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Profº Me. Samuel Pereira Cardoso Marabá-PA Direito: Profissão e Carreira na Era Digital Advogado (OAB/PA 32.194). Faculdade Carajás (2021). Mestre em Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia para Inovação, pela Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará PROFNIT - UNIFESSPA. Pós-Graduado em Direito Civil e Processo Civil pela Faculdade Legale-SP (2022).Pós-graduado em Advocacia Cível pela Fundação Escola do Ministério Público - FMP (2023), Pós-graduado em Direito do Trabalho e Processo do Trabalho pela Faculdade Legale (2023). Pós-Graduando em em Gestão Pública - Pela Universidade Estadual do Tocantins (UNITINS). Possui extensão universitária em Docência no Ensino Superior pela Escola Superior Aberta do Brasil (ESAB) e Licenciado em Geografia - Titulado pelo Centro Universitário FIEO - UNIFIEO (2023). Samuel Pereira Cardoso Endereço para acessar este CV: https://lattes.cnpq.br/9023919189091355 https://wwws.cnpq.br/cvlattesweb/PKG_MENU.menu?f_cod=ABC54ED2BEAA7CDCF215C7351840C616 Contatos (94) 996675869 samuelcardosoadv@gmail.com @samuel.advocacia PROFº COMO VAI SER A AVALIAÇÃO? 1º BIMESTRE AV1: ATIVIDADES/PARTICIPAÇÕES: TRABALHO: 2º BIMESTRE AV2: ATIVIDADES: TRABALHO: NOTA FINAL: SE MENOS DE 7.0 AV FINAL REVOLUÇÃO DIGITAL: Essa revolução começou na segunda metade do século XX. Ela trouxe computadores pessoais, a internet, smartphones e inteligência artificial. A revolução digital mudou muito a sociedade de hoje. Essa mudança afeta muitas áreas da vida, como economia, cultura, política e nosso cotidiano. REVOLUÇÃO DIGITAL: A revolução digital afetou muitos setores. Ela mudou a economia, o trabalho, a educação, a cultura e a política. Algumas mudanças importantes incluem: Aumento da eficiência e produtividade em vários setores econômicos Nova criação de profissões e modelos de negócio baseados em tecnologia Maior acesso à informação e ao conhecimento Melhor conectividade e interação global Transformação nas relações de consumo e no comportamento do consumidor Porém, a revolução digital também trouxe desafios. Incluem a necessidade de se adaptar às novas tecnologias, preocupações com a privacidade e segurança dos dados. E o impacto nas relações sociais e no mercado de trabalho. REVOLUÇÃO DIGITAL: “A revolução digital não é apenas sobre tecnologia, mas sobre como a tecnologia está mudando a maneira como vivemos, trabalhamos e nos relacionamos uns com os outros.” – Erik Brynjolfsson O surgimento dos computadores: Os primeiros computadores apareceram na década de 1950. Eram usados por grandes organizações e forças militares. Eram grandes, caros e difíceis de usar, mas mostravam o grande potencial da tecnologia. A popularização da internet A internet começou a se popularizar nos anos 1990. A World Wide Web, criada por Tim Berners-Lee, permitiu que as pessoas acessassem e compartilhassem informações globalmente. Isso mudou a comunicação, o comércio, a educação e o entretenimento. A internet conectou pessoas e facilitou o acesso ao conhecimento. A evolução dos dispositivos móveis Smartphones e tablets começaram a aparecer no final do século XX. Eles se tornaram comuns no século XXI. Esses dispositivos permitiram acessar a internet e se comunicar de qualquer lugar, a qualquer hora. Impactos da Revolução Digital na economia A Revolução Digital trouxe grandes impactos econômicos para o mundo. A globalização avançou com a tecnologia, ligando empresas e consumidores globalmente. O comércio eletrônico mudou como compramos e vendemos, trazendo conveniência e muitas opções. Redes sociais e conexão global Redes sociais como Facebook, Instagram e Twitter mudaram a comunicação. Elas permitem que pessoas de todo o mundo se conectem de imediato. Essas plataformas são espaços