibido registrar e compartilhar fotos, imagens e/ou áudios de estudantes e atividades 
pedagógicas, exceto quando autorizado pela Direção da Unidade Escolar e pelos pais e/ou 
responsáveis legais do aluno; 
X - não fumar nas dependências da Unidade Escolar: 
XI - não usufruir da internet ou telefone da escola para interesses pessoais, 
XII - zelar pela disciplina, limpeza e ordem de todas as dependências da escola, assim como 
de todos os bens patrimoniais existentes na Unidade Escolar; 
XIll — decidir sobre as vestimentas pessoais que serão portadas, assim como sobre os 
distintivos ou adereços de uso estritamente pessoal, especialmente quando observado casos 
em que sua apresentação represente perigo a si ou aos demais, ou quando divulgar ideias 
racistas, preconceituosas, difamatórias, obscenas ou cuja circulação perturbe o ambiente 
escolar. 
XIV - assinar o ponto diariamente, no horário de entrada, saida, intervalo ou nas horas de 
trabalho pedagógico. 
Seção III 
Dos Direitos e Deveres do Diretor, da Coordenação Pedagógica e do Corpo Docente 
Artigo 47º- Ao Diretor, à Coordenação Pedagógica e ao Corpo Docente, além dos direitos 
assegurados pela CLT, são garantidos os seguintes direitos e deveres: 
 
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REGIMENTO ESCOLAR | - ser respeitado na condição de profissional atuante na área da educação e no desempenho da função; 
IH — participar da elaboração e implementação da Proposta Pedagógica e dos regulamentos internos da Unidade Escolar: 
HH — participar de grupos de estudos, encontros, cursos, formação continuada, seminários e outros eventos ofertados pela Secretaria Municipal de Educação e pela própria Unidade Escolar, tendo em vista o constante aperfeiçoamento profissional, conforme deliberações da Secretaria Municipal de Educação. 
IV — atender aos dispositivos constitucionais e à legislação específica vigente: V - requisitar previamente à Coordenação Pedagógica e/ou ao setor competente o material necessário às atividades escolares; 
VI — propor ações que tenham por finalidade o aprimoramento dos procedimentos da avaliação, dos processos de ensino e de aprendizagem, da administração, da disciplina e da relaçãode trabalho na Unidade Escolar: 
VII — utilizar-se das dependências e dos recursos material e humano da Unidade Escolar, considerando o desenvolvimento de atividades pedagógicas diversas; VIII — votar e/ou ser votado como representante no Conselho de Escola e associações afins; IX — participar de associações e/ou agremiações afins: 
X — manter os pais ou responsáveis e os estudantes informados sobre o sistema de avaliação e o período avaliativo da Unidade Escolar, no que diz respeito à sua área de atuação; XI — estabelecer estratégias de recuperação de estudos, no decorrer do ano letivo, visando à melhoria do aproveitamento escolar: 
XII — receber e analisar o pedido de revisão de avaliações dos estudantes; 
XII = cumprir e fazer cumprir os horários de aulas e o calendário escolar; XIV — ser assíduo, comparecendo pontualmente à Unidade Escolar nas horas efetivas de trabalho e, quando convocado, para outras atividades programadas e decididas pelo coletivo; XV —- comunicar, com antecedência, eventuais atrasos e faltas para conhecimento e organização pedagógica da Unidade Escolar: 
XVI - zelar pela manutenção e conservação das instalações da Unidade Escolar: XVII — manter atualizado e entregar na data prevista os registros dos documentos escolares sob sua responsabilidade: 
XVIII — encaminhar, quando for o caso, à autoridade competente, denúncia, com razões fundamentadas para fins de averiguação das ações de todos os participantes do processo educativo da Unidade Escolar; 
XIX — cumprir as disposições deste Regimento e das legislações vigentes. 
Parágrafo Único — Os fatos ocorridos em desacordo com o disposto no Regimento Escolar, 
pelos docentes e funcionários, serão registrados em Ata interna e apurados pela Comissão de 
Normas de Gestão e Convivência, e os fatos ocorridos com a Equipe Gestora serão registrados 
em Ata interna e apurados pela Secretaria Municipal de Educação para providências e medidas 
cabíveis, garantindo-se o amplo direito de defesa dos envolvidos. 
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REGIMENTO ESCOLAR 
Seção IV 
Dos Direitos e Deveres do Corpo Discente 
Artigo 48º- Integra o corpo discente da escola todos os alunos nela regularmente 
matriculados, em benefício dos quais se desenvolve o processo educativo. 
Artigo 49º- Constitui-se direitos dos alunos, com especiai observância dos dispositivos 
constitucionais previstos na Lei nº 8.069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA), na 
Lei nº 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDBEN), nos objetivos da 
Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e no que é disposto nesse Regimento. 
Parágrafo Único - Os pais ou responsáveis deverão tomar conhecimento dos direitos e 
deveres dos alunos na Unidade Escolar, no ato da matrícula. 
Artigo 50 São direitos do estudante: 
| — participar das atividades escolares desenvolvidas em sala de aula e outras de caráter 
recreativa e esportiva, destinadas à sua formação; 
H — organizar e participar de associações e grêmios com finalidade educativa, podendo os 
alunos do Fundamental votar e serem votados; 
ll — receber assessoramento e apoio especializado quando apresentar necessidades 
educacionais especiais; 
IV — receber atendimento e acompanhamento domiciliar, em casos de doenças graves ou 
gestação de risco, devidamente comprovadas por meio de atestado médico, que 0 incapacite 
de frequentar às aulas; 
V — receber continuamente informações sobre o seu aproveitamento escolar e sua frequência 
às aulas, quando solicitadas; 
VI — requerer, na secretaria da Unidade Escolar, revisão de qualquer avaliação; 
VIH — contar com a recuperação de estudos no decorrer do ano letivo e de quaisquer outras 
avaliações, mediante metodologias diferenciadas que possibilitem sua aprendizagem; 
VIII — recorrer à administração escolar ou ao setor competente da Unidade Escolar quando se 
sentir prejudicado; 
IX — ser tratado com respeito, atenção e cortesia pelas equipes de serviço de apoio 
administrativo, operacional, pedagógico, docente e pelos demais estudantes; 
X — requerer transferência ou cancelamento de matrícula por si, quando maior de 18 anos. ou 
por intermédio dos pais ou responsáveis, quando menor; 
XI — ter conhecimento deste Regimento. 
Artigo 51º- São deveres do estudante: 
| - acatar as normas regimentais e os regulamentos internos da Unidade Escolar; 
Il — tratar com cortesia e respeito a todos os membros integrantes da comunidade escolar em 
especial o professor; 
Hl — ser pontual e assíduo no comparecimento às aulas e no cumprimento das demais 
atividades oferecidas pela Unidade Escolar; 
 
