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Piaget 2

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Prof.ª RAQUEL HASHIMOTO
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Período sensório-motor:
Vai do nascimento até 2 anos de idade.
Período anterior à linguagem.
Movimentos reflexos: sucção, preensão palmar
A partir dos quatro meses e meio, em média, o bebê já tem a coordenação entre a visão e a preensão. Por exemplo, o bebê tem a tendência a agarrar e manipular tudo o que vê próximo a si.
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Período sensório-motor:
As construções efetuam-se, exclusivamente, apoiadas em percepções e movimentos, ou seja, por meio de uma coordenação sensório-motora das ações, sem que intervenha a representação ou o pensamento.
Nesse período, predomina uma forma de inteligência empírica, exploratória, não verbal. É uma inteligência iminentemente prática. A criança soma conhecimentos pela experiência, examinando e experimentando com os objetos ao seu alcance.
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Período sensório-motor:
No fim do período sensório-motor, a criança já é capaz de encontrar novos meios para suas ações, diminuindo, para tanto, os tateios. Assim, a criança já é capaz de reconstruir a posição do objeto que havia desaparecido de seu ângulo de visão.
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Período pré-operacional:
vai dos dois anos até os sete anos de idade, aproximadamente.
Com a aquisição da linguagem, aparecem novas relações sociais que enriquecem o pensamento do indivíduo; objetos da percepção ganham a representação por palavras.
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Período pré-operacional:
desenvolvimento da capacidade simbólica, tendo início a interiorização dos esquemas de ação e representação
Uso de símbolos: imagens, palavras ou ações que se colocam em lugar de outras (período da fantasia)
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Período pré-operacional:
Egocentrismo: não egoísta, pensa (pressupõe) que todos vêem o mundo à sua maneira. 
a criança também é incapaz de reconstruir uma cadeia de raciocínios que acaba de seguir para resolver um problema.
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Período pré-operacional:
A linguagem, nesse período, caracteriza o monólogo. Quando em grupo, todos falam ao mesmo tempo sem que respondam as argumentações dos outros. É um monólogo coletivo. 
A socialização, embora dentro do coletivo, é vivida de forma isolada. Não há liderança, e os pares são constantemente trocados.
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Período pré-operacional:
Conservação: as crianças ainda são prisioneiras da aparência da mudança, não focalizando o aspecto subjacente e imutável. Até os 5 anos elas ainda não desenvolveram o conceito de conservação. Ex.: Dois lápis iguais colocados em posições diferentes, a criança conclui que é diferente. A criança não compreendeu que a massa e o tamanho são conservados. 
Classificação: Aos 4 anos, as crianças começam a evidenciar uma seleção mais sistemática e um agrupamento de objetos, utilizando primeiro uma dimensão (forma) e mais tarde duas ou mais dimensões (tamanho e forma). Atualmente, verificou-se em crianças de 2 anos, um primitivo conceito e classificação em tarefas muito simples.
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Período das operações concretas:
Vai dos sete até onze anos
se baseiam diretamente nos objetos, e não ainda nas hipóteses enunciadas verbalmente.
Reversibilidade: a compreensão de eu ambas as operações mentais e as ações físicas podem ser invertidas. Ex. A é maior que B, então B é menor que A.
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Período das operações concretas:
Ela consegue resolver problemas de conservação, consolidando as conservações de número, substância, volume e peso.
Nesse estágio, as primeiras operações lógicas ocorrem possibilitando ao indivíduo a capacidade de classificar objetos conforme suas semelhanças ou diferenças. 
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Período das operações concretas:
O jovem necessita participar de grupos para seu desenvolvimento intelectual, mesmo porque, se a lógica deriva de um intercâmbio entre pessoas, o pensamento somente chegará a seu nível mais alto de abstração se este for facilitado.
As intuições articulam-se e agrupam-se operatoriamente levando a criança a ser cada vez mais apta à cooperação. Assim, a cooperação aparece claramente como um elemento necessário à constituição e desenvolvimento da lógica.
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Período das operações formais:
Vai dos doze aos quinze anos
o adolescente pensa sobre opções e possibilidades, imagina-se em papeis diferentes, é capaz de pensar em consequências futuras.
o jovem é capaz de raciocinar prevendo as relações que poderiam ser válidas, procurando determinar qual dessas relações possíveis tem, realmente, validade. Esse processo advém de experimentação e análise.
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Período das operações formais:
Vai dos doze aos quinze anos
o adolescente pensa sobre opções e possibilidades, imagina-se em papeis diferentes, é capaz de pensar em consequências futuras.
o jovem é capaz de raciocinar prevendo as relações que poderiam ser válidas, procurando determinar qual dessas relações possíveis tem, realmente, validade. Esse processo advém de experimentação e análise.
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Período das operações formais:
O período das operações formais é o ápice do desenvolvimento da inteligência. 
A capacidade de simbolizar torna o pensamento do adolescente muito mais flexível do que o da criança. Dessa forma, as palavras podem ter duplo sentido, pois carregam mais significados, já é possível a compreensão de metáforas. Assim, as caricaturas políticas, inclusive, não são compreendidas antes dessa fase.
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Período das operações formais:
o adolescente vê, agora, muitas alternativas às diretivas paternas e repugna-lhe aceitar estas sem discussão. Ele não se contenta em saber qual é a posição dos pais, também quer saber o porquê dessa posição, e está pronto a debater as virtudes da alternativa paterna em comparação com a escolhida por si e seus companheiros.
O adolescente, pela primeira vez, avalia a si mesmo pela perspectiva de terceiros, a partir do exterior. Avalia sua personalidade, inteligência e aparência.
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TRABALHO APS
O ensino de Ciências/Educação Física: propostas que respeitam as etapas do desenvolvimento humano no ensino fundamental. 
Grupo de 5 pessoas
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TRABALHO APS
O QUE DEVE CONTER:
Capa
Introdução (descrição das características das etapas do desenvolvimento)
Propostas (plano de ensino para 1 bimestre de uma série do ensino fundamental, e uma unidade didática em planos de aula)
Considerações finais: relação entre as atividades propostas e a características do período
Referências

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