portifolio contabilidade comercial indiviaual terceiro semestre

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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO..........................................................................................................�
42 DESENVOLVIMENTO..............................................................................................�
2.1 Definição conceituais dos princípios da contabilidade...........................................4
3. REGIMES DE APURAÇÃO.....................................................................................5.
4 METODOS DE AVALIAÇÃO DE ESTOQUES (CONCEITOS) ................................5
5. OPERAÇÃO COM MERCADORIAS E IMPOSTOS.................................................6
6. OPERAÇOES FINACEIRAS....................................................................................6
7. DEMOSTRAÇÃO CONTABEIS .............................................................................7
8.LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL................................................................................7
3 CONCLUSÃO...........................................................................................................8
REFERÊNCIAS............................................................................................................9
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INTRODUÇÃO
As relações de compra e venda são inerentes ao homem, desde o surgimento da matemática e a necessidade de se estabelecer valor para trocas de mercadorias e serviços. Essa relação comercial surgiu ainda nas relações de escambo que se caracterizava pela simples troca de mercadorias sem a existência da moeda.
Com o passar do tempo e a evolução das relações comerciais, se fez necessário uma maior compreensão dessas relações que se dão justamente por meio de algumas ciências que auxiliam nessas relações
A Contabilidade Comercial é a ciência que estuda e controla o patrimônio empresa. É ela que controla o conjunto de bens, direitos e obrigações de uma empresa, ou seja, pessoa física ou jurídica que permiti uma operação comercial por meio da relação vendedor/consumidor.
A Contabilidade Comercial é exercida por aqueles que exploram atividades que tem como objetivo principal o lucro e por meio dela são analisados tópicos importantes como sociedade comercial, noções de comércio, etc. Porém, o objetivo principal da contabilidade comercial é realizar a interpretação dos resultados, histórico das atividades da empresa e produzir os relatórios que informam a real situação de uma empresa e a ajudam a tomar decisões com muito mais clareza e objetividade.
Pretendemos, portanto, tratar neste texto de todo o conjunto de atividades que podem ser desenvolvidas pela contabilidade comercial para a organização de uma empresa.
2. DESENVOLVIMENTO
Em uma breve analise sobre a contabilidade no Brasil observa-se que uma das primeiras manifestações da legislação como elemento propulsor do desenvolvimento contábil brasileiro foi o Código Comercial de 1850, e foi quem instituiu a obrigatoriedade da escrituração contábil e da elaboração anual das demonstrações do balanço geral, composto de bens, direitos e obrigações das empresas comerciais. Em função dessa evolução no Brasil, houve ocorrências econômicas, políticas e sociais no ensino, pois tais mudanças demandam profissionais mais bem preparados para atuarem nas organizações. 
A constituição de uma empresa se da através do capital social composto pelos valores de bens que cada sócio disponibiliza para a empresa sem direito a restituição. Uma boa organização não surge da noite para o dia, investir demanda tempo, dinheiro e acima de tudo, planejamento. Ao contrário de hoje em dia, anteriormente, o mercado de trabalho não exigia dos profissionais da área de Contabilidade o ensino superior, por isso a figura do técnico de Contabilidade supria as necessidades deste mercado. Diante das expectativas em torno do crescimento do profissional contábil, podemos verificar que este vem buscando a evolução e amadurecimento para atender o mercado atual e todas as suas evoluções.
Hoje, os contadores têm um importante papel no processo de solução de problemas dentro da entidade, pois, o seu objetivo, é analisar, registrar e controlar o patrimônio, fornecendo informações aos seus usuários, participando assim, até das tomadas de decisões dentro de uma empresa. 
Dentro deste seguimento que o princípio da entidade analisa o acompanhamento do patrimônio de toda e qualquer entidade, registrando sua evolução quantitativa e qualitativa, tanto de pessoa física quanto de pessoa jurídica, uma vez que para a contabilidade tal acompanhamento tem a mesma atenção e interesse. 