virtuais onde compartilhamos nossas experiências e opiniões. Elas também são ferramentas poderosas para mobilização social. Produção e disseminação de conteúdo digital A revolução digital mudou como produzimos e compartilhamos conteúdo digital. Plataformas como YouTube, Spotify e Netflix permitem que artistas alcancem audiências globais. Isso sem a necessidade de intermediários tradicionais. Essa mudança democratizou a produção e distribuição de conteúdo. Agora, qualquer pessoa pode criar e compartilhar seu conteúdo. Isso inclui música, vídeo, arte e literatura. Porém, essa abundância de conteúdo traz desafios. Como lidar com a disseminação de desinformação e encontrar conteúdo relevante? É crucial desenvolver habilidades de letramento digital para navegar nesse novo mundo. Desigualdade no acesso à tecnologia Apesar dos avanços, a desigualdade no acesso à tecnologia ainda existe. Fatores como renda e educação influenciam quem pode usar dispositivos eletrônicos. Isso limita as oportunidades de aprendizado e trabalho, perpetuando as disparidades. A importância de se adaptar à era digital A Revolução Digital mudou muito como vivemos e trabalhamos. É essencial se adaptar para se manter relevante e competitivo. Quem aceita os desafios e aproveita a tecnologia cresce e inova mais. “A adaptação à era digital não é uma escolha, mas uma necessidade. Aqueles que abraçarem a mudança e aproveitarem as oportunidades oferecidas pela tecnologia terão uma vantagem competitiva significativa no mundo de hoje.” – Satya Nadella, CEO da Microsoft INCLUSÃO DIGITAL: É o ACESSO À INFORMAÇÃO que está nos meios digitais e, como ponto de chegada à assimilação da informação e sua reelaboração em novo conhecimento, tendo como consequência desejável a melhoria da qualidade de vida das pessoas. INCLUSÃO DIGITAL: Aquela que permite ao cidadão atender a suas necessidades de COMUNICAÇÃO, INFORMAÇÃO e INTERAÇÃO com seus pares, sua comunidade e com o governo, pois cada cidadão tem um perfil de necessidades específico, a que corresponderia um tipo de inclusão. INCLUSÃO DIGITAL: ESPONTÂNEA Querendo-se ou não, atualmente o cidadão de qualquer grande cidade é confrontado com as TIC. São formas de acesso e uso das TIC em que os cidadãos estão imersos com a entrada da sociedade na era da informação, tendo ou não alguma formação para tal uso. A simples vivência em metrópoles coloca o cidadão em meio a novos processos e produtos em que ele terá que desenvolver capacidades de uso das TIC. A digitalização perpassa cada vez mais por diversos processos, e até em atividades corriqueiras do dia-a- dia estamos nos confrontando com questões que já não são mais analógicas e que trazem, de certa forma, alguma novidade em relação ao que é informado/comunicado. Alguns exemplos dessa imersão, através do acesso de alguns dispositivos eletrônicos digitais, são: caixas eletrônicos; terminais de autoatendimento; declarações tributárias; urnas eletrônicas; celulares; cartões (crédito com chips, débito bancário, alimentação, telefônico etc.)... INCLUSÃO DIGITAL: INDUZIDA Aqui tratamos dos projetos induzidos de inclusão às tecnologias eletrônicas e às redes de computadores que são executados por universidades, empresas privadas, instituições governamentais e/ou não governamentais. Os projetos devem ser analisados a partir de três grandes categorias de inclusão: técnica, econômica e cognitiva; tendo em vista que é preciso recursos e habilidades para desfrutar as potencialidades desse novo meio. Tais categorias serão delineadas separadamente a seguir. INCLUSÃO DIGITAL: INDUZIDA ❑ Técnica A inclusão digital induzida de forma técnica trata principalmente da destreza no manuseio do computador, dos principais softwares e do acesso à internet, num estímulo do capital técnico. Trata também das