Prévia do material em texto
N O Ç Õ ES D E A R Q U IV O LO G IA 455 a) do controle. b) do inventário. c) do descarte. d) da avaliação. e) da administração. Como visto, a avaliação é o processo de análise de docu- mentos de arquivo que estabelece os prazos de guarda e a destinação final, de acordo com os valores (primário e secundário) que lhes são atribuídos. Relembrando: Valor primário(imediato): uso para fins administrati- vos, legais e fiscais. Refere-se à utilidade do documen- to para o órgão ou entidade, razão primeira de sua criação, o que pressupõe o estabelecimento de prazos de guarda ou retenção anteriores à eliminação ou ao recolhimento para guarda permanente. Os documentos Correntes e Intermediários apresentam valor Primário. Valor secundário(mediato): é aquele atribuído a um documento tendo em vista sua utilidade para obje- tivos diferentes daqueles para os quais foi, original- mente, produzido. Refere-se ao uso dos documentos como fonte de pesquisa e informação para terceiros e para a própria administração, por conterem infor- mações essenciais sobre matérias com as quais a organização lida para fins de estudo. Os arquivos permanentes possuem valor Secundário (probató- rio e informativo). Resposta: Letra D. 2. (CESPE-CEBRASPE – 2019) A avaliação, que constitui uma das fases da gestão de documentos, caracteriza- -se pela análise do documento e pelo estabelecimento de prazos de guarda do acervo. ( ) CERTO ( ) ERRADO A análise e seleção de documentos a fim de estabe- lecer prazos de guarda e a destinação final (reco- lhimento ou eliminação) é justamente a avaliação. Resposta: Certo. TABELA DE TEMPORALIDADE DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO A avaliação de documentos é o processo de análise de documentos de arquivo que consiste na identifica- ção de valores para os documentos (imediato e media- to, primário e secundário). Com base nesses valores e na análise do ciclo de vida dos documentos, torna-se possível estabelecer prazos para sua guarda ou elimi- nação, de forma a contribuir para a racionalização e o aumento da eficiência administrativa. O resultado da avaliação é a Tabela de Tempora- lidade (plano de destinação)! A tabela de temporalidade é um “instrumento de destinação, aprovado por autoridade competente, que determina prazos e condições de guarda tendo em vista a transferência, recolhimento, descarte ou eliminação de documentos” (DBTA, 2005). Algumas bancas também podem cobrar esse con- ceito de tabela de temporalidade! “Instrumento aprovado por autoridade competen- te que regula a destinação final dos documentos (eliminação ou guarda permanente), define prazos para sua guarda temporária (vigência, prescrição, precaução), em função de seus valores administra- tivos, legais, fiscais etc. e determina prazos para sua transferência, recolhimento ou eliminação” (BERNARDES, 1998). Mas antes da elaboração da tabela propriamente dita, é necessário que uma Comissão Permanente de Avaliação ou Comissão de Avaliação e Destinação emita parecer a respeito da eliminação de documen- tos e elabore a tabela de temporalidade. Segundo o (CONARQ, 2019), a Comissão Permanen- te de Avaliação é “um grupo multidisciplinar encarre- gado da análise, avaliação e seleção dos documentos produzidos e acumulados nos órgãos e entidades, e responsável pela elaboração da tabela de temporali- dade e destinação de documentos relativos às ativida- des finalísticas de um órgão ou entidade, instrumento técnico cuja construção deve ser precedida da elabo- ração e aprovação de um código de classificação de documentos de arquivo”. É recomendado que a Comissão que elabore a tabela de temporalidade seja composta por arquivis- tas, servidores, profissionais da área jurídica, historia- dores, pesquisadores. O processo de elaboração da tabela de temporali- dade deve consistir nas seguintes atividades, segundo (BERNARDES, 1998): “1. Constituição formal da Comissão de Avaliação de Documentos, que garanta legitimidade e autorida- de à equipe responsável; 2. Elaboração de textos legais ou normativos que definam normas e procedimentos para o trabalho de avaliação; 3. Estudo da estrutura administrativa do órgão e análise das competências, funções e atividades de cada uma de suas unidades; 4. Levantamento da produção documental: entrevis- tas com funcionários, responsáveis e encarrega- dos, até o nível de seção, para identificar as séries documentais geradas no exercício de suas compe- tências e atividades; 5. Análise do fluxo documental: origem, pontos de tramitação e encerramento do trâmite; 6. Identificação dos valores dos documentos de acor- do com sua idade: administrativo, legal, fiscal, téc- nico, histórico; 7. Definição dos prazos de guarda em cada local de arquivamento”. Quando terminado o processo, a comissão deve: z Analisar a proposta, promover as alterações neces- sárias ou aprová-la na íntegra; z Encaminhar a proposta de tabela de tempora- lidade e destinação de documentos de arquivo relativos às atividades-fim para aprovação da ins- tituição arquivística da esfera de competência; z Tornar pública a aprovação, pela instituição arqui- vística, da tabela de temporalidade e destinação de documentos de arquivo, por meio de ato legal a ser publicado em periódicos oficiais e sítios institucionais; z Promover a divulgação da tabela de temporalida- de e destinação de documentos de arquivo dentro do órgão ou entidade, determinando sua utiliza- ção” (CONARQ, 2019). Agora que sabemos como se faz uma tabela, vamos ver as características dela pronta! 456 Essa é a tabela de temporalidade das atividades-meio do Executivo Federal, a partir dela, vamos fazer observações. TABELA DE TEMPORALIDADE E DESTINAÇÃO DE DOCUMENTO RELATIVOS ÀS ATIVIDADES - MEIO DO PODER EXECUTIVO FEDERAL CÓDIGO DESCRITOR DO CÓDIGO PRAZOS DE GUARDA DESTINAÇÃO FINAL OBSERVAÇÕESFASE CORRENTE FASE INTERMEDIÁRIA 029.22 Inscrição, seleção, Admissão e Renovação Enquanto vigora o vín- culo do beneficiário 10 Anos Eliminação 029.23 Acompanhamento Pedagógico, Médico e do Desenvolvimento da Criança Enquanto vigora o vín- culo do beneficiário 10 Anos Eliminação 029.24 Avaliação do Programa 5 Anos 5 Anos Guarda Permanente Eliminar, após 2 anos, os documentos cujas infor- mações encontram-se recapituladas ou consoli- dadas em outros. 029.3 Incentivos Funcionais 5 Anos 5 Anos Guarda Permanente 029.4 Delegação de Competência e Procuração Enquanto vigora 5 Anos Eliminação Utilizar os prazos dos documentos financeiros para os documentos referentes aos ordenado- res de despesas. 029.5 Contratação de Serviços Profissio- nais Transitórios Até a provação das contas pelo Tribunal de Contas 5 Anos a contar da aprovação das contas pelo Tribu- nal de Contas Eliminação *ou até apresentação do Relatório de Gestão. **ou 10 anos contar da apresentação do Relatório de Gestão Eliminar, após 2 anos, os documentos re- ferentes às contratações não efetivadas. 029.6 Petição de Direitos Até a solução da in- terposição de pedido de reconsideração ou de recurso 5 Anos Guarda Permanente 030 Gestão de Materiais 030.01 Normatização. Regulamentação Enquanto Vigora 5 Anos Guarda Permanente 030.02 Cadastramento de Fornecedores e de Prestadores de Serviços 5 Anos - Eliminação 030.03 Especificação, Padronização, Co- dificação, Previsão, Identificação e Classificação 2 Anos - Eliminação 031 Aquisição e Incorporação Eliminar, após 2 anos, os documentos refe- rentes às ações de aquisição e incorpora- ção não efetivadas. 