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IV — zelar pela conservação do prédio, mobiliário da Unidade Escolar e de todo material de uso 
coletivo ou individual, responsabilizando-se pela indenização de qualquer prejuízo causado ao 
patrimônio da Unidade Escolar, dos profissionais que nela atuam e dos colegas; 
V — permanecer em sala de aula durante o horário de aula, mantendo atitudes de respeito e 
atenção, incluindo nos momentos de troca de professores; 
VI — solicitar autorização ao Diretor ou, na falta dele, ao profissional designado, quando 
necessitar ausentar-se da Unidade Escolar, desde que autorizado e acompanhado por um 
responsável maior de 18 anos; 
VII — comunicar à Direção o seu afastamento temporário da Unidade Escolar por motivo de 
doença ou outros; 
VIII — justificar eventuais ausências, apresentando atestado médico e/ou justificativa dos pais 
ou responsáveis; 
IX — observar, fielmente, os preceitos de higiene pessoal: 
X — abster-se de atos que perturbem a ordem, que ofendam os bons costumes ou importem em 
desacato às leis, às autoridades escolares e aos colegas; 
XI — responsabilizar-se pelo zelo e devolução dos livros didáticos e paradidáticos recebidos e 
os pertencentes à biblioteca da Unidade Escolar: 
XIl — respeitar os critérios estabelecidos na organização do horário semanal, deslocando-se no 
prazo previsto para as atividades e locais determinados; 
XIH — comparecer à Unidade Escolar, devidamente uniformizado e portando o materia! 
necessário ao desenvolvimento das aulas; 
XIV — comportar-se, no transporte escolar, respeitando o condutor, o inspetor de transporte, e 
os demais estudantes transportados. 
Parágrafo Único - A falta do uniforme não será impedimento para o estudante permanecer na 
escola, no entanto, caberá à equipe gestora ou outro funcionário designado chamar os pais ou 
responsáveis para que seja providenciado o uniforme e orientar quanto a sua importância, nos 
termos previstos no presente Regimento. 
Seção V 
Das Proibições do Corpo Discente 
Artigo 52º- Não será permitido: 
| — usar adereços e vestimenta que expressem insinuações sexuais, bem como apologia à 
drogas e à violência nas dependências da Unidade Escolar: 
Il - ausentar-se da Unidade Escolar durante o período de aulas, salvo expressa autorização ou 
solicitação do responsável; 
Il — qualquer comportamento de agressão física, verbal ou eletrônica a estudante,professor, 
funcionário da Unidade Escolar ou demais representantes da comunidade escolar; 
IV — usar celulares ou quaisquer aparelhos eletrônicos, nas dependências da escola, fora do 
contexto pedagógico de aulas, bem como usar fones de ouvido sem a prévia autorização e 
solicitação comunicada por escrito aos responsáveis pela equipe escolar, a partir de uma 
fundamentação pedagógica; 
V — danificar ou destruir equipamentos, materiais ou instalações escolares, escrever, rabiscar 
ou produzir marcas em qualquer parede, vidraça, porta ou espaço dos edifícios escolares; 
 