questões de acessibilidade para portadores de necessidades especiais, que precisam de alguma modificação ou adaptação para a utilização das ferramentas. ❑ Econômica A inclusão digital induzida relacionada com a questão econômica trata da capacidade financeira em adquirir e manter computadores e custeio para acesso à rede e softwares básicos. “O discurso sobre a exclusãodigital será mais útil se nós pensarmos sobre ele de forma tão ampla quanto são as capacidades que possibilitam uma inclusão mais completa na chamada Nova Economia”. (WILHELM, 2002, p. 240-241) ❑ Cognitiva A análise cognitiva é uma vertente adotada por alguns pesquisadores nos estágios mais avançados das pesquisas em inclusão digital. No começo, a maior parte dos estudos se focava nos problemas em relação ao acesso dos equipamentos, e não às relações de utilização das ferramentas e dos conhecimentos que podem ser gerados e compartilhados a partir daí. Ao invés dos “que têm” e dos “que não têm”, passamos a analisar também a relação da forma em que o uso é empregado, e o que ele poderá trazer de diferença para a vida do indivíduo. Inclusão Digital = Qualidade de vida Variedade de serviços fornecidos através da internet; Otimização do tempo com a tecnologia = qualidade de vida; Operações bancárias via Internet; compras em lojas virtuais e supermercados com entrega em domicílio; cursos on-line; serviços públicos variados. Inclusão Digital = Inclusão Social “São três os analfabetismos por derrotar hoje: o da lecto-escritura (saber ler e escrever), o sociocultural (saber em tipo de sociedade se vive) e o tecnológico (saber interagir com máquinas complexas).” (p. 32 BELLONI) A ONU em 2014 disse que o acesso a internet é um direito humano do século XXI. Em 2016, o Conselho de Direitos Humanos da ONU aprovou uma resolução afirmando que os mesmos direitos que as pessoas possuem offline também devem ser protegidos online, incluindo a liberdade de expressão. A resolução condena práticas como o bloqueio de acesso à internet por governos, destacando que a conectividade é fundamental para o desenvolvimento econômico, social e político das sociedades modernas. Embora essa resolução não tenha força de lei, ela serve como um forte princípio orientador para os países e organizações que promovem a inclusão digital e a proteção dos direitos humanos no ambiente virtual. TICs são as Tecnologias da Informação e Comunicação, um conjunto de recursos tecnológicos usados para armazenar, processar, transmitir e compartilhar informações. Elas incluem computadores, internet, redes sociais, softwares, dispositivos móveis, inteligência artificial, entre outros. As TICs têm um impacto significativo em diversas áreas, como educação, saúde, administração pública, economia e comunicação, tornando processos mais eficientes e acessíveis. No contexto da gestão pública, por exemplo, elas são fundamentais para a modernização dos serviços, transparência governamental e inclusão digital. TICs Tecnologias da Informação e Comunicação INCLUSÃO DIGITAL VANTAGENS Conhecimento (maior acesso a informações); Acesso à cidadania – serviços on-line; Empregabilidade; Conectividade - aproximação DESVANTAGENS Infoexclusão - acesso à internet e falta de conhecimento; Marginalização virtual; Fonte de desigualdade social; Qual é o cenário da inclusão digital no Brasil? A pesquisa da PwC dados preocupantes: Ela revela, por exemplo, que só 29% da população maior de 16 anos está “plenamente conectada”, majoritariamente pessoas das classes A e B. Na outra ponta do processo, estão as pessoas consideradas “desconectadas”, cujo contingente é formado por 60% de pessoas da classe D. Fica claro então que a exclusão digital tem um forte componente sócio- econômico, ou seja, ela surge ou se acentua em função da pobreza e da falta de