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CÂNCER DE MAMA: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO UMA
REVISÃO DE LITERATURA
Chapter · January 2017
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2 authors, including:
Jalsi Tacon Arruda
Universidade Evangélica de Goiás
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FACULDADE ARAGUAIA 
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 
 
 
 
 
WALERIA DAGUES DE JESUS 
 
 
 
 
 
CÂNCER DE MAMA: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO 
UMA REVISÃO DE LITERATURA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GOIÂNIA-GO 
2017 
 
FACULDADE ARAGUAIA 
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 
 
 
 
 
WALERIA DAGUES DE JESUS 
 
 
 
 
 
CÂNCER DE MAMA: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO 
UMA REVISÃO DE LITERATURA 
 
 
Trabalho de Conclusão de Curso 
apresentado como parte dos requisitos 
para a obtenção do título de Licenciada em 
Ciências Biológicas. 
 
 
Orientadora: Prof.ª Dra. Jalsi Tacon Arruda 
 
 
 
 
 
 
GOIÂNIA-GO 
2017 
 
FACULDADE ARAGUAIA 
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 
 
WALERIA DAGUES DE JESUS 
 
CÂNCER DE MAMA: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO 
UMA REVISÃO DE LITERATURA 
 
 
BANCA EXAMINADORA 
 
 
____________________________ 
Prof.ª Dra. Jalsi Tacon Arruda 
Orientadora 
 
 
____________________________ 
Prof.ª Dra. Aline Helena da Silva Cruz 
Professor da Instituição 
 
 
 
__________________________ 
Prof.ª Ma. Carolina Rodrigues Mendonça 
Professora Convidada 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Dedico esse trabalho a minha querida 
mãe, Euselena Araujo de Jesus que 
sempre me incentivou a chegar até 
aqui, ao longo desses anos esteve sempre 
acreditando que eu seria capaz, e 
cuidando carinhosamente da minha 
filha enquanto eu estava ausente. 
Dedico ainda ao meu esposo Jesus da 
silva Faria que compreendeu as minhas 
noites ausentes e também a minha filha 
Ana Luisa Dagues que esperou ansiosa 
o término do curso para que eu possa 
lhe dar um irmão (ã). 
 
 
 
 
 
AGRADECIMENTO 
 
Agradeço, primeiramente a Deus, por conseguir concluir essa graduação, sem 
minha fé nele sei que não conseguiria vencer todos os obstáculos. 
Agradeço também ao meu pai, Nivaldo Sebastião de Jesus, que, sempre que 
precisei estava pronto para me apoiar, indo me buscar tarde da noite no ponto, 
somente para não me deixar ir sozinha para casa, e que para mim é um exemplo de 
ser humano, idôneo, honesto, trabalhador, tenho orgulho de ser sua filha. 
Agradeço imensamente a cada professor que contribuiu ao longo do curso para 
mediação do meu conhecimento, que sempre com maior atenção e carinho me 
proporcionou momentos únicos de aprendizagem. 
Agradeço ainda, a minha querida professora Dra. Jalsi Tacon Arruda, que com 
carinho aceitou ser minha orientadora e contribui para a elaboração deste trabalho. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Os nossos pais amam-nos porque somos seus filhos, é um fato 
inalterável. Nos momentos de sucesso, isso pode parecer 
irrelevante, mas nas ocasiões de fracasso, oferecem um consolo e 
uma segurança que não se encontram em qualquer outro lugar. 
Bertrand Russell 
 
 
 