As entidades podem ser instituição, sociedade, privada ou não, com finalidade lucrativa ou não. Já no principio da continuidade toda atividade da empresa deve se dar por tempo indeterminado, assim, pelo Princípio da Continuidade a empresa deve ser considerada como um organismo em movimento constante e contínuo de produção, venda, compra, consumo, investimentos, etc. é o que podemos chamar de "entidade em marcha", a qual deve concretizar seus objetivos continuamente. E o ultimo e mais importante dos princípios que é o princípio da competência exigido pela legislação fiscal e também pelos órgãos normatizadores como CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis, visto que as receitas e despesas são reconhecidas na apuração do resultado, lançados nos registros contábeis e reportados nas demonstrações contábeis dos períodos a que se referem. Contrario ao regime de caixa que implica de uma forma simplificada da contabilidade, o que irá reconhecer umas despesas ou receita quando efetivamente houver a entrada de valores (encaixe) ou saídas (desencaixe). A receita apenas será registrada no momento do recebimento. Uma venda a prazo, para recebimento em 45 dias, somente será registrada na contabilidade no efetivo recebimento.
Como podemos observar, há varias maneiras de analisar e controlar a movimentação de uma entidade, haja vista que alguns procedimentos são necessários na movimentação e controle de estoques que representam os valores que a empresa possui em mercadorias e para determinar o custo das compras. 
Para que tenhamos a compreensão de como se dá esse controle de estoque, precisamos conhecer seus critérios. Existem três critérios de avaliação de estoques finais de uma empresa: 
o Peps (FiFo), que é aquele que controla o que primeiro que entra e o que primeiro sai de mercadorias, dessa forma a empresa atribuirá a essas mercadorias estocadas os custos mais recentes, ou seja, são compras registradas no estoque pelo custo de aquisição onde elas serão as primeiras a sair no momento da venda, esta operação se repete até que estoque se esgote. 
O controle de Ueps (Lifo), que se caracteriza pelas mercadorias que entram por último, porém são as primeiras que saem. A adoção deste critério permite a valorização dos estoques, ou seja, a empresa atribuirá as mercadorias em estoque pelos custos mais antigos desta forma pressupõe-se que o estoque final se consistirá nas unidades mais antigas e será avaliado ao custo das mesmas. 
De acordo com o método UEPS, o custo dos artigos vendidos (saídas) tende a se refletir no custo dos artigos comprados mais recentemente (comprados ou produzidos), também permite reduzir os lucros líquidos expostos segundo (Ferreira, 2007, p. 35), mas é o único não aceito pela legislação do imposto de renda brasileiro, pois distorce completamente os resultados apurados. No método da média ponderada, o único método aceito pelo fisco (PN CST nº 6/79) onde as saídas são registradas pelo custo médio das compras. Ele será calculado dividindo-se o custo total do estoque pelas unidades existes ao final de cada mês. É o mais aconselhável dos três critérios, pois espelham maior realidade nos custos, no lucro e no estoque final. Aconselhado também a ser utilizada nas empresas de varejos comerciais quetrabalham com quantidade de itens de valor unitário pequeno como a empresa Comercial Universal Rei de Comercio de Roupas de cama Ltda.
Assim fica melhor entender quais são os procedimentos que o contabilista realiza na apuração do resultado onde a receita representa os valores gerados pela empresa como conseqüências de suas atividades. A receita somente deve ser reconhecida quando for provável que os benefícios econômicos inerentes à transação fluirão para a entidade. Contudo, quando houver incerteza acerca do recebimento do valor já reconhecido como receita, tal valor incobrável ou cujo recebimento deixou de ser provável, deve ser reconhecido como despesa e não como ajuste (dedução) da receita originalmente reconhecida. As despesas apresentam todo sacrifício (esforço) realizado pela empresa para obter as receitas, isso gera redução do patrimônio.
Na verdade, sempre que compramos estamos pagando impostos. Não é a empresa vendedora quem paga e sim o comprador, pois dentro do preço do produto já esta incluindo o valor dos impostos Icms, Pis e Cofins, na maioria das vezes.  
Podemos separar os impostos que incidem na compra de mercadoria de duas maneiras os que estão incluídos dentro do preço da mercadoria e os que são cobrados a parte do preço da mercadoria, pois existem estas duas possibilidades. 
No caso da aquisição de mercadorias são alguns impostos que já vem embutidos no preço da mercadoria como ICMS, para revenda deve ser excluído do custo de aquisição, contabilizando-se o valor correspondente em conta própria do ativo circulante. Esse procedimento faz com que a mercadoria adquirida ingresse no estoque da empresa pelo seu valor líquido, ou seja, sem o ICMS incluso no valor da Nota Fiscal. O mesmo se pode afirmar sobre a contabilização do PIS e COFINS, quando recuperáveis.