031.1 Compra 031.11 Material Permanente Até a aprovação das contas pelo Tribunal de Contas* 5 anos a contar da aprovação das contas pelo Tribu- nal de Contas** Eliminação *ou até a apresentação do Relatório de Gestão **ou 10 anos a contar da apresentação do Relatório de Gestão 031.12 Material de Consumo Até a aprovação das contas pelo Tribunal de Contas* 5 anos a contar da aprovação das contas pelo Tribu- nal de Contas** Eliminação *ou até a apresentaçãodo Relatório de Gestão **ou 10 anos a contar da apresentação do Relatório de Gestão Fonte: CONARQ, 2020, p. 89. A tabela baseia-se na teoria das 3 idades (ciclo vital), visto que é calcada nas idades corrente, intermediária e permanente! A tabela define prazo de guarda e destinação, de forma igual para documentos convencionais e digitais! Observe que nem todos os documentos passam pela idade intermediária! A destinação final pode ser a eliminação ou a guarda permanente. As tabelas de temporalidade podem ser de atividades-meio (atividade que dá apoio à consecução das ativida- des-fim de uma instituição) ou de atividades-fim (atividade desenvolvida em decorrência da finalidade de uma instituição). A tabela é um instrumento de destinação. Observe que a tabela estabelece o prazo de guarda (período de retenção), que é o prazo que ela fica nas idades corrente e intermediária. Ele é baseado em estimativas de uso e ao fim do qual se realiza a destinação. Se a sua banca quiser complicar, ela pode cobrar o conceito de prazos de precaução, prescrição de vigência. N O Ç Õ ES D E A R Q U IV O LO G IA 457 Prazo de precaução: Intervalo de tempo durante o qual o poder público, a empresa ou qualquer inte- ressado guarda o documento por precaução, antes de eliminá-lo ou encaminhá-lo para guarda definitiva no Arquivo Permanente. Prazo de prescrição: Intervalo de tempo durante o qual o poder público, a empresa ou qualquer inte- ressado pode invocar a tutela do Poder Judiciário para fazer valer direito seu que entenda violado. Prazo de vigência: Intervalo de tempo durante o qual o documento produz efeitos administrativos e legais plenos, cumprindo as finalidades que determi- naram a sua produção. Antes de se eliminar um documento, é feita a sele- ção, que é a separação dos documentos de valor per- manente daqueles passíveis de eliminação, mediante critérios e técnicas previamente estabelecidos na tabela de temporalidade e destinação de documentos de arquivo. A eliminação pode ser feita por meio de: z Fragmentação manual ou mecânica z Pulverização z Trituração z Derretimento z Desmagnetização ou reformatação, mediante a garantia de que o processo não possa ser revertido. DIAGNÓSTICOS Quando você vai ao médico, ele faz muitas pergun- tas a fim de saber a sua situação e te receitar algum remédio ou tratamento que vá ajudar seu corpo a fun- cionar melhor. O diagnóstico é justamente esse proce- dimento, assim como é feito em seres, lugares, coisas, também é feito nos arquivos. Quando se está ideali- zando um programa de gestão de documentos, o diag- nóstico é essencial para mapear a situação do arquivo e partir da análise dos dados coletados, realizar um projeto de intervenção aos problemas ou falhas gera- dos pelas informações orgânicas. Segundo Lopes (1997), o diagnóstico é “um méto- do de intervenção aos problemas gerados pelas infor- mações de caráter orgânico, produzidas por uma instituição e deve partir de uma visão minimalista, priorizando os estudos de problemas específicos, de casos particulares, para se chegar às questões mais gerais”. Para Paes (2004), a partir dos dados coletados no diagnóstico é possível “analisar objetivamente a real situação dos serviços de arquivo e a fazer seu diag- nóstico para formular e propor as alterações e medi- das mais indicadas, em cada caso, a serem adotadas no sistema a ser implantado. O diagnóstico seria, por- tanto, uma constatação dos pontos de atrito, de falhas ou lacunas existentes no complexo administrativo; enfim, das razões que impedem o funcionamento efi- ciente do arquivo”. O diagnóstico deve analisar: z A organização dos arquivos z A existência de legislação e normas z Recursos Humanos z Recursos