 
https://www.pensador.com/autor/bertrand_russell/
 
RESUMO 
 
O Câncer de mama (CA de mama) é caracterizado por alterações que ocorrem na 
célula mamária, promovendo um crescimento descontrolado dessas células, 
originando o tumor. É o câncer que tem maior incidência nas mulheres, perdendo 
apenas para o câncer de pele não melanoma. O objetivo desse trabalho é realizar 
uma revisão da literatura sobre o câncer de mama com esse intuito , foram realizadas 
buscas nas bases de dados como: SciELO, LILACS e Google Acadêmico e livros 
didáticos. Foram utilizados os termos: câncer de mama; marcadores genéticos de 
câncer de mama; diagnóstico de câncer de mama; tratamento de câncer de mama e 
prevenção de câncer de mama. O material encontrado foi analisado e as publicações 
que estavam de acordo com o objetivo da presente pesquisa foram selecionadas. O 
CA de mama é uma enfermidade agressiva. E tem se tornado cada vez mais frequente 
na população feminina. Existem múltiplas formas de detecção do CA de mama, 
exames clínicos, mamografia, e marcadores genéticos. Os marcadores tumorais estão 
diretamente relacionados ao desenvolvimento da doença. Alterações na 
concentração, estão relacionadas ao crescimento das células neoplásicas, e 
contribuem de forma significativa na avaliação e prognóstico da enfermidade. A 
prevenção está relacionada aos fatores genéticos e ambientais. O tipo de tratamento 
varia de acordo com o caso, devendo levar em consideração o estádio da doença, 
idade, estado geral de saúde da paciente dentre outros. Cabe ao médico realizar um 
estudo para escolher o método mais adequado e eficaz. Há ainda, uma falta de 
informação para a população. Estar atenta e ser capaz de identificar características 
iniciais o mais precoce possível a doença é fundamental para o melhor prognóstico. 
A prevenção é a melhor estratégia contra esse tipo de neoplasia. 
 
Palavras chave: mulher, neoplasia, prevenção, câncer de mama. 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
Página 
RESUMO....................................................................................................................07 
1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 9 
2. OBJETIVOS ......................................................................................................... 11 
2.1 OBJETIVO GERAL ..............................................................................................11 
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ................................................................................11 
3. METODOLOGIA ....................................................................................................11 
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO ............................................................................11 
4.1 MARCADORES TUMORAIS ...............................................................................12 
4.2 DETECÇÃO ....................................................................................................... 14 
4.3 PREVENÇÃO ...................................................................................................... 16 
4.4 TRATAMENTO ....................................................................................................17 
5. CONCLUSÃO ........................................................................................................19 
REFERÊNCIAS .........................................................................................................20 
 
 
 
 
9 
1. INTRODUÇÃO 
 
O câncer de mama (CA de mama) é caracterizado por algumas alterações 
genéticas que ocorrem nas células mamárias. Essas células sofrem um aumento 
descontrolado. Dividindo-se rapidamente, estas células tendem a ser muito agressivas 
e incontroláveis, determinando a formação de tumores (acúmulo de células 
cancerosas) ou neoplasias malignas (INCA, 2017a). 
“Os dados internacionais indicam que o risco de uma mulher vir a ter câncer de 
mama durante a vida é de, aproximadamente, 12,5%; ou seja, uma a cada oito 
mulheres desenvolverão esse tipo de câncer ao longo da vida’’ (STEIN et al., 2009, p. 
438). Segundo Gondim (2013), o CA de mama é um caso de saúde pública no Brasil 
e no mundo, devido à alta incidência, morbidade/mortalidade. As estimativas para 
ocorrência de novos casos em 2020, são cerca 15 milhões podendo atingir 12 milhões 
de mortes (GONDIM, 2013). 
De acordo com THULHER, (2003), o controle da incidência do CA de mama 
deve dar prioridade a prevenção e a detecção precoce. O foco deve ser em dois 
contextos: fatores de risco associados ao CA de mama e aos fatores de proteção. 
Diante de uma doença com tamanha magnitude, se faz necessário todas as formas 
preditivas relacionadas ao CA de mama. Existem alguns fatores que podem aumentar 
o risco do desenvolvimento do câncer de mama, como obesidade na pós-menopausa, 
exposição ao raio-x em altas doses, mutações genéticas genéticas nos genes BRCA1 
e BRCA2 (THULHER, 2003). 
Estudos apontam que a prevenção e o diagnóstico no início da doença 
proporcionam as mulheres um maior índice de cura, aumentando a sobrevida, porém 
as taxas de mortalidade em países em desenvolvimento são elevadas, a suposição é 
a dificuldade do diagnóstico e tratamento no início da doença. Atualmente a detecção 
precoce aliada ao tratamento correto é a estratégia mais eficaz para diminuir o número 
de mortes por câncer de mama (SULEIMAN, 2016). 
Segundo Barros; Barbosa (2001), nas últimas décadas tem aumentado 
significativamente, em todo mundo, a incidência do CA de mama, sendo que a 
mortalidade por essa malignidade acompanha esse aumento. A causa do CA de 
mama é resultado da influência mútua entre os fatores genéticos e o estilo de vida. 
De acordo com os dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA), o número de 
mortes por essa malignidade em 2012 chegou a 13.591. Em 2013 foram 14.206; em 
10 
2014 foram 14.216 casos de mortes por câncer de mama em mulheres no Brasil.No 
Brasil em 2011 foram realizadas 61.786 mamografias de rastreamento sendo que 
16,63% tiveram resultados positivos para o CA de mama. Em 2013 foram 13,58% 
mamografias positivas, de 277.334 casos rastreados 11,29% tiveram resultados 
positivos. No ano de 2014 foram realizados 27.607 rastreamentos com 15,14% de 
casos positivos. Em 2015 foram realizados 18.133 rastreamentos e 14,84% desses 
casos foram positivos. Analisando esses dados pode ser verificado que entre 2011 e 
2014 a taxa de resultados positivos só vem aumentando. No ano de 2015 houve uma 
queda da porcentagem de casos positivos, porém também ocorreu uma queda em 
relação ao número de mamografias realizadas, comparando os anos anteriores. A 
estimativa para o ano de 2016 foi 57.960 casos no Brasil. (INCA, 2017b). 
 