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VI — ativar injustificadamente alarmes de incêndio, extintores ou qualquer outro dispositivo de segurança da escola; 
VII — empregar gestos ou expressões verbais que impliquem insultos ou ameaças a terceiros, incluindo hostilidade ou intimidação mediante o uso de apelidos racistas ou preconceituosos: VIII — estimular ou envolver-se em brigas, bem como manifestar conduta agressiva ou promover brincadeiras que impliquem risco de ferimentos, mesmo que leves, em qualquer 
membro da comunidade escolar: 
IX — comportar-se no transporte escolar, de modo a representar risco de danos ou lesões ao 
condutor, ao inspetor de transporte, aos demais estudantes transportados, ao veículo ou aos 
passantes, ao não utilizar cinto de segurança, ficar em pé no veículo em movimento, atirar 
objetos pelas janelas, e/ou balançar-se no veículo; 
X — participar, estimular ou organizar incidente de violência grupal ou generalizada; 
XI — apropriar-se de objetos que pertencem a outra pessoa sem a devida autorização ou sob 
ameaça; 
XIl — consumir, portar, distribuir ou vender substâncias controladas, bebidas alcoólicas, cigarros 
ou outras drogas lícitas ou ilícitas no recinto escolar; 
XIII — portar, facilitar o ingresso ou utilizar qualquer tipo de arma branca, de fogo ou simulacro, 
no recinto escolar; 
XIV — apresentar qualquer conduta proibida pela legislação brasileira, sobretudo que viole a 
Constituição Federal, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e o Código Penal. 
 
Parágrafo Único - Além das condutas descritas no caput deste Artigo, também são passíveis 
de apuração e aplicação de medidas disciplinares, as condutas que professores ou a equipe 
gestora considerem incompatíveis com a manutenção de um ambiente escolar sadio ou 
inapropriadas ao ensino e a aprendizagem, sempre considerando, na caracterização da falta, a 
idade do estudante, e a reincidência do ato e os dispositivos legais. 
Seção VI 
Dos Direitos e Deveres dos Pais 
Artigo 53º- São direitos dos pais ou responsável legal do estudante: 
| — receber informações relacionadas à freguência, ao comportamento e ao desempenho 
escolar do aluno. 
H — participar das eleições do Conselho de Escola, representando o seu segmento, podendo 
votar e ser votado. 
HI — participar da elaboração da Proposta Pedagógica da Unidade Escolar: 
IV — ser tratado com respeito e cortesia por todos da Unidade Escolar: 
V — recorrer às autoridades competentes quando julgar prejudicados os direitos e interesses do 
aluno. 
VI — ser atendido, dentro das possibilidades da Unidade Escolar, fora dos horários estipulados 
para reuniões de pais, quando se fizer necessário; 
VII — ser informado sobre questões disciplinares relacionadas ao aluno. 
 