financeiros z Condições de edifícios e materiais z Dados quantitativos sobre os fundos z A quantidade de documentos, eliminados, avalia- dos, descritos, restaurados. z Os serviços oferecidos pelos arquivos O diagnóstico pode ser feito com muitas fases e métodos diferentes. Vou detalhar aqui, os dois méto- dos que mais caem em provas. Segundo LOPES (1997), as fases do diagnóstico são: z Identificação da instituição z Estudo das estruturas, funções e atividades. z Relação das atividades x fluxos de informações z Análise da situação dos acervos existentes Segundo MONEDA CORROCHANO (1995), as fases do diagnóstico são: 1. Pré-diagnóstico 2. Análise dos fundos 3. Análise dos instrumentos de trabalho existentes 4. Análise dos recursos de infraestrutura, recursos humanos e financeiros disponíveis 5. Fluxo das informações 6. Posição hierárquica do arquivo Os métodos utilizados para coletar dados podem ser: z Questionários z Pesquisas bibliográficas z Entrevistas z Estudo de caso z Análise documental z Observação direta participativa z Pesquisa em bancos de dados já existente Não há um padrão exato para se fazer um diagnóstico, ele deve se adaptar de acordo com a situação arquivística! O diagnóstico pode ser feito a partir de uma análi- se minimalista ou maximalista. Minimalista: é aquele calcado na “observação dos problemas arquivísticos das organizações, no estudo de caso e na procura de se construir objetos de pesqui- sa e propor soluções para os problemas detectados” (LOPES, 1997). Ou seja, é aquele diagnóstico realizado a partir de uma perspectiva dos setores de trabalho ou de uma institui- ção, a fim de definir programas de gestão de documentos. O diagnóstico minimalista vai se encarregar da produção de instrumentos de gestão arquivística como tabelas de temporalidade e planos de classi- ficação. O diagnóstico de um órgão (PRF, IBAMA, TRE) é minimalista! Maximalista: “é aquele que levanta a situação dos arquivos de países, de governos federais, estaduais e municipais. Esse tipo de diagnóstico, geralmente, pro- cura entender os elos entre os fundos recolhidos e as funções governamentais. É elaborado com o objetivo de contribuir com a definição de políticas públicas para arquivos” (CAMPOS, 2019). O diagnóstico maximalista é feito para o desenvol- vimento de políticas de larga amplitude! O diagnós- tico dos arquivos públicos brasileiros, a fim da criação de um sistema de arquivos públicos, é um diagnóstico Maximalista! 458 Importante! Se a banca quiser complicar, ela vai cobrar as unidades de mensuração dos documentos! Documentos em papel: metro linear. Negativos fotográficos: fotograma. Ampliações fotográficas: unidade, pelas dimen- sões e pela cromia. ARQUIVOS PERMANENTES Falamos sobre os arquivos de valor primário (cor- rente e intermediário), ficando nessas fases até quan- do for necessário o seu uso. Quando um documento perde o potencial de uso, ele pode ser eliminado ou recolhido ao arquivo permanente. Como vivem? Onde habitam? O que fazem? Nesse tópico, descobriremos o que é feito com um documento quando ele é destina- do à guarda em caráter definitivo. Arquivo permanente é: “1 Conjunto de documentos preservados em caráter definitivo em função de seu valor” (DBTA, 2005). Essa definição refere-se aos fundos (conjuntos de documentos) de valor secundário, portanto devem ser preservados para sempre. “2 Arquivo responsável pelo arquivo permanente. Também chamado arquivo histórico”. Essa defi- nição refere-se à instituição que guarda e conserva documentos de caráter histórico (permanente). Esses dois conceitos podem cair na sua prova! Lembra que quando os documentos chegavam nos arquivos correntes, eles tinham que ser classificados? A “classificação” dos arquivos permanentes nós cha- mamos de arranjo. O arranjo é a “sequência de operações intelectuais e físicas que visam à organização dos documentos de um arquivo ou