acesso aos bens. Fonte: Inclusão digital: o que é, importância e como devemos promover? - FIA Fonte: O abismo digital no Brasil https://www.pwc.com.br/pt/estudos/preocupacoes-ceos/mais-temas/2022/o-abismo-digital-no-brasil.html https://fia.com.br/blog/inclusao-digital/ https://www.pwc.com.br/pt/estudos/preocupacoes-ceos/mais-temas/2022/o-abismo-digital-no-brasil.html Fonte: https://www.gov.br/secom/pt-br/assuntos/noticias/2025/02/juscelino-filho-o-que-desejamos-e-levar-inclusao-digital-e- reduzir-desigualdades “Um tema que está no centro de todas as ações que estamos atuando no ministério é justamente o resultado final que desejamos, que é essa inclusão digital, é olhar para aqueles brasileiros que de alguma forma ainda estão desassistidos, que ainda não têm acesso, é reduzir desigualdade” Juscelino Filho Ministro das Comunicações https://www.gov.br/secom/pt-br/assuntos/noticias/2025/02/juscelino-filho-o-que-desejamos-e-levar-inclusao-digital-e-reduzir-desigualdades O governo brasileiro tem adotado diversas políticas públicas para promover a inclusão digital, fundamentadas em legislações específicas e com a participação de diferentes esferas governamentais. Políticas Públicas para Promoção da Inclusão Digital: •Política Nacional de Educação Digital (PNED): Instituída pela Lei nº 14.533, de 11 de janeiro de 2023, a PNED visa ampliar o acesso da população brasileira a recursos, ferramentas e práticas digitais, com prioridade para as populações mais vulneráveis. •Programa Wi-Fi Brasil (Gesac): Este programa busca fornecer acesso à internet para comunidades em situação de vulnerabilidade social, especialmente em áreas remotas e rurais, garantindo conectividade para todos. •Participação no G20: Em abril de 2024, o Brasil, por meio do Ministério das Comunicações, liderou discussões no Grupo de Trabalho em Economia Digital do G20, priorizando debates sobre inclusão digital e conectividade significativa para aqueles que ainda não têm acesso a uma internet de qualidade. •Fundamento Jurídico: A inclusão digital no Brasil é respaldada por diversas legislações, entre elas: •Marco Civil da Internet (Lei nº 12.965/2014): Estabelece princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da internet no Brasil, promovendo a inclusão digital e buscando reduzir as desigualdades no acesso às tecnologias da informação e comunicação. •Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Lei nº 13.146/2015): Garante o direito de acessibilidade digital às pessoas com deficiência, assegurando-lhes acesso às tecnologias da informação e comunicação. •Responsabilidade Governamental: A promoção da inclusão digital é uma responsabilidade compartilhada entre os governos federal, estaduais e municipais. Embora o governo federal estabeleça diretrizes e políticas nacionais, como a PNED, os estados e municípios desempenham papel crucial na implementação dessas políticas, adaptando-as às realidades locais e garantindo que as iniciativas atendam às necessidades específicas de suas comunidades. Essa colaboração entre as diferentes esferas governamentais é essencial para o sucesso das ações de inclusão digital em todo o país. Inclusão Digital na ÁREA JURÍDICA Adequação da Justiça no ambiente digital; Cibercultura; Processos Eletrônicos. Inclusão digital na ÁREA JURÍDICA VANTAGENS Comodidade; Otimização e qualidade nos processos; Novas formas de resolução de conflitos (divórcio virtual, mediação). DESVANTAGENS Carência de recursos; Dificuldades no acesso; Vulnerabilidade cibernética; Graus variados de informatização nos Tribunais Brasileiros – Processos eletrônicos. DIREITO CONSTITUCIONAL Art. 24, IX, CF – LEITURA Art. 218, CF – LEITURA Art. 24 da Constituição Federal de 88 | Jusbrasil| Art. 218 da Constituição Federal de 88 | Jusbrasil