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Cloro, Cloretos e Ferro da Água Para a Piscicultura

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Cloro, Cloretos e Ferro da Água Para a Piscicultura
Acadêmicos: Edinéia de Fátima Carnelós Ciríaco
 Wanderson Jacob
Disciplina: Piscicultura
Docente: Aurélio Ferreira Borges
Introdução
 Independente das condições topográficas, tamanho do terreno, tipo de solo, o que irá definir o modelo de piscicultura e o melhor sistema de criação a ser implantado é a quantidade e a qualidade da água.
Objetivos
 Descrever a importância e a função do cloro, cloretos e ferro da água para a piscicultura;
Descrever a qualidade ideal da água para criação de peixes;
Apresentar as dosagens a serem utilizadas nos viveiros quando necessário;
A água
 A água é um composto considerado como a essência do planeta e domina por completo a composição química dos seres vivos, além de ser o meio onde vivem os peixes;
 Uma água boa para o pescado nem sempre é uma água boa para bebermos;
 Ela deve conter uma série de componentes na medida certa;
A água
 A produção de um viveiro está diretamente relacionada com a qualidade da água que o abastece
Definições
 Cloro:
É um elemento químico representado pelo símbolo Cl;
Número atômico 17 e pertence ao grupo dos halogêneos;
Sob condições normais é um gás de coloração amarelo esverdeada onde forma as moléculas diatômicas
 Cloretos:
Composto químico no qual um ou mais átomos de cloro formam uma ligação covalente;
Podem ser compostos orgânicos e inorgânicos;
Definições
 Ferro:
É um elemento químico, de símbolo Fe, número atômico 26 e massa atômica 56;
À temperatura ambiente está no estado sólido;
Pode ser encontrado nas águas naturais em concentrações que variam de 0,5 a 50 mg/L;
Definições
Cloro e Cloretos
 Cloração:
O ácido hipocloroso e o hipoclorito (cloro livre) são os responsáveis pelo poder de desinfecção dos produtos que contém cloro para desinfetar a água dos tanques de peixes;
 Compostos clorados:
São agentes oxidantes fortes;
São utilizados na piscicultura;
Uma quantidade suficiente de cloro livre deve ser aplicada sobre o fundo dos viveiros;
Cloro e Cloretos
 Cloro livre:
Possui uma toxidez similar para organismos patogênicos e não-patogênicos;
È tóxico também para várias espécies de peixes e organismos aquáticos;
Cloro e Cloretos
 Geralmente são aplicados aos viveiros sem matar os peixes;
 Doses de cloro aplicadas aos viveiros não são suficientemente altas para matar os microrganismos alvos.
Cloro e Cloretos
 Uso do cloro é questionável;
Pelo excesso ser prejudicial aos peixes;
Não possuir beneficio extra para melhorar as condições do viveiro.
 
Cloro e Cloretos
 Se preciso uma quantidade de cloro deve ser aplicada para superar a demanda de cloro;
Fornecer 2 a 3 mg/L, ou mais de cloro livre;
Pode ser necessário 20 a 30 mg/L de hipoclorito de cálcio para fornecer 2 a 3 mg/L de cloro livre devido a redução do cloro pela matéria orgânica.
Doses
 O ferro pode estar na água de três formas: Ferro II ou Ferro II e orgânico complexado;
Normalmente o Ferro III dá a coloração marrom na água;
Ferro
 Precipitar o P da coluna de água nos viveiros através da aplicação de fontes de ferro;
 Precipitar o P como ferro insolúvel.
Ferro
 Para evitar o blooms (crescimento repentino e excessivo) intensos de fitoplâncton;
 Algas verdes e azuis;
 Forte odor de compostos produzidos por elas pode causar off-flavor (gosto de terra mofada) na carne dos peixes.
Ferro
Conclusão
 Deve-se monitorar a qualidade da água no cultivo pois ela possui todas as características químicas, físicas e biológicas que interagem individualmente e coletivamente influenciando o desempenho da produção.
Portanto a qualidade da água é crucial para o sucesso ou não da piscicultura.
Obrigada Pela Atenção!

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