As aplicações financeiras nada mais é que aplicações em estabelecimentos de créditos como os bancos onde ao final espera-se não receber apenas o capital investido mais excedente a títulos de juros, exemplo a investimentos na poupança. Renda fixa os títulos de renda fixa são públicos ou privados, conforme a condição da entidade ou empresa que os emite. Como títulos de renda fixa públicos citam-se as Notas do Tesouro Nacional. Já na Renda Variável, proveniente da aplicação investimento em títulos mobiliários de risco, como as ações e os fundos mútuos de ações. Os juros compostos sempre atualizam o capital antes de calcular o juro do próximo período. Ou seja, os juros compostos são aqueles em que o juro do mês é incorporado ao capital, constituindo um novo capital a cada mês para o cálculo de novos juros. Esse tipo de rendimento é muito vantajoso, sendo utilizado pelo atual sistema financeiro.
Segunda a Lei nº 6.404/76 – Lei das Sociedades por ações que corresponde a uns dos relatórios mais importantes no processo decisório. As demonstrações contábeis são destinadas a evidenciar, quantitativamente e qualitativamente, numa determinada data a posição patrimonial e financeira da entidade. Isso acontece ao término do exercício, como se faz em todos os meses, procede-se ao levantamento do balancete de verificação, com o objetivo de conhecer os saldos das contas do razão e conferir sua exatidão. Na Demonstração do Resultado do Exercício (DRE), contabiliza a situação econômica da instituição, seja lucro ou prejuízo. Trata-se de um relatório na vertical, na qual são realizadas todas as deduções pertinentes sobre as vendas brutas da empresa, receitas operacionais liquida, dedução da receita operacional bruta, custos operacionais, despesas operacionais e outras receitas e outras despesas. E para finalizar o trabalho conheceremos uma pouco do CRC Conselho Regional de Contabilidade (CRC) é uma  Associação de Classe profissional brasileira formado por contadores eleitos em cada estado e no Distrito Federal por Contadores e Técnicos Contábil. É responsável pelo registro e fiscalização do exercício da profissão contábil no Brasil juntamente com o Conselho Federal de Contabilidade.
 CONCLUSÃO
Como podemos perceber, a contabilidade comercial é de extrema importância para o meio empresarial e principalmente para o contabilista já que ela lhe proporciona informações relevantes a respeito de uma empresa como a ampla visão dos seus bens, direitos e obrigações além de identificar os aspectos positivos e negativos do patrimônio empresarial.
Podemos concluir, portanto, que o objetivo principal da contabilidade comercial é analisar as atividades contábeis da empresa e as movimentações de seu patrimônio a fim de garantir futuros investimentos, proporcionar a tomada de decisões com segurança e conseguintemente gerar lucros.
Não pretendemos com esse trabalho achar respostas para todos os questionamentos em relação à contabilidade e sim possibilitar reflexões capazes de melhorar a compreensão a respeito do assunto abordado.
         
REFERENCIAS
 ARAÚJO, Rogéria Rodrigues Machado; VICTORETTI, Sheila Tonelli Westrupp. Contabilidade comercial I: livro didático. Palhoça: UnisulVirtual, 2007. Disponível em: http://busca.unisul.br/pdf/88822_Rogeria.pdf. Acesso em: outubro/2013
Costa, José Manoel – Contabilidade empresarial: Ciências Contábeis IV/ José Manoel da Costa, Daniel Ramos Nogueira – São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009
M. Marcelo e N. Pedro – os principios fundamentais de contabilidade e a contabllidade governamental: uma análise à luz do princípio da prudência - http://portal2.tcu.gov.br/portal/pls/portal/docs/2055716.PDF - pesquisado em 11.10.13
Regime de competência e de caixa - http://www.cosif.com.br/mostra.asp?arquivo=regcompe – publicado no dia 11.10.13 
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico: 
procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações 
e trabalhos científicos. 2 ed. São Paulo: Atlas,1987.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
graduação EM ciências contábeis
MARIA CRISTINA FERREIRA MARQUES
 CONTABILIDADE COMERCIAL 
Castanhal-Pa
2013
MARIA CRISTINA FERREIRA MARQUES
CONTABILIDADE COMERCIAL 
“Trabalho apresentado ao Curso de Graduação em Ciências Contábeis da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina, produção textual interdisciplinar individual “sobre Contabilidade Comercial”l – do curso do 3º semestre de contabilidade”
Orientador (a): Equipe de Professores do 3º Semestre de Ciências Contábeis
Castanhal-Pa
2013