https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10638933/artigo-24-da-constituicao-federal-de-1988 https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10717699/inciso-ix-do-artigo-24-da-constituicao-federal-de-1988 https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10647013/artigo-218-da-constituicao-federal-de-1988?msockid=1e0a5c782d366a48222049e32c7c6b3b Inclusão Digital na área jurídica “Além disso, o uso da internet tem como base os direitos humanos, o desenvolvimento da personalidade e o exercício da cidadania em meios digitais (artigo 2°, II, do Marco Civil) dentre outros aspectos, o que traduz “a ideia de que o acesso ao ambiente digital faz parte dos direitos considerados essenciaisà personalidade humana na contemporaneidade” (SALDANHA; MEDEIROS, 2018, p. 7) L12965 https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l12965.htm CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL LEITURA Art. 198 DO CPC Art. 198 da Lei 13105/15 | Jusbrasil https://www.jusbrasil.com.br/topicos/28894908/artigo-198-da-lei-n-13105-de-16-de-marco-de-2015?msockid=1e0a5c782d366a48222049e32c7c6b3b LIBERDADE DE EXPRESSÃO NO AMBIENTE ON LINE Liberdade de expressão e internet Direito à comunicação da sociedade; Ambiente mais plural e diverso; Internet como mecanismo para o exercício da liberdade de expressão; Supervisão e transparência para evitar difusão de desinformação (fake news) e discursos de ódio; CONSTITUIÇÃO FEDERAL LEITURA Art. 5º, IV e IX da CF Art. 5 da Constituição Federal de 88 | Jusbrasil https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10641516/artigo-5-da-constituicao-federal-de-1988?msockid=1e0a5c782d366a48222049e32c7c6b3b CASO MONARK O youtuber Bruno Aiub, conhecido como Monark, acabou desligado do Podcast Flow após ter defendido, em uma conversa com os deputados federais que o Brasil deveria ter um partido nazista legalizado e que é aceitável que cidadãos sejam “antijudeus”. CASO MONARK VÍDEO “Caso Monark e liberdade de expressão” Canal Mateus Salvadori. Noticia: Monark diz que partido nazista deveria existir no Brasil CASO MONARK E LIBERDADE DE EXPRESSÃO – Debate com Mateus Salvadori https://www.youtube.com/watch?v=Qo2kYS2_XnI https://www.youtube.com/watch?v=Te25Sh4P_LQ “O seu direito termina quando começa o direito do outro” Quais direitos estão em jogo? DIREITOS FUNDAMENTAIS O que é? Conceito – Título II CF (5º ao 17º) Direitos protetivos, que garantem o mínimo necessário para que o indivíduo integre de forma digna a sociedade administrada pelo Estado. São baseados no princípio da dignidade da pessoa humana. Conceito – Título II CF (5º ao 17º) Os direitos fundamentais são os direitos essenciais para a dignidade, liberdade e igualdade das pessoas, garantidos pela Constituição de um país. Eles têm como objetivo proteger os indivíduos contra abusos do Estado e assegurar condições mínimas para uma vida digna. No Brasil, os direitos fundamentais estão previstos na Constituição Federal de 1988, principalmente no Título II (Dos Direitos e Garantias Fundamentais), que abrange: 1.Direitos e Deveres Individuais e Coletivos (art. 5º) – Incluem o direito à vida, liberdade, igualdade, propriedade, segurança, privacidade e devido processo legal. 2.Direitos Sociais (art. 6º ao 11) – Garantem acesso à educação, saúde, trabalho, moradia, lazer, segurança, previdência social e proteção à maternidade e infância. 3.Direitos de Nacionalidade (art. 12 e 13) – Definem quem pode ser considerado brasileiro nato ou naturalizado. 4.Direitos Políticos (art. 14 ao 16) – Relacionam-se à participação na vida política, como o direito ao voto e à elegibilidade. 