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(Le: Municipal nº, 3.452 de 16 de outubro de 2009) 
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Artigo 54º- São deveres dos pais ou responsável legal do estudante: 
| - zelar pela matrícula dentro dos prazos estipulados pela Secretaria Municipal de Educação, 
priorizando as unidades de ensino próximas à residência do aluno: 
Il — acompanhar o desempenho escolar, zelando pela frequência e assiduidade para evitar 
prejuízos nos processos de ensino e de aprendizagem: 
HI — tratar com respeito a todos da Unidade Escolar: 
IV — participar das reuniões para as quais foi convocado ou convidado; 
V — zelar pela frequência do aluno aos serviços especializados encaminhados por profissional 
competente; 
VI - zelar pelo bom nome da Unidade Escolar: 
VI — acompanhar o aluno no cumprimento das tarefas escolares diárias: 
VIII — conscientizar o aluno quanto à adequada utilização do material didático que lhe for 
confiado, bem como a conservação dos bens patrimoniais da Unidade Escolar; 
IX —= zelar pelo uso do uniforme escolar: 
X -— verificar diariamente o material do aluno, com o objetivo de que ele porte somente o 
material necessário a aula; 
XI — comparecer à Unidade Escolar, quando convocado, em casos de desrespeito, indisciplina, 
violência, danos ao patrimônio público, portando objetos e substâncias não permitidas ao 
ambiente escolar; 
XII — valorizar e participar dos eventos promovidos pela Unidade Escolar; 
XIII — verificar diariamente a agenda do aluno, tomando conhecimento da rotina escolar: 
Artigo 55º- É vedado aos pais ou responsável legal do estudante: 
| - comparecer alcoolizado ou sob o efeito de drogas lícitas e ilicitas nas dependências da 
Unidade Escolar; 
Il — solicitar a presença do Professor durante o horário de aula, exceto em casos de urgência; 
HI — interferir no trabalho dos docentes, entrando em sala de aula sem o consentimento da 
autoridade escolar; 
IV — promover, em nome da Unidade Escolar, sem autorização do Diretor, sorteios, coletas, 
subscrições, excursões, jogos, lista de pedidos, vendas ou campanhas de qualquer natureza; 
V — apresentar-se na Unidade Escolar com trajes inadequados; 
VI — tomar decisões individuais, nas dependências da Unidade Escolar, que prejudiquem o 
desenvolvimento das atividades escolares do estudante pelo qual é responsável; 
VII — desrespeitar qualquer integrante da comunidade escolar, inclusive o educando pelo qual é 
responsável, discriminando-o, usando de violência simbólica, agredindo-o fisicamente e/ou 
verbalmente nas dependências da Unidade Escolar; 
VIII — retirar e utilizar, sem a devida permissão da autoridade escolar, qualquer documento ou 
material pertencente à Unidade Escolar; 
IX — delegar a retirada dos alunos da Unidade Escolar a menores de 16 anos. 
Artigo 56º- Os fatos ocorridos em desacordo com o disposto no Regimento Escolar serão 
apurados e registrados em Ata interna pelo Diretor da escola para providências e promoção de 
medidas cabíveis, garantindo-se o amplo direito de defesa. 
 
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Parágrafo Unico - Nos casos de recusa de assinatura do registro, por parte da pessoa 
envolvida, o mesmo será validado por assinaturas de duas testemunhas presentes.Seção VII 
Das Medidas Disciplinares 
Artigo 57º Todo ato de indisciplina deve ser discutido e analisado pela equipe gestora junto 
aos docentes a fim de mobilizar ações pedagógicas que favoreçam a superação da indisciplina 
e suas implicações. 
Artigo 58º- Aos estudantes que descumprirem os seus deveres previstos neste Regimento, 
esgotadas todas as possibilidades de conciliação, aplicar-se-ão as seguintes medidas: 
| - advertência e repreensão verbal, com leitura e discussão deste documento; 
Il — advertência e repreensão por escrito, com a ciência dos pais ou responsável legal; 
Hi — convocação do responsável, por escrito, para comparecer à escola e tomar ciência dos 
fatos, com registro em ata. 
$ 1º. O não comparecimento do responsável, dentro do prazo estipulado pela Unidade Escolar, 
implicará na comunicação dos fatos aos demais órgãos de apoio, tal como o Conselho Tutelar 
que, de forma colaborativa, atuará para a resolução e superação da indisciplina e suas 
implicações. 
8 2º. Nos casos graves ou de reincidência, a equipe gestora deverá adotar os seguintes 
procedimentos a partir de notificação aos pais ou responsável legal: 
a) troca de turma; 
b) troca de turno. 
$ 3º. Deverá ser convocado o Conselho de Escola para deliberar junto à Direção os casos de: 
a) suspensão do estudante das atividades escolares de 01 a 05 dias, acompanhada de 
trabalhos ou atividades que favoreçam a reflexão sobre a infração cometida, as quais devem 
ser realizadas em casa, com a supervisão dos pais; 
b) transferência entre escolas da Rede Pública Municipal; 
€) encaminhamento, por meio de instrumentos legais, aos órgãos competentes. 
$ 4º. Os danos causados por estudantes ao patrimônio escolar ou a terceiros, dentro da 
Unidade Escolar, serão passíveis de reparação, conforme o Artigo 116, da Lei nº 8.069 de 
13/07/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente), independentemente da aplicação de medidas 
educativas. 
$ 5º. As medidas disciplinares deverão ser aplicadas ao estudante considerando a gravidade 
da falta, idade do estudante, grau de maturidade e histórico disciplinar, comunicando aos pais 
ou responsáveis. 
Parágrafo Único - É garantido amplo direito de defesa ao estudante e aos seus responsáveis, 
sendo indispensável o relato individual do estudante. 
 