De acordo com o Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva 
(INCA), foram estimados 57.960 casos novos anuais de câncer de mama 
para o biênio 2016/2017. (FERREIRA, 2016, p. 18). 
 
Os homens também podem ser acometidos pelo câncer de mama, porém é 
uma doença incomum, representando apenas 1% de todos os casos de câncer de 
mama e menos de 1% de todos os tipos câncer que acorrem em homens, e a 
ocorrência de morte por essa malignidade representa menos de 0,1%. Em 2005 foram 
estimados 1.690 nos estados sendo 460 fatais. A idade média dos pacientes é de 60 
a 70 anos. Estudos realizados nos Estados Unidos apontam que a taxa de ocorrência 
em homens negros é de 48 a 60% maior do que em homens brancos (NOGUEIRA; 
MENDONÇA; PASQUALETTE, 2014). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
2. OBJETIVOS 
 
2.1 OBJETIVO GERAL 
 
Realizar uma revisão da literatura sobre o câncer de mama. 
 
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
• Descrever o processo de desenvolvimento da doença 
• Apresentar as formas de diagnóstico e prevenção 
• Relatar como acontece o tratamento do câncer de mama 
• Descrever os principais marcadores tumorais do câncer de mama 
 
3. METODOLOGIA 
 
Para revisão bibliográfica foram realizadas buscas nas bases de dados como:: 
SciELO (Scientific Eletronic Library Online), Lilacs e Google Acadêmico e em livros 
didáticos. As buscas foram realizadas utilizando os seguintes termos: câncer de 
mama; marcadores genéticos do câncer de mama; diagnóstico do câncer de mama; 
tratamento do câncer de mama, prevenção do câncer de mama; por publicações em 
português, sem restrição de ano de publicação. A coleta de dados ocorreu entre os 
meses de agosto a novembro de 2017. Foram incluídos os seguintes tipos de estudos 
originais: capítulos de livros, teses e dissertações, disponíveis na íntegra, livros 
didáticos. O material encontrado foi analisado e as publicações que estavam de 
acordo com o objetivo da presente pesquisa foram selecionadas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 
O câncer se desenvolve a partir do aumento descontrolado das células. Isso 
ocorre devido uma falha nos mecanismos de segurança do ciclo celular, que garante 
o controle do crescimento celular, ou seja, garante que as quantidades de células 
estejam em equilíbrio em relação ao organismo. É compreendido como uma doença 
genética das células somáticas (GRIFFITHS, 2013). 
 
O câncer de mama é um grupo heterogêneo de doenças, com 
comportamentos distintos. A heterogeneidade deste câncer pode ser 
observada pelas variadas manifestações clínicas e morfológicas, diferentes 
assinaturas genéticas e consequentes diferenças nas respostas terapêuticas. 
O espectro de anormalidades proliferativas nos lóbulos e ductos da mama 
inclui hiperplasia, hiperplasia atípica, carcinoma in situ e carcinoma invasivo. 
Dentre esses últimos, o carcinoma ductal infiltrante é o tipo histológico mais 
comum e compreende entre 80 e 90% do total de casos (INCA, 2017c). 
 
