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* * Prof.ª RAQUEL HASHIMOTO * * Período sensório-motor: Vai do nascimento até 2 anos de idade. Período anterior à linguagem. Movimentos reflexos: sucção, preensão palmar A partir dos quatro meses e meio, em média, o bebê já tem a coordenação entre a visão e a preensão. Por exemplo, o bebê tem a tendência a agarrar e manipular tudo o que vê próximo a si. * * Período sensório-motor: As construções efetuam-se, exclusivamente, apoiadas em percepções e movimentos, ou seja, por meio de uma coordenação sensório-motora das ações, sem que intervenha a representação ou o pensamento. Nesse período, predomina uma forma de inteligência empírica, exploratória, não verbal. É uma inteligência iminentemente prática. A criança soma conhecimentos pela experiência, examinando e experimentando com os objetos ao seu alcance. * * Período sensório-motor: No fim do período sensório-motor, a criança já é capaz de encontrar novos meios para suas ações, diminuindo, para tanto, os tateios. Assim, a criança já é capaz de reconstruir a posição do objeto que havia desaparecido de seu ângulo de visão. * * Período pré-operacional: vai dos dois anos até os sete anos de idade, aproximadamente. Com a aquisição da linguagem, aparecem novas relações sociais que enriquecem o pensamento do indivíduo; objetos da percepção ganham a representação por palavras. * * Período pré-operacional: desenvolvimento da capacidade simbólica, tendo início a interiorização dos esquemas de ação e representação Uso de símbolos: imagens, palavras ou ações que se colocam em lugar de outras (período da fantasia) * * Período pré-operacional: Egocentrismo: não egoísta, pensa (pressupõe) que todos vêem o mundo à sua maneira. a criança também é incapaz de reconstruir uma cadeia de raciocínios que acaba de seguir para resolver um problema. * * Período pré-operacional: A linguagem, nesse período, caracteriza o monólogo. Quando em grupo, todos falam ao mesmo tempo sem que respondam as argumentações dos outros. É um monólogo coletivo. A socialização, embora dentro do coletivo, é vivida de forma isolada. Não há liderança, e os pares são constantemente trocados. * * Período pré-operacional: Conservação: as crianças ainda são prisioneiras da aparência da mudança, não focalizando o aspecto subjacente e imutável. Até os 5 anos elas ainda não desenvolveram o conceito de conservação. Ex.: Dois lápis iguais colocados em posições diferentes, a criança conclui que é diferente. A criança não compreendeu que a massa e o tamanho são conservados. Classificação: Aos 4 anos, as crianças começam a evidenciar uma seleção mais sistemática e um agrupamento de objetos, utilizando primeiro uma dimensão (forma) e mais tarde duas ou mais dimensões (tamanho e forma). Atualmente, verificou-se em crianças de 2 anos, um primitivo conceito e classificação em tarefas muito simples. * * Período das operações concretas: Vai dos sete até onze anos se baseiam diretamente nos objetos, e não ainda nas hipóteses enunciadas verbalmente. Reversibilidade: a compreensão de eu ambas as operações mentais e as ações físicas podem ser invertidas. Ex. A é maior que B, então B é menor que A. * * Período das operações concretas: Ela consegue resolver problemas de conservação, consolidando as conservações de número, substância, volume e peso. Nesse estágio, as primeiras operações lógicas ocorrem possibilitando ao indivíduo a capacidade de classificar objetos conforme suas semelhanças ou diferenças. * * Período das operações concretas: O jovem necessita participar de grupos para seu desenvolvimento intelectual, mesmo porque, se a lógica deriva de um intercâmbio entre pessoas, o pensamento somente chegará a seu nível mais alto de abstração se este for facilitado. As intuições articulam-se e agrupam-se operatoriamente levando a criança a ser cada vez mais apta à cooperação. Assim, a cooperação aparece claramente como um elemento necessário à constituição e desenvolvimento da lógica. * * Período das operações formais: Vai dos doze aos quinze anos o adolescente pensa sobre opções e possibilidades, imagina-se em papeis diferentes, é capaz de pensar em consequências futuras. o jovem é capaz de raciocinar prevendo as relações que poderiam ser válidas, procurando determinar qual dessas relações possíveis tem, realmente, validade. Esse processo advém de experimentação e análise. * * Período das operações formais: Vai dos doze aos quinze anos o adolescente pensa sobre opções e possibilidades, imagina-se em papeis diferentes, é capaz de pensar em consequências futuras. o jovem é capaz de raciocinar prevendo as relações que poderiam ser válidas, procurando determinar qual dessas relações possíveis tem, realmente, validade. Esse processo advém de experimentação e análise. * * Período das operações formais: O período das operações formais é o ápice do desenvolvimento da inteligência. A capacidade de simbolizar torna o pensamento do adolescente muito mais flexível do que o da criança. Dessa forma, as palavras podem ter duplo sentido, pois carregam mais significados, já é possível a compreensão de metáforas. Assim, as caricaturas políticas, inclusive, não são compreendidas antes dessa fase. * * Período das operações formais: o adolescente vê, agora, muitas alternativas às diretivas paternas e repugna-lhe aceitar estas sem discussão. Ele não se contenta em saber qual é a posição dos pais, também quer saber o porquê dessa posição, e está pronto a debater as virtudes da alternativa paterna em comparação com a escolhida por si e seus companheiros. O adolescente, pela primeira vez, avalia a si mesmo pela perspectiva de terceiros, a partir do exterior. Avalia sua personalidade, inteligência e aparência. * * TRABALHO APS O ensino de Ciências/Educação Física: propostas que respeitam as etapas do desenvolvimento humano no ensino fundamental. Grupo de 5 pessoas * * TRABALHO APS O QUE DEVE CONTER: Capa Introdução (descrição das características das etapas do desenvolvimento) Propostas (plano de ensino para 1 bimestre de uma série do ensino fundamental, e uma unidade didática em planos de aula) Considerações finais: relação entre as atividades propostas e a características do período Referências
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