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(Lei Municipal nº, 3.452 de 16 de outubro de 2005) 
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REGIMENTO ESCOLAR 
 
Seção VII 
Dos Atos Infracionais 
Artigo 59º- Caracterizam-se atos infracionais, os crimes e as contravenções cometidas por 
pessoa com menos de 18 anos de idade. 
Artigo 60º- Nos casos de ato infracional, o Diretor da Unidade Escolar deve: 
| - encaminhar os fatos ao Conselho Tutelar, se o educando for criança (menor de 12 anos); 
ll - encaminhar os fatos ao Conselho Tutelar e providenciar que seja lavrado o Boletim de 
Ocorrência, na Delegacia de Polícia, se o educando for adolescente (maior de 12 e menor de 
18 anos); 
Parágrafo Único — A comunicação da prática do Ato Infracional à autoridade policial, Conselho 
Tutelar ou à Promotoria de Justiça da Infância e da Juventude não exime o estudante das 
sanções e medidas disciplinares as quais devem ser aplicadas a todos os estudantes da Rede 
Pública Municipal. 
Capítulo V 
Dos Planos 
Artigo 61º- As Escolas da Rede contam com os seguintes planos colocados à disposição da 
comunidade escolar e organizados em consonância com a Legislação vigente; 
| - Proposta Pedagógica; 
HI - Plano de Gestão; 
IH — Diretriz Curricular; 
IV = Currículo; 
V — Plano de Aula. 
Seção | 
Da Proposta Pedagógica e Plano de Gestão 
ARTIGO 62º - A Proposta Pedagógica da Unidade Escolar expressará as diretrizes do 
processo de aprendizagem, definindo metas e tendo como referência a sua realidade e a de 
seus alunos. 
ARTIGO 63º —- Cada escola deve elaborar a sua Proposta Pedagógica, de forma que 
caracterize sua identidade, sua missão e seus valores, construída pela comunidade escolar, 
oferecendo direcionamento do trabalho escolar, visando garantir as aprendizagens essenciais 
aos estudantes da Educação Básica. 
& 1º - Tem a duração de quatro anos, devendo ser elaborado, respeitando as normas técnicas 
vigentes, sendo atualizado anualmente, aprovado pelo Conselho de Escola e apreciado pela 
Diretoria de Ensino. 
 