O CA de mama está relacionado com fatores genéticos, com o modo de vida e 
a idade. O diagnóstico precoce aumenta consideravelmente a chance de cura. “[...] há 
evidências indiretas de que o rastreamento por exame clínico das mamas reduza o 
número de mortes por este câncer” (THULER, 2003 p. 227). “O simples fato de 
pertencer ao sexo feminino constitui-se fator de risco mais importante. [...] a doença é 
pelo menos 100 a 150 vezes mais frequente entre as mulheres” (THULER, 2003, p. 
228). 
 
4.1 MARCADORES TUMORAIS 
 
Os marcadores tumorais são macromoléculas presentes no tumor, e podem ser 
identificadas no sangue ou em outros líquidos biológicos, cujo aparecimento e ou 
alterações em suas concentrações, estão relacionadas com a gênese e o crescimento 
de células neoplásicas (ALMEIDA, 2007). 
Os marcadores biológicos estão presentes nas células normais e também nas 
células tumorais. Sendo que quando presentes nas célulastumorais são definidos 
como alterações celulares e moleculares associados a transformação de malignidade. 
Esses marcadores podem auxiliar no diagnóstico, estadiamento, avaliação da 
13 
resposta terapêutica, detecção de recidivas e ainda na avaliação do prognóstico 
(GONDIM, 2013). 
 
Os marcadores tumorais (ou marcadores biológicos) são substâncias 
presentes no tumor, no sangue ou em outros líquidos biológicos, produzidos 
primariamente por ele ou, secundariamente pelo paciente, em resposta à 
presença do tumor. É importante que esta substância possa ser utilizada para 
diferenciar tecidos normais de neoplásicos e que possa ser caracterizada ou 
quantificada por procedimentos relativamente práticos. (ABREU, KOIFMAN. 
2002, p. 116). 
 
“A utilização desses marcadores vem contribuindo largamente no diagnóstico 
preditivo e na avaliação do prognóstico do câncer de mama” (GONDIM, 2013, p.12). 
Estudos apontam que a avaliação da expressão dos receptores hormonais, tem 
grande importância para o prognóstico e também para a questão da prevenção. No 
caso da prevenção, estando presentes esses marcadores, é possível a predição do 
benefício da terapia hormonal e também incluir o tratamento oral com moduladores 
de estrogênio. Em relação ao prognóstico, a positividade para receptores hormonais 
está relacionada a diminuição da mortalidade comparando com mulheres com 
receptores hormonais negativos (PAULA, 2014). 
 
Esses marcadores podem ser úteis no manejo clínico dos pacientes com 
câncer, auxiliando nos processos de diagnóstico, estadiamento, avaliação de 
resposta terapêutica, detecção de recidivas e prognósticas, além de auxiliar 
no desenvolvimento de novas modalidades. (ALMEIDA, 2007, p. 306). 
 
Segundo a literatura, a utilização dos marcadores tumorais na avaliação da 
sobrevida e prognóstico do câncer de mama tem aumentado significativamente. 
Foram observadas uma variedade de proteínas, e algumas delas estão associadas 
aos oncogenes e mediadores da atividade de proliferação do tumor (DURANT, 2016). 
Pesquisas recentes apontam que as mutações dos genes BRCA1 e BRCA2 
envolvem a maior síndrome hereditária que implica o desenvolvimento do CA de 
mama, por esse motivo pacientes e familiares que são portadores desses genes ficam 
mais preocupados, o que faz os mesmos realizarem aconselhamento genéticos e 
solicitam testes preditivos (BRCAPRO). Os portadores da mutação do gene BRCA1 
possui o risco de 65% de desenvolver o câncer já do caso do BRCA2 o risco é de 45% 
dos portadores. Alguns pacientes nesse caso optam por realizar a retirada da mama 
antes de qualquer manifestação da doença, essa pratica ainda é nova, e divide muito 
a opinião tanto dos médicos como das pacientes (MAIA et al., 2016). 
14 
Tabela 1. Principais marcadores para o câncer de mama. 
MARCADORES AUTOR 
p53 EISEMBERG; KOIFMAN, 2001 
Catepsina D EISEMBERG; KOIFMAN, 2001 
C-ERBB-2 EISEMBERG; KOIFMAN, 2001 
MIB-1 E PCNA EISEMBERG; KOIFMAN, 2001 
CA 15.3 ALMEIDA et. Al, 2007 
CA 27.29 ALMEIDA et. Al, 2007 
 