coleção, de acordo com um plano ou quadro previamente estabelecido” (DBTA, 2005). O arranjo também pode ser definido como “pro- cesso de agrupamento dos documentos singulares em unidades significativas e o agrupamento, em relação significativa, de tais unidades entre si”. Ou seja, o arranjo é a operação feitanos arquivos permanentes que consiste em organizar os documen- tos em fundos, visando o acesso aos documentos, respeitando a organicidade e a classificação dada no arquivo corrente. Por exemplo, chega no arquivo permanente um documento sobre a criação de grupos de trabalho, ele ficará no fundo sobre pessoal ou no de gestão de materiais? Essa é justamente uma tarefa para o arran- jo, que também definirá os métodos de arquivamen- to, nível de arranjo, quadro de arranjo e sistema de arranjo. Existem dois tipos de arranjo: Estrutural: Arranjo que tem por eixo a estrutura administrativa da entidade produtora do arquivo. Ou seja, ele é feito de acordo com o organograma da ins- tituição. A grande desvantagem desse tipo de quadro de arranjo é a instabilidade institucional. Funcional: Arranjo que tem por eixo as funções desempenhadas pela entidade produtora do arquivo. Ou seja, ele é feito de acordo com as atividades reali- zadas pela instituição. Lembra no plano de classificação que instrumen- talizava a classificação nos arquivos correntes? No arranjo (arquivos permanentes), ele se cha- ma quadro de arranjo. Quadro de arranjo: “Esquema estabelecido para o arranjo dos documentos de um arquivo, a partir do estudo das estruturas, funções ou atividades da enti- dade produtora e da análise do acervo” (DBTA, 2005). O arranjo + o quadro de arranjo formam o sistema de arranjo. Sistema de arranjo é o “conjunto de procedimen- tos técnicos combinados que norteiam a organiza- ção dos documentos, tendo em vista a recuperação da informação de um ou mais fundos e/ou coleções” (DBTA, 2005). z O arranjo deve ser feito a partir da: � z Proveniência (origem); � z História da entidade ou biografia do indi- víduo produtor dos documentos (evolução institucional); � z Origens funcionais; � z Conteúdo; � z Tipos de material. . Descrição Arquivística Nos arquivos permanentes, a maior preocupação é possibilitar o acesso aos documentos. A melhor forma de fazer isso é por meio da descrição. A descrição é o “conjunto de procedimentos que leva em conta os elementos formais e de conteúdo dos documentos para elaboração de instrumentos de pes- quisa”. Ou seja, o resultado da descrição é o instru- mento de pesquisa. Digamos que você vai ao Arquivo Público da sua cidade saber quais documentos estão disponíveis, o horário de funcionamento, a localização facilita o seu acesso aos documentos. O instrumento que informa sobre os fundos do Arquivo e suas características é o instrumento de pesquisa! Segundo o (DBTA, 2005), os instrumentos de pes- quisa são o “meio que permite a identificação, loca- lização ou consulta a documentos ou a informações neles contidas. Expressão normalmente empregada em arquivos permanentes”. Agora vamos ver os tipos de instrumento de pes- quisa, se a sua prova quiser complicar, ela vai cobrar as características de cada instrumentos, geralmente trocando os nomes! z Guia: Instrumento de pesquisa que oferece infor- mações gerais sobre fundos e coleções existentes em um ou mais arquivos. Ou seja, o guia vai ofere- cer informações panorâmicas como o horário de funcionamento, a localização, os fundos existen- tes. Não descreve documentos! z Catálogo: Instrumento de pesquisa organizado segundo critérios temáticos, cronológicos, ono- másticos ou toponímicos, reunindo a descrição individualizada de documentos pertencentes a um ou mais fundos, de forma sumária ou analítica. O catálogo descreve todos os documentos de um ou mais fundos! z Inventário: Instrumento de pesquisa que descre- ve, sumária ou analiticamente, as unidades de