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ARTIGO 64º — Na elaboração da Proposta Pedagógica observar-se-á as Diretrizes Curriculares 
Nacionais, a Base Nacional Comum Curricular e o Currículo da rede municipal, devendo 
garantir plenamente o cumprimento de sua função sociopolitica e pedagógica. 
ARTIGO 65º — A Proposta Pedagógica contemplará: 
| - Apresentação; 
H - Dados de identificação; 
HH - Missão; 
IV - Histórico da Escola; 
V - Diagnóstico; 
VI - Objetivos; 
Vil - Princípios Norteadores; 
VII - Organização administrativa; 
IX - Organização Curricular; 
X - Avaliação; 
XI - Projetos Especiais; 
XI! - Equipe de trabalho para formulação da Proposta Pedagógica; 
XIII - Referências Bibliográficas. 
ARTIGO 66º — Plano de Gestão é o documento que caracteriza cada escola da Rede de 
Ensino, conferindo-lhe identidade própria, na medida em que contempla as intenções comuns 
de todos os envolvidos, como única, norteando a gestão de todas as ações intraescolares, 
sistematizando as relações extraescolares e operacionalizando a Proposta Pedagógica. 
8 1º - Tem a duração de quatro anos, devendo ser elaborado, respeitando as normas técnicas 
vigentes, sendo atualizado anualmente, aprovado pelo Conselho de Escola e homologado pela 
Secretaria Municipal de Educação, para as Escolas que atendam apenas a Educação Infantil e 
pela Diretoria de Ensino, para as Escolas que atendam o Ensino Fundamental e/ou Escolas de 
Ensino Fundamental que atendam o Núcleo de Educação Infantil. 
$ 2º - O Plano de Gestão com duração quadrienal, contemplará: 
| - identificação e caracterização da Unidade Escolar, de sua clientela, de seus recursos físicos, 
materiais e humanos, bem como dos recursos disponíveis; 
Il - objetivos da Unidade Escolar; 
HI - definição das metas a serem atingidas e das ações a serem desencadeadas; 
IV - planos dos cursos mantidos pela Unidade Escolar; 
V - planos de trabalho dos diferentes núcleos que compõem a organização técnica e 
administrativa da escola; 
VI - critérios para acompanhamento, controle e avaliação da execução do trabalho realizado 
pelos diferentes responsáveis pelo processo educacional: 
VII - comprovantes de serviços realizados na escola, tais como higienização das caixas 
d'águalreservatórios, troca de filtros de aparelhos de ar condicionado e sanitização dos 
ambientes. 
& 3º - Anualmente serão incorporados ao Plano de Gestão anexos, tais como: 
 
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| - formas de agrupamento de alunos e sua distribuição por nível, tumo, curso, e/ou termo; 
Il - quadro curricular por curso e série, devidamente homologado; 
Il - calendário escolar, com explicitação dos eventos da Unidade Escolar, devidamente 
homologado; 
IV - projetos especiais, devidamente aprovados; 
V — composição da diretoria da Associação de Pais e Mestres, do Conselho de Escola e do 
Grêmio Estudantil; 
VI - normas disciplinares e de Regras de Convivência organizadas peta Unidade Escolar. 
ARTIGO 67º — Os anexos do Plano de Gestão deverão ser submetidos para homologação à 
Secretaria da Educação ou à Diretoria de Ensino, em conformidade ao que é disposto no & 1º 
do artigo 66 do presente Regimento. 
ARTIGO 68º - O Diretor é o responsável pela coordenação do processo de construção da 
Proposta Pedagógica e do Plano de Gestão, criando condições para a participação efetiva de 
todos os profissionais envolvidos no processo educativo. 
Parágrafo Único - A Proposta Pedagógica e o Plano de Gestão serão elaborados em 
conformidade com as diretrizes estabelecidas pela Secretaria Municipal de Educação e da 
Diretoria de Ensino. 
ARTIGO 69º — A Diretriz Curricular tem por finalidade garantir a organicidade e a continuidade 
dos cursos oferecidos, considerando a Base Nacional Comum Curricular. 
ARTIGO 70º — O Currículo define e explicita as competências e as habilidades essenciais para 
o desenvolvimento cognitivo, social e emocional dos estudantes e considera sempre a 
formação integral dos alunos na perspectiva do desenvolvimento humano, contendo saberes, 
procedimentos, reflexões e experiências a respeito da prática docente nos diferentes 
componentes curriculares, devendo estar pautado no Currículo Paulista e sendo revisto 
anualmente pela equipe técnica da Secretaria Municipal de Educação em conjunto com os 
Coordenadores Pedagógicos e Professores, por meio de reuniões de planejamento e 
replanejamento bimestral. 
& 1º - A Proposta Curricular tem por finalidade garantir a organicidade e a continuidade dos 
Níveis, das Classes, Anos ou Termos. 
PARÁGRAFO ÚNICO - O Plano de Ensino deve ser elaborado em consonância com a Base 
Nacional Comum Curricular e alinhado ao Currículo Paulista, constituindo um documento da 
Escola e do professor, e devendo ser mantido à disposição de toda a comunidade escolar. 
ARTIGO 71º - O Plano de Aula será elaborado pelos professores, sob orientação da equipe 
gestora, em especial da Coordenação Pedagógica, em consonância com a Diretriz Curricular, o 
qual deverá constar: sequências didáticas, atividades de fixação, atividades de recuperação e 
projetos (um por bimestre, obrigatoriamente). 
 