5.Direitos Relativos à Ordem Econômica e Social – Estabelecem princípios como função social da propriedade, livre iniciativa e proteção ao meio ambiente. Esses direitos são imutáveis e protegidos contra retrocessos, sendo considerados cláusulas pétreas (art. 60, §4º da Constituição), o que significa que não podem ser abolidos nem mesmo por emenda constitucional. ATIVIDADE EM SALA 1º Passo: Cada grupo recebe um problema com um perfil e deve discutir quais dificuldades essa pessoa enfrenta para acessar a tecnologia. (2 minutos) 2º Passo: Depois, cada grupo deve elencar soluções ao problema para garantia da inclusão digital, as decisões dever ser tomadas em grupo. (5 minutos) 3º Passo: Apresentação dos resultados: Cada grupo compartilha o perfil recebido e a solução escolhida (Pode ser apresentado ou escrito em um papel). Os alunos podem pesquisar rapidamente políticas públicas sobre inclusão digital e compartilhar o que encontrarem. 1. Estudante da zona rural •Mora em uma área sem sinal de internet. •Precisa fazer trabalhos escolares online, mas só consegue usar a internet quando vai à escola. 2. Idoso tentando aprender tecnologia •Tem um celular, mas não sabe usar aplicativos básicos. •Encontra dificuldades para acessar serviços bancários e falar com a família por chamadas de vídeo. 3. Pessoa com deficiência visual •Precisa acessar sites e aplicativos, mas muitos não têm recursos de acessibilidade. •Gostaria de aprender a usar tecnologia assistiva, como leitores de tela. 4. Trabalhador sem computador em casa •Precisa enviar currículos e fazer cursos online, mas só tem um celular com pacote de internet limitado. •Tem dificuldades para acessar serviços públicos digitais. 5. Morador de uma comunidade sem infraestrutura digital •Não há computadores públicos disponíveis no bairro. •O acesso à internet é caro e limitado. 6. Trabalhador rural que precisa se qualificar profissionalmente •Mora em uma zona rural onde o sinal de internet é muito fraco, dificultando o acesso a cursos online e a busca por vagas de emprego. •Tem dificuldade de se qualificar para novos postos de trabalho que exigem habilidades digitais. 7. Morador de comunidade periférica com baixo poder aquisitivo •Não tem acesso à internet de qualidade em casa e precisa depender de pontos públicos, que nem sempre estão disponíveis ou seguros. •Sente-se excluído de oportunidades educacionais e profissionais que exigem o uso constante da tecnologia. 8. Pessoa com baixa escolaridade e sem habilidades tecnológicas •Mesmo com um celular, não consegue realizar atividades como pagamentos online, buscar informações educacionais ou acessar serviços públicos. •Fica limitada ao uso básico de mensagens e redes sociais. ATIVIDADE AVALIATIVA 1º BIMESTRE Ler o artigo: HABILIDADES NECESSÁRIAS AO EXERCÍCIO DAS PROFISSÕES JURÍDICAS NA ERA DIGITAL: OS EXEMPLOS DA ADVOCACIA, DA MAGISTRATURA E DO FORO EXTRAJUDICIAL - Desenvolva um texto dissertativo de mínimo 2 páginas e no máximo de 5 abordando os seguintes pontos: Resumo do Artigo – Apresente um breve resumo das principais ideias discutidas pelos autores sobre as transformações tecnológicas e suas implicações nas carreiras jurídicas. Análise Crítica – Reflita sobre como a tecnologia está impactando o exercício da advocacia, magistratura e funções notariais e registrais. Habilidades do Futuro – Com base no artigo e em sua percepção, liste e explique três habilidades que você considera fundamentais para os profissionais do Direito na era digital. Autoconhecimento Profissional – Faça uma autoavaliação e identifique quais dessas habilidades você já possui e quais precisa desenvolver ao longo da sua formação acadêmica. Prazo de entrega: 10 de março de 2025 no formulário link: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSf-bfGC13r6PKDo7lW4V05c_qg5wkqnfKubOewGgYooSC- KXg/viewform?usp=header https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSf-bfGC13r6PKDo7lW4V05c_qg5wkqnfKubOewGgYooSC-KXg/viewform?usp=header Obrigado!