Apresentação candidiase vulvo vaginal

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CANDIDIASE VULVO VAGINAL
ARTIGO: FATORES PREDISPONENTES DO HOSPEDEIRO 
E VIRULÊNCIA DAS LEVEDURAS
ESPOROS E HIFAS DE Candida albicans 
E OUTROS FILAMENTOS EM CÉLULA DE EPITÉLIO DE MUCOSA
TRABALHO DE MICROBIOLOGIA
APRESENTAÇÃO DE
RESUMO DE ARTIGO
PROFª. DRª. LUCIANA MARQUES BRANDÃO
Biomedicina
Turma N2:
Alana M. Torres
Daniela Francely B. Souza
Deyse Julia F. de Jesus
Marilane F. da Silva Santos
Lorena Turci 
Luciene S. Soares
Thais Stany O. Linhares
Vania P. Silva
MICOSE OPORTUNISTA – LEVEDURA Candida Albicans
AGENTE ETIOLÓGICO EM CERCA DE 80 A 90% DOS CASOS 
MICROSCOPIA DE LEVEDURA DE C. albicans
75% DAS MULHERES ADULTAS JÁ APRESENTOU 
PELO MENOS 1 EPISÓDIO DE CVV
5% DOS CASOS EVOLUIRÃO PARA 
CANDIDIASE VULVO VAGINAL RECORRENTE (CVVR)
Candida albicans – ESPOROS E HIFAS EM MICROSCÓPIO
As colônias verdes são de C. albicans; 
as cinza-azuladas 
são de C. tropicalis, 
e a colônia grande, 
rugosa e rosa pálido 
é de C. krusei. 
As colônias lisas, rosa ou malva são outras espécies de leveduras.
CVV REPRESENTA 20 A 25% DOS CASOS DE CORRIMENTO DE NATUREZA INFECCIOSA NO BRASIL E EUA
NA EUROPA É A PRIMEIRA CAUSA DE VAGINITE
FORMA DE LEVEDURA - BROTAMENTO
ESTADO ASSINTOMÁTICO
FORMA FILAMENTOSA - HIFAS 
VEGETATIVAS E AÉREAS
ESTADO SINTOMÁTICO
DIMORFISMO
CARACTERÍSTICAS DA LEVEDURA
CLAMIDÓSPOROS
ESTADO DE REPOUSO 
GARANTE A SOBREVIVÊNCIA
DA LEVEDURA 
EM CONDIÇÕES ADVERSAS
CARACTERÍSTICAS DA LEVEDURA
DIMORFISMO
MICROSCOPIA DE LEVEDURA Candida albicans
FATORES PREDISPONTENTES DO HOSPEDEIRO
FATORES
DEBILITANTES 
DA IMUNIDADE:
CORTICÓIDES
HORMÔNIOS 
ANTIBIÓTICOS DIABETES
FATORES PREDISPONENTES DO HOSPEDEIRO
DESTRUIÇÃO DOS LACTOBACILOS PELOS MEDICAMENTOS E ALTERAÇÕES DO PH DA REGIÃO
3 ILUSTRAÇÃO DE LACTOBACILOS
FATORES PREDISPONENTES DO HOSPEDEIRO
FIM DA RELAÇÃO DE COMENSALISMO
INSTALAÇÃO DA INFECÇÃO
CANDIDIASE VULVO VAGINAL (CVV)
CULTURA DE C. albicans EM PLACA DE PETRI
FATORES PREDISPONENTES DO HOSPEDEIRO
CANDIDIASE VULVO VAGINAL (CVV) E 
CANDIDÍASE VULVO VAGINAL RECORRENTE (CVVR)
SINTOMAS
PRURIDO
ARDOR
QUEIMAÇÃO
ARDÊNCIA AO URINAR
CORRIMENTO BRANCO E ESPESSO
ACIMA E À DIREITA: SINAIS CLÍNICOS DE CANDIDÍASE VULVO VAGINAL
FATORES PREDISPONENTES DO HOSPEDEIRO
CANDIDIASE VULVO VAGINAL (CVV) E 
CANDIDÍASE VULVO VAGINAL RECORRENTE (CVVR)
COMPROMETIMENTO DO PERÍNEO
FATORES DE VIRULÊNCIA DAS LEVEDURAS
ESTUDOS APONTAM PARA O AUMENTO DA VIRULÊNCIA DAS LEVEDURAS DO GÊNERO CANDIDA
OS MICRO-ORGANISMOS ESTÃO SE TORNANDO MAIS HÁBEIS EM ENGANAR O SISTEMA IMUNE
FATORES DE VIRULÊNCIA DAS LEVEDURAS
ADERÊNCIA
A C. Albicans PODE PRODUZIR MAIS DE UM TIPO DE ADENOSINA
FATORES DE VIRULÊNCIA DAS LEVEDURAS
ADERÊNCIA
LEVEDURAS DO GÊNERO CANDIDA PODEM FORMAR BIOFILME