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. . REGIMENTO ESCOLAR 
PARÁGRAFO ÚNICO —- Na Educação Infantil, o Plano de Aula será elaborado pelos Professores, sob orientação da Equipe Gestora, em especial da Coordenação Pedagógica, em consonância com a Diretriz Curricular o qual deverá constar, dentre outras informações: 
projetos didáticos, projetos de grupos, sequencias de atividades, atividades permanentes. 
TÍTULO HI! 
DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO 
Capítulo | 
Dos Princípios 
Artigo 72º — A avaliação terá como principio o aprimoramento da qualidade do ensino. 
Artigo 73º — A avaliação será subsidiada por procedimentos de observação e registros 
contínuos e terá por objetivo permitir o acompanhamento: 
| — sistemático e contínuo dos processos de ensino e de aprendizagem, de acordo com os 
objetivos e metas propostas pela Rede de Ensino; 
Il — do desempenho da equipe gestora, dos professores, dos estudantes e dos demais 
funcionários nos diferentes momentos do processo educacional; 
Ill — da participação efetiva da comunidade escolar nas mais diversas atividades propostas pela 
escola; 
IV — da execução do planejamento curricular. 
Capitulo II 
Da Avaliação Institucional 
Artigo 74º- A avaliação institucional é um mecanismo de acompanhamento continuo das 
condições estruturais e de funcionamento da Unidade Escolar primando pelo aperfeiçoamento 
da qualidade do ensino por ela oferecido. 
Artigo 75º- A avaliação institucional deve ser realizada por meio de procedimentos internos 
definidos pela própria Unidade Escotar com acompanhamento da Secretaria Municipal de 
Educação, envolvendo os diferentes segmentos que integram a comunidade escolar, e de 
procedimentos externos, por meio de critérios estabelecidos pelos órgãos próprios da 
Secretaria Municipal de Educação. 
Artigo 76º- O processo de avaliação institucional deve incidir sobre os seguintes aspectos: 
| - cumprimento da legislação do ensino; 
Il - desempenho dos educandos e qualidade de ensino; 
HI - processo de planejamento do ensino e de aprendizagem: 
IV - qualificação e desempenho da equipe gestora, professores e demais funcionários; 
V - qualidade dos recursos físicos e materiais, espaços físicos, instalações, equipamentos, 
materiais de ensino e adequação às suas finalidades; 
 
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Vi — qualidade da organização e das estratégias desenvolvidas, do planejamento e da 
condução das atividades; 
VII - eficiência e pertinência das habilidades essenciais dos currículos; 
VIII - organização da escrituração e do arquivo escolar: 
IX - articulação com a família e com a comunidade externa. 
Capítulo III 
Da Avaliação do Ensino e da Aprendizagem 
Artigo 77º- Na Educação Infantil, os procedimentos para o acompanhamento do trabalho 
pedagógico e para a avaliação do desenvolvimento dos alunos, não objetivam a seleção, 
promoção ou classificação, mas devem assegurar: 
| — a observação de forma sistemática, crítica e criativa as atividades, as brincadeiras e 
interações das crianças no cotidiano; 
H — a utilização de múltiplos registros realizados pelo professor (pautas de observação, 
avaliação no plano semanal, anotações diárias, relatórios) e alunos (fotografias, desenhos, 
álbuns, portfólios, entre outros registros) realizados ao longo do período e em diversificados 
momentos; 
H — a continuidade dos processos de aprendizagem por meio da criação de estratégias 
adequadas aos diferentes momentos de transição vividos pela criança (casa/escola, mudanças 
de nível a cada ano, creche/pré-escola e pré-escola/Ensino Fundamental); 
IV — o contínuo registro das atividades, permitindo as famílias conhecerem o trabalho da escola 
junto às crianças e os processos de desenvolvimento e aprendizagem do aluno (relatórios, 
portfólios, murais, por exemplo): 
V-—o prosseguimento de Níveis, não havendo menção de notas na Educação Infantil. 
Artigo 78º- A avaliação no Ensino Fundamental não deve priorizar apenas o resultado ou o 
processo, mas sim a prática de investigar e interrogar a relação do ensino e da aprendizagem, 
buscando identificar os conhecimentos construídos e as dificuldades apresentadas

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