4.2 DETECÇÃO 
 
Segundo TRUFELLI, et al. (2008), o câncer pode ser detectado pelo auto-
exame das mamas, através da mamografia, ultrassonografia e a biópsia de lesão pode 
confirmar o diagnóstico (Figura 1). 
 
[...] A biópsia deve conter todos os elementos necessários para o adequado 
manejo clínico da paciente sob o ponto de vista prognóstico e terapêutico. 
Com este objetivo, realiza-se na avaliação imunoistoquímica a pesquisa da 
presença de receptores hormonais (estrógeno e progesterona) e do marcador 
c-ver-2. (TRUFELLI, et al. 2008, p. 72). 
 
Alguns sintomas são comuns no câncer de mama: 
 
[...]aparecimento de nódulo, endurecimento da mama ou debaixo do braço; 
na axila; mudança do tamanho ou formato; alteração da coloração ou na 
sensibilidade da pele ou auréola; corrimento pelo mamilo, com ou sem 
sangue, retração da pele ou do mamilo (PEREIRA, 2010, p. 28). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
15 
Figura 1. Sinais do câncer de mama. 
 
Fonte: FRANCO, 2014. 
 
No caso da mamografia, devem ser considerados os fatores de riscos advindos 
dessa prática. No Brasil, a recomendação é para que mulheres entre 50 e 69 realizem 
uma mamografia a cada dois anos .De acordo com o INCA, a realização da 
mamografia implica alguns riscos que devem ser conhecidos, são eles: 1) Resultados 
incorretos; 2) Sobrediagnóstico e sobretratamento; 3) Exposição aos Raios X (INCA, 
2017d). 
 
O diagnóstico precoce do câncer de mama influencia diretamente no 
tratamento e na cura. A mamografia, associada ao exame físico, são 
responsáveis por mais de 40% da detecção do câncer de mama em estádio 
inicial. A combinação destes, com biópsia, têm sido a melhor alternativa para 
diagnóstico e planejamento do tratamento. (GOZZO, 2008, p. 3). 
 
Diante no exposto fica claro como é complexa a questão da doença. Até para 
realizar exames as mulheres estão expostas a fatores que podem ajudar para que a 
malignidade ocorra. Dessa forma, o médico deve ser criterioso ao escolher os exames 
16 
a serem realizados de acordo com o histórico da paciente, assim como levar em 
consideração os fatores que ajudam e atrapalham o diagnóstico e tratamento(MAIA et 
al., 2016). 
A detecção do câncer de mama masculino é similar ao das mulheres, incluindo 
histórico clínico, exames de imagem e estudo anatopatológico. Na grande maioria das 
vezes é recomendado que massas mamárias acima de 40 anos devem ser 
invetigadas. A mamografia é indica para homens acima de 50 anos que possuem 
lesões mamárias tendo uma sensibilidade de 92% e especificidade de 90%. A 
ultrossonagrafia também pode ser utilizada para ajudar no diagnóstico de forma 
auxiliar, principalmente para avaliar o comprometimento linfonodal. A biópsia vai 
auxiliar no diagnóstico da presença ou não da invasão (NOGUEIRA; MENDONÇA; 
PASQUALETTE, 2014). 
 
4.3 PREVENÇÃO 
 
Quanto à questão de prevenção do câncer de mama, segundo Godinho; Koch, 
(2002), há múltiplos fatores envolvidos. Por esse motivo, as mulheres devem se 
atentar a todos os sintomas que estão relacionados, tantos aos fatores biológicos 
quanto aos fatores externos que podem estar envolvidos no desenvolvimento da 
doença. 
Alguns dos fatores relacionados com a menor predisposição do câncer de 
mama são: menarca após os 14 anos, menopausa antes dos 45 anos, gestação antes 
dos 30 anos, atividade física regular e hábitos saudáveis. No caso da amamentação 
está relacionada com a indução do amadurecimento das glândulas mamárias dessa 
forma torna as células mais estáveis e menos suscetíveis ao desenvolvimento do CA 
de mama, por isso quanto mais precoce for o aleitamento maior o resultado de 
proteção (PEREIRA, 2010). 
 