ESPOROS E HIFAS DE LEVEDURA DO GÊNERO Candida 
A FORMAÇÃO DE BIOFILME AUMENTA A RESISTÊNCIA À TERAPIA ANTIFUNGICA QUE NORMALMENTE A C. albicans APRESENTA FAVORECENDO A CVV E CVVR
FATORES DE VIRULÊNCIA DAS LEVEDURAS
ADERÊNCIA
BIOFILME COM PARTICIPAÇÃO 
DE CÉLULAS DE C. albicans
CÉLULAS LEVEDURIFORMES 
HIDROFÓBICAS SÃO MAIS 
VIRULENTAS DEVIDO AO 
AUMENTO DE SUA ADERÊNCIA 
COM CONSEQUENTE AUMENTO 
DA CAPACIDADE DE FORMAÇÃO 
DE BIOFILMES E RESISTÊNCIA 
À FAGOCITOSE
FATORES DE VIRULÊNCIA DAS LEVEDURAS
HIDROFOBICIDADE DE SUPERFÍCIE CELULAR
FATORES DE VIRULÊNCIA DAS LEVEDURAS
PRODUÇÃO DE TUBOS GERMINATIVOS
AS LEVEDURAS INCAPAZES
DE FORMAR HIFAS 
TÊM SUA 
VIRULÊNCIA REDUZIDA
AS HIFAS SÃO SINAIS CLINICOS DE CVV E ESPECIALMENTE DE CVVR 
À ESQUERDA – DETALHE DO TUBO GERMINATIVO
ACIMA – ESPOROS E HIFAS DE C. albicans EM FUNDO INFLAMATÓRIO
FATORES DE VIRULÊNCIA DAS LEVEDURAS
PRODUÇÃO DE EXOENZIMAS
A C. albicans PRODUZ VÁRIAS SUBSTÂNCIAS ASSOCIADAS À INFECÇÃO 
ENTRE ELAS AS ENZIMAS DO TIPO FOSFOLIPASE 
QUE ESTÃO ASSOCIADAS AO AUMENTO DE SUA VIRULÊNCIA
ESQUEMA DE LIGAÇÃO DE ENZIMAS
FATORES DE VIRULÊNCIA DAS LEVEDURAS
VARIABILIDADE GENÓPTICA
ESQUEMA DE MOLÉCULA DE DNA
A EVOLUÇÃO DA BIOLOGIA MOLECULAR PERMITE
A CLASSIFICAÇÃO DE SUBESPÉCIES DE LEVEDURAS
DO GÊNERO CANDIDA
O CONHECIMENTO DA CAPACIDADE DE MUTAÇÃO E 
AUMENTO DA VIRULÊNCIA DESTAS LEVEDURAS
PODE AUMENTAR A EFICIENCIA DO CONTROLE DA 
INFECÇÃO POR CVV E CVVR
FATORES DE VIRULÊNCIA DAS LEVEDURAS
TIGMOTROPISMO E INTERNALIZAÇÃO
TIGMOTROPISMO É O ESTADO INICIAL DA INFECÇÃO DAS MUCOSAS 
PELAS FORMAS FILAMENTOSAS
AS PONTAS DAS HIFAS EM CRESCIMENTO PENETRAM 
NA SUPERFÍCIE E NAS JUNÇÕES DAS CÉLULAS 
AUMENTANDO A ADERÊNCIA AO TECIDO PARASITADO
À DIREITA: FORMAS FILAMENTOSAS 
DA LEVEDURA EM MICROSCOPIA
ACIMA: AS FORMAS FILAMENTOSAS 
AUMENTAM A CAPACIDADE DE ADERÊNCIA DA
 C. albicans AO TECIDO INFECTADO
CONCLUSÕES
A ATUALIZAÇÃO DE CONCEITOS CLÍNICOS E LABORATORIAIS E
O ESTUDO DETALHADO SOBRE LEVEDURAS E O AUMENTO DE SUA VIRULÊNCIA PODEM CONTRIBUIR PARA O TRATAMENTO EFICAZ DA CVV, CVVR E DE TODAS AS MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS ORIGINADAS POR ESTES MICRO-ORGANISMOS
MICROSCOPIA DE LEVEDURA COM HIFAS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
RESUMO E BASE DE APRESENTAÇÃO
Artigo: Candidíase vulvovaginal: fatores predisponentes
 do hospedeiro e virulência das leveduras, ÁVARES Cassiana A. Álvares; 
 SVIDZINSK Terezinha I. E.; CONSOLARO Márcia E. L..
PESQUISA E IMAGENS:
Artigo: Candidíase, BARBEDO Leonardo S; SGORBI Diana BG
TORTORA, G.R. Microbiologia. 8ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
MURRAY, P.R. e cols. Microbiologia Médica. 5ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
https://www.dermquest.com
http://www.dermis.net
http://www.doctorfungus.org
http://www.mdsaude.com