História do diagnóstico em família, presença do gene BRCA, hormônios 
endógenos e exógenos, fatores sócio-demográficos tipo de estilo de vida, 
todos são co-participantes, porém a capacidade de intervenção nesses 
fatores é limitada. (GODINHO; KOCH, 2002, p. 139). 
 
 Na prevenção primária a mulher deve modificar ou excluir fatores de risco para 
este câncer. A prevenção secundária está relacionada com o diagnóstico e tratamento 
17 
precoce (GODINHO; KOCH, 2002). De acordo com o INCA, a prevenção deve ser 
baseada no controle dos fatores de risco e os fatores protetores, especificamente 
aqueles que são considerados modificáveis. “Estima-se que por meio da alimentação, 
nutrição e atividade física é possível reduzir em até 28% o risco de a mulher 
desenvolver câncer de mama” (INCA, 2017d). Evitar a obesidade e o consumo de 
bebidas alcoólicas, e a amamentação é considerada como uma medida protetora. É 
de fundamental importância, como forma preventiva, o auto-exame. Segundo o INCA, 
a nova orientação é para que a apalpação seja feita em qualquer época, e que seja 
da forma que mulher se sinta mais confortável para realizar o exame, sem uma técnica 
específica, ao tomar banho, ou durante uma troca de roupa. Surgiuessa nova 
orientação, de acordo com as estatísticas, várias mulheres descobriram o câncer a 
partir de uma observação casual, e não durante um período do mês específico como 
foi preconizado durante os anos 80 (INCA, 2017d). 
 
4.4 TRATAMENTO 
 
Quanto ao tratamento do câncer de mama, atualmente estão disponíveis os 
tratamentos locais como a cirurgia e a radioterapia. E tratamentos sistêmicos como a 
quimioterapia, anticorpos monoclonais e a hormonioterapia. A escolha do tratamento 
vai depender do estádio em que foi detectada a doença assim como: idade, estado 
menopausal, estadiamento do tumor, grau histológico, receptores hormonais e 
também o estado de saúde geral da mulher, pois todos esses fatores interferem no 
prognóstico (DURANT, 2016). 
O tratamento tem o como objetivo melhorar a qualidade de vida da mulher, 
aumentar a sobrevida e, se possível, promover a cura e aumentar o intervalo livre da 
doença. As cirurgias e a radioterapia realizam o controle em loco, o qual possibilita 
uma diminuição do risco de a doença reincidir, e para alguns casos existe ainda a 
possibilidade de prevenir a metástase e reduzir o risco de morte (Gozzo, 2008). 
A cirurgia de mama é dividida em dois grupos: as chamadas cirurgias radicais 
e as cirurgias conservadoras. Dentro das cirurgias radicais encontram-se: a 
mastectomia radical à Haltesd, onde é retirada a glândula mamária, os músculos 
peitorais e a linfadenectomia axilar completa. Na mastectomia radical, é retirada a 
glândula mamária e também realiza o esvaziamento axilar completo, porém é 
preservado um ou os dois músculos peitorais. Na mastectomia radical modificada de 
18 
Patey, conserva-se o músculo grande peitoral. Na mastectomia radical modificada de 
Madden, os dois músculos peitorais são preservados. Já no caso da mastectomia 
simples é retirada a glândula mamária, o complexo areolar e os linfonodos axilares 
são preservados .Na cirurgia conservadora o tumor primário é removido e retira-se 
também uma margem de tecido mamário normal em torno da lesão. Logo após a 
cirurgia uma sessão de radioterapia é realizada, com a intenção de eliminar qualquer 
resíduo microscópico da doença. A tumorectomia é considerada uma cirurgia 
conservadora, é retirado o tumor com margens de tecidos adjacentes normal de um 
centímetro, não retirando músculo peitoral ou pele. No caso da quadrantecmia é 
realizada a remoção do quadrante da glândula mamária onde se encontra o tumor, 
sendo as margens de tecido normal de 2 a 2,5 cm (Figura 2). Para as cirurgias 
conservadoras devem ser realizadas de forma obrigatória a radioterapia, portanto para 
as mulheres que a radioterapia é contraindicada não pode realizar a cirurgia 
conservadora (DURANT, 2016). 
 
Figura 2. Tipos de Cirurgia para retirada do tumor. 
 
Fonte: Curas do Câncer, 2017. 
 
19 
A radioterapia consiste na utilização de radiações para destruir um tumor e 
pode também impedir o aumento de número de células tumorais. Em alguns casos, 
se utiliza a radioterapia antes das cirurgias com o intuito de reduzir o tamanho do 
tumor. A indicação é para as mulheres que foram submetidas a mastectomia e que 
apresentam tumor maior que 5 cm. Em alguns casos, é utilizada a radioterapia 
associada a quimioterapia (DURANT, 2016). 
A quimioterapia consiste na utilização de compostos químicos com a intenção 
de destruir a células cancerígenas, mas os compostos agem também sobre as células 
normais. O maior dano ocorre sobre as células neoplásicas devido as diferenças 
quantitativas existentes nos processos metabólicos das duas populações de células 
(INCA, 2017e). 
Pode ser utilizada a quimioterapia antes ou após o tratamento cirúrgico. De 
acordo com esse critério, pode ser denominada como quimioterapia neoadjuvante, 
realizada antes o procedimento cirúrgico, e quimioterapia adjuvante realizada após a 
cirurgia (DURANT, 2016). 
Ainda como tratamento pode ser utilizada a hormonioterapia, que consiste na 
utilização de substâncias semelhantes ou inibidores de hormônios para tratar as 
células cancerígenas que são dependentes desses hormônios (DURANT, 2016). “A 
hormonioterapia medicamentosa faz-se pela supressão ou adição de hormônios 
circulantes” (INCA, 2017). No caso do câncer de mama é indicado os estrogênios e 
similares. “O tamoxifeno e o raloxifeno são medicamentos consolidados que podem 
reduzir o risco de câncer de mama, [...]” (GOMES, ALMEIDA, 2014 p. 9). 
O tratamento para o câncer de mama masculino é semelhante ao da mulher. 
Ao longo do século XX, o precedimento recomendado era a cirurgia mastectomia 
radical, e com o decorrer do tempo começou a realizar procedimentos menos 
invasivos como a mastectomia radical modificada e mastectomia simples. No caso do 
tratamento cirúrgico engloba ressecção completa do tecido mamário incluindo o 
mamilo. O estudo sobre a biópsia tem demonstrado bons resultados no estadiamento 
do câncer de mama masculino. A radioterapia tem sido também utilizada como 
tratamento dessa malignidade, é utilizado também o tomoxifeno, assim como a 
quimioterapia (NOGUEIRA; MENDONÇA; PASQUALETTE, 2014). 
 
 
 
20 
5. CONCLUSÃO 
 
O câncer de mama é uma questão de saúde pública, uma vez que é o tipo de 
câncer que mais acomete mulheres no Brasil e no mundo. Está associado a um 
número grande de mortes femininas. Múltiplas são as questões relacionadas a sua 
causa, desde genéticas até fatores ambientais como o estilo de vida, realização de 
atividades físicas, uso de álcool e também a alimentação. 
Por se tratar de uma doença muito agressiva as mulheres temem ser 
acometidas, e fica evidente a preocupação com a sexualidade, pois trata de uma parte 
do corpo que está diretamente relacionada a esse fator. A literatura traz relatos das 
dificuldades que são enfrentadas por essas vítimas em relação ao psicológico, o 
quanto afeta de forma direta, principalmente mulheres que passaram por 
mastectomia. 
Portanto, é de fundamental importância que novas pesquisas sejam realizadas 
nesse contexto, levando em consideração o fator de estar relacionado diretamente a 
qualidade de vida, e sobrevida dessas pacientes. Se torna cada vez mais necessário 
que se torne público e se difunda quais são os fatores que estão relacionados ao 
câncer de mama e quais são as práticas que podem ser adotadas para que possa 
prevenir tal malignidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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